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aulas virtuais tecido epitelial

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Bases celulares e moleculares dos animais domésticos – MEDICINA VETERINÁRIA
Guia de Aulas Práticas
PROF. DÉBORA GIDALI
 Adaptado de Profª Selma Cecília Bourroul
O MICROSCÓPIO ÓPTICO (M.O.)
O microscópio óptico compõe-se de parte mecânica e parte óptica constituída por um sistema de três lentes: condensador, objetiva e ocular.
O condensador converge os raios luminosos da fonte fazendo com que incidam e atravessem as células em estudo e atinjam a objetiva. A objetiva amplia a imagem do objeto em estudo (células) que é novamente aumentada pela lente ocular (fig.1). A ampliação total é dada, então, pelo aumento da objetiva multiplicado pelo aumento da ocular. 
O aumento total máximo do microscópio óptico utilizado nos laboratórios é de 1000x (= objetiva 100 x ocular 10), além desse aumento mais nenhum detalhe é visualizado.
O que determina a profundidade de detalhes da imagem fornecida por um microscópio não é somente o valor do aumento, mas sim seu poder de resolução, que depende essencialmente da objetiva. A ocular apenas aumenta o tamanho da imagem projetada pela objetiva.
O limite de resolução indica a menor distância que deve existir entre dois pontos para que eles apareçam individualizados. 
Para compreender o que é observado no microscópio, deve-se ter noção das dimensões e unidades de medida utilizados. As estruturas de lâminas histológicas que podem ser observadas em microscópios ópticos têm geralmente dimensões menores do que 1 milímetro (mm) e suas medidas são expressas em micrômetro (m) que equivale à milésima parte do milímetro:
	 1 mm = 1000 m ou 0,001mm = 1m
O olho humano tem limite de resolução de aproximadamente 0,1mm (100m). Portanto, dois pontos distanciados de 0,2mm (200m) aparecerão distintos, mas se os pontos estiverem a uma distância de 0,05mm (50m) aparecerão a olho nu como um único ponto, independente de quanto o observador se aproxime deles.
As estruturas celulares geralmente têm dimensões menores do que o limite de resolução do olho humano e por isso é necessário o microscópio para sua visualização que possui um sistema de lentes cujo limite de resolução é de 0,0002mm (0,2m).
No quadro são apresentados alguns tipos celulares e suas respectivas dimensões:
	Estrutura
	Dimensão (m)
	Ovócito humano 
	100
	Célula muscular esquelética*
	10 a 100
	Célula muscular cardíaca* 
	9 a 20
	Linfócito 
	6 a 10
	Eritrócito 
	7,7
	Bactérias 
	0,1 a 10
	Vírus 
	0,05 a 0,5
	Ribossomos 
	0,015
	Membrana plasmática (espessura)
	0,010 
* secção transversal da célula
--------------------------------
QUESTÕES PARA ESTUDO
1. Defina limite de resolução de um sistema óptico.
2. Cite exemplo de tipos celulares que podem ser observados a olho nu e quais podem ser observados ao microscópio óptico.
3. As estruturas internas membranosas de uma célula viva podem ser observadas com:
a. olho nu.
b. microscópio óptico.
c. microscópio eletrônico de transmissão. 
d. microscópio eletrônico de varredura.
4. Complete a escala de unidades usadas em microscopia:
																	 	0,1 1
	mm ............| ............| ............| ............| ............| ............| ............|
		0,001			 1 	 	 1.000
	m ............| ............| ............| ............| ............| ............| ............|
		 1		100	 1.000			 
	nm .............| ............| ............| ............| ............| ............| ............|
5. A membrana plasmática das células, pelo fato de ter cerca de 10 nm de espessura, pode ser observada:
a) no microscópio óptico.
b) no microscópio eletrônico.
c) a olho nu.
d) com lupa.
COMPONENTES DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
1. Reconheça os componentes do microscópio e anote suas funções.
UTILIZANDO O MICROSCÓPIO ÓPTICO 
Prof. Allysson Coelho Sampaio
O MICROSCÓPIO DEVE SER ENCONTRADO COM:
· Luz na intensidade mínima e apagada;
· Platina abaixada;
· Lente objetiva de menor aumento (4x – aro vermelho) em posição de uso.
PARA LEITURA DE LÂMINAS
1. Acenda a luz (botão ON/OFF) e regule a intensidade;
2. Coloque a lâmina na platina com a lamínula voltada para cima;
3. Posicione o material sobre o feixe de luz utilizando o charriot.
4. Objetiva de menor aumento (4x – aro vermelho): utilize o parafuso macrométrico para focalizar o material, ou seja, visualizar nitidamente. Utilize o parafuso micrométrico para dar o ajuste fino;
5. Objetiva de médio aumento (10x – aro amarelo): geralmente utiliza-se apenas o parafuso micrométrico para ajustar o foco;
6. Objetiva de maior aumento (40x – aro vermelho): utilizar SOMENTE o parafuso micrométrico para ajustar o foco.
ATENÇÃO: Se utilizar o parafuso macrométrico com a objetiva de 40x, fatalmente a lâmina será quebrada!
CUIDADOS BÁSICOS
Por se tratar de um aparelho óptico de precisão, o microscópio deve ser utilizado sempre com cuidado especial. Cada etapa do procedimento deve ser realizada correta e calmamente, tantas vezes quantas forem necessárias. Evite molhar a platina do microscópio. Se isso ocorrer acidentalmente, enxugue-a com papel absorvente macio.
As lentes do microscópio custam quase tanto quanto o resto do aparelho. Caso ocorra algum problema, peça ajuda ao professor ou ao monitor de laboratório.
PARA RETIRAR A LÂMINA OBSERVADA
NUNCA abaixe a mesa (platina) se a objetiva de maior aumento (40x) estiver em posição de uso. Primeiramente utilize o revólver retornando para a objetiva de menor aumento (4x) em seguida abaixe a mesa.
ANTES DE SAIR DA BANCADA:
· Regule a luz até o mínimo e desligue o microscópio;
· Coloque a objetiva de menor aumento (4x) em posição de uso;
· Deixe a platina abaixada;
· Retire qualquer material deixado por você (papel, lápis, caneta, lixo, etc.). Mantenha a bancada limpa.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
A objetiva de 100x (aro branco) é utilizada APENAS em aulas específicas, pois para visualizar necessita-se um óleo de imersão. Se tentar utilizar esta objetiva no momento inadequado, quebrará a lâmina.
NÃO tente mexer nas partes do microscópio que você não conhece.
Em caso de QUALQUER dúvida, PEÇA AJUDA ao professor ou monitor. NUNCA toque em qualquer equipamento sem prévio conhecimento, peça ajuda, aprenda antes de mexer. Assim a vida útil dos equipamentos aumenta e todos saem ganhando.
QUESTÕES PARA ESTUDO
1. Das três objetivas secas do MO, indique qual delas tem maior:
a) aumento.
b) campo de visão.
c) luminosidade.
2. Explique os motivos de pingarmos uma gota d'água entre a lâmina e a lamínula quando preparamos um material para observação ao M.O.
3. Por que devemos começar as observações ao M.O. sempre pelo menor aumento (4x)?
4. Explique como devemos proceder para mudar o aumento da imagem observada ao microscópio.
5. Explique por que não é possível a observação da membrana plasmática ao microscópio óptico.
	
	
ATIVIDADE 01– TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
Objetivos da Atividade
· Caracterização morfológica e estrutural do tecido epitelial.
· Reconhecimento dos principais tipos de tecido epitelial de revestimento.
Introdução
A função do epitélio de revestimento é recobrir a superfície externa do corpo e interna dos órgãos ou cavidades. Assim, forma a camada mais externa da pele, o revestimento interno do tubo digestivo, do trato respiratório e dos vasos sanguíneos.
Os epitélios são constituídos por células poliédricas justapostas. Geralmente essas células prendem-se firmemente umas às outras formando camadas contínuas apoiadas em uma camada de tecido conjuntivo responsável por sua nutrição. No microscópio óptico pode-se observar a membrana basal entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo.
Os epitélios de revestimento são classificados quanto ao número de camadas – simples, pseudo-estratificado ou estratificado – e de acordo com a forma das células – pavimentoso, cúbico, cilíndrico (prismático)e de transição (células globosas).
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO NÃO QUERATINIZADO
Mucosa bucal
Esse tipo de epitélio é formado por várias camadas de células achatada. Nas camadas mais profundas, perto da membrana basal, as células tendem a ser cúbicas, mas aquelas da superfície são tipicamente pavimentosas (achatadas). Continuamente descamadas essas células são substituídas por outras mais novas vindas das camadas profundas. Graças à capacidade de reposição celular, o tecido estratificado forma uma camada protetora no interior dos órgãos sujeitos ao atrito, como a boca e o esôfago.
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO
Pele
A epiderme, porção mais externa da pele, é formada por tecido epitelial estratificado pavimentoso sendo que a camada córnea é a mais superficial. Formada por vários planos de células achatada, mortas e intimamente ligadas, possui grande quantidade de queratina (proteína fibrosa) que além de proteger a pele contra a invasão de agentes do meio externo, também atua contra a dessecação. Essas células descamam continuamente e, assim, como no caso anterior são substituídas por outras vindas das camadas mais profundas.
EPITÉLIO SIMPLES CILÍNDRICO
Intestino delgado
O epitélio de revestimento apresenta células altas (cilíndricas) dispostas em uma única fileira. A irregularidade observada na mucosa, denominada vilosidade, aumenta sua superfície de absorção. Abaixo do epitélio encontra-se o tecido conjuntivo, delimitado pela membrana basal.
Observação de lâminas permanentes de tecido epitelial
Material
						
						
Procedimento
A. Prepare o microscópio para o uso. Ao iniciar com uma lâmina, focalize inicialmente com o menor aumento (40x) e pesquise o material até encontrar um bom campo de observação. 
B. Passe então para os aumentos seguintes (100x e 400x) e faça o desenho no aumento indicado.
C. Utilize as descrições como ponto de partida para o reconhecimento do material e mostre no seu desenho as estruturas indicadas na legenda.
QUESTÕES PARA ESTUDO
1. Complete a tabela:
	N.º de Camadas de Células
	Forma das Células
	Exemplo
	Função
	SIMPLES (1 camada)
	Cúbico
	Rim
	Revestimento
	
	Cilíndrico (ou Prismático)
	
	Proteção, lubrificação, digestão e absorção.
	PSEUDO-ESTRATIFICADO
(1 camada com núcleos em 
várias alturas) 
	
	Traquéia
	
	ESTRATIFICADO (mais de 1 camada)
	Pavimentoso não queratinizado
	
	
	
	
	Pele
	
	
	Transição 
	
	
2. Defina membrana basal.
3. Os epitélios não possuem vasos sanguíneos. Como ocorre sua nutrição?
4. O que são vilosidades? Qual sua função?
5. Por que o epitélio estratificado pavimentoso protege o órgão do atrito?
6. Quais as características da camada córnea que reveste a pele? Quais são as suas funções?
ATIVIDADE 02 – TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
	
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO Pele grossa
http://www.histologyguide.com/slideview/MH-091-thick-skin/02-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1
	
Aumento: 40 x
LEGENDA:
1. camada córnea 
2. epiderme
3. derme
	
	
Aumento: 400 x
LEGENDA:
1. camada córnea
2. epitélio com:
 a) queratinócito
 b) melanócito
EPITÉLIO SIMPLES CILÍNDRICO INTESTINO DELGADO
http://www.histologyguide.com/slideview/MHS-219-jejunum/02-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1
	 
Aumento: 40 x
LEGENDA:
1. luz do intestino
2. vilosidades
3. túnica muscular circula
	
	
Aumento: 400 x
LEGENDA:
Coloque no campo uma 
vilosidade e indique:
1. enterócito 
2. célula caliciforme
3. tecido conjuntivo (lâmina própria)
ATIVIDADE 02 – TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
Objetivos da Atividade
· Reconhecimento dos principais tipos de tecido epitelial glandular.
· Diferenciação de morfologia das glândulas exócrinas.
Introdução
O tecido epitelial é considerado glandular quando suas células sintetizam e secretam substâncias na superfície do epitélio, daí o nome de glândulas exócrinas. São células altamente especializadas, e podem aparecer isoladas – glândula unicelular (ex.: célula caliciforme da mucosa da traquéia ou do intestino delgado) – ou, na maioria das vezes, formando glândulas pluricelulares.
A morfologia é um dos critérios de classificação das glândulas e pode ser observada nas lâminas histológicas: 
· Ducto:
· Glândula simples: apresenta um único ducto, não ramificado.
· Glândula composta: apresenta ductos ramificados.
· Porção secretora (pode ser simples ou ramificada):
· Glândula acinosa ou alvolar: esférica, semelhante a bagos de uva
· Glândula tubular: tubos alongados.
Nesta atividade, estudaremos dois exemplos de glândulas que associam os dois tipos de porções secretoras - as glândulas túbulo-acinosas
No estudo das glândulas, é importante a visualização do corte e sua interpretação tridimensional.
O iniciante em microscopia, às vezes tem dificuldade em interpretar as imagens observadas, pois estas dão uma visão bidimensional de estruturas que na realidade são tridimensionaisQuando analisamos a anatomia macroscópia, consideramos três planos básicos (transversal, longitudinal e oblíquo). Contudo, na preparação de lâminas para estudos microscópicos outros cortes freqüentemente aparecem dificultando a interpretação do observador. Observe a figura de uma glândula e os cortes obtidos
GLÂNDULAS TÚBULO-ACINOSAS COMPOSTAS
59– Glândula parótida
A glândula parótida mostra uma arquitetura geral considerada padrão para as glândulas salivares.
A glândula é dividida em numerosos lóbulos, cada um dos quais contém muitas unidades secretoras serosas que são coradas intensamente com hematoxilina-eosina (HE). Septos de tecido conjuntivo estão presentes entre os lóbulos e possuem vasos sangüíneos e ductos excretores.
21 – Glândula submandibular
	A glândula submandibular é constituída por uma mistura de unidades secretoras serosas e mucosas freqüentemente encontradas sob a forma de unidades secretoras mistas, constituídas por ácinos mucosos com crescentes (ou semiluas) serosos. Nas preparações coradas por HE, grânulos de mucigênio dentro dos ácinos mucosos são mal corados (ficam claros), enquanto os grânulos que contém enzima zimogênio dos ácinos serosos se coram intensamente. Os núcleos das células mucosas são achatados contra a membrana basal, enquanto que os núcleos das células serosas são arredondados e ocupam uma posição mais central.
	
Questões
1. O que caracteriza as glândulas exócrinas?
2. Cite um exemplo de glândula unicelular.
3. Descreva o padrão das glândulas salivares.
4. Descreva a morfologia das unidades secretoras mistas com crescentes (ou semiluas) serosos.
5. Faça as figuras dos cortes histológicos 1, 2 e 3 indicados no desenho:
	
ATIVIDADE 03– TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
Material
· microscópio
· lâminas permanentes:– Glândula salivar submandibular 
			Tireoide					
Procedimento
 
D. Prepare o microscópio para o uso. Ao iniciar com uma lâmina, focalize inicialmente com o menor aumento (40x) e pesquise o material até encontrar um bom campo de observação. 
E. Passe então para os aumentos seguintes (100x e 400x) e faça o desenho no aumento indicado.
F. Utilize as descrições como ponto de partida para o reconhecimento do material e mostre no seu desenho as estruturas indicadas na legenda.
...................................................................................................................................................................................
	
GLÂNDULA TÚBULO ACINOSA COMPOSTA GLÂNDULA SUBMANDIBULAR
http://www.histologyguide.com/slideview/MH-095-submandibular-gland/12-slide-1.html?x=11040&y=12851&z=50.0&page=1
	
Aumento: 400 x
LEGENDA:
1. ducto excretor
2. ácino seroso
3. ácino mucoso
	
GLÂNDULA TIREOIDE 
http://www.histologyguide.com/slideview/MH-151-thyroid/13-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1
Aumento: 100 x
LEGENDA:
1. célula foliculae
2. coloide
3.vasos
	
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