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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 1: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: 
 Leidinelson de Jesus Castro 
Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA 
 
TEMA DE AULA: CONHECENDO O MICROSCÓPIO ÓPTICO 
 
 
1. Descreva as partes do microscópio óptico e como eles se classificam. 
 
 
O microscópio óptico, também conhecido como por microscópio de luz, fotônico ou de 
campo claro, utiliza a radiação na faixa de luz visível para a ampliação d amostras. Ele é formado 
por um sistema óptico, que permite a visualização da amostra por meio de um conjunto de lentes, 
e os componentes mecânicos, que são sustentação ao sistema óptico. 
Os nomes das principais partes de um microscópio óptico e suas funções são: 
Oculares: Dois sistemas de lentes (em microscópios mais simples há apenas um). As 
oculares geralmente tem poder de aumento de 10X e é por meio delas que observamos a imagem 
ampliada. 
Tubo: Suporte das oculares. Também chamado de canhão. 
Revólver: Peça giratória que comporta as objetivas. Para trocar de objetiva, sempre 
manuseie o revólver, nunca force as objetivas. 
Objetivas: Geralmente três ou quatro, são lentes de maior poder de ampliação. 
Platina: Também chamada de mesa, é o suporte onde será colocada a lâmina. A platina 
pode ser levantada ou baixada para regular o foco, utilizando-se os parafusos macro e 
micrométrico. 
Condensador: Concentra os raios luminosos que incidem sobre a lâmina. 
Fonte de luz: Nos microscópios modernos é uma lâmpada, mas em microscópios mais 
antigos era um espelho que refletia a luz. 
Liga/desliga: Botão para ligar e desligar a lâmpada. 
Macrométrico: Parafuso que permite regular a altura da platina. Faz movimentos 
amplos para um ajuste grosso. 
Micrométrico: Parafuso que permite regular a altura da platina. Permite um ajuste fino 
do foco. 
Braço: Também chamado de coluna, é fixo na base do microscópio e serve de suporte 
para as demais partes. 
Charriot: Peça que permite movimentar a lâmina sobre a platina. Não aparece na figura 
pois geralmente localiza-se na lateral direita. 
 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: 
 Leidinelson de Jesus Castro 
Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO EPTELIAL 
 
 
 
1. Dentre as lâminas visualizadas a respeito do Tecido Epitelial, escolha duas 
lâminas correspondentes ao Tecido Epitelial de Revestimento e duas lâminas ao Tecido 
Epitelial glandular e descreva o nome do tecido ou glândula, localização no corpo humano, 
função e classificação. 
 
 
 
O tecido epitelial de revestimento é responsável por revestir o corpo e as superfícies 
dos órgãos. Por esse motivo, está relacionado com a proteção, absorção de substâncias e, até 
mesmo, com a percepção de certos estímulos. 
O tecido epitelial de revestimento pode ser classificado de diferentes formas, de acordo 
com a quantidade de camadas de células e com o formato celular. No que diz respeito às 
camadas de células, o tecido epitelial pode ser dividido em: 
• Simples: apresenta apenas uma camada de células. 
• Estratificado: apresenta múltiplas camadas celulares. 
• Pseudoestratificado: apresenta apenas uma camada de células, entretanto, 
possui um aspecto que dá a falsa impressão de possuir várias camadas celulares. Isso ocorre 
porque as células possuem tamanhos variados, e a localização do núcleo é diferente em cada 
célula. 
O tecido epitelial de revestimento pode ser ainda classificado de acordo com o formato 
das células. De acordo com essa classificação, temos: 
• Epitélio cúbico: tecido com células em formato cúbico. 
• Epitélio colunar: tecido com células alongadas. 
• Epitélio escamoso: tecido com células achatadas, que lembram azulejos. 
• Epitélio de transição: tecido com formato de células que varia de acordo com 
a distensão do órgão no qual é encontrado. No tecido da bexiga urinária, por exemplo, as células 
tornam-se mais achadas quando esse órgão está cheio. Já quando a bexiga está vazia, as células 
ficam com formato mais globoso. 
 
O tecido epitelial glandular forma as glândulas, sendo responsável por secretar 
substâncias. Vale destacar que as células desse tecido nem sempre estão agregadas formando 
glândulas complexas. A célula caliciforme, por exemplo, é uma célula epitelial glandular e é 
chamada por alguns autores de células de glândulas unicelulares. 
As glândulas multicelulares, que são as glândulas propriamente ditas, podem ser 
classificadas em três tipos: 
• Glândula endócrina: São glândulas sem ductos que produzem secreções 
lançadas diretamente no sangue. Como exemplo, podemos citar a tireoide. 
• Glândula exócrina: São glândulas que possuem ductos e liberam sua secreção 
em cavidades ou na superfície do corpo. Como exemplo, podemos citar a glândula sebácea. 
• Glândula mista: Essa glândula possui uma porção endócrina e uma porção 
exócrina. Como exemplo, podemos citar o pâncreas. 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/glandulas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tireoide.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/glandulas-sebaceas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/pancreas.htm
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: 
 Leidinelson de Jesus Castro 
Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro 
 
2. Desenhe a lâmina correspondente a Pele, descreva o nome do tecido e suas 
partes. 
 
 
 
Geralmente dividimos a pele em duas camadas principais: a epiderme e a derme. 
A epiderme, que é a camada mais superficial, é formada por tecido epitelial, além de ser 
avascularizada. Ela é formada por várias camadas, que são: estrato córneo, estrato lúcido, 
estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato germinativo. 
O estrato córneo é a camada mais externa da epiderme. Nele estão presentes células 
mortas, com grande quantidade de queratina, que se descamam continuamente. A espessura do 
estrato córneo é determinada de acordo com o estímulo que recebe. A sola dos pés, por exemplo, 
apresenta uma maior camada quando comparada com a região da barriga. Os calos são 
resultados do estímulo constante dessa região da epiderme. 
Após o estrato córneo, está o estrato lúcido. Em locais onde a pele é mais fina, pouco 
espessada, não é possível verificar essa camada. Essa região detém células mortas ou em fase 
de degeneração. Geralmente, essas células são anucleadas e achatadas. 
Logo abaixo ao estrato lúcido, encontramos o estrato granuloso, camada formada por 
células que acumulam grânulos. Essas estruturas no interior da célula são as substâncias 
precursoras da queratina. 
Em sequência, há o estrato espinhoso, que apresenta células de forma poliédrica. Essas 
células são unidas em virtude da presença de projeções citoplasmáticas, da grande quantidade 
de desmossomos e de uma substância encontrada entre as células que é formada principalmente 
por glicoproteínas e lipoproteínas. 
Por fim, há o estrato germinativo, a camada mais interna da epiderme. É nela que se 
encontram as células que sofrem divisão celular, portanto, é essa a camada responsável pela 
formação das camadas mais superiores e, consequentemente, pela renovação da epiderme. 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: 
 Leidinelson de Jesus Castro 
Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro 
 
No estrato germinativo estão também os melanócitos, células extremamente 
importantes. Os melanócitos são os responsáveis pela produção de melanina, pigmento que atua 
na proteção contra os raios ultravioletas, além de dar a cor à pele. 
Logo abaixo da epiderme, está a derme, camada responsável por nutrir a epiderme, 
entre outras funções. Ela é formada por tecidoconjuntivo e, diferentemente da epiderme, é 
vascularizada e contém nervos, além dos folículos pilosos e glândulas sudoríparas e sebáceas. 
Essa camada é rica em fibras de colágeno e elastina, o que garante rigidez e elasticidade. 
Entre a derme e a epiderme, encontra-se a membrana basal, que é produzida pelas duas 
camadas. Nessa membrana são encontradas moléculas de adesão e fibrilas que penetram na 
derme e garantem a continuidade desses estratos. 
A derme, assim como a epiderme, apresenta camadas. A camada papilar é a mais 
superior e apresenta depressões que aumentam a superfície de contato entre a derme e a 
epiderme. A camada mais inferior é a reticular, nela estão localizados os vasos sanguíneos e 
linfáticos, bem como as terminações nervosas, glândulas e os folículos pilosos. 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: DIVISÃO CELULAR 
 
 
1. Diante da lâmina de corte de cebola visualizada no laboratório, desenhe e nomeei os eventos 
da divisão celular (mitose). 
 
 
 
 
Fases da mitose da raiz de cebola. (1) interfase (2) prófase, (3) metáfase, (4) anáfase e (5) 
telófase. 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/melanina.htm
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: 
 Leidinelson de Jesus Castro 
Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro 
 
 
A orceína lático/acética funciona como fixador (ácido acético + ácido lático) e como corante 
(orceína). 
O aquecimento apressa a coloração e, principalmente, distende os cromossomos facilitando sua 
visualização. 
A mitose tem quatro fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase. Lembre-se que os 
cromossomos 
se duplicam na interfase, assim sendo, na primeira fase da divisão os cromossomos já estão 
duplicados. 
• Prófase: os cromossomos se condensam passando da forma difusa observada na 
interfase para estruturas altamente empacotadas características da célula em divisão. Em 
microscopia óptica não é possível definir com precisão a transição de interfase para prófase. 
Considera-se que a célula está em prófase quando os cromossomos se condensaram a ponto de 
se tornarem visíveis em microscopia óptica. As cromátides irmãs estão unidas pelo centrômero 
(que também estão duplicados). 
 
• Metáfase: os cromossomos apresentam condensação máxima e estão alinhados 
na parte central da célula formando a placa metafásica. 
 
• Anáfase: é a fase mais curta da mitose, durante apenas alguns minutos. Ela se 
caracteriza pelo movimento das duas cromátides irmãs para polos opostos da célula. Todas as 
cromátides começam a se separar ao mesmo tempo numa velocidade de 1 μm/mim. Uma vez 
separadas, as cromátides irmãs passam a ser referidas como cromossomos filhos. Nessa fase é 
possível verificar a posição do centrômero em cada cromossomo (acrocêntrico, metacêntrico 
ou submetacêntrico). 
 
• Telófase: cromossomos filhos chegaram aos polos e começam a se 
descondensar. 
 
A interfase é a fase do ciclo celular mais frequente, pois nem todas as células estão em 
divisão ao mesmo tempo. A fase mais rara é a anáfase, por ser muito rápida. 
É possível contar o número de cromossomos da cebola, 2n=16, mas a contagem não é simples.

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