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Administração da Igreja 13% de taxas da igreja local para fins adminstrativos 4% - região taxa regional 4% - CED 4% - CND 1% – Fundo social Oferta de missões 3º domingo (total) – 50% para secretaria estadual de missões e 50% SGM Sede também deve recolher os 4% Congregacional (igreja se reúne em assembleias para questões cotidianas ex: Batista e os Congregacionais); Aqui quem decide é a assembleia 2. Presbiterial (assembleia de presbíteros, anciãos, ordem crescente de conselhos, conselho formado por ministros docentes-pastores e ministros leigos-presbíteros); Aqui o pastor presidente não entra (ele só da ideia) 3. Episcopal (ministros principais são os bispos, depois os presbíteros e diáconos, com Colégio Episcopal, ex. Igrejas Católica e Ortodoxa) Aqui entra a IEQ “quem não registra, não é dono” (depois de lavrar a escritura tem que registrar) O processo de informatização chegou no ano de 2000, permitindo a digitalização das informações. A ênfase nas normas internas causava um desequilíbrio na administração e contabilidade. Em 2001 foi um marco na administração eclesiástica da IEQ Conselho Nacional de Diretores são 13 membros: Presidente; 1°, 2°, 3° e 4ª vice-presidente; 1º, 2°, 3° e 4º secretário, 1°tesoureiro, 2°tesoureiro, 3°tesoureiro, 4ºtesoureiro Convenção nacional, estatuto, Conselho nacional, Conselho estadual, Superintendência, igreja local (ordem de importância) Importante: Campos missionários são constituídos de 1 a 10 igrejas ou Obras Novas, sendo administrado por um Diretor de Campo e as Regiões Eclesiásticas são constituídas por mais de 10 Igrejas ou Obras Novas