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Página inicial  Ciências da Saúde e Biológicas 
Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - Edição 2023 
Módulo 1 - Marcos Conceituais e Marcadores da População LGBTI  Questionário 1
Questão 1
Completo
Iniciado em sexta, 24 Mar 2023, 14:55
Estado Finalizada
Concluída em sábado, 25 Mar 2023, 16:51
Tempo empregado 1 dia 1 hora
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%)
Comentários Parabéns, você alcançou a maior nota possível nesta avaliação!
Classifique como verdadeiro ou falso as seguintes afirmações sobre o Sistema Único de Saúde (SUS): 
Sua existência impacta na determinação social da saúde da população
brasileira. 
Equivale a um plano de saúde popular, cujas despesas são pagas pelo governo,
onerando os cofres públicos. 
Resulta da articulação do movimento da reforma sanitária brasileira, bastante
atuante desde a década de 70 e 80. 
Sua existência é fundamental para assegurar o direito social à saúde. 
Áreas como gestão e financiamento são desafios importantes na consolidação
do SUS. 
Verdadeiro
Falso
Verdadeiro
Verdadeiro
Verdadeiro
Paula Mariana Rech
https://lumina.ufrgs.br/
https://lumina.ufrgs.br/course/index.php?categoryid=1
https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=194
https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=194#section-2
https://lumina.ufrgs.br/mod/quiz/view.php?id=12865
https://lumina.ufrgs.br/
Questão 2
Completo
Assinale a alternativa correta para os campos a serem preenchidos no texto abaixo, na ordem em
que aparecem: 
Os ______ são um importante marco na afirmação dos direitos humanos, em especial os direitos
sexuais referentes à liberdade de orientação sexual e identidade de gênero. Nesse sentido, é
importante distinguir: a ______ refere-se à capacidade de cada pessoa de ter uma profunda atração
emocional, afetiva ou sexual por indivíduos de gênero diferente, mesmo gênero ou mais de um
gênero, assim como ter relações íntimas e sexuais com essas pessoas; a ______ refere-se à
experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo
atribuído no nascimento; já a ______ é como a pessoa manifesta publicamente, por meio do seu
nome, da vestimenta, do corte de cabelo, dos comportamentos, da voz e/ou características
corporais. O sexo atribuído ao nascimento não determina nenhuma dessas características que, por
sua vez, são dimensões distintas e independem entre si.
Sendo assim, chamamos de ______ as pessoas cuja vivência da própria identidade de gênero está de
acordo com o sexo atribuído ao nascimento que, vale lembrar, é uma convenção social. As
pessoas ______ são aquelas cuja identidade de gênero diverge ou transcende ao sexo atribuído ao
nascimento, e podem ou não desejar realizar cirurgias de modificação corporal. Em diversas
sociedades do sul global que conseguiram resistir culturalmente à colonização ocidental, é comum
encontrar identidades de gênero que escapam da norma ______ , ou seja, que considera a existência
de apenas dois gêneros vinculados ao que se chama ʻsexo biológico .̓ Já a ______ refere-se à
diversidade corporal humana, que não pode ser reduzida a apenas dois sexos. Pessoas ao redor do
mundo têm se mobilizado para denunciar a ______ sofrida, ainda na infância, através de cirurgias
desnecessárias ou questionáveis, decorrentes da imposição social de adequação a um gênero que
corresponda ao aspecto anatômico de uma determinada genitália.
Escolha uma opção:
a. Dez Mandamentos, libertinagem, sodomia, moralidade, decentes, confusas, religiosa,
mitologia, correção.
b. direitos sexuais, identidade de gênero, orientação sexual, expressão de gênero, transgênero,
cisgênero, binária, intersexualidade, mutilação genital.
c. Princípios de Yogyakarta, orientação sexual, identidade de gênero, expressão de gênero,
cisgênero, transgênero, binária, intersexualidade, mutilação genital.
d. Princípios de Yogyakarta, identidade de gênero, orientação sexual, expressão de gênero,
cisgênero, transgênero, binária, intersexualidade, adequação.
e. direitos sexuais, orientação sexual, identidade de gênero, expressão de gênero, transgênero,
cisgênero, binária, intersexualidade, adequação.
Questão 3
Completo
Considerando a aula do prof. Paulo Buss (Fiocruz) sobre os Determinantes Sociais em Saúde (DSS) e
sua definição proposta pela Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS),
como “os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que
influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população”, e a aula do
prof. Marcos Signorelli (UFPR), podemos considerar que a LGBTfobia (ódio e/ou aversão contra
lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) presente na sociedade brasileira: 
Escolha uma opção:
a. é um determinante social em saúde, pois impacta nas condições de vida e agravos à saúde de
pessoas LGBT;
b. é um DSS, pois também impacta em aspectos psicológicos e comportamentais em relação à
orientação sexual e identidade de gênero não hegemônicas na sociedade;
c. não é um DSS, pois trata-se de evento isolado e decorrente do comportamento de lésbicas,
gays, bissexuais, travestis e transexuais em relação aos valores aceitos pela maioria da
sociedade;
d. alternativas A e B estão corretas;
e. nenhuma das alternativas está correta.
Questão 4
Completo
“Racismo Institucional é o fracasso coletivo de uma organização em prover um serviço apropriado e
profissional às pessoas em razão de sua cor, cultura, ou origem étnica. Ele se manifesta em normas,
práticas e comportamentos discriminatórios adotados no cotidiano de trabalho, os quais são
resultantes da ignorância, da falta de atenção, do preconceito ou de estereótipos racistas. Em
qualquer caso, o racismo institucional sempre coloca pessoas de grupos raciais ou étnicos
discriminados em situação de desvantagem no acesso a benefícios gerados pelo Estado e por
demais instituições e organizações.
Como, então, superar a resistência em relação à coleta e à utilização do quesito cor ou raça/etnia?
Isso depende do reconhecimento da existência do racismo, da compreensão de como ele se
manifesta e do compromisso em abordá-lo.
O reconhecimento do racismo é uma das etapas mais difíceis, pois a sociedade em geral nega a sua
existência e tem uma visão equivocada acerca das diferenças existentes entre os grupos étnico-
raciais. O racismo incide de múltiplas formas, em geral, de maneira implícita, por isso é preciso
compreender e identificar os seus mecanismos de funcionamento. Ele se materializa por intermédio
da discriminação, que é um fenômeno social intrínseco às relações, com símbolos e códigos
utilizados para a perpetuação das desigualdades. Trata-se, então, de transformar os nossos próprios
valores, crenças e concepções acerca dos diferentes grupos étnico-raciais.
DIAS, Jussara; GIOVANETTI, Márcia R.; SANTOS, Naila J. Seabra. Perguntar não ofende. Qual é a sua cor ou
raça/etnia? responder ajuda a prevenir. Secretaria de Estado da Saúde: São Paulo, 2009. Disponível em
<http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/grupo-tecnico-de-acoes-
estrategicas-gtae/saude-da-populacao-negra/livros-e-revistas/livro_quesito_cor.pdf>
tal como a LGBTfobia, a maior dificuldade no enfrentamento ao racismo
institucional está no reconhecimento do preconceito e da incompreensão sobre
estas temáticas junto ao cotidiano do trabalho em saúde; 
a coleta do quesito raça/cor, bem como a orientação sexual e identidade de
gênero, são fundamentais para a melhor qualificação dos sistemas de
informação em saúde e, consequentemente, para a formulação e
aprimoramento das ações em saúde; 
evitar constrangimentos faz parte do atendimento humanizado, por isso a coleta
do quesito raça/cor é opcional; 
a capacitação de profissionais e sensibilização de usuários é fundamental para a
coleta do quesito raça/cor, assim como outras informações relevantes para as
políticas públicas de saúde; 
questões sociais estão intimamente relacionadas com as práticasem saúde e,
consequentemente, com a qualidade das informações de saúde. 
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Verdadeiro
Verdadeiro
Questão 5
Completo
“[...] no desenvolvimento do direito da sexualidade, é mister também salientar a diversidade de
perspectivas como elemento essencial a tal elaboração. Assim como no direito da antidiscriminação,
onde a interseccionalidade da discriminação [...] não se reduz à mera soma de situações
discriminatórias (mulheres negras sofrem uma espécie de discriminação qualitativamente diversa do
sexismo contra mulheres brancas ou do racismo contra homens negros, irredutível a um ʻsomatório
dos prejuízosʼ), um direito democrático da sexualidade deve ir além do catálogo das identidades e
práticas sexuais. De fato, estas não existem como identidades abstratas, sem raça, classe, cor, etnia,
idade e assim por diante (p. 23).
Este rol de direitos sexuais pode ser visto como desdobramentos dos direitos gerais de privacidade,
liberdade, intimidade, livre desenvolvimento da personalidade, igualdade, bases sobre as quais tem
se desenvolvido a proteção jurídica da sexualidade das chamadas “minorias”. Este é um ponto
importante. Focalizados sob esta perspectiva, questões tidas como específicas, minoritárias, vistas
como exceções quase intoleráveis, porém admitidas, perdem essa conotação pejorativa. Assim
contextualizadas, discussões sobre direitos de gays e lésbicas são concretizações de princípios
fundamentais e de direitos humanos de todos (assim como a discriminação por motivo de sexo, cor
ou religião), não exceção às minorias toleradas. Este debate se apresenta vivamente por meio da
polêmica entre “direitos iguais x direitos especiais”. Se atentarmos [...] à situação de privilégio de
certos grupos (por exemplo, o privilégio branco, masculino, cristão e heterossexual) revela-se a
impossibilidade de neutralidade sexual ao aplicar-se a Constituição diante das situações concretas,
pois, na vida em sociedade, há grupos privilegiados e grupos oprimidos (p. 31).
LOPES et al. Em defesa dos direitos sexuais. Rios, Roger Raupp (Org.). Porto Alegre: Livraria do Advogado
Editora, 2007. 
a interseccionalidade não se caracteriza como a soma de situações
discriminatórias vivenciadas por determinados grupos os indivíduos, mas sim
como a maneira específica com que esses indivíduos e grupos sofrem prejuízos,
de acordo com fatores como sua raça/cor, etnia, classe, idade e etc.; 
o direito democrático à sexualidade não é sinônimo de “direitos das minorias”,
mas o reconhecimento dos direitos humanos aplicados às questões relativas à
sexualidade; 
direitos de pessoas LGBT se configuram como “direitos especiais”, e não “direitos
iguais”; 
é preciso reconhecer que há indivíduos e grupos que possuem privilégios em
relação a outros, por exemplo: um homem branco, hétero e cristão, na atual
configuração da sociedade, tem maior facilidade de ter seus direitos
fundamentais assegurados do que uma pessoa que não seja; 
a tradução, na prática, do exemplo relativo aos grupos indígenas da América
Latina: não é porque uma pessoa desconheça seus direitos, por estar
socialmente em desvantagem, que pessoas em melhor situação social podem se
aproveitar disso, violando ou desrespeitando seus direitos. 
Validar Certificado
Ajuda
MOOCs na Extensão
Termo de uso
Política de privacidade
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Verdadeiro
Verdadeiro
https://lumina.ufrgs.br/mod/simplecertificate/verify.php
https://lumina.ufrgs.br/faq
https://lumina.ufrgs.br/faq/lumina_moocs_na_extensao.pdf
https://lumina.ufrgs.br/faq/termo_de_uso_Lumina.pdf
https://lumina.ufrgs.br/faq/politica_privacidade_Lumina.pdf
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