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Disciplina: Bases da Biomedicina Aula 2: Saúde no Brasil e papel do pro�ssional biomédico Apresentação O conceito de saúde mudou radicalmente nas últimas décadas. Primeiro o avanço tecnológico da época nos permitiu cada vez mais identi�car novos patógenos e consequentemente o seu ciclo na natureza. Uma revolução, e assim muitos ecossistemas e suas relações com o homem foram cada vez mais esclarecidas. Além disso, paralelo ao conhecimento biológico e cientí�co associados à saúde e à doença, hoje tomamos posse da palavra saúde no seu sentido mais completo, integral e profundo. Saúde, já há algum tempo, não é o mesmo que não ter doença. No Brasil esse conceito foi implementado em um projeto nacional que ainda é referência para muitos países: o Sistema Único de Saúde (SUS) — planejado para atender a todos os níveis de cuidado do brasileiro, em um trabalho com todos os pro�ssionais de Saúde. O biomédico está inserido nessa grande teia de atendimentos, con�rmando que atualmente ele não é mais o pro�ssional de laboratório, isolado. Estamos participando ativamente do diagnóstico e de muitas ações tanto públicas quanto privadas. A residência multipro�ssional é uma realidade de sucesso que muitos biomédicos especializam. Vamos agora aprender um pouco mais sobre saúde e a contribuição do biomédico para a saúde da população. Objetivos Listar os conceitos atualizados de saúde universal; Identi�car os princípios do Sistema Único de Saúde; Reconhecer o biomédico na cadeia de atenção multipro�ssional. A�nal o que é saúde? Quando pensamos em saúde, algumas imagens imediatamente vêm à mente como, por exemplo, um suco de melancia em um lindo dia de sol; uma salada vegana, a esteira de academia; alguém suado depois de uma corrida, com uma toalha em volta do pescoço bebendo uma garrafa d´água, certo? Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Sim, essas são imagens relacionadas ao estado saudável, e nas propagandas de venda de produtos relacionados ao bem-estar e à saúde. Mas, saúde não é só isso. A saúde pode ser considerada uma das metas mais difíceis de se alcançar. Por isso, pensarmos em um estado físico livre de doenças ou de qualquer interferência que nos impeçam de exercer as nossas tarefas ou os nossos compromissos do dia a dia é importante, sem dúvida, mas limitado. Primeiro a de�nição de saúde ou estado saudável varia de acordo com os parâmetros de conscientização e educação em determinada população, e difere entre regiões e mesmo entre países. A saúde representa uma conjuntura social, cultural e até religiosa de uma população em um período de tempo, sob muitas in�uências, e o mais complexo ainda é a de�nição de doença. Na história das civilizações humanas, veri�camos períodos de mais ou menos consciência sobre as transmissões e doenças, e com isso períodos de grandes epidemias, mas sempre empenhado em decifrar o que seria a�nal a doença (e com isso saúde). Exemplo Você já ouviu falar de Pompeia, uma cidade italiana que foi totalmente destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d. C.? Assim como muitas cidades do século I, Pompeia prezava o cuidado ao corpo e à mente. Os banhos ou as termas eram monumentos ricamente adornados, espaços voltados à higiene, ao prazer e ao otium (ócio) construídos pela in�uência da Grécia que permaneceu durante todo o Império romano. A importância desses banhos públicos era tão grande que estavam situados geralmente na encruzilhada de enormes avenidas das cidades. Os banhos públicos podiam ter a dimensão de um quarteirão, pois muito utilizavam �cando normalmente por horas para controle de pragas, sendo a higiene considerada até um sinal de virtude entre os romanos. E o que os romanos faziam de diferente? Pode imaginar saneamento no século I? Para você ter uma ideia, o sistema de esgoto é utilizado até os dias atuais, claro que com aperfeiçoamentos. Ruinas de um aqueduto na Itália Eles construíam aquedutos para fornecer água para as cidades e o campo, e muitos abaixo da superfície. Banheiro na cidade de Pompeia, Itália Foram responsáveis por várias ações de saneamento básico, pois muitas casas romanas tinham vasos sanitários e descarga! Além disso, construíram um sistema de esgoto muito evoluído chamado Cloaca Máxima que transportava os resíduos para o rio Tibre. Com o passar dos séculos as civilizações foram substituídas por outras, com novos costumes e novas crenças. Na Idade Média, o que se viu foi o aumento da in�uência da Igreja católica na política, modi�cando de uma forma geral as leis e também os costumes. Com isso, gradativamente o cuidado com o corpo na época dos romanos foi substituído pela atenção espiritual. O número de banhos reduziu drasticamente, chegando a um único por ano! Os indivíduos de uma mesma família podiam banhar-se todos na mesma água. En�m, podemos então imaginar que muitas doenças apareceram. Para explicar as epidemias que surgiam cada vez mais elas foram associadas à suposta ira de Deus. A passagem de um cometa em 1664 foi a explicação para o aparecimento de uma epidemia, a a peste negra .1 Pintura medieval de uma bíblia alemã (1411) representando um casal com a peste negra (peste bubônica). (Fonte: Shutterstock) https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0046/aula2.html Existem outros fatores capazes de provocar desequilíbrios tão graves como a presença de agentes patogênicos no nosso corpo. Por isso, dizemos que, no século XXI, o conceito de saúde está bem mais completo e real. Essa nova lógica chama-se Saúde Universal, de�nida pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e Organização Mundial de Saúde (OMS). Ela é a garantia de que todas as pessoas tenham acesso aos serviços de saúde sem qualquer tipo de descriminação por motivos �nanceiros, e todos têm direito a atividades de promoção, prevenção, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação. Saúde Universal, celebrada no dia 7 de abril. A OMS propôs adotar inovações que auxiliassem no tratamento de doenças crônicas, e o Brasil introduziu a prática de yoga em 2011, no Sistema Único de Saúde, como um recurso terapêutico viável e favorável ao cuidado de pessoas com câncer e diabetes. A prática de yoga é um recurso terapêutico viável e favorável a pacientes com câncer. Os resultados indicaram que a prática de yoga estimula o enfrentamento e reconhecimento positivo dos pacientes diante das adaptações no estilo de vida no curso da doença. Ainda pensando sobre novos conceitos para saúde/doença podemos abordar a depressão. Antes tratada como uma “doença de rico”, ela está no topo da lista das causas de problemas de saúde. A OMS a�rma que mais de 300 milhões de pessoas vivem com depressão, e preocupada com o avanço em jovens lançou a campanha “Depressão: vamos conversar?”. O Sistema Único de Saúde O SUS, criado na Constituição Federal de 1988, teve a sua implantação gradativa até a década de 1990. É um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, tendo como base o acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. O objetivo do SUS, podemos dizer a meta desse sistema, é sempre trabalhar no sentido de promoção da saúde. Fornece vários serviços à população, independente do poder aquisitivo. São ações de prevenção, educacionais para que os pacientes conheçam seus direitos e os riscos à saúde. Vem do SUS: Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online 1 O controle da ocorrência de doenças para veri�car o aumento dos exames. 2 A higiene. 3 As instalações para atendimento etc. Clique nos botões para ver as informações. Centros e postos de saúde; Hospitais universitários; Laboratórios; Bancos de sangue; Acesso a consultas, exames, internações e tratamentos; Centros de pesquisa Fiocruz (Rio de Janeiro - RJ) e Instituto Vital Brazil (Niterói – RJ). Eles são �nanciados pelos recursos dos impostos e das contribuições sociais pagos pela população, compondo os investimentos do governo federal, estadual e municipal, como também privadas contratadas por um gestor públicode saúde. Quem controla o SUS? Os níveis de direção são o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos estados e do Distrito Federal e as secretarias de Saúde dos municípios. Cada uma envia periodicamente seus relatórios de ações para a direção superior. A Secretaria Municipal de Saúde deve relatar para a Secretaria de Saúde, e o panorama é acompanhado pelo Ministério da Saúde. As equipes de trabalho que atendem no SUS são multipro�ssionais preparados para isso, e essa dinâmica não é fácil. Por isso mesmo, existe a pós-graduação lato sensu (especialização) em residência multipro�ssional em Saúde, uma referência para a para educação e capacitação dos seus membros. Para nós, da Biomedicina, é uma aquisição recente fazer parte desse preparo para cooperação dos pro�ssionais nas áreas prioritárias do Sistema Único de Saúde. Participam do SUS A rede SUS também implementou o Programa Nacional de Humanização (PNH) para identi�car e melhorar a atenção e a gestão nos postos de atendimento. Nesse programa são trabalhados os conceitos de acolhimento, ouvindo as queixas e histórias de vida do paciente, as práticas interdisciplinares para que todas as pro�ssões se unam para entender o signi�cado do adoecimento e tratar essa doença no contexto de vida. É muito importante que a equipe de pro�ssionais de diferentes áreas seja integrada com o objetivo de buscar ações de cuidado e tratamento conforme cada caso, e assim criar vínculo com o usuário. Como a saúde é vista na sua forma mais abrangente e real, a vulnerabilidade e o risco do indivíduo devem ser considerados e o diagnóstico feito não só pelo conhecimento dos especialistas, mas também levando em conta a história de quem está sendo cuidado. Rede SUS Programa Nacional de Humanização Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O biomédico na saúde pública Diante do visto em termos de prevenção, tratamento e todas as ações de cuidado à saúde é fácil colocar a nossa pro�ssão nesse contexto? Não, se pensarmos nas pro�ssões clínicas, como Medicina, Odontologia, Psicologia, Fisioterapia, Nutrição e todas as demais. Mas se pensarmos, por exemplo, em vacinas e medicamentos, controle epidemiológico também identi�camos as ações do biomédico. Continue lendo...2 Cabe ao biomédico alertar as autoridades, como coordenador e supervisor de laboratórios públicos. O Ministério da Saúde tem ampliado o incentivo aos laboratórios nacionais para produção de vacinas e medicamentos, além de formação tecnológica. Continue lendo...3 https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0046/aula2.html https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0046/aula2.html a E por falar em pro�laxia, o Brasil é referência em imunizações. Participamos da Cooperação Tripartite Haiti-Brasil-Cuba, para contribuir no programa de imunizações do Haiti. Participamos também de ações estratégicas na Palestina e Cisjordânia, além de possuir cooperação técnica com países como China, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai e Argentina, entre outros. Nesse sentido Fiocruz, Instituto Adolfo Lutz (SP), Instituto Butantã (SP), Instituto Vital Brazil também são protagonistas nos intercâmbios de saúde global, participando de conselhos da ONU e OMS. Formação de um pro�ssional em Saúde Talvez, a educação interpro�ssional (EPI) seja um campo novo para você, mas nos últimos trinta anos essa prática tem aprimorado muito o cuidado em saúde em países como Estados Unidos e Canadá. A OPAS/OMS considera essa metodologia urgente para que doenças como Aids, tuberculose e malária possam contar com todos os tipos de pro�ssionais, conscientizando, educando e adaptando os programas de gerenciamento de doenças. Parece simples, mas as formações pro�ssionais não estimulam as trocas de experiências. Ela deve ocorrer ainda nas salas de aula, e seguir durante todo o processo de formação pro�ssional. Em sala, os alunos participam de diálogos críticos para a solução de problemas. São formadas situações interativas objetivando que o aluno assuma o controle da sua educação e o professor seja um participante tutor. Comentário Você já deve estar reconhecendo, ou logo irá reconhecer a semelhança com a sua formação. Estamos falando das metodologias ativas, nas quais o aluno é convidado a resolver alguns conceitos, como observamos na Estácio. Essa nova metodologia de ensino busca justamente esse diferencial para a sua formação. Uma base crítica e dinâmica para o pro�ssional em Saúde. Assim, todos aprendem juntos as especi�cidades de cada pro�ssão para o bem do paciente. Essa interação dinâmica é fundamental para a primeira pergunta: “A�nal, o que é importante para um pro�ssional de saúde aprender?”. Na próxima aula, vamos aprender um pouco mais sobre a interdisciplinaridade e as necessárias habilidades do pro�ssional biomédico. Bons estudos! Atividade 1. A Organização Mundial da Saúde (OMS) de�ne a saúde como sendo o estado de completo bem-estar físico, mental e social. Nos últimos anos, essa de�nição tem adquirido conotações mais reais de�nindo que todos indivíduos de uma população devam ter acesso aos serviços de saúde, sem qualquer tipo de descriminação por motivos �nanceiros, além do direito a atividades de promoção, prevenção, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação. Estamos nos referindo à de�nição de: a) Políticas públicas de saúde. b) Políticas sanitárias. c) Sistema Único de Saúde. d) Saúde universal. e) Saúde integral. 2. Sabemos que para o Sistema Único de Saúde a participação coletiva de todos os pro�ssionais da área é o que sustenta, a longo prazo, o estado de bem-estar e saúde da população. São as denominadas equipes multipro�ssionais, e com o ensino cada vez mais especializado desde cedo na graduação, essa dinâmica em um ambiente de trabalho nem sempre é fácil. Para isso, existe um curso de especialização cujo objetivo pro�ssional é a educação e capacitação dos pro�ssionais para atendimento às exigências do SUS. Assinale o tipo de especialização envolvida nessa formação pro�ssional: a) Residência multiprofissional. b) Mestrado em Saúde Pública. c) Especialização no Programa Nacional de Humanizações. d) Estágio curricular em análises clínicas. e) Mestrado em Vigilância Sanitária. 3. Historicamente o pro�ssional biomédico sempre esteve associado a atividades em análises clínicas, muitas vezes em empresas particulares. No entanto, o que aprendemos em termos de prevenção, tratamento e diagnóstico com toda a certeza nos permite atuar em esferas de gestão importantes para a melhoria da qualidade de vida. Assinale as atividades que o biomédico pode exercer para contribuir na atenção à saúde, dentro do contexto público: a) Análises clínicas e docência. b) Pesquisa científica e docência. c) Somente análises clínicas.. d) Analista ambiental, no sentido de prevenção de danos à saúde causado por poluições. e) Análises clínicas e pesquisa científica. Notas Peste Negra1 A peste negra (peste bubônica) foi uma epidemia que durou séculos e matou mais da metade da população na Europa. Os sintomas eram inchações com formação de pus geralmente nas axilas e virilhas chamados de bubões. A doença evoluía rapidamente e em poucos dias o paciente morria com muitas dores. Os estudos mostraram que a peste bubônica era provocada por uma bactéria, Yersinia pestis presente nas pulgas que infestavam os ratos. A proximidade dos roedores nas casas, e os poucos hábitos higiênicos culminaram em um quadro sem controle. Desde que os avanços tecnológicos permitiram a identi�cação de agentes causadores de doenças, e com isso os estudos sobre as estreitas relações hospedeiro-parasito, as epidemias foram cada vez mais rapidamente controladas. Isso não signi�ca que estamos protegidos, mas agora de certo que muitas técnicas sorológicas e moleculares, como a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), auxiliam no controle da disseminação da doença. Um bom exemplo foi a identi�cação do vírus Zika durante a epidemia de 2016. Os séculos passaram, e com eles os muitos avanços nas áreas de Microbiologia, Genética, Farmacologia,entre outras, e todas auxiliaram a de�nir a saúde. Porém, não bastava somente identi�car os agentes patogênicos e sua transmissão para produzir vacinas. Planejamento de vacinas 2 O planejamento de vacinas e medicamentos faz parte da pesquisa básica e aplicada na qual gerações de biomédicos trabalham em universidades e institutos de pesquisa do Brasil. Além disso, o forte vínculo do diagnóstico laboratorial em organizações privadas muitas vezes não nos deixa pensar na contribuição do biomédico em laboratórios de saúde pública. Per�l biomédico3 O per�l biomédico em diagnóstico é fundamental as ações de vigilância sanitária. Nesse sentido, as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) que ocorrem entre os laboratórios públicos e também privados são muito importantes. Essas ações incluem medicamentos, vacinas, insumos e incentivo à pesquisa em desenvolvimento, contribuindo a uma economia e independência considerável para o nosso país. Referências AGÊNCIA Brasil. Experiência em saúde no Brasil é destaque em conferências sobre AIDS. Brasília: Agência Brasil, 2018. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-07/experiencia-em-saude-no-brasil-e-destaque-em- conferencia-sobre-aids <http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-07/experiencia-em-saude-no-brasil-e-destaque-em- conferencia-sobre-aids> . Acesso em: 29 out. 2018. ASHENBURG, K. Passando a limpo – o banho da Roma Antiga até hoje. [s./l.] Larousse, 2008. BARR, H. Competent to collaborate: towards a competency-based model for interprofessional education. In: Journal of Interprofessional Care, v. 12, n. 2, p. 181-188, 1998. BARR, H. et al. Effect interprofessional education: arguments, assumption and evidence. Oxford: Blackwell, 2005a. 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Próxima aula http://portalms.saude.gov.br/ciencia-e-tecnologia-e-complexo-industrial/complexo-industrial/parceria-para-o-desenvolvimento-produtivo-pdp http://portalms.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html http://www.paho.org/bra/images/stories/documentos/marco_para_acao.pdf%20 https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5385:com-depressao-no-topo-da-lista-de-causas-de-problemas-de-saude-oms-lanca-a-campanha-vamos-conversar&Itemid=839 https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5620:dia-mundial-da-saude-2018-saude-universal-para-todos-em-todos-os-lugares&Itemid=1036 https://unaids.org.br/ Orientação do MEC para o currículo da Biomedicina; Habilidades gerais e especí�cas do biomédico; Vantagens dos estágios curriculares e não curriculares; Condições para o aluno egresso. Explore mais Para entender melhor os assuntos estudados nesta aula, sugerimos a seguinte leitura: PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. (Coleção Temas em Saúde).
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