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Aula 3 Estabelecimento Empresarial, Nome Empresarial e Direito Societário

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23/10/21, 10:59 Disciplina Portal
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Fundamentos de Direito
Empresarial
Aula 3: Estabelecimento Empresarial, Nome
Empresarial e Direito Societário
INTRODUÇÃO
Nesta aula, você estudará o conceito e os elementos formadores do estabelecimento empresarial. Além disso, você
conhecerá como é estruturado o Direito Societário no Sistema Jurídico Brasileiro.
OBJETIVOS
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Conceituar o instituto do Estabelecimento Empresarial.
Identi�car os elementos formadores do Estabelecimento Empresarial.
De�nir a estrutura do Direito Societário no Sistema Jurídico Brasileiro.
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VOCÊ SABE O QUE É UM ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL?
Estabelecimento Empresarial é a reunião organizada dos bens corpóreos (balcões, mercadorias, maquinários etc) e
incorpóreos (ponto, nome, marcas etc.) para o exercício da empresa, por empresário ou por sociedade empresária.
Antes da Teoria da Empresa, este instituto era conhecido como Fundo de Comércio. Após o Código Civil, com a
previsão no seu artigo 1.142CC, passou a ser classi�cado como Estabelecimento Empresarial ou Fundo de Empresa.
O dia-a-dia do empresário e da sociedade empresária está direcionado a angariar – dentro das práticas
mercadológicas – o maior número possível de clientes. Na realidade a cliente se diferencia da freguesia, aquela
consiste na �delização ao produto ou ao titular que apresenta o produto ou, aos dois. Dessa forma a atividade principal
do empresário deve estar agregada aos elementos aliados ao negócio pelo empresário com a �nalidade do melhor
exercício possível da sua atividade empresarial.
Com isso, não basta - diante da concorrência do mercado - que o empresário venda, por exemplo, sapatos sem se
preocupar com elementos que venham a facilitar a formação da sua carteira de clientes e - consequentemente - a sua
lucratividade. No nosso exemplo, o empresário da atividade da sapataria deve se preocupar em exercê-la num ponto
empresarial de fácil acesso ao consumidor, o ambiente deve oferecer conforto como refrigeração, sofás, oferecer
acesso na linha de crédito como cartões e cheques, trabalhar uma marca respeitada no mercado, revender um produto
com selo de procedência, dentre outros elementos.
ATENÇÃO
, Percebe-se que a composição de todos esses elementos faz com que o empresário se diferencie do seu concorrente. No
entanto, requer a injeção de capital por parte do empresário, o que comporta num sobre valor ao empreendimento.
Trespasse
O trespasse consiste na venda do estabelecimento empresarial. Não podemos confundi-lo com a venda do ponto
empresarial. Veja o motivo, observando a diferença entre trespasse e venda. No trespasse há alienação de todo o
complexo de bens. Na venda do ponto, subentende-se que a empresa somente mudará o local de exercício da sua
atividade empresarial.
Abaixo, dois tópicos essenciais para concluirmos esta parte da aula:
AUTORIZAÇÃO DOS CREDORES DO EMPRESÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DO TRESPASSE
Fonte: Billion Photos / Shutterstock
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Uma questão importante quanto ao trespasse �ca por conta da necessidade da anuência ou
não dos credores do empresário para a alienação do estabelecimento. Dispõe a lei que a
concordância dos credores do empresário só se faz necessária quando na venda o
empresário não tiver saldo su�ciente para honrar as obrigações com seus credores.
Desta forma, se a empresa saudável for negociada com terceiros, o empresário-vendedor
não precisará da concordância de seus credores, pois os mesmos não serão prejudicados
com a alienação. Ao contrário, se o empresário-alienante do empreendimento – não tiver
saldo para honrar as dívidas contraídas, caberá - antes de efetivar a transação de venda – a
noti�cação de seus credores para que os mesmos possam se manifestar nesse sentido.
O silêncio em relação à noti�cação de venda signi�ca aprovação dos credores no trespasse
do estabelecimento empresarial. Isso signi�ca que a manifestação de reprovação por eles
deve ser de forma expressa (escrita). No entanto, nada impede que o empresário continue o
processo venda, desde que - por meio de pagamento ou depósito em juízo - desconstitua a
relação da dívida, cujo titular se mostrou contrário à venda.
A violação desta noti�cação fará com que os credores - diante da ausência de saldo para a
satisfação da dívida - possam ingressar com o pedido de falência do empresário (art. 94, III
“C” da Lei 11.101/2005).
TRESPASSE E A RESPONSABILDADE DOS DÉBITOS ANTERIORES: ALIENANTE X
ADQUIRENTE
Havia um dito popular de que as dívidas do estabelecimento eram assumidas pelo novo
dono. Na realidade, a lei civil �rmava que os débitos não eram bens e, sim gravames sobre
os bens, portanto, não ingressavam no conjunto de bens do estabelecimento empresarial.
Com isso, os débitos anteriores à venda �cavam sob a titularidade do antigo dono, salvo se
houvesse um acordo entre as partes por meio de previsão contratual. Como a prática do
acordo entre as partes era muito utilizada, era comum se a�rmar que a dívida era de quem
comprava o empreendimento. Algumas leis especiais como as trabalhistas e as tributárias
apresentavam disposições próprias no sentido do trabalhador e o �sco poderem acionar os
dois: tanto o alienante como aquele que adquiria o estabelecimento empresarial.
Hoje a questão encontra-se disposta no artigo 1.146 do Código Civil, que estabelece a
responsabilidade solidária (dos dois: alienante e adquirente) dos débitos anteriores na
ocasião do trespasse por um ano a contar da publicação do negócio rati�cado na Junta
Comercial para as dívidas que foram contraídas antes da venda e que já estejam vencidas,
ou a contar da data do seu vencimento se a dívida foi assumida antes da venda, porém com
a data de vencimento posterior à da venda.
As leis trabalhistas e tributárias apresentam, como já mencionado, tratamento especial e,
portanto o prazo para que o empregado acione solidariamente as partes envolvidas na
venda é de dois anos ao passo que para o �sco de cincos anos.
SAIBA MAIS
, No discurso popular usa-se aleatoriamente a expressão “passo o ponto” que, por vezes, resume-se tão somente repasse do
ponto empresarial e, em outras vezes, na venda do próprio estabelecimento empresarial.
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ELEMENTOS DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
Conheça agora os elementos do estabelecimento empresarial:
BENS CORPÓREOS
São bens materiais como: mercadoria, maquinários, frota, utensílios, entre outros.
BENS INCORPÓREOS
Também conhecidos como Imateriais, são bens como: nome e título do estabelecimento,
bem como a marca do produto utilizado pelo empresário.
PONTO E LOCAÇÃO EMPRESARIAL
É o espaço físico, �xo ou não, onde o empresário se estabelece, constituindo um dos
elementos incorpóreos do estabelecimento comercial.
Em virtude dos investimentos pelo empresário despendidos para sua organização, o ponto
gozará de proteção decorrente da Lei do Inquilinato (8.245/91).
O contrato de aluguel para o exercício da atividade empresarial é assim considerado pela lei
se cumulativamente apresentar:
a) O empresário como parte contratante no contrato de aluguel; 
b) O prazo mínimo 5 anos do contrato de aluguel; e 
c) O empresário permanecer na mesma atividade empresarial por três anos consecutivos. 
A lei de locações denomina este contrato de contrato de locação não residenciale o
diferencia da locação residencial pelo fato daquele apresentar a possibilidade da renovação
compulsória. A renovação compulsória garante ao empresário - que aplicou seu capital na
organização da empresa – a continuidade do contrato de aluguel por mais cinco anos. A lei
de locação, no entanto, estabelece condições para que tal direito seja assegurado, além de
sempre preservar o direito de propriedade do dono do imóvel – previsto na Constituição
Federal.
Fonte: BravoKiloVideo / Shutterstock
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NOME EMPRESARIAL
É a identi�cação do sujeito para o exercício da empresa (art. 1.155, CC).
• Não se confunde com a marca, pois esta representa um sinal de identi�cação
perante o público consumidor de seus produtos ou serviços.
• Não se confunde com o nome fantasia, também chamado de título do
estabelecimento, que identi�ca o local em que a atividade é exercida.
Veja um exemplo para que você entenda melhor este elemento:
“Santos, Lima & Pereira LTDA”: identi�ca o nome da sociedade, que revende o produto de
parafusos da marca “Ferro Bom” na “Casa de Parafusos do Vovô”, local de realização da
empresa.
O nome empresarial ao identi�car o empresário ou a sociedade empresária, concreta neles
todos os direitos e obrigações decorrentes da atividade empresarial. O empresário individual
atua sob o nome de �rma individual enquanto que a sociedade sob �rma social ou
denominação.
a) Firma individual: É a própria assinatura do empresário individual, tendo por base o nome
civil (ex.: João Silva Comércio de Doces). 
b) Firma coletiva ou razão social: Firma-se pelo nome dos sócios da sociedade (ex.: Silva,
Peixoto & Cia. Comércio de Doces). 
c) Denominação: Identi�ca as sociedades por quotas de responsabilidade limitada e as
sociedades por ações. É constituída por nome fantasia, devendo designar o objeto da
sociedade.
MARCAS DOS PRODUTOS
Apresenta uma proteção em lei especial conhecida como Lei de Propriedade Industrial, que
disciplina a invenção, o modelo de utilidade, o desenho industrial e a marca. O direito
industrial, regulado pela Lei 9.279/96, assegura aos empresários os direitos e obrigações
relativos à propriedade industrial, em conformidade com a Constituição Federal (art. 5,
XXIX). O órgão encarregado de proteger os direitos do empresário é o Instituto Nacional da
Propriedade Industrial (INPI) – autarquia federal, sediada no Estado do Rio.
BENS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
Compreende a invenção, o modelo de utilidade, o desenho industrial e marca.
PATENTE 
É o documento que assegura ao autor o direito de propriedade industrial sobre uma
invenção ou um modelo de utilidade.
• Invenção e modelo de utilidade
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A invenção é a criação de coisa nova, não compreendida no “estado da técnica” suscetível
de aplicação industrial. Já o modelo de utilidade consiste em qualquer modi�cação de
forma ou disposição de objeto de uso prático já existente, ou parte deste, de que resulte
uma melhoria funcional em seu uso ou em sua fabricação.
- Requisitos para concessão:
a) novidade: a invenção considerada nova quando for desconhecida por todos, no Brasil ou
no mundo;
b) atividade inventiva: a invenção será dotada de atividade inventiva sempre que, para um
especialista no assunto, não decorra de maneira evidente ou óbvia do estado da técnica (art.
13, LPI);
c) industriabilidade: de nada adiantaria a patente de uma invenção que não possa ser
fabricada ou produzida (art. 15, LPI). A invenção não poderá ser objeto de patente quando
decorrer contra a moral, os bons costumes, a segurança, etc.
- Vigência:
A patente de invenção terá validade de 20 anos, e a de modelo de utilidade, de 15 anos,
contados da data do depósito (art. 40, LPI). O prazo de vigência da invenção não poderá ser
inferior a 10 anos, e o do modelo de utilidade, a 7 anos, contados da concessão. Decorrido o
prazo de validade, o objeto cairá em domínio público, podendo qualquer um dele se utilizar.
REGISTRO 
É o documento que assegura ao autor o direito de propriedade industrial sobre um desenho
industrial ou marca.
• Desenho industrial
É a forma plástica ornamental de um objeto, ou o conjunto de linhas e cores que possa ser
aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original a sua con�guração
externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial (art. 95, LPI).
- Requisitos para registro:
a) novidade: o desenho industrial será considerado novo quando não compreendido no
“estado da técnica” (art. 96, LPI);
b) originalidade: será considerado original o desenho industrial quando dele resultar uma
con�guração visual distintiva em relação a outros objetos. O desenho industrial não poderá
ferir a moral, os bons costumes, a honra, a imagem, etc.
• Marca
É considerada um sinal distintivo, visualmente perceptível, de um produto ou serviço (art.
122, LPI). Sua função consiste em distinguir e identi�car um produto ou serviço de outro
idêntico, semelhante ou a�m.
a) Marca de certi�cação – É utilizada para atestar a conformidade de um produto ou serviço
com determinadas normas ou especi�cações técnicas (ex.: certi�cação ISO 9002).
b) Marca coletiva – É usada para identi�car produtos os serviços advindos de membros de
determinada entidade (ex.: “empresa amiga da criança”).
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- Requisitos para registro:
a) novidade relativa: a lei não exige novidade absoluta, desde que a marca se apresente nova
dentro da classe em que o requerente quer registrá-la;
b) não-colidência com marca notória: marcas conhecidas em seu ramo de atividade gozam
de proteção, mesmo se não forem registradas no Brasil, em virtude da Convenção da União
de Paris para a Proteção da Propriedade Industrial. Em conformidade com os demais bens
da propriedade industrial, a marca não poderá ser registrada quando decorrente de letra,
algarismo e data de forma isolada, indicação geográ�ca, etc.
- Vigência:
O registro da marca tem prazo de vigência de 10 anos, contados da data da concessão do
registro, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos; é a única modalidade de direito
industrial prorrogável por prazo indeterminado.
VAMOS ENTENDER A ATIVIDADE EMPRESARIAL NO DIREITO
SOCIETÁRIO?
A grande relevância no estudo do Direito Societário é a personi�cação da sociedade que, ao invés dos sócios, atua nas
relações jurídicas negociais. Isso faz com que a própria sociedade assuma e honre com as obrigações decorrentes da
atividade empresarial.
Veja que a atividade empresarial poderá ser exercida de duas formas:
Pelo empresário, individualmente 
Apresenta a tranquilidade na lucratividade individual, porém, tem-se o fantasma da responsabilidade ilimitada do
empresário, que exerce sua atividade em nome próprio, respondendo com todo o seu patrimônio pelas dívidas
contraídas.
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Pela constituição de uma sociedade 
É uma pessoa jurídica do direito privado que atende aos interesses de seus membros, atuando com objetivo de lucro,
exercendo atividade economicamente organizada.
O conceito de sociedade trata de um per�l doutrinário para designar as sociedades empresárias, haja vista outras
pessoas jurídicas atuarem no contexto jurídico.
O momento da personi�cação da sociedade se dá com o registro bem como estabelece o artigo 985 CC:
Art. 985 CC - A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro
próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos.
Num cenário de incerteza do mercadooptar em constituir uma sociedade representa – dentro das práticas legais –
uma proteção ao patrimônio pessoal dos sócios, que responderam sim, mas de forma subsidiária.
Entenda-se como responsabilidade subsidiária aquela que é atingida após o esgotamento dos bens da sociedade.
Concluindo-se que sendo a sociedade saudável �nanceiramente, honrando com os pactos assumidos na atividade
empresarial, os sócios terão seus respectivos patrimônios resguardados.
Tratando-se – dessa forma – de outra pessoa diferente da pessoa dos sócios, a sociedade produz alguns efeitos
decorrentes desta personi�cação, tais como: legitimidade processual, titularidade negocial, autonomia patrimonial bem
como, domicílio e nacionalidade próprios.
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA
A teoria da desconsideração da personalidade jurídica é aplicada todas as vezes em que os sócios atuarem de forma
fraudulenta em detrimento dos credores.
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A prática de alguns sócios maquiarem suas condutas ilícitas utilizando-se da pessoa jurídica é possível, uma vez que a
sociedade ao ser enquadrada como uma pessoa, não possui cérebro e nem comando dos seus atos. A sua
personi�cação consiste numa abstração do direito; daí a facilidade do manuseio pelos sócios.
Fonte da Imagem:
Uma vez detectado a fraude aos credores, com provas que instruam essa prática, a teoria aplicada consiste em
desconsiderar a pessoa jurídica para atingir o patrimônio dos sócios envolvidos na fraude, preservando o principio
maior na relação jurídica que é o da boa-fé garantindo dos direitos dos credores.
EXERCÍCIOS
Questão 1: Antes da Teoria da Empresa, este instituto era conhecido como ______________. Após o Código Civil, com a
previsão no seu artigo 1.142CC, passou a ser classi�cado como Estabelecimento Empresarial ou ________________.
a) Fundo de Empresa, Fundo de Comércio
b) Fundo de Comércio, Fundo de Empresa
c) Fundo de Comércio, Teoria da Empresa
Justi�cativa
Questão 2: O trespasse consiste na venda do ____________ empresarial.
a) Ponto
b) Lote
c) Nome
c) Estabelecimento
Justi�cativa
Questão 3: Selecione a alternativa falsa:
a) No trespasse há alienação de todo o complexo de bens.
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b) Os bens incorpóreos são bens materiais como: mercadoria, maquinários, frota e utensílios.
c) Os bens incorpóreos também são conhecidos como imateriais.
Justi�cativa
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