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Resumo: (Tema Cinco) - Alterações Muscoesqueletico
 O que são alterações muscoesqueleticas:
· São as principais modificações morfofuncionais responsáveis pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo, porém no decorrer das idades acidentes e situações podem acarretar alterações que podem modificar a anatomia natural do individuo.
· As alterações musculoesqueléticas estão relacionadas com perda ou diminuição funcional que refletem no metabolismo basal, nas funções renais, cardíacas e pulmonares e na capacidade vital, o que potencialmente favorece o desenvolvimento de doenças como diabetes, hipertensão arterial, osteoporose e obesidade (UNICOVSKY, 2004).
· Macroscopicamente o tecido muscular esquelético é formado por uma estrutura central chamada de ventre muscular que tem a capacidade de se contrair quando estimulada, nas suas extremidades encontram-se os tendões, em conjunto ventre e tendão formam um musculoesquelético.
Contusões, distensões e entorses:
· A distensão muscular é uma lesão nas fibras musculares, problema que pode, até mesmo, provocar a ruptura de vasos sanguíneos. Trata-se de uma espécie de estiramento, só que em maior grau.
O tratamento das distensões tem o intuito de reparar as fibras musculares rompidas, absorver eventuais coágulos, controlar a inflamação e amenizar os sintomas. As medidas terapêuticas incluem o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, elevação do membro lesionado, imobilização, massagem, repouso, fisioterapia e cirurgia nos casos mais extremos. Além da avaliação clínica e análise dos sintomas descritos, o diagnóstico correto depende dos resultados de exames como eletromiograma, radiografia e ressonância magnética. Eles ajudam a avaliar a extensão dos danos e orientar o tratamento adequado. 
Ambas as lesões musculares podem resultar em dor, inchaço, hematomas, rigidez local e limitação temporária dos movimentos. As dores, tanto na distensão quanto na contusão, podem vir acompanhadas de pontadas e os sintomas se intensificam de acordo com o grau da lesão.
· A contusão, por sua vez, ocorre quando determinado músculo se submete a uma força de compressão repentina, como um golpe ou quedas, por exemplo. Esse tipo de lesão é muito comum em atletas, porém, pode atingir qualquer pessoa. Em relação à gravidade, ela pode ser leve, moderada ou intensa.
A contusão é uma lesão muscular benigna que, eventualmente, pode apresentar uma recuperação espontânea. Entretanto, em boa parte dos casos, é necessário recorrer ao acompanhamento médico para que haja o restabelecimento total do paciente. O especialista poderá indicar o uso de anti-inflamatórios, além de fisioterapia, aplicação de gelo e alongamentos.
· As Entorses são lesões articulares mais comuns na população ativa e também entre aquelas relacionadas ao esporte, sendo definida como uma lesão ligamentar (estiramento ou ruptura de ligamentos) que pode ocorrer devido a movimentos violentos de uma articulação. Geralmente, a entorse acontece quando pisamos em falso em um buraco ou degrau, ou durante a prática de esportes e normalmente envolve lesão dos ligamentos laterais.
Fraturas:
· Se um osso é fraturado, sua imobilização pode diminuir a dor. A energia transmitida no momento da lesão para causar uma fratura causa mais danos e ferimentos do que qualquer coisa que um prestador de cuidados pré-hospitalar pode fazer para realinhar um membro e imobilizá-lo com uma tala ou por tração. Em geral, as fraturas são classificadas como fechadas ou abertas. Em uma fratura fechada, a pele não perde sua continuidade através do osso, enquanto na fratura aberta o osso é funcionalmente exposto ou mesmo manifestado pela ruptura da pele. Ortopedistas podem classificar as fraturas por seus padrões (ex. galho verde, cominutiva), que não tem como diferenciar sem radiografia, e o conhecimento deste padrão não altera o tratamento no campo.
· Fraturas fechadas são fraturas em que um osso é fraturado, mas o paciente não tem perda de integridade da pele relacionada. Os sinais de uma fratura fechada incluem dor, hipersensibilidade, deformidade, hematomas, edema e estalo. Em alguns pacientes, no entanto, dor e hipersensibilidade podem ser as únicas manifestações. Pulsos, cor da pele e função sensorial distal e motora devem ser avaliados no local da suspeita de fratura.
· Fraturas abertas geralmente ocorrem quando a extremidade cortante de um osso penetra a pele de dentro para fora, ou, menos frequentemente, quando um trauma ou um objeto lacera a pele ou o músculo em um local de fratura (de fora para dentro). Quando uma fratura está aberta ao ambiente externo, as extremidades do osso afetado são contaminadas com bactérias da pele adjacente ou por contaminação ambiental, o que pode levar a uma séria complicação, a infecção óssea (osteomielite), que pode interferir na consolidação da fratura. Embora a pele da ferida relacionada a uma fratura exposta muitas vezes não tenha ligação com sangramento significativo, sangramento persistente no ducto ósseo, ou descompressão de uma contusão profundamente localizada nos tecidos pode ocorrer. Os sinais e sintomas presentes na fratura aberta são: fácil identificação (às vezes), dor intensa, deformidade local, incapacidade funcional, hemorragia visível, crepitação óssea.
Amputação:
· Amputações de membros danificados são um dos mais antigos e, indiscutivelmente, mais eficazes procedimentos cirúrgicos. A amputação corretamente realizada mantém a promessa de alívio da dor para pacientes com isquemia avançada, de controle da infecção no quadro de sepse da extremidade e cura da malignidade confinada ao membro.
· O objetivo da amputação é remover todo o tecido infectado, gangrenoso e isquêmico e fornecer ao paciente o membro funcional mais longo possível. A prevenção de amputações repetitivas e a provisão da cicatrização das feridas operatórias, sem complicações, são cruciais para a recuperação ideal do paciente e a melhor reabilitação funcional ou paliativa.
· As indicações para a amputação têm sido tradicionalmente divididas em isquemia aguda, isquemia crônica, infecção no pé, lesão traumática grave e malignidades do tecido esquelético ou do tecido mole das extremidades inferiores. Na presença de isquemia aguda, a amputação maior é realizada para isquemia irreversível, para isquemia grave sem opções de revascularização, ou devido a tentativas fracassadas de revascularização.
· A maioria das indicações para amputação é eletiva e deve ser precedida de avaliação e preparação pré-operatória do paciente, que inclui avaliação de risco médico, avaliação nutricional, consulta de prótese e reabilitação e, potencialmente, consulta psicológica. Em pacientes com uma extremidade grosseiramente infectada que não pode ser controlada por drenagem cirúrgica agressiva, desbridamento e antibióticos, ou aqueles com uma extremidade mutilada sem salvação, a amputação é um procedimento de emergência que deve prosseguir sem demora.
(Amputações maiores apresentam um risco significativo de morbimortalidade pré-operatória, principalmente em pacientes com doença vascular. A identificação de fatores de risco médicos e cuidados médicos pré e pós-operatórios adequados podem diminuir a taxa de complicações pré-operatórias. O tratamento da hipertensão, diabetes e insuficiência renal associadas deve ser otimizado. Uma abordagem agressiva a fim de normalizar os níveis de glicose é essencial para garantir a cicatrização adequada. A profilaxia do tromboembolismo venoso (TEV) com heparina não fracionada subcutânea ou heparina de baixo peso molecular parece ser segura e efetiva.)
	
Artrite Reumatoide:
· 
Cuidados:
· Assim, torna-se importante que o enfermeiro e a equipe de enfermagem iniciem e intensifiquem o estabelecimento de ações/estratégias voltadas à prevenção de quedas em pessoas idosas e adultas, estejam essas hospitalizadas, institucionalizadas ou domiciliadas. Algumas iniciativas foram divulgadas e objetivaram sensibilizar os profissionais da Enfermagem para direcionar cuidados específicos aos idosos,dentre eles a necessidade da prevenção das quedas.
· A proposta de ação de enfermagem aqui apresentada envolve o cuidado de enfermagem para prevenção de quedas, enfatizando a promoção da saúde dos idosos, realizada através de trabalho preventivo, com a adoção de medidas e cuidados para evitar fatores de risco. São mencionados cuidados relacionados com a capacidade funcional do idoso, com a manutenção de suas habilidades motoras e cognitivas, para que lhe possibilite desempenhar suas AVDs.
· Ressalta-se que a ação de enfermagem junto ao idoso implica um diálogo permanente, sendo uma experiência intersubjetiva, ou seja, que tem, como lócus central, pessoas - idoso e profissional de enfermagem. Portanto, a ação de enfermagem deve estar alicerçada nas reais necessidades do idoso. A construção da proposta de ação de enfermagem teve como direcionamento os temas reflexivos emergentes do perfil do idoso estudado, a saber: 1) quedas em idosas e alimentação saudável; 2) quedas da própria altura e ambiente seguro; 3) fratura e fortalecimento do sistema musculoesquelético.
· Ainda em relação à alimentação é importante alertar-se para o risco do uso excessivo de vitamina D, presente no leite e seus derivados, pelo fato de causar depósitos de cálcio nos rins e nas artérias, e podendo prejudicar a absorção de outros minerais pela formação de cálculos renais.
· A prevenção da perda de massa óssea ou acompanhamento da osteopenia ou da já instalada osteoporose em mulheres menopausas, pode ser realizada por meio de medidas como a realização de exames de densitometria óssea e tomografia computadorizada quantitativa. A utilização do Tratamento de Reposição Estrogênica (TER) pode se tornar adequada, quando indicada por médico.

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