Buscar

RELATORIO FISIOLOGIA.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA ____ 
 
	
	
	DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA ____ 
 
	
	
	DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA ____ 
 
	
	
	DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
	NOME: Sara De Sousa Lima 
	MATRÍCULA: 01279147
	CURSO: Farmácia 
	POLO: Uninassau
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rosilma Melo
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. A homeostase é um processo importante para diversas funções do corpo. Como a dinâmica ocorre entre o meio interno e externo das células? 
 
A homeostase é a capacidade dos organismos de manterem seu meio interno em certa estabilidade. O nosso organismo é uma máquina perfeita que necessita que cada variável esteja completamente ajustada para que o seu funcionamento ocorra de maneira correta. 
Na aula foi avaliado como as diferentes concentrações de soluto e solução interferem no metabolismo da membrana, quando estamos se referindo ao soluto que transitam entre a membrana na parte externa e interna, no solvente onde se refere ao termo de osmose. 
Como se comporta a membrana celular quando estão submetidas a esse tipo de solução? 
A membrana numa solução isotônica, ela se equilibra e não tem mudança na composição celular, não haverá mudança no solvente não sairá e nem entrará na célula. Não terá o transporte da célula. 
Na solução hipotônica devido a pequena quantidade de sal da solução, a água entra na célula e a célula aumenta de tamanho. Acontecerá o processo de cremação, onde a célula vai murcha no processo. 
Na solução hipertônica devido a quantidade alta de sal da solução, haverá uma quantidade alta de água, a água sairá da célula e irá para a solução, onde a célula ira drenar e murcha. Da mesma forma acontece na solução de sacarose. 
Amostra do sangue para o transporte de membrana visualizada através do microscópio. 
Sangue com a solução hipertônica: apresentam – se cremadas por perda de água para o meio externo. 
Sangue com a solução hipotônica: apresentam – se turgidas e tumefeitas por absorverem água do meio externo. 
Sangue com solução isotônica: apresentam a morfologia normal sem alteração. 
 
 
 
2. Os reflexos neurológicos são importantes para verificar as atividades e tempo de resposta, bem como, a relação do SNC e o SNP. Qual teste pode ser realizado para verificar esse reflexo? Qual mecanismo fisiológico conseguimos verificar? E quais doenças podem estar relacionadas a alteração dessa função. 
 
Os reflexos neurológicos são inatos e demonstram a capacidade do indivíduo de responder a estímulos externos. Também chamados de reflexos primitivos, estão diretamente relacionados às condições de sobrevivência do ser humano e podem indicar dificuldade para desenvolver alguma atividade básica, como andar ou falar. 
Fazem parte do SNC o encéfalo e a medula espinal. É nessa parte que mensagens são identificadas e as respostas são geradas. Já no SNP encontramos nervos e gânglios, que são os responsáveis por levar a informação dos órgãos para o SNC e deste para os órgãos. 
O teste realizado para verificar esse reflexo é o reflexo patelar, onde temos uma resposta rápida através dos músculos esqueléticos, os neurônios aferente recebe a informação de pressão e a medula responde com ato correspondente a informação. 
Diversas temperaturas ativam os neurônios que levam essas informações para a região da medula. 
As doenças relacionada a alteração da função são esclerose múltipla, mal de Parkinson, Mal de Alzheimer, doença de Huntington, dentre outras. 
 
 
 
3. A aferição da glicose pode indicar diversos aspectos fisiológicos, descreva como foi realizada essa medição e sua aplicabilidade para o paciente. 
 
A glicose é um carboidrato que precisamos para alimentar as células. A glicose entra na célula através da insulina (um hormônio produzido pelo pâncreas). Todos os tipos de alimentos podem ser convertidos em glicose no nosso organismo, não apenas os alimentos doces. O ideal é que a glicemia de jejum esteja entre 70 e 110 mg/dL e a glicemia pós-prandial seja menor que 140mg/dL. 
O exame ou aferição da glicemia, detecta os níveis da glicose no sangue. O procedimento é feito através de um aparelho (Glicosimetro), onde deve ser higienizado o local da retirada do sangue, ligar o aparelho e colocar a fita do medidor, pressionar o dedo e furar com o lancetador, pressionar o dedo novamente para sair o sangue, colocar o sangue na fita, verificar o valor e anotar o valor e se estar em jejum ou alimentado. 
Na aula o paciente foi avaliado em jejum, onde a dosagem deu o valor de 94 ml/dL, ele consumiu uma banana e uma fatia de melão e após 5 minutos que ingeriu esses alimentos foi realizada uma nova avaliação, que na dosagem já deu um valor de 108 ml/dL. A banana, melão e mamão são alimentos com alto índice de glicêmico que não é indicado para ´pacientes que tem diabetes mellitus. 
 
 
 
 
4. A pressão arterial é um dos mecanismos homeostáticos mais conhecidos, explique como foi realizada a medição, sua importância e associação com fisiologia cardíaca. 
 
O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado" contra a parede dos vasos sanguíneos. Esta tensão gerada na parede das artérias é denominada pressão arterial. A pressão arterial varia durante o dia dependendo da sua atividade. Ela aumenta quando você se exercita ou quando está excitado e diminui quando você está relaxado ou quando dorme. Até mesmo a postura - sentado ou em pé - influencia a pressão arterial. Este é o motivo pelo qual os médicos devem aferir várias vezes a pressão arterial para firmarem corretamente o diagnóstico de hipertensão arterial. Para prevenir e tratar essa doença, hábitos saudáveis de vida são indispensáveis. Reduzir o sal da dieta, se manter dentro do peso adequado, realizar atividades físicas regularmente e não exagerar no consumo de álcool são fundamentais, assim como manter uso regular das medicações prescritas por seu médico. 
A medição da pressão arterial é feita com a insuflação do esfigmomanômetro com o auxílio de um estetoscópio para auscultar as bulhas cardíacas, ao aparecer a primeira contração temos a sístole, ao desaparecer temos a diástole. Pressão sistólica a 120mmHg (milímetros de mercúrio) a sístole é fundamental por denotar a pressão com que os órgãos estão sendo perfundidos. Pressão diastólica a 80mmHg, a diástole é fundamental para determinar a pressão de enchimento do coração, é durante à diástole que ocorre o enchimento das artérias que irrigam o coração (coronárias). 
Na aula o paciente estava em posição confortável, braço apoiado na altura da região do coração e o local indicado para a aferição da pressão é o braço esquerdo. A contração se encontra em 120 (sistólica) e 80 (diastólica). O resultado indica que a pressão está em 120/80mmHg que é considerada normal. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
1- AMARAL, C.F.S. et al. Enciclopédia da Saúde: Diabetes mellitus. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 
2- AIRES, M.M. - Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan. 4ª edição, Rio de Janeiro, 2017. 
3- BODANESE, L.C. Hipertensão arterial - Enfoque Atual. Rev. ILIB., v.1, n.1, p. 8-10, 1999.

Continue navegando