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Introdução a profissão farmácia - Nayara Leite - 3 WEB - Modulo B

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INTRODUÇÃO A PROFISSÃO - FARMÁCIA
Webconferência III 
Professor(a): Msc. Nayara Leite
O que são entidades de classe?
“ Uma sociedade de empresas ou pessoas com normas próprias para 
execução do seu trabalho, sem fins lucrativos e não sujeita à falência, 
constituída para prestar serviços aos seus associados.”
ASSOCIAÇÕES
SINDICATOS
FEDERAÇÕES
CONFEDERAÇÕES
CONSELHOS 
Entidades autônomas dotados de personalidade jurídica de direito público, com autonomia 
administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da 
disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no país
Os conselhos
•Criados através da Lei 3820/1960
“... dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia 
administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos 
princípios da ética e da disciplina da classe...” (Art. 1ª)
C
F
F
CRF
CRF
CRF
Jurisdição em 
todo o território 
nacional e sede 
no Distrito 
Federal
(Art. 2ª)
Constituído de tantos membros 
quantos forem os Conselhos 
Regionais (Art. 3ª)
•§ 1º Cada conselheiro federal 
será eleito, em seu Estado de 
origem, juntamente com um 
suplente.
Atribuições do Conselho 
Federal (Art. 6)
• Organizar o seu regimento interno e do Conselhos Regionais;
• Publicar o relatório anual dos seus trabalhos;
• Expedir resoluções para a fiel interpretação e execução da presente lei;
• Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica;
• Fixar a composição dos Conselhos Regionais, organizando-os à sua 
semelhança e promovendo a instalação de tantos órgãos quantos forem 
julgados necessários, determinando suas sedes e zonas de jurisdição;
Atribuições dos Conselhos 
Regionais (Art. 10)
• Registrar os profissionais de acordo com a presente Lei e expedir a 
carteira profissional – INSCRIÇÃO PROVISÓRIA, DEFINITIVA E SECUNDÁRIA
•Fiscalizar o exercício da profissão;
•Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do 
Conselho Federal;
• Site do CFF - http://www.cff.org.br/
Complexidade do acesso ao 
uso racional de medicamentos
• Desvio de qualidade 
• Inefetividade terapêutica
•Falsificação e fraude 
• Erro de medicação
• Interação medicamentosa
• Intoxicação 
• Uso abusivo Criação em 1999
P&D Produção Distribuição Dispensação Consumo
PRESCRITOR
FARMACÊUTICO
Boas Praticas Farmacêuticas
(RDC 44/2009)
Estabelecer os critérios e as condições mínimas para o cumprimento das 
Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, 
da dispensação, da comercialização de produtos e da prestação de serviços 
farmacêuticos em farmácias e drogarias, na perspectiva de contribuir para 
o direito à saúde do cidadão.
Regularização 
• As farmácias e drogarias devem possuir os seguintes documentos no 
estelecimento: 
•I – AFE expedida pela Anvisa; 
•II – AE para farmácias quando aplicável;
•III – Licença ou Alvará Sanitário expedido pelo órgão Estadual ou Municipal de 
Vigilância Sanitária; 
•IV – Certidão de Regularidade Técnica, emitido pelo CRF da respectiva jurisdição; 
•e V – Manual de Boas Práticas Farmacêuticas, conforme as especificidades de cada 
estabelecimento. 
• O estabelecimento deve manter a Licença ou Alvará Sanitário e a Certidão 
de Regularidade Técnica afixados em local visível ao público.
AFE
AE
http://portal.anvisa.gov.br/consulta-empresas-autorizadas
Licença ou Alvará
Certidão de Regulatidade 
Técnica - CRT 
Manual de Boas Práticas
É o conjunto de técnicas e medidas
que visam assegurar a manutenção
da qualidade e segurança dos
produtos disponibilizados e dos
serviços prestados em farmácias e
drogarias, com o fim de contribuir
para o uso racional desses produtos
e a melhoria da qualidade de vida
dos usuários.
Infraestrutura
As farmácias e drogarias devem ser localizadas, projetadas, dimensionadas,
construídas ou adaptadas com infra-estrutura compatível com as atividades
a serem desenvolvidas compatível com as atividades a serem
desenvolvidas, possuindo, no mínimo:
• ambientes para atividades administrativas;
• recebimento e armazenamento dos produtos;
• dispensação de medicamentos;
• depósito de material de limpeza e sanitário.
O código de ética farmacêutico
• Resolução do Conselho Federal de Farmácia que determina como deve
ser a conduta do farmacêutico no exercício da sua profissão;
• Constam os DIREITOS, DEVERES e PROIBIÇÕES;
• Independentemente de ter ou não um código específico, todas as
profissões exigem o cumprimento de valores morais e princípios éticos
considerados universais, como honestidade, competência e
responsabilidade.
• Conceitos fundamentais do exercício farmacêutico:
• Conhecimento técnico atualizado continuamente
• Autonomia técnica
• Exercício da profissão com honra e dignidade a uma remuneração justa, sem o
mero objetivo mercantilista
Código de Ética
D
IR
E
IT
O
S • Exercer sua profissão semqualquer discriminação
• Interagir com o prescritor
quando necessário;
• Ser fiscalizado no âmbito
profissional e sanitário,
obrigatoriamente por
farmacêutico;
• Negar-se a realizar atos
farmacêuticos que sejam
contrários aos ditames da
ciência, da ética e da
técnica;
• Ter acesso a todas as
informações técnicas
relacionadas ao seu local
de trabalho e ao pleno
exercício da profissão.
D
E
V
E
R
E
S • Respeitar o direito dousuário de decidir sobre o
seu tratamento;
• O farmacêutico deve
comunicar previamente ao
Conselho Regional de
Farmácia, o afastamento
temporário das atividades
profissionais pelas quais
detém responsabilidade
técnica, quando não
houver outro farmacêutico
que, legalmente, o
substitua;
• Guardar sigilo;
• Não aceitar mercadoria
sem rastreabilidade.
P
R
O
IB
IÇ
Õ
E
S • Participar de qualquer tipode experiência com fins
bélicos, raciais ou
eugênicos, bem como de
pesquisa não aprovada por
Comitê de Ética em
Pesquisa/Comissão
Nacional de Ética em
Pesquisa (CEP/CONEP)
ou Comissão de Ética no
Uso de Animais;
• Exercer simultaneamente a
Medicina;
• Exercer atividade
farmacêutica com
fundamento em
procedimento não
reconhecido pelo Conselho
Federal de Farmácia;
Processo ético-disciplinar
•As penalidades aplicadas em casos de infração ao código de ética são:
• advertência oral;
• advertência escrita com o uso da palavra ”censura”;
• multa de um a três salários mínimos (regional);
• suspensão de três a 12 meses;
• eliminação.
• Inicialmente, uma Comissão de Ética do CRF é a responsável por decidir se o processo ético vai adiante
ou é arquivado;
• A eliminação é utilizada somente em casos de três reincidências de faltas graves, cujo julgamento tenha
acabado em suspensão do exercício profissional
• Abertura de processo ético-disciplinar, por ausência do profissional farmacêutico, no estabelecimento
ao qual presta assistência técnica, são necessários no mínimo três constatações pelo fiscal, em um prazo
de 24 meses.
O farmacêutico 7 estrelas
Comunicador
Capaz de tomar 
decisões
Educador
Atualizado 
permanentemente
Gerente
Prestador de 
serviços
Líder
OMS, 2006
Referências
• BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 596, de 21 de
fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código
de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das
sanções disciplinares. Brasília, DF, 2014.
•BRASIL. Lei n. 3820, de 11 de novembro de 1960. Cria o Conselho Federal
e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências. Brasília,
DF, 1960.
• OMS. Developing pharmacy practice - A focus on patient care.
HANDBOOK, 2006.

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