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Estéti da ca e HistóriaArte Profª Drª Thais Hayek Realismo O Realismo inspira-se no mundo contemporâneo, na realidade física e no contexto social: Crise econômica Revoltas operárias Revolução de 1848 Ascensão do governo do Segundo Império Formação da oposição Socialista O papel do artista realista é despertar o público para a brutal realidade do mundo à sua volta e ser verdadeiro com o que observa. O Realismo: a pintura da vida real 1845-1870 Jean François Millet Realismo O Realismo surge em reação ao Romantismo e se desenvolve “na França caracterizado por uma revolta contra os termos históricos, mitológicos tradicionais em prol de cenas não idealizadas da vida moderna. “ (Dicionário Oxford de Arte, 2001) Gustave Courbet. Marc Trapadoux examinando um livro de figuras, 1848. O pintor que deu um nome a esse movimento foi Gustave Coubert (1819-77). Quando ele abriu uma exposição individual num barraco de Paris, em 1855, intitulou-a Le Réalisme, G. Coubert. O seu "realismo" iria marcar uma revolução na arte. (GOMBRICH, 2009, p.353) Gustave Courbet, O Desespero, 1845, óleo sobre tela. – 45 x 54 cm Gustave Courbet (1817-1877) começou por ser um romântico, nos começos da década de 1840. Porém, por volta de 1848, sob o choque das convulsões revolucionárias que varriam a Europa, convenceu-se de que a importância dada pelo Romantismo ao sentimento e à imaginação não passava de uma fuga às realidades da época. Para Courbet, o artista devia reger-se pela sua experiência direta, isto é, ser um realista. Os Britadores (quebradores) de Pedra, 1849 óleo sobre tela, 195 x 257 cm. Courbet captou, neste quadro, o duro labor dos pedreiros, chamando a atenção para a deplorável situação social desta classe. Contraste de idades Pessoas humildes, anônimas O Enterro em Ornans, 1850 Para pintar esta enorme tela, em tamanho real, Courbet recorreu a 50 modelos: habitantes de diferentes classes sociais da sua terra natal – Ornans [Influência de Rembrandt] Óleo sobre Tela 314 x 663 cm Museu d’Orsay Este funeral – de um anônimo – foi tratado com banalidade e contenção, num ambiente calmo e íntimo. Os personagens foram tratadas com imparcialidade. Composição equilibrada e ritmo solene: Personagens dispostas horizontalmente, num único plano As linhas verticais das figuras contrastam com as linhas horizontais da paisagem. Interior do meu Atelier, uma Alegoria Real, Resumo de Sete Anos da Minha Vida de Artista, (359 x 598 cm) 1854-55 Exposição Universal de Paris de 1855: Por não se enquadrarem nos objetivos dos patrocinadores, as obras de Courbet foram rejeitadas. No entanto, a fim de as apresentar ao público, organizou uma exposição próxima da primeira num pavilhão de madeira: Le Réalisme, G. Courbet Como peça fundamental desta mostra apresentava uma tela enorme, intitulada Interior do Meu Atelier, uma Alegoria Real, Resumo de Sete Anos da Minha Vida de Artista. Interior do Meu Atelier A cena desenrola-se no interior do estúdio do pintor, representando a sua história fisica e mental. Uma Alegoria Real Courbet procurou retratar a realidade pintando não o real, mas aquilo que nele está implícito. Resumo de Sete Anos da Minha Vida de Artista É uma obra intensamente pessoal que reflete todas as influências significativas da sua vida. Composição como referência As Meninas de Courbet tem Velásquez, 1656. As figuras ocupam apenas metade da altura da tela e o artista está retratado no quadro. Agora, porém, o artista ocupa o centro. Para ele e para a sua obra convergem todas as outras figuras. Sendo assim, nesta pintura podem-se distinguir três grupos. Ao centro, para além do auto- retrato de Courbet (a pintar a sua terra natal – Ornans) e do cão, estão retratadas mais duas figuras: Uma criança e uma mulher nua. De todas as personagens do quadro, apenas estas duas observam o artista e a sua obra. Criança – Inocência Mulher – Verdade e/ou Natureza* *Acredita-se que a mulher poderá representar aquela verdade sem disfarce que Courbet tanto proclamara como o princípio orientador da sua arte. No lado esquerdo do quadro estão representadas diversas classes sociais (ricos e pobres; muitas destas pessoas foram identificadas como sendo de Ornans) – aparentam ser pessoas simples e humildes. Pode-se distinguir um padre, um judeu, caçadores, operários, camponeses, um jovem com uma criança, etc. chapéu, a guitarra e a faca no chão podem ser considerados como símbolos do Romantismo já decadente. O grupo que Courbet pintou à direita representa o seu próprio mundo – o mundo das artes; partidários do realismo –, todos os que ele gostava e admirava: Baudelaire (poeta e crítico de arte) Os seus pais Um casal de amantes Champfleury (escritor) Promayet (músico) Max Bouchon (poeta realista) Bruyas (o seu mecenas) Proudhon (filósofo) COURBET,Gustave Mulher Nua Com Meias Brancas, 1861. Óleo s/ tela, 65 x 81 cm - The Barnes Foundation, Merion. Naturalismo O Naturalismo é a radicalização do Realismo. Iniciou-se com a Escola de Barbizon (1880) - essa nova escola literária baseava-se na observação fiel da realidade e na experiência, mostrando que o indivíduo é determinado pelo ambiente e pela hereditariedade. Jean-François Millet Pastora com seu rebanho (1864), Museu de Orsay - Paris P i n t o r r o m â n t i c o e u m d o s fundadores da Escola de Barbizon na França rural. Sua obra foi uma resposta à estética romântica, de gostos um tanto orientais e exóticos, e deu forma à realidade circundante, sobretudo a das classes trabalhadoras. Jean-François Millet ( 1814 – 1875) Auto-Retrato ca 1845-46 Angelus (1859)- 56 cm x 66 cm As Respigadeiras, 1857- 84 cm x 1,12 m - Tinta a óleo Caricaturista, chargista, pintor e ilustrador francês. Ele foi i conhecido em seu tempo como o caricatura". t a m b é m é mestres da "Michelangelo da At u a l m e n t e e l e considerado um dos litografia. Em 1822 teve aulas no ateliê de Lenoir, um ex-aluno de David. Também estudou profundamente as obras de Rubens e Ticiano. Honoré Daumier ( 1808 – 1879) Satirizava a política, a corrupção dos ministros e deputados da França após a restauração da monarquia de Luis Felipe. Faz litografias para a Imprensa e com os seus trabalhos denuncia o autoritarismo, a hipocrisia, a violência e a inquietude do período em que viveu. Uma observação de um amigo sobre Daumier: ...Passando por um bairro operário de Paris, o artista deteve-se um instante, apertou o braço do outro e sussurrou, com voz emocionada: "Nós, nós ainda temos a arte para nos consolar. Mas, e eles? O depois, que é que eles têm?" Logo despediu-se em silêncio e subiu, triste, as ruelas que levavam a seu estúdio. (Gênios da Pintura, Daumier, Abril Cultural.) A Lavadeira, 1863 litografia, 1831 "Gargantua". Por causa dessa charge, do Rei da França como Gargantua (Rabelais), Daumier ficou preso seis meses no St. Pelagic em 1832. litografia, 1831 O Vagão da Terceira Classe”, 1862- 65,4 cm × 90,2 cm Pertencia a uma rica família da burguesia parisiense. Seu realismo não tem intenções sociais, chega a ser aristocrático. Édouard Manet foi um dos mais ousados e também o mais enxovalhado de seu tempo. O artista rompeu definitivamente as barreiras da visão mítica na nudez feminina e instaurou a modernidade artistica. À medida que a autonomia da arte ganhou forças, o espaço mítico criou raízes e todas as lendas e temas foram integrados, de certa maneira, à pessoa do artista. Édouard Manet (1832 – 1883) Modernidade Termo nascido dentro da metade do século XIX; foi uma resposta cultural em reação à sociedade industrial, a primeira revolução industrial nos anos 1850 à 1880 na Europa. Baudelaire é um dos criadores dentro de um texto sobre o artista Constantin Guys intitulado “A pintura davida moderna”, redigido em 1859-1860 e publicado em 1863; ser artista era um modo de reportar-se à atualidade, do espetáculo da vida contemporânea, dos costumes, das guerras, da moda. Para Baudelaire, extraia-se uma parte do eterno e do ideal dentro da transitoriedade. Artigo de Émile Zola sobre a marginalidade das obras de Manet e sua receptividade: “Havia soldados da infantaria - desculpem-me, críticos de arte - que disseram que aquele homem estava sendo apedrejado porque tinha cometido o ultraje de violar o templo do Belo. Eu lhes respondi que o destino provavelmente já havia reservado um futuro lugar no Louvre para Déjeneur sur l’herbe”. ZOLA, Émile apud CLARK, T. J. A Pintura da Vida Moderna –Paris na arte de Manet e seus seguidores São Paulo: Comp. Das Letras, 2004 - pg:146. Giorgione, Concerto campestre, 1510. Rafael, Juízo de Paris, 1632-35. MANET, Édouard Desjejum sobre a relva, 1863. Oleo s/ tela, 208 x 264 cm - Museu de Orsay, Paris. As críticas de Desjejum sobre a relva (Le Déjeneur sur l’herbe), apesar de terem sido severas, ainda assim pareceram elogios perto da fúria crítica que Olympia despertaria em seu público. A figura nua reclinada foi baseada em estudo da Vênus de Urbino, de Ticiano. O crítico Félix Deriège usa de toda agressividade ao referir- se a obra: “Está deitada em sua cama, não tendo emprestado da arte outro ornamento senão uma rosa, com que prendeu sua cabeleira. Essa mulher ruiva é de uma feiúra completa. Seu rosto é estúpido, sua pele é cadavérica. Ela não tem forma humana: M. Manet a desfigurou de tal maneira que não lhe seria possível mover nem braços nem pernas. Ao seu lado, vê-se uma negra que traz um buquê e, a seus pés, um gato que desperta e se espreguiça, um gato de pêlos eriçados que parece saído do sabá de Callot. O branco, o negro, o vermelho, o amarelo fazem uma confusão pavorosa nesta tela; a mulher, a negra, o buquê, o gato, todo este caos de cores disparatadas, de formas impossíveis, chama a atenção e desconcerta”. • DERIÈGE, Félix apud. CLARK, T. J. op. Cit. pg: 151 MANET, Édouard Olympia, 1865. Óleo s/ tela, 130,5 x 190 cm - Museu de Orsay, Paris. Escultura R o d i n A u g u s t e (1840-1917) Foi considerado romântico, realista, im pr e s s io n is ta , s im bo lis ta e expressionista, tal é a mistura de formas que desenvolve nos seus trabalhos. O Pensador – 1904 – 186cm O Beijo- 1888-1889 Escultura Camille Claudel (1864-1943) Aluna de Rodin, por vezes a obra de um e de outro são tão próximas que não se sabe qual obra do mestre ou da aluna inspirou um ou copiou o outro. Camille tenta distanciar-se, numa clara tentativa de autonomia em sua obra (1880-94), tanto na escolha dos temas como no tratamento: A Valsa ou A Pequena Castelã. Esse distanciamento segue até o rompimento definitivo em 1898. Abandono A suplicante A Valsa A pequena castelã Comparação com o Romantismo O s a r t i s t a s s e g u i a m obter os resultados procedimentos técnicos para que pintura caracterizaram a impressionista. IMPRESSIONISMO Começa com o Impressionismo (1862/1886), movimento que marcou a primeira revolução artística separando-se, segundo Strickland (1999, p. 96), “radicalmente da tradição, rejeitando a perspectiva, a composição equilibrada, as figuras idealizadas e o chiaroscuro da Renascença” . Uma nova atitude do artista frente ao mundo. Representava sensações imediatas através da luz e da cor Busca da percepção sensorial do espectador Pintava instante em que a ação está acontecendo. Claude Monet “Ramo de Girassóis”, 1881 Mantem temas do Realismo, mas não se propõe a fazer denúncia social. A pintura “[...] deve tonalidades impressionista registrar as que os objetos adquirem ao refletir a luz solar. Manet é um dos precursores, pois aponta para a diferença da percepção visual das cores em ambiente fechado ou aberto” (Gombrich, p. 486). “[...] o contraste da luz e sombra deve ser obtido de acordo com a lei das cores complementa res ” , PROENÇA (2001, p. 140) devem as tintas não ser misturadas e sim usadas puras e haver nas c o n t o r n o s não deve f i g u r a s nítidos. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena. A pintura ao "ar livre" é a grande descoberta desses artistas, que exaltados diante da incessante mutação da luz e das cores nas árvores, na água, no céu, nas flores e, mesmo na figura humana, passam os dias fora do estúdio, aproveitando a luz natural, retratando em sua maioria, paisagens e o cotidiano. Pierre-Auguste Renoir Duas garotas desenhando A primeira vez que o público teve contato com a obra dos impressionistas foi numa exposição coletiva realizada em Paris, em abril de 1874. Mas o público e a crítica reagiram muito mal ao novo movimento, pois ainda se mantinham fiéis aos princípios acadêmicos da pintura. No dia seguinte à inauguração, escreve o crítico Louis Leroy: “... Selvagens obstinados, por preguiça ou incapacidade, não querem terminar seus quadros. Contentam-se com uns borrões que representam suas impressões. Farsantes! Impressionistas!”. A partir desse momento, o grupo formado pelos jovens artistas fica conhecido como impressionista. Impressão, Nascer do Sol, obra de Claude Monet (1872). Características A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da natureza se modificam c o n s t a n t e m e n t e , dependendo da incidência da luz do sol. Claude Monet. Luz da manhã, 1894, J. Paul Getty Museum. Manhã ensolarada, Harmonia em azul 1893, Musée d'Orsay Tempo cinzento, 1894, Museu de Belas Artes de Ruão Dia de calor maçante 1892-1894 Museu Beyeler As figuras não devem ter contornos nítidos. Pierre Auguste Renoir. Retrato de Madame Henriot, 1876 A arte alegre e vibrante dos impressionistas enche os olhos de cor e luz. A presença dos contrastes, da natureza, transparências luminosas, claridade das cores, sugestão de felicidade e de vida harmoniosa transparecem nas imagens criadas pelos impressionistas . Edgar Degas / A primeira bailarina, 1878 Principais artistas: Claude Monet - Incessante pesquisador da luz e seus efeitos. Pintou vários motivos em diversas horas do dia, a fim de estudar as mutações coloridas do ambiente com sua luminosidade . Claude Monet / Estação de St-Lazare, 1877 Claude Monet / Autorretrato em Beret . O quadro Mulheres no Jardim, 1866, de Monet, foi pintado totalmente ao ar livre e sempre com a luz do sol. São cenas do jardim da casa do artista. Utilizava cores primárias puras, dissolvendo a forma em luz e suas pinceladas eram curtas e cortadas. Monet, Ponte Japonesa e as Ninféias no Jardim de Giverny. MONET, Claude O jardim de Giverny, 1900 Óleo s/ tela 81 x 92 cm, Musée d'Orsay, Paris MONET, Claude O parlamento, céu tempestuoso, 1903 Óleo s/ tela 81 x 100 cm Museu de Belas-Artes, Lille MONET, CLaude O Parlamento, cair do sol, 1904 Óleo s/ tela 81 x 92 cm, The Kunsthaus, Zurich. Auguste Renoir -. Seus quadros manifestam otimismo, alegria e a intensa movimentação da vida parisiense do fim do século XIX Pierre-Auguste Renoir Autorretrato, 1899 / Pierre-Auguste Renoir, O Balanço, 1876 92 cm × 73 cm. Musée d’Orsay, Paris Pintou o corpo feminino com formas puras e isentas de sensualidade. Preferia composições com personagens do cotidiano. ARTE, 3º. Ano Impressionismo Pierre Auguste Renoir Depois do Banho, 1900 . Renoir, Baile no Moulin de la Galette , 1876. Edgar Dega s – F o r m a ç ã o acadêmica e admiração por Ingres. Valorizava o desenho e não apenas a cor. Retratava ambientes interiores e a luz artificial. instante da vida das pessoas, aprender um momento do movimento de um corpo ou da expressão de um rosto. Edgar Degas / Autorretrato, 1863Degas / O Ensaio, 1873-78 Edgar Degas . Série Banhos Degas: parece colher de relance um trecho nem sempre feliz da vida, obrigando-nos a olhar atentamente as vicissitudes e desavenças da alma humana. No Copo de Absinto (1876) , mostra um casal desiludido: o posicionamento das m e s a s v i z i n h a s acentuam, entre nós e o i n f e l i z p a r, s e u melancólico isolamento. Camille Pisarro, La route de Louveciennes, 1872.óleo s/ tela. - 59.8 × 73.5 cm Alfred Sisley, "O canal Saint-Martin em Paris", obra de 1870 James Abbott McNeill Whistler, Nocturne in Black and Gold – The Falling Rocket, 1874 A fotografia nascida em 1826, em certa medida tomou o lugar da pintura de retratos e os artistas, influenciados por ela, vão em busca de mostrar situações mais naturais. Assim, embora com uma origem impressionista, surgiram artistas que buscavam novas formas de expressão, destacaram-se do movimento, e foram intitulados Pós-Impressionistas. Pós-Impressionismo 1880 - 1905 Nicéphore Niépce, em 1826. Estes artistas buscavam novos caminhos e valores específicos – a cor e a bidimensionalidade para a pintura. Não mais representavam f i e l m e n t e o s p r e c e it os originais do Impressionismo, ainda que não tenham se ou afastado muito dele e s t ej a m a g r u p a d o s formalmente em novos grupos. The Eiffel Tower, by Georges Seurat Os Impressionistas já pregavam que as cores usadas em ao invés de como era o deviam ser justaposição, misturadas comum. Os pontilhistas apenas levaram esse princípio ao extremo. As obras do pintor Seurat (1859-1891), podem ser um bom exemplo para entendermos o Pontilhismo. Um domingo no Grande Jatte – Seurat - 1884-86 Pequenos pontos de cor pura Seurat – O circo 1891 A sensação de movimento é ampliada pela utilização de curvas, tanto no picadeiro quanto no salto do acrobata. Van Gogh (1853-1890) e Lautrec (1864-1901) enfatizavam as expressões de suas emoções, utilizando recursos de luz e cor, enquanto Cézanne (1839-1906) se concentrava no desenho formal e Gauguin onde vida é cor. Mais tarde, Van Gogh alia-se ao Expressionismo e Cézanne, embora inicialmente ligado ao Impressionismo, desenvolve uma pintura precursora do Cubismo. Gauguin que se declara no direito de usar tudo, influenciar o até mesmo o retrata a realidade interna, vai Expressionismo, o Simbolismo e Cubismo. Vincent Van Gogh A Noite Estrelada, 1889 Van Gogh- O quarto em Arlens- 1878 VAN GOGH, Vicent Natureza Morta: Jarra Com Doze Girassóis, 1888 Óleo s/ tela 91 x 72 cm Neue Pinacotek, Munique. VAN GOGH, Vicent Crânio com Cigarro a Arder, 1885-1886. Óleo s/ tela 32 x 24,5 cm Fundação Van Gogh, Amsterdam. Paul Gauguin Considerado um dos fundadores da Arte Moderna Duas mulheres taitianas ou Os seios nas flores -1899 Visão depois do Sermão Gauguin - 1888 Paul Gauguin Cristo amarelo - 1889 GAUGUIN, Paul Vicent Van Gogh Pintando Girassóis, 1888. Óleo s/ tela 73 × 91 cm Museu Van Gogh, Amsterdam. Toulouse Lautrec “No Moulin Rouge”. Cartaz de Toulouse-Lautrec para o Moulin Rouge, 1891. TOULOUSE-LAUTREC, Henry - Rue des Moulins: L'Inspection médicale,1894. Óleo s/ cartão, 59,5 x 82 cm - Galeria Nacional de Arte, Whashington. TOULOSE-LAUTREC Solidão , 1896. Óleo s/ cartão, 40 x 31cm - Museu de Orsay, Paris. Paul Cézanne Study for an Apple (1855) Aquarela National Museum of Berlin. Nasceu em Aix-de- Provence, sua contribuição para o desenvolvimento da pintura moderna foi fundamental. Vou surpreender Paris com uma maçã! Paul Cézanne. Still Life with Basket of Fruit (1888-90). Oil on canvas. Vários Pontos de Vista Paul Cézanne. Mont Sainte-Victoire from Les Lauves (1904-06). Oil on canvas. Paul Cézanne. Mont Sainte-Victoire Seen from Lauves (1902-04). Oil on canvas.
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