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Noções de eletrônica e eletricidade para técnico em operação - Petrobrás

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PÚBLICA
Item 17 do Bloco I (Anexo III – Objetos de avaliação)
Ênfase 7 - Operação
CPWS
Noções de eletricidade e 
eletrônica
PÚBLICA
Geração de energia
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
A maior parte da eletricidade é gerada por dispositivos que convertem o movimento 
rotacional em energia elétrica conforme a teoria eletromagnética, sabe-se que o 
movimento de bobinas de fio dentro de um campo magnético produz uma corrente 
elétrica. 
Usinas hidrelétricas utilizam a energia cinética (através das quedas) da água para gerar 
eletricidade.
Em usinas térmicas, geralmente o calor gerado pela queima de fósseis combustíveis é 
utilizado para produzir vapor que alimenta uma turbina para proporcionar o movimento 
rotacional. 
Em uma usina nuclear, a energia nuclear fornece o calor para dirigir a turbina.
A eletricidade gerada em usinas de energia é geralmente sob a forma de corrente 
alternada (CA), o que significa que a corrente está invertendo a sua polaridade muitas 
vezes por segundo. No Brasil, a frequência da corrente alternada é 60 Hz.
PÚBLICA
Transmissão e distribuição de energia
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Para levar a energia elétrica do centro produtor ao centro consumidor o transporte é 
feito mediante complexo sistema de linhas e equipamentos elétricos. Isso se dá em duas 
etapas: a transmissão e a distribuição de energia elétrica
O sistema de transmissão é composto pelas linhas de transmissão e o conjunto de todos 
os elementos necessários para suportar o transporte da energia até o centros de 
distribuição. As diversas linhas que unem o centro de distribuição aos diversos 
consumidores são as linhas de distribuição e o conjunto de todas essas linhas e seus 
acessórios constitui o sistema de distribuição.
As linhas de transmissão operam com tensões muito altas (por exemplo, 138 kV a 240 
kV). Quanto às linhas de distribuição, pode-se separar a linha de distribuição primária, 
que funciona em 6 kV, 13,8 kV e 25 kV e a linha de distribuição secundária, que 
normalmente traz 127V, 220V, 380V ou 440V.
PÚBLICA
Distribuição de energia
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Das linhas de transmissão a energia chega às subestações. A tensão é reduzida aos
valores desejados para distribuição. O sistema de distribuição é formado pelos
alimentadores de alta tensão, transformadores (onde ocorre a redução da tensão) e
linhas de baixa tensão.
Existem, normalmente, três tipos de circuitos de baixa tensão:
Monofásico – Neutro e fase
Bifásicos – Neutro e duas fases
Trifásicos – Neutro e três fases
PÚBLICA
Geração, transmissão e distribuição de energia
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Monofásico – Neutro e fase
Bifásicos – Neutro e duas fases
Trifásicos – Neutro e 3 fases
PÚBLICA
Geração, transmissão e distribuição de energia
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Resistência Elétrica e Resistor
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Tipos de Correntes Elétricas
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Se considerarmos um gráfico i x t (intensidade de corrente elétrica por 
tempo), podemos classificar a corrente conforme a curva encontrada, ou 
seja:
Corrente contínua
Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou 
seja, é sempre positiva ou sempre negativa.
A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente contínua, 
embora nem todas tenham o mesmo "rendimento", quanto à sua curva no 
gráfico i x t, a corrente contínua pode ser classificada por:
PÚBLICA
Tipos de Correntes Elétricas
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Tipos de Correntes Elétricas
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Corrente alternada
Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é invertida periodicamente, ou seja,
ora é positiva e ora é negativa, fazendo com que os elétrons executem um movimento de vai-
e-vem.
PÚBLICA
Tipos de Correntes Elétricas
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Lei de Ohm
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
A Lei de Ohm afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre
a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de
resistência elétrica.
V = R . i
Circuito Elétrico
É o caminho completo para a circulação de corrente elétrica. Abaixo vemos um circuito
simples formado por uma bateria ligada num LED e um resistor:
PÚBLICA
Leis de Kirchhoff
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
A primeira Lei de Kirchhoff (Lei dos nós) afirma que, num circuito paralelo, a corrente
elétrica total é igual a soma das correntes parciais. Ou, a soma das correntes que “entram”
em um nó é igual a soma das correntes que “saem” deste nó.
A segunda Lei de Kirchhoff (Lei das tensões) afirma que, num circuito série, a soma das
quedas de tensões parciais é igual à tensão aplicada neste circuito. Ou, o somatório das
tensões em um circuito é igual a zero.
PÚBLICA
Potência Elétrica
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
É a quantidade de energia elétrica consumida por um aparelho ou circuito em um segundo. É
medida em Watt (W). Para saber a potência elétrica de um aparelho ou componente, basta
multiplicar a sua tensão pela sua corrente.
P = V . i
Em muitas situações deve-se saber manipular as variáveis (usando a Lei de Ohm). Nas
questões para Técnico de Operação elaboradas pela CESGRANRIO, por exemplo, existe uma
variação de situações e conceitos cobrados acerca da Potência Elétrica.
1) Só temos a corrente e tensão: P = V . i
2) Só temos a corrente e a resistência: P = R . I²
3) Só temos a tensão e resistência: P = V² / R
A potência pode ser informada ainda em HP (Horse-power) ou cv (cavalo-vapor). Quando
isso ocorre, devemos converter para W antes de realizar os cálculos. Normalmente isso é
dado pela banca.
1 HP = 746 W
1 cv = 736 W
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / EletrônicaLetra C
PÚBLICA
Potência aparente, ativa e reativa
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Tanto a tensão como a corrente em CA apresentam, além de suas componentes em volts ou
ampéres, uma componente de fase (ou ângulo), de modo que a correspondência entre
tensão e fase não seja linear. A defasagem entre a corrente e a tensão em um circuito pode
ser feita por componentes reativos como os capacitores e os indutores. Dessa diferença
vetorial entre fases de corrente e tensão resultam três tipos distintos de potência: Potência
aparente, Potência ativa e Potência reativa
PÚBLICA
Potência aparente, ativa e reativa
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Potência aparente, ativa e reativa
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra B
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra D
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra A
PÚBLICA
Medidas elétricas
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Usualmente, as principais medidas elétricas e seus instrumentos são:
• Corrente (A)- Amperímetro
• Tensão (V) - Voltímetro
• Resistência (Ω) - Ôhmimetro
• Capacitância (F) - Capacímetro
• Frequência (Hz) - Frequencímetro
• Potência ativa (W) - Wattímetro
• Potência reativa (VAr)- Varímetro
• Defasagem entre tensão e corrente (ou fator de potência) – Fasímetro ou cosifímetro
Os instrumentos podem ser analógicos
ou digitais. Os analógicos usam princípios
físicos como ferro móvel, bobina móvel,
indução, ressonância, por exemplo. Os
digitais trabalham internamente com
circuitos eletrônicos.
O multímetro (exemplo ao
lado) pode realizar diversos tipos de
medições de grandezasvariadas.
PÚBLICA
Medidas elétricas – Instrumentos básicos
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
O amperímetro é utilizado para medir corrente elétrica e sempre deve ser ligado em série
com o elemento/circuito que se quer medir a corrente. Sua resistência deve ser a menor
possível, de forma que o instrumento interfira o mínimo possível no circuito a ser medido.
Não sendo possível interromper o circuito para realizar
a medição, uma alternativa é o amperímetro tipo
alicate, que usa o princípio da indução eletromagnética
para realizar a medição.
Amperímetro-alicate
PÚBLICA
Medidas elétricas – Instrumentos básicos
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
O galvanômetro é um instrumento eletromecânico que é, basicamente, um medidor de
corrente elétrica de pequena intensidade. Existem basicamente dois tipos de galvanômetros,
que são os galvanômetros do tipo bobina móvel e do tipo ferro móvel.
O voltímetro é utilizado para medir tensão elétrica e sempre deve ser ligado em paralelo com
o elemento/circuito que se quer saber a tensão. Sua resistência deve ser a maior possível, de
forma que o instrumento interfira o mínimo possível no circuito a ser medido.
PÚBLICA
Medidas elétricas – Instrumentos básicos
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
O wattímetro é utilizado para medir
potência ativa e sua ligação é em série
e em paralelo com o circuito, pois o
instrumento possui bobinas (quando
analógico) e circuitos eletrônicos
(quando digital) que correlacionam
corrente e tensão. A indicação, portanto,
é o produto das duas grandezas medidas.
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra D
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra B
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra E
PÚBLICA
Componentes - Resistores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Resistores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Resistores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Resistores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Capacitores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Indutores
PÚBLICA
Componentes - Diodos
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Diodos
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Diodos
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Componentes - Diodos
PÚBLICA
Componentes - Transistores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Componentes - Transistores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Os transistores possuem algumas funções notáveis:
1 – Chave eletrônica: de acordo com a corrente na base, podem operar na saturação (se
comportam como chave fechada entre coletor e emissor) ou operar em corte (se comportam
como chave aberta entre coletor e emissor);
2 – Amplificador de corrente: Uma configuração com resistores variáveis permite amplificar a
corrente que passa pelos transistores através do controle da corrente de base.
3 – Regulador de tensão: Mantêm na saída (emissor) uma tensão controlada mesmo com
variações de tensão na entrada (coletor)
PÚBLICA
Componentes - Transdutores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Convertem sinais elétricos em formas de energia distinta ou atuam como sensores,
convertendo alguma forma de energia em energia elétrica.
PÚBLICA
Componentes - Tiristores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Componentes - Tiristores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Componentes - Tiristores
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Componentes – Circuitos integrados
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
São dispositivos em que, em uma única pastilha minúscula de silício, são montados
diversos componentes, tais como; transistores, diodos, resistores, capacitores, etc.
Em um único invólucro podem ser encontrados conjuntos de componentes já interligados
de modo formar um circuito que exerça determinada função, a exemplo um amplificador,
um circuito de controle, um oscilador, etc.
O uso dos circuitos integrados simplifica o projeto, visto que alguns tipos podem conter 
centenas de transistores, resistores e outros componentes já intercalados e prontos para 
utilização, necessitando apenas de poucos componentes adicionais externos.
PÚBLICA
Componentes – Amplificadores operacionais
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
São circuitos integrados capazes de amplificar um sinal de entrada. O amplificador
operacional também é capaz de realizar operações matemáticas, como por exemplo
soma, subtração, derivação. integração e multiplicação.
Sua estrutura é simples, pois ele possui dois terminais de entrada: terminal inversor
identificado pelo sinal negativo (-) e terminal não inversor, identificado por um sinal
positivo (+); possui um terminal de saída, além de outros dois terminais que também são
essencias, de forma que um destes terminais é a alimentação positiva (+Vcc) e o outro é
a alimentação negativa (-Vcc), conforme imagem abaixo:
As aplicações para os amplificadores operacionais são muitas, destacam-se: Amplificador 
Inversor, Amplificador Somador, Amplificador Não Inversor; Amplificador Diferencial; 
Diferenciador; Integrador; Isolador (buffer); Filtros Ativos.
PÚBLICA
Componentes – Amplificadores operacionais
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Os amp-op têm uma caracterísitica importante a ser analisada que é o ganho. O ganho
nada mais é que a relação entre o sinal de saída e o sinal de entrada.
Ganho = Vout
Vin
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra A
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra D
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra D
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônicaletra B
PÚBLICA
Simbologia de Componentes
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Transformadores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra D
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Transformadores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Transformadores
PÚBLICA
Motores elétricos
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
O motor elétrico é um dispositivo usado para converter a energia da rede elétrica em
energia mecânica. Opera por meio dos princípios fundamentais do eletromagnetismo,
que determinam que campos magnéticos são criados por cargas elétricas em movimento
e que campos magnéticos com polaridades iguais se repelem.
Os motores podem ser de corrente alternada, corrente contínua ou motor universal.
Apesar de parecidos, pois utilizam o mesmo princípio de funcionamento, um motor 
elétrico é um receptor elétrico que converte a energia que recebe em energia mecânica. 
Já um gerador elétrico converte a energia mecânica em energia elétrica.
Bombas, furadeiras, esteiras transportadoras, agitadores, misturadores, elevadores,
geladeiras, máquinas de lavar, liquidificadores, multiprocessadores são exemplos de
aplicações.
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra C
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Condutores em instalações elétrica BT (NBR 5410)
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / EletrônicaÉ imprescindível diferenciar a função de cada fio ou cabo, de modo a preservar a 
própria segurança e o bom funcionamento da rede. No Brasil, a norma NBR 5410 
determina as cores dos revestimentos de acordo com a função do condutor:
Azul claro: para condutores neutros com isolação;
Verde ou verde com amarelo: para condutores de proteção (popularmente 
conhecidos como “fio terra”);
Vermelho, preto ou marrom: para condutores fase.
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra C
PÚBLICA
Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Exemplo: Ligação de uma lâmpada comandada por interruptor simples
PÚBLICA
Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Exemplo: Ligação de uma lâmpada comandada por interruptor paralelo
PÚBLICA
Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Exemplo: Ligação de uma lâmpada comandada por interruptor paralelo
PÚBLICA
Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama multifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
O diagrama multifilar é representação mais minuciosa de uma instalação elétrica,
mostrando todos os condutores e componentes e com o objetivo de representar tais
componentes e condutores da instalação em sua posição correta.
Desenhando em plano tridimensional ele representa detalhes de componentes e
conexões. Devido sua complexidade este diagrama é pouco usado pois sua interpretação
para grandes circuitos acaba se tornando complexa.
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
O diagrama unifilar é o mais usado. Ele é desenhado sobre a planta baixa (planta 
arquitetônica) e apresenta os dispositivos e trajeto dos condutores rigidamente em suas 
posições físicas apesar de ser em uma representação bidimensional. Neste diagrama 
todos os condutores de um mesmo percurso são representados por um único traço e 
símbolos que identificam neste traço os outros condutores.
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama unifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICA
Diagrama trifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Amplamente usado em sistemas de comandos elétricos e maquinas trifásicas o diagrama 
trifilar representa cada uma das três fases de uma sistema elétrico e suas respectivas 
derivações, tendo características muito parecidas com o diagrama unifilar.
PÚBLICA
Diagrama trifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Alguns símbolos mais comuns (acionamentos):
PÚBLICA
Diagrama trifilar
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Alguns símbolos mais comuns (acionamentos):
PÚBLICA
Dispositivos de comando e proteção
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Fusível – Protege contra curto-circuito. Possui internamente um
condutor que se funde ao ser atravessado por uma corrente
de valor maior que a estipulada.
Relé térmico (ou relé de sobrecarga) – Protege contra sobrecorrente. A cada fase é ligado
um componente chamado bimetálico, que consiste em duas lâminas de metais diferentes
soldadas entre si. Se uma corrente superior passar por muito tempo pelo componente,
as lâminas se aquecem e se dilatam. Sendo metais diferentes, a dilatação é diferente,
fazendo com que as lâminas se enverguem. Como a
temperatura é função direta da intensidade de corrente
que circula, a deformação vai aumentando e
formando um ângulo de desvio do bimetálico.
PÚBLICA
Dispositivos de comando e proteção
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Disjuntor – Une a função do relé térmico e do fusível, além da função
seccionadora. Assim, o disjuntor protege contra correntes de curto-circuito,
sobrecarga e ainda interrompe o circuito. Como disjuntor mais comum
em BT há o disjuntor termomagnético, que possui um relé eletromagnético
que protege contra curto-circuito e um relé térmico, constituído por 
uma lâmina bimetálica, que protege contra sobrecargas.
Podem ser monopolares (uma fase), bipolares (duas fases) ou tripolares (três fases). 
O disjuntor DR, disjuntor diferencial-residual ou DDR, é um dispositivo
de proteção usado para detectar fugas de corrente em um circuito
Elétrico e desligar o circuito imediatamente. A proteção deve ser feita
contra choques elétricos somente usando-se o DR de alta sensibilidade,
de pelo menos 30mA. Já a proteção patrimonial pode ser feita pelos
Dispositivos DR de 100mA, 300mA, 500mA, além da sensibilidade de
30mA já mencionada.
Disjuntor-motor – Mesmas características do convencional, juntamente
com a característica de retardos dos fusíveis e ajuste da corrente de 
desarme por sobrecarga. Normalmente possuem acionamento por
Alavanca rotativa e indicação de disparo (TRIP).
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra E
PÚBLICA
Dispositivos de comando e proteção
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Dispositivo de proteção contra surtos (DPS) – O DPS é um
dispositivo elétrico dedicado à proteção de circuitos elétricos
contra descargas atmosféricas, sendo conectado à malha
de aterramento da instalação elétrica.
Contator – É uma chave de operação eletromagnética, com uma única posição de
repouso e é capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições
normais no circuito, inclusive sobrecargas no funcionamento. É o principal dispositivo de
comando e o mais utilizado.
Os contatos são divididos em contatos principais ou de força e contatos auxiliares ou de
comando. Os contatos principais têm a função de interromper ou estabelecer a corrente
de carga, assim suas dimensões acompanham a magnitude
da corrente que são capazes de conduzir. Os contatos
auxiliares têm a função de implementar a lógica de
comando, interrompendo ou estabelecendo a corrente
que vai alimentar os dispositivos que fazem a sequência
lógica de operação da carga, muitas vezes, alimentando
a própria bobina do contator.
PÚBLICA
SPDA, aterramento e equipotencialização
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) são
um conjunto de estruturas e soluções que tem a função de proteger
pessoas e construções diversas das ações dos raios. No SPDA, o 
projeto é feito para que haja captação e dissipação das descargas
atmosféricas até a terra, em caminho seguro. É composto por um
esquema de captação da descarga atmosférica (para-raios, hastes,
malhas, captores, etc).
O aterramento é a ligação elétrica intencional e de baixa 
impedância (resistência) realizada por meio de condutores 
com a terra. Tem como objetivo levar todos os 
componentes do sistema de aterramento a ficar no 
potencial mais próximo possível da terra (zero).
Utilizando o conceito de equipotencialização, ou seja, 
equalizando o potencial dos equipamentos, componentes 
do sistema de proteção e aterramento da instalação, é possível garantir o funcionamento 
adequado de equipamentos e suas proteções.
PÚBLICA
Gaiola de faraday
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
A gaiola de Faraday consiste em um experimento que explica a blindagem eletrostática, 
onde uma estrutura condutora tem a capacidade de blindar seu interior de campos 
elétricos e magnéticos. Isso se dá pois as cargas ficamna superfície condutora, tornando-
a equipotencial (a superfície toda tem o mesmo potencial elétrico) e seu interior tem 
potencial nulo. O domínio desse conceito é muito importante na eletricidade e permite a 
proteção de instalações, equipamentos e seres vivos. 
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Retificadores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Retificadores
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Retificadores
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra D
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra B
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra D
PÚBLICA
Questão de prova
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Letra B
PÚBLICA
Sinais digitais e analógicos
Décio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Um sinal elétrico analógico é aquele que varia no tempo de forma contínua, enquanto 
que um sinal digital aparece sob a forma de dígitos, isto é, valores traduzidos por códigos 
ou números. Na natureza, as grandezas físicas se encontram na forma analógica, mas o 
processamento digital é mais eficiente, com maior velocidade de precisão. Por estes 
motivos a conversão de sinais é um artifício muito comum. Um conversor analógico-
digital é um circuito que transforma sinais analógicos em sinais digitais, de forma a que 
eles possam ser processados por circuitos digitais. Um conversor digital-analógico 
executa a operação inversa.
PÚBLICADécio de Souza Góis Junior
CPWS - Elétrica / Eletrônica
Questão de prova
Letra C

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