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PÚBLICA Item 17 do Bloco I (Anexo III – Objetos de avaliação) Ênfase 7 - Operação CPWS Noções de eletricidade e eletrônica PÚBLICA Geração de energia Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica A maior parte da eletricidade é gerada por dispositivos que convertem o movimento rotacional em energia elétrica conforme a teoria eletromagnética, sabe-se que o movimento de bobinas de fio dentro de um campo magnético produz uma corrente elétrica. Usinas hidrelétricas utilizam a energia cinética (através das quedas) da água para gerar eletricidade. Em usinas térmicas, geralmente o calor gerado pela queima de fósseis combustíveis é utilizado para produzir vapor que alimenta uma turbina para proporcionar o movimento rotacional. Em uma usina nuclear, a energia nuclear fornece o calor para dirigir a turbina. A eletricidade gerada em usinas de energia é geralmente sob a forma de corrente alternada (CA), o que significa que a corrente está invertendo a sua polaridade muitas vezes por segundo. No Brasil, a frequência da corrente alternada é 60 Hz. PÚBLICA Transmissão e distribuição de energia Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Para levar a energia elétrica do centro produtor ao centro consumidor o transporte é feito mediante complexo sistema de linhas e equipamentos elétricos. Isso se dá em duas etapas: a transmissão e a distribuição de energia elétrica O sistema de transmissão é composto pelas linhas de transmissão e o conjunto de todos os elementos necessários para suportar o transporte da energia até o centros de distribuição. As diversas linhas que unem o centro de distribuição aos diversos consumidores são as linhas de distribuição e o conjunto de todas essas linhas e seus acessórios constitui o sistema de distribuição. As linhas de transmissão operam com tensões muito altas (por exemplo, 138 kV a 240 kV). Quanto às linhas de distribuição, pode-se separar a linha de distribuição primária, que funciona em 6 kV, 13,8 kV e 25 kV e a linha de distribuição secundária, que normalmente traz 127V, 220V, 380V ou 440V. PÚBLICA Distribuição de energia Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Das linhas de transmissão a energia chega às subestações. A tensão é reduzida aos valores desejados para distribuição. O sistema de distribuição é formado pelos alimentadores de alta tensão, transformadores (onde ocorre a redução da tensão) e linhas de baixa tensão. Existem, normalmente, três tipos de circuitos de baixa tensão: Monofásico – Neutro e fase Bifásicos – Neutro e duas fases Trifásicos – Neutro e três fases PÚBLICA Geração, transmissão e distribuição de energia Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Monofásico – Neutro e fase Bifásicos – Neutro e duas fases Trifásicos – Neutro e 3 fases PÚBLICA Geração, transmissão e distribuição de energia Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Resistência Elétrica e Resistor Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Tipos de Correntes Elétricas Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Se considerarmos um gráfico i x t (intensidade de corrente elétrica por tempo), podemos classificar a corrente conforme a curva encontrada, ou seja: Corrente contínua Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja, é sempre positiva ou sempre negativa. A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente contínua, embora nem todas tenham o mesmo "rendimento", quanto à sua curva no gráfico i x t, a corrente contínua pode ser classificada por: PÚBLICA Tipos de Correntes Elétricas Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Tipos de Correntes Elétricas Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Corrente alternada Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é invertida periodicamente, ou seja, ora é positiva e ora é negativa, fazendo com que os elétrons executem um movimento de vai- e-vem. PÚBLICA Tipos de Correntes Elétricas Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Lei de Ohm Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica A Lei de Ohm afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica. V = R . i Circuito Elétrico É o caminho completo para a circulação de corrente elétrica. Abaixo vemos um circuito simples formado por uma bateria ligada num LED e um resistor: PÚBLICA Leis de Kirchhoff Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica A primeira Lei de Kirchhoff (Lei dos nós) afirma que, num circuito paralelo, a corrente elétrica total é igual a soma das correntes parciais. Ou, a soma das correntes que “entram” em um nó é igual a soma das correntes que “saem” deste nó. A segunda Lei de Kirchhoff (Lei das tensões) afirma que, num circuito série, a soma das quedas de tensões parciais é igual à tensão aplicada neste circuito. Ou, o somatório das tensões em um circuito é igual a zero. PÚBLICA Potência Elétrica Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica É a quantidade de energia elétrica consumida por um aparelho ou circuito em um segundo. É medida em Watt (W). Para saber a potência elétrica de um aparelho ou componente, basta multiplicar a sua tensão pela sua corrente. P = V . i Em muitas situações deve-se saber manipular as variáveis (usando a Lei de Ohm). Nas questões para Técnico de Operação elaboradas pela CESGRANRIO, por exemplo, existe uma variação de situações e conceitos cobrados acerca da Potência Elétrica. 1) Só temos a corrente e tensão: P = V . i 2) Só temos a corrente e a resistência: P = R . I² 3) Só temos a tensão e resistência: P = V² / R A potência pode ser informada ainda em HP (Horse-power) ou cv (cavalo-vapor). Quando isso ocorre, devemos converter para W antes de realizar os cálculos. Normalmente isso é dado pela banca. 1 HP = 746 W 1 cv = 736 W PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / EletrônicaLetra C PÚBLICA Potência aparente, ativa e reativa Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Tanto a tensão como a corrente em CA apresentam, além de suas componentes em volts ou ampéres, uma componente de fase (ou ângulo), de modo que a correspondência entre tensão e fase não seja linear. A defasagem entre a corrente e a tensão em um circuito pode ser feita por componentes reativos como os capacitores e os indutores. Dessa diferença vetorial entre fases de corrente e tensão resultam três tipos distintos de potência: Potência aparente, Potência ativa e Potência reativa PÚBLICA Potência aparente, ativa e reativa Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Potência aparente, ativa e reativa Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra B PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra D PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra A PÚBLICA Medidas elétricas Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Usualmente, as principais medidas elétricas e seus instrumentos são: • Corrente (A)- Amperímetro • Tensão (V) - Voltímetro • Resistência (Ω) - Ôhmimetro • Capacitância (F) - Capacímetro • Frequência (Hz) - Frequencímetro • Potência ativa (W) - Wattímetro • Potência reativa (VAr)- Varímetro • Defasagem entre tensão e corrente (ou fator de potência) – Fasímetro ou cosifímetro Os instrumentos podem ser analógicos ou digitais. Os analógicos usam princípios físicos como ferro móvel, bobina móvel, indução, ressonância, por exemplo. Os digitais trabalham internamente com circuitos eletrônicos. O multímetro (exemplo ao lado) pode realizar diversos tipos de medições de grandezasvariadas. PÚBLICA Medidas elétricas – Instrumentos básicos Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica O amperímetro é utilizado para medir corrente elétrica e sempre deve ser ligado em série com o elemento/circuito que se quer medir a corrente. Sua resistência deve ser a menor possível, de forma que o instrumento interfira o mínimo possível no circuito a ser medido. Não sendo possível interromper o circuito para realizar a medição, uma alternativa é o amperímetro tipo alicate, que usa o princípio da indução eletromagnética para realizar a medição. Amperímetro-alicate PÚBLICA Medidas elétricas – Instrumentos básicos Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica O galvanômetro é um instrumento eletromecânico que é, basicamente, um medidor de corrente elétrica de pequena intensidade. Existem basicamente dois tipos de galvanômetros, que são os galvanômetros do tipo bobina móvel e do tipo ferro móvel. O voltímetro é utilizado para medir tensão elétrica e sempre deve ser ligado em paralelo com o elemento/circuito que se quer saber a tensão. Sua resistência deve ser a maior possível, de forma que o instrumento interfira o mínimo possível no circuito a ser medido. PÚBLICA Medidas elétricas – Instrumentos básicos Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica O wattímetro é utilizado para medir potência ativa e sua ligação é em série e em paralelo com o circuito, pois o instrumento possui bobinas (quando analógico) e circuitos eletrônicos (quando digital) que correlacionam corrente e tensão. A indicação, portanto, é o produto das duas grandezas medidas. PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra B PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra E PÚBLICA Componentes - Resistores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Resistores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Resistores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Resistores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Capacitores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Indutores PÚBLICA Componentes - Diodos PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Diodos PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Diodos PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Componentes - Diodos PÚBLICA Componentes - Transistores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Componentes - Transistores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Os transistores possuem algumas funções notáveis: 1 – Chave eletrônica: de acordo com a corrente na base, podem operar na saturação (se comportam como chave fechada entre coletor e emissor) ou operar em corte (se comportam como chave aberta entre coletor e emissor); 2 – Amplificador de corrente: Uma configuração com resistores variáveis permite amplificar a corrente que passa pelos transistores através do controle da corrente de base. 3 – Regulador de tensão: Mantêm na saída (emissor) uma tensão controlada mesmo com variações de tensão na entrada (coletor) PÚBLICA Componentes - Transdutores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Convertem sinais elétricos em formas de energia distinta ou atuam como sensores, convertendo alguma forma de energia em energia elétrica. PÚBLICA Componentes - Tiristores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Componentes - Tiristores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Componentes - Tiristores Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Componentes – Circuitos integrados Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica São dispositivos em que, em uma única pastilha minúscula de silício, são montados diversos componentes, tais como; transistores, diodos, resistores, capacitores, etc. Em um único invólucro podem ser encontrados conjuntos de componentes já interligados de modo formar um circuito que exerça determinada função, a exemplo um amplificador, um circuito de controle, um oscilador, etc. O uso dos circuitos integrados simplifica o projeto, visto que alguns tipos podem conter centenas de transistores, resistores e outros componentes já intercalados e prontos para utilização, necessitando apenas de poucos componentes adicionais externos. PÚBLICA Componentes – Amplificadores operacionais Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica São circuitos integrados capazes de amplificar um sinal de entrada. O amplificador operacional também é capaz de realizar operações matemáticas, como por exemplo soma, subtração, derivação. integração e multiplicação. Sua estrutura é simples, pois ele possui dois terminais de entrada: terminal inversor identificado pelo sinal negativo (-) e terminal não inversor, identificado por um sinal positivo (+); possui um terminal de saída, além de outros dois terminais que também são essencias, de forma que um destes terminais é a alimentação positiva (+Vcc) e o outro é a alimentação negativa (-Vcc), conforme imagem abaixo: As aplicações para os amplificadores operacionais são muitas, destacam-se: Amplificador Inversor, Amplificador Somador, Amplificador Não Inversor; Amplificador Diferencial; Diferenciador; Integrador; Isolador (buffer); Filtros Ativos. PÚBLICA Componentes – Amplificadores operacionais Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Os amp-op têm uma caracterísitica importante a ser analisada que é o ganho. O ganho nada mais é que a relação entre o sinal de saída e o sinal de entrada. Ganho = Vout Vin PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra A PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônicaletra B PÚBLICA Simbologia de Componentes Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Transformadores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra D PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Transformadores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Transformadores PÚBLICA Motores elétricos Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica O motor elétrico é um dispositivo usado para converter a energia da rede elétrica em energia mecânica. Opera por meio dos princípios fundamentais do eletromagnetismo, que determinam que campos magnéticos são criados por cargas elétricas em movimento e que campos magnéticos com polaridades iguais se repelem. Os motores podem ser de corrente alternada, corrente contínua ou motor universal. Apesar de parecidos, pois utilizam o mesmo princípio de funcionamento, um motor elétrico é um receptor elétrico que converte a energia que recebe em energia mecânica. Já um gerador elétrico converte a energia mecânica em energia elétrica. Bombas, furadeiras, esteiras transportadoras, agitadores, misturadores, elevadores, geladeiras, máquinas de lavar, liquidificadores, multiprocessadores são exemplos de aplicações. PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra C PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Condutores em instalações elétrica BT (NBR 5410) Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / EletrônicaÉ imprescindível diferenciar a função de cada fio ou cabo, de modo a preservar a própria segurança e o bom funcionamento da rede. No Brasil, a norma NBR 5410 determina as cores dos revestimentos de acordo com a função do condutor: Azul claro: para condutores neutros com isolação; Verde ou verde com amarelo: para condutores de proteção (popularmente conhecidos como “fio terra”); Vermelho, preto ou marrom: para condutores fase. PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra C PÚBLICA Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Exemplo: Ligação de uma lâmpada comandada por interruptor simples PÚBLICA Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Exemplo: Ligação de uma lâmpada comandada por interruptor paralelo PÚBLICA Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Exemplo: Ligação de uma lâmpada comandada por interruptor paralelo PÚBLICA Esquemas de ligação - Instalações elétrica BT Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama multifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica O diagrama multifilar é representação mais minuciosa de uma instalação elétrica, mostrando todos os condutores e componentes e com o objetivo de representar tais componentes e condutores da instalação em sua posição correta. Desenhando em plano tridimensional ele representa detalhes de componentes e conexões. Devido sua complexidade este diagrama é pouco usado pois sua interpretação para grandes circuitos acaba se tornando complexa. PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica O diagrama unifilar é o mais usado. Ele é desenhado sobre a planta baixa (planta arquitetônica) e apresenta os dispositivos e trajeto dos condutores rigidamente em suas posições físicas apesar de ser em uma representação bidimensional. Neste diagrama todos os condutores de um mesmo percurso são representados por um único traço e símbolos que identificam neste traço os outros condutores. PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama unifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICA Diagrama trifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Amplamente usado em sistemas de comandos elétricos e maquinas trifásicas o diagrama trifilar representa cada uma das três fases de uma sistema elétrico e suas respectivas derivações, tendo características muito parecidas com o diagrama unifilar. PÚBLICA Diagrama trifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Alguns símbolos mais comuns (acionamentos): PÚBLICA Diagrama trifilar Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Alguns símbolos mais comuns (acionamentos): PÚBLICA Dispositivos de comando e proteção Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Fusível – Protege contra curto-circuito. Possui internamente um condutor que se funde ao ser atravessado por uma corrente de valor maior que a estipulada. Relé térmico (ou relé de sobrecarga) – Protege contra sobrecorrente. A cada fase é ligado um componente chamado bimetálico, que consiste em duas lâminas de metais diferentes soldadas entre si. Se uma corrente superior passar por muito tempo pelo componente, as lâminas se aquecem e se dilatam. Sendo metais diferentes, a dilatação é diferente, fazendo com que as lâminas se enverguem. Como a temperatura é função direta da intensidade de corrente que circula, a deformação vai aumentando e formando um ângulo de desvio do bimetálico. PÚBLICA Dispositivos de comando e proteção Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Disjuntor – Une a função do relé térmico e do fusível, além da função seccionadora. Assim, o disjuntor protege contra correntes de curto-circuito, sobrecarga e ainda interrompe o circuito. Como disjuntor mais comum em BT há o disjuntor termomagnético, que possui um relé eletromagnético que protege contra curto-circuito e um relé térmico, constituído por uma lâmina bimetálica, que protege contra sobrecargas. Podem ser monopolares (uma fase), bipolares (duas fases) ou tripolares (três fases). O disjuntor DR, disjuntor diferencial-residual ou DDR, é um dispositivo de proteção usado para detectar fugas de corrente em um circuito Elétrico e desligar o circuito imediatamente. A proteção deve ser feita contra choques elétricos somente usando-se o DR de alta sensibilidade, de pelo menos 30mA. Já a proteção patrimonial pode ser feita pelos Dispositivos DR de 100mA, 300mA, 500mA, além da sensibilidade de 30mA já mencionada. Disjuntor-motor – Mesmas características do convencional, juntamente com a característica de retardos dos fusíveis e ajuste da corrente de desarme por sobrecarga. Normalmente possuem acionamento por Alavanca rotativa e indicação de disparo (TRIP). PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra E PÚBLICA Dispositivos de comando e proteção Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Dispositivo de proteção contra surtos (DPS) – O DPS é um dispositivo elétrico dedicado à proteção de circuitos elétricos contra descargas atmosféricas, sendo conectado à malha de aterramento da instalação elétrica. Contator – É uma chave de operação eletromagnética, com uma única posição de repouso e é capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais no circuito, inclusive sobrecargas no funcionamento. É o principal dispositivo de comando e o mais utilizado. Os contatos são divididos em contatos principais ou de força e contatos auxiliares ou de comando. Os contatos principais têm a função de interromper ou estabelecer a corrente de carga, assim suas dimensões acompanham a magnitude da corrente que são capazes de conduzir. Os contatos auxiliares têm a função de implementar a lógica de comando, interrompendo ou estabelecendo a corrente que vai alimentar os dispositivos que fazem a sequência lógica de operação da carga, muitas vezes, alimentando a própria bobina do contator. PÚBLICA SPDA, aterramento e equipotencialização Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) são um conjunto de estruturas e soluções que tem a função de proteger pessoas e construções diversas das ações dos raios. No SPDA, o projeto é feito para que haja captação e dissipação das descargas atmosféricas até a terra, em caminho seguro. É composto por um esquema de captação da descarga atmosférica (para-raios, hastes, malhas, captores, etc). O aterramento é a ligação elétrica intencional e de baixa impedância (resistência) realizada por meio de condutores com a terra. Tem como objetivo levar todos os componentes do sistema de aterramento a ficar no potencial mais próximo possível da terra (zero). Utilizando o conceito de equipotencialização, ou seja, equalizando o potencial dos equipamentos, componentes do sistema de proteção e aterramento da instalação, é possível garantir o funcionamento adequado de equipamentos e suas proteções. PÚBLICA Gaiola de faraday Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica A gaiola de Faraday consiste em um experimento que explica a blindagem eletrostática, onde uma estrutura condutora tem a capacidade de blindar seu interior de campos elétricos e magnéticos. Isso se dá pois as cargas ficamna superfície condutora, tornando- a equipotencial (a superfície toda tem o mesmo potencial elétrico) e seu interior tem potencial nulo. O domínio desse conceito é muito importante na eletricidade e permite a proteção de instalações, equipamentos e seres vivos. PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Retificadores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Retificadores PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Retificadores PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra B PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra D PÚBLICA Questão de prova Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Letra B PÚBLICA Sinais digitais e analógicos Décio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Um sinal elétrico analógico é aquele que varia no tempo de forma contínua, enquanto que um sinal digital aparece sob a forma de dígitos, isto é, valores traduzidos por códigos ou números. Na natureza, as grandezas físicas se encontram na forma analógica, mas o processamento digital é mais eficiente, com maior velocidade de precisão. Por estes motivos a conversão de sinais é um artifício muito comum. Um conversor analógico- digital é um circuito que transforma sinais analógicos em sinais digitais, de forma a que eles possam ser processados por circuitos digitais. Um conversor digital-analógico executa a operação inversa. PÚBLICADécio de Souza Góis Junior CPWS - Elétrica / Eletrônica Questão de prova Letra C
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