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trabalho Adriana, Kauane e Lana 3

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11
SERVIÇO SOCIAL NA ONCOLOGIA
Acadêmicos: Lana Ellen Azevedo 
 Kauane Caroline da Silva 
Adriana C Caetano
Tutor externo: Maristela Truppel
	
“Quem ensina aprende ao ensinar. 
E quem aprende ensina ao aprender.” (Paulo Freire, 2002).
Neste trabalho acadêmico relataremos sobre quais as atribuições do assistente social na saúde, na área da oncologia, visando o relacionamento com paciente, família e equipe médica e como prosseguir com situações problemas. Como atuar nessa área tão complexa e delicada, aconselhando, amparando e buscando os melhores recursos para esses pacientes e seus familiares, sendo mediador e facilitador entre as instituições oncológicas aos seus usuários.
 Os cuidados paliativos em conceito definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (1990), é uma forma de assistência interdisciplinar direcionadas as pessoas que vivenciam uma doença que ameace a vida. Nessa perspectiva, o cuidado paliativo preconiza aliviar e prevenir o sofrimento por meio de uma apreciação minuciosa da equipe multiprofissional, especialmente no que tange ao tratamento da dor e de outros sintomas de caráteres físicos, social, psicológico e espiritual.
 Entender a atuação do assistente social em cuidados paliativos pressupõe o reconhecimento da condição humana dos sujeitos e de seus familiares. Segundo Iamamoto (2010), nas relações com os usuários o trabalho terá um legado material e intelectual. Material porque constitui respostas às necessidades de sobrevivência dos usuários, isso é, ao viabilizar o acesso aos direitos, serviços e benefícios, contribui-se para a reprodução de sua força de trabalho, de sua subsistência e de sua família. Diante disso, os assistentes sociais são requisitados, enquanto profissionais habilitados, a intervir na realidade social desses sujeitos por meio de práticas interdisciplinares, pautadas em um horizonte ético, visando à qualidade de vida. Na maioria das vezes, são convocados a atuar com um sujeito que apresenta diferentes necessidades a que vê, nos serviços públicos, em seus programas e benefícios, respostas às suas necessidades imediatas.
 Por outro lado, não se pode desconsiderar o fato de que os serviços públicos não são desenvolvidos a partir da perspectiva de totalidade da sociedade, porque a sociedade é compreendida a partir de recortes e fragmentos da realidade e, com isso, as políticas sociais, distantes da universalidade vão se constituindo com uma direção compensatória seletiva e focada nos mais pobres, por meio de ações pontuais. (2017 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde).
 Nesse sentido, os assistentes sociais sintonizados com o ritmo acelerado das mudanças são hábeis para problematizar suas possibilidades reais de transformação da realidade, o que não significa sua resposta imediata, pois não se transforma a realidade apenas pelo pensamento ou pela consciência das alternativas e estratégias de projeção de finalidades (MARX; ENGELS, 1998).
 O grupo entrou em um consenso em que uma acadêmica do grupo faria a parte da entrevista, a aluna Kauane Caroline entrou em contato com a assistente social Andréia de Jesus, que atua no município de Blumenau, no hospital filantrópico Santa Isabel. Foram 4 visitas vivenciando vários casos com ela, explicando como funciona o hospital e suas normas. As perguntas foram respondidas através da prática, sendo assim, mais fácil de atender, além disso gravou áudios e explicou com detalhes as questões que deixaram dúvidas. Nessas visitas conclui-se quais são as atribuições do assistente social na área de oncologia, seus desafios, falas, diagnósticos e vivências.
 Deixaremos registrado toda a gratidão a essa profissional que se dispôs a ajudar, com toda sua dedicação e comprometimento. A rotina de trabalho não é fácil, mas Andréia tirou um pouco do seu tempo para fazer essa ponte.
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A intervenção do Serviço Social tem o objetivo de proporcionar acolhimento, atendimento e acompanhamento social, por exemplo, aos pacientes internados e seus respectivos familiares e/ou acompanhantes, dentro de uma perspectiva crítica, por meio do desdobramento clínico da questão social postas ao Serviço Social durante o período de internação.
O assistente social está preparado para acrescentar na relação com o paciente, elementos que possibilitem o enfrentamento de sua condição de pessoa doente, sua relação com a família […] a continuidade do tratamento e outras condições chamadas “sociais”, vitais ao SUS e à sobrevivência, que são de seu domínio profissional (BERTANI, 2013, p. 43).
Segundo Martinelli (2012), o Assistente Social muito contribui, por exemplo, com o paciente doente de câncer e seus familiares, a partir das seguintes ações:
– Atendimento/ acolhimento individual a pacientes;
– Atendimento/ acolhimento a acompanhantes/familiares;
– Intervenção sobre internação (admissão social);
– Procedimento de interconsulta com equipe de saúde;
– Intervenção interprofissional (articulações internas);
– Articulação interinstitucional;
– Encaminhamento à rede de serviços – interna e externa;
– Atendimento e visita domiciliar;
– Orientação sobre Tratamento Fora de Domicílio (TFD).
O autor relaciona ainda o acolhimento e orientação em razão de óbito; orientação referente à acompanhante; orientação sobre benefício assistencial e identificação da rede familiar, pois o campo de ação do Serviço Social implica um contato direto com o paciente e sua família, a partir de investigações de situações culturais, ambientais, sociais, pessoais, psicológicas e financeiras do paciente. Dessa forma, identificam-se problemas que possam vir a comprometer o tratamento da doença, bem como afetar a vida do paciente e de seus familiares.
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. Acredito que esta parte vocês deixaram sem querer 
De acordo com Bravo et al.(2007), a partir dos anos 1990, com a implementação a gestão descentralizada da saúde, há uma ampliação da contratação de profissionais do Serviço Social na área. (Citação curta)
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser referenciada como no exemplo citado a seguir. Acredito que esta parte vocês deixaram sem querer 
Entre as funções exercidas pelos profissionais, podemos destacar: triagem socioeconômica, elaboração de fichas sobre os usuários que pudessem auxiliar o médico no tratamento, distribuição de auxílios financeiros para a ida à instituição de saúde, conciliação do tratamento de acordo com os interesses do empregador, cuidado com os aspectos emocionais e psicológicos dos atendidos e adequação da “clientela” a instituição, através do desenvolvimento da confiança (BRAVO,2013).
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo desta técnica. Acredito que esta parte vocês deixaram sem querer 
O profissional do Serviço Social, segundo Gualda (2008), com objetivos de minimizar os impactos psicológicos e emocionais que envolvem o paciente com câncer, pode instituir as seguintes ações:
a)Orientação e informação sobre a instituição hospitalar e seus recursos;
b) Orientação e encaminhamento a serviços e recursos previdenciários;
c) Realização de contato com o paciente e sua família;
d) Interpretação dos fatores sociais, políticos e econômicos que permeiam a realidade dos pacientes e de seus familiares;
e) Orientação do tratamento global nos aspectos biopsicossociais;
f) Realização de trabalho integral, multidisciplinar, com os membros da equipe de saúde.
O papel do Assistente Social no acompanhamento dos pacientesda área oncológica ocorre mediante o levantamento do perfil biopsicossocial do paciente e de orientações sobre o tratamento da doença e promoção de ações educativas, que visam “desencadear um processo reflexivo nos pacientes e familiares, para que possam participar do processo de tratamento e/ou cura” (GUALDA, 2008, p. 7).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita.
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise.
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista).
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006). 
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software).
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67):
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de estudo.
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade.
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade.
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico. 
Foi utilizado no campo de pesquisa alguns recursos tecnológicos, como: áudios, perguntas por mensagens e diálogos. Já no modo presencial, a visita ao hospital foi de grande importância, pois a experiência vivida trouxe um aprofundamento maior á pesquisa, onde se encontrava a assistente social, pacientes e equipe médica, anotando todos os relatos e pontos importantes a serem observados. 
 
Tanto os alunos do artigo e a nossa equipe vivenciaram e tiveram como objetivo geral apreender os desafios dos profissionais de serviço social na sua atuação com usuários oncológicos em ambas as intuições, no sentido da garantia de direitos sociais e qualidade de vida. Vivenciamos o dia a dia de uma assistente social na área oncológica e das pessoas que estão passando pelo tratamento, o câncer, como se sabe, é uma doença devastadora. Uma doença que pode acometer fisicamente qualquer parte do corpo humano, incluindo os ossos e até mesmo o próprio sangue, é silencioso e possivelmente fatal se não for tratado da forma devida. Seus impactos são observados não apenas para o portador da doença, como a todos que estão à sua volta. As chances de cura são boas se houver um diagnóstico e tratamento precoce, porém, na maioria das vezes, o usuário só consegue iniciar seu tratamento num estágio muito avançado da doença, minimizando as chances de cura. 
Cabe então a necessidade de ações que consigam dirimir o sofrimento físico, psicológico e social do usuário oncológico e seus familiares durante esse processo. É nesse sentido que os programas de cuidados paliativos atuam. Foi necessário evidenciar que para além de se constituir como um dos tratamentos utilizados para o câncer, os cuidados paliativos estão inseridos dentro do SUS (Sistema Único de Saúde), e de forma geral são utilizados por todos os programas os quais necessitarem, como no tratamento de síndromes raras e outras doenças que colocam o usuário no processo de terminalidade da vida. Além disso os pacientes que estão em tratamento têm benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), Bolsa Família, e Auxílio-Doença, ou pessoas de carteira assinada advindas de um salário mínimo, consideramos que a situação socioeconômica dos usuários que procuram a instituição, em grande parte, não ultrapassa dois salários mínimos, tornando inviável a contratação de serviços privados. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nos dias de visita ao hospital, podemos observar varais histórias diferentes. Sendo elas de pacientes oncológicos recebendo os seus diagnósticos junto com a sua família. Nesse caso o papel da assistente social é ajuda a família entender melhor o diagnóstico recebido pelo paciente. Podemos vivenciar varias conversar com os pacientes, sendo eles em tratamento e paciente recém diagnosticado. A Adriana (a assistente social) me explicou que reação pode variar de paciente pra paciente, alguns choram, outros ficam em choque e alguns perguntam se tem cura mas infelizmente nem todos os paciente que iniciam o tratamento têm uma chance de cura, pois isso pode depende de quando foi descoberto o câncer.
Para Simonetti (2008), tais estágios ocorrem porque o câncer se caracteriza como uma doença que envolve dor, morte e sofrimento, desesperança, medo, ansiedade e perda de controle. A dor é uma experiência emocional e sensorial desagradável associada ao dano tecidual real quando relacionada ao câncer. A diminuição da percepção da dor é uma das complicações mais temidas por quem tem ou já teve essa doença. O sofrimento doloroso pode desencadear alterações emocionais, culturais e psicológicas. O autor também menciona que elementos sensoriais, afetivos, culturais e emocionais formam um fenômeno doloroso, o que não significa apenas a transmissão de informações sensíveis por vias neurais para seu processamento no sistema nervoso central. Atualmente, existe uma interação entre várias propriedades e sistemas sensoriais que causam dor e esta e os aspectos cognitivos e afetivos do indivíduo. 
Em tal cenário, Rodrigues (2009) aponta que tratar pacientes com câncer requer conhecimento da patologia e aprender a tratar seus pacientes e suas próprias emoções diante da doença. Para o autor, o processo cicatricial facilita e alivia a dor. Aspectos como a comunicação entre a família, o paciente e principalmente a equipe de saúde (que muitas vezes se sente impotente e acaba se afastando para não ter que responder as dúvidas da família ou do paciente por ser muito difícil relatar a gravidade do caso e dizerque a pessoa só está esperando morrer) são muito importantes. Portanto, é importante o controle de sintomas como dor, aspectos bioéticos, principalmente autonomia, veracidade, benevolência e hospitalidade. 
Além dos problemas decorrentes da própria doença, o paciente ainda enfrenta a internação, que se torna uma situação nova por se tratar de uma condição desconhecida e é importante que o local e o tratamento sejam valiosos, humanos e hospitaleiros, permitindo ao paciente e seus familiares para reduzir sua ansiedade e medos. A família do paciente com neoplasia necessita de atenção devido à cronicidade e exacerbações da patologia e sua situação de extremo sofrimento (KOVÁCS, 2008). Quanto mais avançada a doença, maior a dependência do paciente em relação à família, por isso o tratamento deve ser determinado levando em consideração as dificuldades enfrentadas pelos familiares nesse processo. oferecer suporte nas situações de desgaste físico e emocional decorrentes do problema, considerando as diversas situações limitantes encontradas no cotidiano do cuidado de pacientes paliativos.
5. CONCLUSÃO
Atualmente o serviço social tem grande atuação na área oncológica, e sabemos o quão importante é esse trabalho, desde o diagnóstico até o total (ou não) recuperação do paciente. Essa trajetória requer um olhar mais atento e humano, pois se trabalha diretamente com o ser humano em um dos momentos mais delicado e vulnerável de sua vida, respeitando principalmente seu processo histórico. Entendemos a importância quando aos cuidados paliativos e a atuação do serviço social junto a essa linha de cuidados, que não focam a sua atenção em si, mas no paciente e todas suas dimensões: físicas, sociais, culturais, psicológicas e espirituais. Compreendemos sua a intervenção do assistente social promove acolhimento, diálogo e uma ação profissional humanizada e voltada a realidade do outro, garantindo seus direitos e suportes necessários ao paciente e sua família.
Respeitando o código de ética onde diz: exercício do Serviço Social sem ser discriminado/a, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, idade e condição física.
REFERÊNCIAS
DIONÍSIO, Hanna Smith Costa. Monografia. Os Desafios do Trabalho do Assistente Social na Oncologia: Uma Análise da Experiência de Estágio no Huol: os desafios do trabalho do assistente social na oncologia, Natal, p. 01-81, 2021.
(2017 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde).
FREIRE, Paulo (2002)
Iamamoto 
MARX; ENGELS
Simonetti
Rodrigues
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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