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Introducao Oclusao e Desenvolvimento das dentições DECIDUA A MISTA

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30/08/17 
1 
 
 
 
 
 
 
Prof. Dr. Luiz Filiphe Gonçalves Canuto 
Especialista em Ortodontia 
Mestre e Doutor em Ortodontia pela USP-Bauru 
Pós-Doutor em Ortodontia pela USP-Bauru 
Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia CIODONTO-FACSETE – Caruaru 
Professor da ABO-PE 
Professor da Disciplina de Ortodontia da UFPE – 2009 a 2013 
 
Introdução à 
oclusão 
“A oclusão é o 
relacionamento 
estático dos dentes 
sendo básica para 
todos os aspectos da 
Odontologia.” 
 
 
 
 
 
 
 
Okeson, 2008 
ü  O termo oclusão vem do 
latim occlusione que pode ser 
definido como o ato de fechar 
ou estar fechado. 
Ash e Ramfjord (1996) 
 
 
Introdução 
ü  Na Odontologia, esse conceito 
estende-se ao relacionamento 
funcional entre os dentes e os 
outros componentes do sistema 
estomatognático. 
Introdução ...Interrelação 
Oclusão 
Periodonto ATM 
Componentes 
neuromusculares 
Sistema 
Estomatognático 
30/08/17 
2 
 
SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO 
ü  Sistema responsável pela 
Mastigação, fonação, 
respiração, deglutição e 
manutenção da condição 
postural da cabeça. 
SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO 
COMPONENTES: 
ü Ossos da face 
ü Músculos 
ü Ligamentos 
ü Periodonto 
ü  Língua, lábios e bochechas 
 
 
SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO 
ü ATM 
ü  Dentes 
ü  Vértebras cervicais de C1 à 
C7 
ü  Sistemas vascular, nervoso e 
linfático. 
 
SISTEMA MASTIGATÓRIO 
ü U n i d a d e f u n c i o n a l d o c o r p o , 
pr imordialmente responsável pela 
mastigação, fala e deglutição. Os seus 
componentes também desempenham um 
papel importante no paladar e respiração. 
Okeson 
SISTEMA MASTIGATÓRIO 
Componentes: 
ü Ossos 
ü Músculos 
ü  Ligamentos e dentes. 
Okeson 
30/08/17 
3 
ü  O relacionamento oclusal do arco 
maxilar com o mandibular acontece 
por meio dos contatos dentários em 
superfícies de dentes antagonistas. 
 
 
 
 
 
 
 
ü Os contatos dentários, quando estão 
e m h a r m o n i a , p r o p o r c i o n a m 
estabilidade oclusal ao arco. 
 
OCLUSÃO 
ü  A oclusão se refere ao estudo das relações 
estáticas (intercuspidação dentária) e dinâmicas 
(movimentos mandibulares) entre as superfícies 
oclusais e entre estas e todos os demais 
componentes do Sistema Estomatognático. 
OCLUSÃO 
Relação dinâmica, morfológica e funcional entre 
todos os componentes do órgão mastigatório: 
l dentes, 
l estruturas de suporte dos dentes, 
l sistema neuromuscular, 
l ATM 
l Esqueleto crâniofacial 
OCLUSÃO 
Dentes posteriores: 
1.  Mastigação 
2.  Ponto de apoio da mandíbula durante a 
deglutição 
3.  Manutenção da dimensão vertical de oclusão 
(DVO) 
OCLUSÃO – FUNÇÃO DOS DENTES 
Dentes posteriores: 
1.  Transmissão e dissipação das forças 
axiais e proteção aos dentes anteriores e 
às ATMs na posição de oclusão em relação 
cêntrica (ORC). 
OCLUSÃO – FUNÇÃO DOS DENTES 
Dentes anteriores: 
1.  Estética 
2.  Fonética 
3.  Apreensão e corte dos alimentos 
4.  Proteção aos dentes posteriores e às 
ATMs nos movimentos excêntricos da 
mandíbula. 
OCLUSÃO – FUNÇÃO DOS DENTES 
30/08/17 
4 
Importância - Reconstrução da 
anatomia dentária reproduzindo 
o que foi perdido. 
Reconstrução (Restauração/Reabilitação): 
§  Variabilidade: Perfeição – aceitável 
§  Características individuais 
§  Beleza e função 
§  Harmonia 
OCLUSÃO – princípios básicos 
• Oclusão Ideal 
• Oclusão Fisiológica 
• Oclusão Patológica 
(Não-fisiológica) 
OCLUSÃO 
ü  Harmonia facial. 
ü  6 chaves estáticas 
p r o p o s t a s p o r 
Andrews. 
OCLUSÃO IDEAL 
ü Transmissão de forças oclusais ao longo do 
eixo dos dentes. 
ü Contatos posteriores simultâneos e 
bilaterais. 
ü Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) 
adequada. 
OCLUSÃO IDEAL 
PEGORARO, et. al.; 2002 
O ligamento periodontal é capaz de converter uma força 
destrutiva (compressão) em uma força aceitável (tensão). O 
equilíbrio entre as forças de ação que incidem sobre os 
dentes e a reação biológica adequada dos tecidos do 
periodonto mantêm a integridade das estruturas do AE. 
30/08/17 
5 
ü Guias laterais e anterior. 
ü Relação Cêntrica (R.C.) coincidindo com 
Máxima Intercuspidação Habitual (M.I.H.), 
resultando na Oclusão de Relação Cêntrica 
(O.R.C.). 
OCLUSÃO IDEAL 
PEGORARO, et. al.; 2002 
ü  Uma oclusão é fisiológica quando 
apresenta harmonia entre os determinantes 
anatômicos e as unidades fisiológicas do 
AE, não gerando patologias aos tecidos. 
Entretanto, quando há desarmonia, a 
oclusão será patológica, podendo gerar 
patologias aos tecidos. 
 
 
OCLUSÃO FISIOLÓGICA 
ü Pequenas diferenças entre R.C. e M.I.H. 
(Contatos prematuros) 
ü Maioria da população apresenta este tipo 
de oclusão. 
 
 
OCLUSÃO FISIOLÓGICA 
PEGORARO, et. al.; 2002 
Contato oclusal que impede o 
fechamento mandibular na 
posição de M.I.H., R.C. e 
O.R.C. 
 
CONTATO PREMATURO 
PEGORARO, et. al.; 2002 
30/08/17 
6 
Causas: Crescimento e desen-
volvimento mandibular ou erupções 
d e n t á r i a s , c a u s a s a d q u i r i d a s 
(restaurações, próteses e Ortodontia) 
ou d i s func iona i s (pa to log i a s 
musculares ou da A.T.M.) 
§  90% da população apresenta este tipo de contato na 
posição de R.C. 
 
 
CONTATO PREMATURO 
PEGORARO, et. al.; 2002 
Pinça Muller P/ Carbono 
ü  OCLUSÃO FISIÓLOGICA: 
Permite ao paciente ter função com eficácia e conforto 
sendo bem tolerada pelo periodonto, ATM e músculos 
da mastigação. 
ü OCLUSÃO NÃO-FISIOLÓGICA 
Os tecidos do sistema perderam seu equilíbrio funcional 
ou homeostático, em resposta à demandas funcionais. 
 
 
OCLUSÃO FISIOLÓGICA x NÃO FISIOLÓGICA 
ü Grande discrepância entre R.C. e M.I.H. 
ü Presença de interferências oclusais 
originando os traumas oclusais. 
 
 
OCLUSÃO PATOLÓGICA 
PEGORARO, et. al.; 2002 
30/08/17 
7 
ü  O termo má oclusão não significa doença 
ou saúde, e sim dentes mal posicionados ou 
desalinhados. Muitas pessoas apresentam 
uma má oclusão, mas se adaptam a ela e 
não apresentam sinais patológicos. 
MÁ OCLUSÃO 
OCLUSÃO NORMAL NA 
DENTADURA DECÍDUA 
 
CARACTERÍSTICAS 
DA DENTIÇÃO HUMANA 
ü Difiodontes: possuem 2 dentições (Decídua e 
permanente). 
ü Dentes sucessores e dentes adicionais; 
ü Dentes monofisários e difisários. 
30/08/17 
8 
CARACTERÍSTICAS DA DENTIÇÃO HUMANA PERÍODO PRÉ-NATAL PERÍODO PRÉ-NATAL 
ü  Por volta da 6º ou 7° semana, ocorrem invaginações 
epiteliais, dando início a lâmina dentária. 
PERÍODO PRÉ-NATAL 
ü  Incisivos com as coroas calcificadas; 
ü  Metade da coroa dos caninos 
decíduos; 
ü  ¾ da coroa do 1º molar decíduo; 
ü  Ponta das cúspides do 2º molar 
decíduo; 
ü  Início da calcificação do 1º molar 
permanente. 
AO NASCIMENTO 
30/08/17 
9 
ERUPÇÃO DOS DENTES DECÍDUOS 
6 - 8 meses I 
9 - 10 meses I 
10 - 14 meses II 
14 - 18 meses IV 
18 - 24 meses III 
 24 - 30 meses V ( VAN DER LINDEN ) 
DENTADURA DECÍDUA 
3 anos (± 6 meses) 
• Os dentes decíduos entram em 
oclusão. 
• Início da calcificação dos 2os. 
molares permanentes e dos 1os. 
e 2os. pré-molares. 
DENTADURA DECÍDUA 
Radiograficamente, podem ser visualizados 48 dentes nos 
diversos estágios de calcificação. 
4 anos (± 9 meses) 
30/08/17 
10 
 Características da Dentadura Decídua 
ü  Mordida anterior de topo; 
ü  Suave protrusão; 
ü  Suave mordida aberta 
anterior; 
ü Sobremordida; 
ü Diastemas. 
 
1) Curva de WILSON: Linha imaginária, no plano 
frontal, que toca os vértices das cúspides vestibulares e 
linguais dos dentes posteriores inferiores e superiores 
de um lado até os vértices das cúspides linguais e 
vestibulares do lado oposto. 
 
2) Curva de SPEE 
 
 
 
Ambas planas 
 Características da Dentadura Decídua 
 
Curvas de Compensação 
Medição da curva de Spee Medição da curva de Spee Tipos de curva de Spee 
Suave 
2 a 3mm 
Moderada 
4 a 6mm 
Acentuada 
> 6mm 
0,25 mm de cada lado 0,5 mm de cada lado 1,0 mm de cada lado 
Espaço requerido para planificação 
30/08/17 
11 
 Características da Dentadura Decídua 
ü  Espaços primatas (mesial doscaninos superiores e distal 
dos caninos inferiores); 
ü  IS e II encontram-se verticalizados na base óssea; 
ü  Sobremordida e sobressaliência suaves; 
ü  Paralelismo do longo eixo dos dentes decíduos. 
 Características da Dentadura Decídua 
ü  Classificação de Baume (1950): 
 - Tipo I: diastemas anteriores; 
 - Tipo II: ausência de diastemas anteriores. 
 Plano terminal dos segundos molares decíduos 
Plano terminal reto Degrau mesial Degrau distal 
ü  Importante para o diagnóstico precoce da relação ântero-
posterior entre os arcos dentários 
 Prevalência da relação terminal dos segundos 
molares decíduos 
O normal na 
dentadura decídua é 
um plano terminal 
reto ou um degrau 
mesial suave. 
30/08/17 
12 
 A Dentadura Mista 
ü  Divide-se em 3 períodos distintos: 
 - 1º período transitório: erupção dos primeiros 
 molares permanentes e substituição dos incisivos 
decíduos por seus sucessores permanentes. 
 - período intertransitório: não há trocas dentárias 
 - 2º período transitório: substituição dos caninos e 
molares decíduos. 
 
 A Dentadura Mista – 1ºperíodo transitório A Dentadura Mista – 1ºperíodo transitório 
 6 anos (± 9 meses) 
30/08/17 
13 
 Plano terminal dos segundos molares decíduos 
Plano terminal reto Degrau mesial Degrau distal 
ü  Importante para o diagnóstico precoce da relação ântero-
posterior entre os arcos dentários 
 Prevalência da relação terminal dos segundos 
molares decíduos 
O normal na 
dentadura decídua é 
um plano terminal 
reto ou um degrau 
mesial suave. 
 Mecanismo de ajuste transicional durante a 
dentadura mista 
 A Dentadura Mista – 1ºperíodo transitório 
ü  Como os incisivos permanentes obtêm 
espaço para suas erupções? 
-  Maior inclinação para vestibular dos 
 incisivos permanentes; 
-  Aumento da distância intercaninos; 
-  Diastemas na região anterior. 
 A Dentadura Mista – 1ºperíodo transitório 
ü  Como os molares permanentes obtêm espaço 
para irromperem? 
 Pelo crescimento ósseo. No arco superior há uma 
aposição óssea na região do túber da maxila e no 
arco inferior há uma reabsorção da borda anterior do 
ramo ascendente da mandíbula e aposição na borda 
posterior. 
Aposição óssea no túber 
da maxila 
+++ 
++ 
+++ 
++ 
+++ 
++ +++ 
++ 
+++ 
++ 
+++ 
++ 
30/08/17 
14 
 A Dentadura Mista – período intertransitório 
 A Dentadura Mista – período intertransitório 
 “Fase do Patinho Feio” - Características 
ü  Divergência do longo eixo dos 
 incisivos permanentes; 
ü  Diastemas entre esses dentes; 
ü  Poderá persistir por 3 a 4 anos; 
ü  Normaliza-se com a erupção 
dos caninos permanentes. 
 A Dentadura Mista – período intertransitório 
 “Fase do Patinho Feio” - Características 
 A Dentadura Mista – período intertransitório 
 Como saber se o paciente apresenta uma má-
oclusão que precisa ser tratada ortodonticamente 
ou se ele está na “fase do patinho feio”? 
Avaliar o plano terminal dos segundos molares decíduos: 
ü  Plano terminal reto: Fase do Patinho Feio 
ü  Degrau distal: Má oclusão de Classe II 
Avaliar a relação dos caninos. 
30/08/17 
15 
A Dentadura Mista – 2º período transitório 
 
A Dentadura Mista – 2º período transitório 
 
Arco superior = 0,9mm 
Arco inferior = 1,7mm 
Espaço Disponível de Nance 
 “Lee Way Space” 
 É a diferença entre o diâmetro 
mésio-distal dos molares e caninos 
decíduos para os caninos perma-
nentes e pré-molares. 
Espaço disponível de Nance 
“Lee Way Space” 
Este espaço desempenha um importante papel no 
ajuste das relações mésio-distais dos dentes 
posteriores. A diferença do arco superior para o 
inferior é de em média 0,8mm, o que permite uma 
movimentação para mesial de ambos os molares 
permanentes, convertendo-se uma oclusão de topo-a-
topo para a chave de oclusão. 
[ Reabsorção das raízes dos dentes 
decíduos e tecido ósseo 
A Dentadura Mista – 2º período transitório 
 
 Como os pré-molares e caninos obtém espaço para 
irromperem na cavidade bucal? 
Não encontram problemas, pois há o Lee Way Space (espaço 
disponível de Nance). 
30/08/17 
16 
[ Segundos molares permanentes, seis 
anos após o primeiro molar. 
 Tratamento na dentadura mista 
ü  Mordidas cruzadas anteriores e posteriores; 
ü  Mantenedor/Recuperador de espaço; 
ü  Mordida aberta anterior; 
ü  Hábito de interposição lingual; 
ü  Apinhamento primário severo (programa de extração seriada); 
ü  Más oclusões de Classe II e III esquelética; 
ü  Classe II dentária. 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
1.  BAUME, L. J. Physiological tooth migration and its significance for the development of occlusion; the biogenesis of overbite. J Dent Res 29(4): 
123-32 1950. 
2.  CARDOSO, A C. Oclusão para mim e para você. São Paulo: Santos, 2010. 
3.  DAWSON, P.Avaliação, Diagnóstico e Tratamento dos Problemas Oclusais – Artes Médicas 2° Ed, 1993. 
4.  FERREIRA, F. V., Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7a ed. 
São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2008. 
5.  GOIRIS, FA. Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São Paulo: Santos, 1999. 
6.  JANSON, G. et al. Introdução à Ortodontia. 1ª ed., São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013. 
7.  MARTINS, D. R. et al. Atlas de Crescimento Craniofacial, 1ª ed., Editora Santos. 1998. 
8.  MOORREES, C. F. A. The dentition of the growing child: a longitudinal study of teeth dental development between 3 and 18 years age. 
Cambridge, Harvard Press, 1959. 
9.  MOYERS, R. E. Ortodontia. 4a ed., Ed. Guanabara Koogan 1991. 
10.  OKESON, J; Tratamentos das Desordens Temporomandibular e Oclusão – Artes Médicas – 4° Ed, 2000. 
11.  PINZAN, A. Estudo comparativo das distâncias transversais e longitudinais dos arcos dentários decíduos e permanentes em brasileiros, 
leucodermas com “oclusão normal”. Dissertação Mestrado, Faculdade de Odontologia de Bauru-USP, 1979. 
12.  ROSSATO, C.; MARTINS, D. R. Espaçamento anterior na dentadura decídua e sua relação com o apinhamento na dentadura permanente. 
Estudo longitudinal. Ortodontia, 26(2): 81-7. 1993. 
13.  SANTOS JR, J. Oclusão: princípios e conceitos.. 1. ed. São Paulo: Santos, 1998. 
14.  VAN DER LINDEN, F. P.; DUTERLOO, H. S. Development of the human dentition an atlas. Hagerstown, Md.: Medical Dept., Harper & Row, 1976. 
15.  VAN DER LINDEN, F. P. Ortodontia: desenvolvimento da dentição. São Paulo: Quintessence, 1986. 
30/08/17 
17

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