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Asma e Inflamação: Causas e Tratamentos

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Asmas 
È uma doença respiratória que afeta as vias aéreas, causando obstrução, inflamação e hiperresponsividade brônquica. Isso pode resultar em sintomas como sibilos, falta de ar e tosse, especialmente durante a noite e pela manhã. A asma pode ser desencadeada por vários fatores, como alergias, exercício físico, ar frio ou seco, estresse emocional, infecções respiratórias e exposição a substâncias irritantes, como fumaça de cigarro e poluição. 
Em casos mais graves, a asma pode levar ao estado de mal asmático, que é uma complicação potencialmente fatal, caracterizada por um estreitamento grave, intenso e prolongado das vias aéreas, resistente ao tratamento e que pode prejudicar a capacidade dos pulmões em fornecer oxigênio suficiente e remover dióxido de carbono de forma adequada. 
O tratamento da asma envolve a identificação e eliminação ou controle dos fatores desencadeantes, uso de medicamentos broncodilatadores e anti-inflamatórios, além de acompanhamento médico regular para avaliar a eficácia do tratamento e ajustar as doses dos medicamentos, se necessário. A asma é uma doença crônica, e é importante que os pacientes mantenham um bom controle da doença para evitar complicações e melhorar a qualidade de vida. 
Existem diferentes tipos de medicamentos utilizados para tratar a asma, incluindo broncodilatadores, corticosteroides inalatórios e antagonistas de receptores de leucotrienos. 
Um dos medicamentos recomendados para pacientes com asma alérgica grave é o omalizumabe, que é indicado para reduzir as exacerbações da asma, demanda de corticoides e sintomas. A dosagem é determinada por um gráfico de dosagem com base no peso do paciente e nos níveis de IgE. 
Além do omalizumabe, existem outros medicamentos que podem ser utilizados no tratamento da asma. Os broncodilatadores são utilizados para aliviar os sintomas de falta de ar e tosse, e incluem medicamentos como salbutamol e terbutalina. Já os corticosteroides inalatórios são utilizados para controlar a inflamação das vias aéreas, e incluem medicamentos como budesonida e fluticasona. Os antagonistas de receptores de leucotrienos são utilizados como uma alternativa aos corticosteroides inalatórios em alguns casos, e incluem medicamentos como montelucaste e zafirlucaste.
Inflamação aguda 
A inflamação aguda é uma resposta do organismo a uma agressão, seja ela causada por um agente infeccioso, trauma físico, substâncias químicas, entre outros. Ela é caracterizada por uma série de eventos que ocorrem na região afetada, incluindo aumento no fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, exsudação de líquido derivado do sangue e acúmulo de leucócitos e proteínas plasmáticas. 
A inflamação aguda tem como objetivo isolar o tecido infectado ou lesado e destruir ou diluir os agentes nocivos, além de promover a reparação tecidual. Os sinais da inflamação aguda podem ser facilmente identificados através dos cinco sinais flogísticos: calor, rubor, edema, dor e limitação funcional . 
A inflamação aguda pode se manifestar em diferentes tecidos do corpo, e a sua gravidade pode variar de acordo com a intensidade e duração da agressão, bem como da resposta imunológica do indivíduo afetado. O diagnóstico da inflamação aguda pode ser feito por meio de análises laboratoriais, que podem identificar alterações em células sanguíneas, proteínas e enzimas relacionadas à resposta inflamatória. 
O tratamento da inflamação aguda depende da causa subjacente e pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos e outras medidas terapêuticas, como repouso e fisioterapia. Em casos graves, a inflamação aguda pode evoluir para uma inflamação crônica, que pode levar a complicações a longo prazo, como fibrose e cicatrização tecidual inadequada.
Inflamação crônica 
A inflamação crônica é um processo inflamatório que ocorre por um período prolongado de tempo, podendo ser precedida por uma fase aguda que não apresenta cura ou ter um desenvolvimento insidioso. Essa inflamação pode ser desencadeada por diversos fatores, como infecções, lesões, toxinas, estresse, sedentarismo e alimentação inadequada, e pode resultar em doenças crônicas, como artrite, diabetes, doenças cardiovasculares, entre outras. 
O processo inflamatório crônico ocorre quando o sistema imunológico do corpo não consegue combater a causa da inflamação e, como resultado, libera substâncias químicas inflamatórias constantemente, danificando os tecidos saudáveis e gerando um ciclo de inflamação e danos aos tecidos. 
Alguns dos sintomas comuns da inflamação crônica incluem fadiga, dores no corpo, distúrbios do sono, problemas de memória e concentração, depressão e ansiedade. Para tratar a inflamação crônica, é necessário identificar e tratar a causa subjacente, além de adotar um estilo de vida saudável, que inclui uma dieta equilibrada, atividade física regular, controle do estresse e sono adequado. 
Em resumo, a inflamação crônica é um processo inflamatório prolongado que pode ser desencadeado por diversos fatores e resultar em doenças crônicas. Para tratar a inflamação crônica, é necessário identificar e tratar a causa subjacente e adotar um estilo de vida saudável. 
Analgésicos 
São medicamentos utilizados para aliviar ou reduzir dores de diferentes tipos, como dores de cabeça, musculares, dores relacionadas à artrite, entre outras. Existem diversas variedades de analgésicos, cada um com suas vantagens e riscos específicos. 
O mecanismo de ação dos analgésicos consiste em bloquear as substâncias (receptores sensoriais) do corpo que enviam a mensagem ao cérebro dizendo que há um foco de inflamação ou algum outro problema. Quando o cérebro deixa de receber esse aviso, a dor é aliviada ou cessa. 
É importante destacar que os analgésicos podem causar dependência física e levar à morte se administrados em excesso. O uso abusivo também pode provocar efeitos colaterais, como hipertensão, gastrite e hepatite.
Antipiréticos 
São medicamentos utilizados para reduzir a febre ou a pirexia, que é a elevação da temperatura corporal acima do normal. Eles funcionam inibindo a produção ou aumentando a eliminação de substâncias no corpo que elevam a temperatura, como as prostaglandinas. Os antipiréticos mais comuns são o paracetamol, os anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs) e a aspirina. Esses medicamentos também possuem propriedades analgésicas, ou seja, podem aliviar a dor. No entanto, é importante ressaltar que o antipirético não trata a causa da febre, apenas estabiliza a temperatura fisiológica. Portanto, Além disso, é importante seguir as doses recomendadas e evitar o uso excessivo, já que o abuso desses medicamentos pode trazer riscos à saúde, como hepatite e hipertensão. 
Antiasmáticos 
São medicamentos utilizados no tratamento da asma, uma doença inflamatória dos brônquios que é desencadeada por reações alérgicas. Essa doença é caracterizada por um processo inflamatório crônico que leva à bronco constrição e à produção excessiva de muco, causando dificuldade respiratória, falta de ar e, em casos graves, asfixia . Os antiasmáticos agem por meio da inibição da inflamação e da bronco constrição, aliviando assim os sintomas da asma. A fisiopatologia do processo asmático está relacionada à ativação, produção e liberação de mediadores químicos endógenos de células sanguíneas e teciduais, como mastócitos, eosinófilos, macrófagos, linfócitos, basófilos e plaquetas. È fundamental seguir corretamente as orientações de dosagem e administração do medicamento 
Antialérgicos 
Os antialérgicos são divididos em dois grupos: os de primeira geração e os de segunda geração. Os de primeira geração são mais antigos e podem causar efeitos colaterais como sonolência, boca seca e tontura. Já os de segunda geração são mais modernos e geralmente causam menos efeitos colaterais. 
Os antialérgicos têm um papel fundamental no tratamento de alergias, já que são capazes de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas alérgicas. É importante destacar que os sintomas dealergia podem ser leves e passar rapidamente, não exigindo tratamento. Porém, em casos mais graves, os antialérgicos podem ser uma opção para controlar os sintomas.
Antitussígenos 
São medicamentos utilizados no tratamento da tosse seca e improdutiva. Eles agem suprimindo ou inibindo a tosse, aliviando os sintomas para melhorar a qualidade de vida do paciente. 
Existem diferentes tipos de antitussígenos disponíveis, como o benzoato, a codeína, o bromidrato de dextrometorfano e o bitartarato de hidrocodona. Cada um deles age de maneira específica, mas todos possuem a mesma finalidade: promover o alívio da tosse seca. 
Os antitussígenos são indicados somente para o tratamento da tosse seca e improdutiva. Em casos de tosse produtiva, são recomendados medicamentos mucolíticos e expectorantes, que ajudam na eliminação do catarro. 
Alguns deles podem causar efeitos colaterais, como sonolência, tontura, náusea e vômito. Além disso, é importante lembrar que a tosse é um mecanismo de defesa do organismo e, em alguns casos, pode ser um sinal de doenças mais graves, sendo necessária uma avaliação médica antes de iniciar o tratamento com antitussígeno. 
Terapêutica da DPOC 
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição caracterizada pela obstrução crônica do fluxo aéreo nos pulmões. A terapêutica da DPOC tem como objetivo reduzir os sintomas da doença, melhorar a função pulmonar e prevenir exacerbações. 
O tratamento da DPOC pode envolver diversas abordagens, como mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos e terapia de oxigênio. As mudanças no estilo de vida incluem a cessação do tabagismo, exercícios físicos regulares, alimentação saudável e vacinação contra a gripe e a pneumonia. 
Os medicamentos utilizados na terapêutica da DPOC incluem broncodilatadores e corticoides inalatórios, que ajudam a abrir as vias aéreas e reduzir a inflamação nos pulmões. Esses medicamentos podem ser administrados por meio de dispositivos inalatórios, como aerossóis pressurizados, inaladores de pó seco e nebulizadores. Outros medicamentos, como mucolíticos e antibióticos, podem ser utilizados em casos específicos de exacerbações da doença. 
Além disso, a terapia de oxigênio pode ser utilizada em casos de hipoxemia, que é uma condição em que o sangue não recebe oxigênio suficiente. A assistência farmacêutica é importante para garantir o acesso aos medicamentos e para promover o uso racional dos mesmos, visando à melhora da qualidade de vida dos pacientes com DPOC. 
Em resumo, a terapêutica da DPOC envolve diversas abordagens, como mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos e terapia de oxigênio. A assistência farmacêutica é essencial para garantir o acesso aos medicamentos e para promover o uso racional dos mesmos.
Rinite alérgica 
A rinite alérgica é uma condição clínica caracterizada pela inflamação das mucosas do nariz em resposta a partículas inaladas consideradas estranhas pelo corpo, chamadas de alérgenos. Esses alérgenos podem incluir poeira, pelos de animais e odores fortes, entre outros. A rinite alérgica pode ser causada por diversos fatores, como resfriados, contato com alérgenos, medicamentos, entre outros, e apresenta como principais sintomas a obstrução nasal, coriza, espirros e coceira no nariz.. Além disso, a rinite alérgica pode causar outros sintomas, como prurido nasal, hiposmia e olhos lacrimejantes. 
O diagnóstico da rinite alérgica é feito através da história clínica e dos sintomas do paciente, além de exames complementares, como testes cutâneos de alergia e dosagem de IgE sérica específica. O tratamento da rinite alérgica inclui medidas para evitar a exposição aos alérgenos, uso de medicamentos para controlar os sintomas e, em casos mais graves, imunoterapia específica para alérgenos. 
A rinite alérgica é uma condição comum e pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, especialmente durante as estações mais frias do ano, como o outono e inverno.
Fármacos que atuam no sistema nervoso 
O sistema nervoso é responsável pela comunicação e controle do corpo humano, e os fármacos são substâncias utilizadas no tratamento de diversos distúrbios psiquiátricos, como depressão, ansiedade e esquizofrenia. Esses fármacos, conhecidos como psicotrópicos e entorpecentes, são regulados pela Portaria no 344/1998 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) do Brasil.
Os fármacos que atuam no sistema nervoso central (SNC) chegam ao cérebro através dos capilares encefálicos e do líquido cerebrospinal. Entretanto, a penetração do fármaco é restrita por conta das características de permeabilidade do cérebro.
Os fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo (SNA) são divididos em dois grupos de acordo com o tipo de neurônio em que atuam: os colinérgicos, que atuam sobre receptores de acetilcolina (ACh), e os adrenérgicos, que atuam sobre receptores de noradrenalina e epinefrina.
Epilepsia 
A epilepsia é uma doença neurológica que afeta o sistema nervoso central, caracterizada por uma predisposição a causar crises epilépticas, que ocorrem quando a atividade neuronal no cérebro se torna anormal. Essa alteração é causada por um desequilíbrio dos sinais químicos e impulsos elétricos no cérebro. Durante as crises, ocorrem sinais e sintomas transitórios, como convulsões ou movimentos descontrolados dos braços e pernas.
O objetivo do tratamento é controlar as crises e reduzir o impacto da doença na qualidade de vida do paciente. 
Antiepiléticos 
são medicamentos usados para tratar crises epilépticas. Esses medicamentos funcionam diminuindo a atividade excessiva do cérebro, que pode levar a uma crise. Os medicamentos antiepilépticos podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos, dependendo da gravidade da epilepsia.
Existem diferentes tipos de antiepilépticos, incluindo o ácido valpróico, que é considerado o mais efetivo agente disponível para o tratamento das crises mioclônicas. Ele também é efetivo na redução da incidência e severidade das crises tônico-clônicas. No entanto, seu potencial hepatotóxico o torna de segunda escolha em alguns casos.
Os antiepilépticos funcionam ao diminuir a atividade elétrica excessiva das células nervosas (neurônios) no cérebro. As crises epilépticas geralmente têm origem no córtex cerebral e são divididas em crises parciais e crises generalizadas, sendo que as crises parciais ocorrem em um único hemisfério cerebral.
Convulsões
São descritas como episódios de atividade elétrica excessiva e desordenada no cérebro, que podem resultar em sintomas como contrações musculares involuntárias, tremores e perda de consciência. Elas podem ter diferentes causas, como febre alta, epilepsia, infecções cerebrais, traumas na cabeça, entre outros. As convulsões também podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo das características do episódio, como a presença ou ausência de febre, por exemplo.
anticonvulsivantes
 são um grupo de medicamentos que são usados principalmente para tratar epilepsia, uma condição neurológica caracterizada por convulsões recorrentes. Esses medicamentos também são usados ​​para tratar outras condições neurológicas, como transtorno bipolar, dor neuropática e transtornos de ansiedade.
Os anticonvulsivantes funcionam reduzindo a atividade elétrica excessiva no cérebro que pode causar convulsões. Eles fazem isso interagindo com os canais iônicos, os neurotransmissores ou os receptores no cérebro, impedindo que as células cerebrais disparem excessivamente e reduzindo a probabilidade de convulsões.
Existem muitos tipos diferentes de anticonvulsivantes, e cada um age de maneira um pouco diferente no cérebro. Os medicamentos mais comuns incluem a fenitoína, carbamazepina, valproato, gabapentina e topiramato. Alguns desses medicamentos podem ter efeitos colaterais, como sonolência, tontura, ganho de peso e problemas de memória.
Relaxantes musculares 
Os relaxantes musculares são medicamentos que agem no sistema nervoso central para reduzir a tensão muscular e aliviar espasmos musculares dolorosos.Esses medicamentos são frequentemente prescritos para tratar condições como dor lombar, distúrbios musculares e lesões.
Existem dois tipos principais de relaxantes musculares: os que agem diretamente no músculo (como a toxina botulínica) e os que agem no sistema nervoso central (como a ciclobenzaprina e o metocarbamol). Esses medicamentos podem ser prescritos isoladamente ou em combinação com analgésicos para aumentar o alívio da dor.
A toxina botulínica é um tipo de relaxante muscular que é injetado diretamente no músculo para reduzir a tensão e prevenir espasmos musculares dolorosos. É frequentemente usado para tratar condições como distonia (contrações musculares involuntárias), espasmo hemifacial e espasticidade.
Os relaxantes musculares que agem no sistema nervoso central funcionam reduzindo a atividade dos nervos que controlam a tensão muscular. Eles podem ter efeitos colaterais como sonolência, tontura, boca seca e confusão, e não devem ser usados ​​por pessoas com certas condições médicas, como glaucoma, doença hepática ou renal grave.
Os medicamentos mais comuns incluem:
· Ciclobenzaprina: é um relaxante muscular que é frequentemente prescrito para tratar dor lombar e espasmos musculares.
· Metocarbamol: é um relaxante muscular que é frequentemente prescrito para tratar espasmos musculares associados a lesões musculoesqueléticas.
· Carisoprodol: é um relaxante muscular que é frequentemente prescrito para tratar dor lombar e espasmos musculares.
· Baclofeno: é um relaxante muscular que é frequentemente prescrito para tratar espasticidade em pessoas com esclerose múltipla ou lesão medular.
Ansiolíticos
são medicamentos usados ​​para tratar transtornos de ansiedade, como ansiedade generalizada, transtorno do pânico e fobia social. Eles são projetados para ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade, como medo, tensão muscular, sudorese, palpitações e dificuldade em dormir.
Os ansiolíticos funcionam no sistema nervoso central, reduzindo a atividade dos neurotransmissores que causam ansiedade. Esses medicamentos podem ter efeitos colaterais, como sonolência, tontura e problemas de coordenação. Eles também podem ser viciantes, por isso é importante usá-los apenas sob supervisão médica e seguir as instruções de dosagem cuidadosamente.
Os ansiolíticos são divididos em duas categorias principais: benzodiazepínicos e não benzodiazepínicos.
Os benzodiazepínicos são medicamentos que agem rapidamente para aliviar a ansiedade, mas têm um alto potencial de abuso e dependência. Eles são usados ​​para aliviar a ansiedade aguda e os sintomas de abstinência de álcool e drogas, além de outros transtornos. Alguns dos benzodiazepínicos mais comuns incluem diazepam, clonazepam, lorazepam e alprazolam.
Os não benzodiazepínicos, como o buspirona, agem mais lentamente do que os benzodiazepínicos, mas têm menos risco de dependência e abuso. Eles são frequentemente usados ​​para tratar a ansiedade generalizada e podem ser uma opção mais segura para pessoas que têm um histórico de abuso de substâncias.
Outros medicamentos, como antidepressivos e beta-bloqueadores, também podem ser usados ​​para tratar a ansiedade. Esses medicamentos podem ser eficazes para algumas pessoas que não respondem aos ansiolíticos ou que têm sintomas de ansiedade mais leves.
hipnóticos 
são medicamentos que ajudam a induzir o sono em pessoas que sofrem de insônia ou outros distúrbios do sono. Eles são projetados para ajudar a reduzir o tempo que uma pessoa leva para adormecer e aumentar a quantidade de tempo que passa dormindo. Esses medicamentos devem ser usados ​​apenas sob supervisão médica e seguindo cuidadosamente as instruções de dosagem.
Os hipnóticos podem ser divididos em duas categorias principais: benzodiazepínicos e não benzodiazepínicos. Os benzodiazepínicos são medicamentos que podem ajudar a reduzir a ansiedade e promover o sono, mas têm um alto potencial de abuso e dependência. Eles são geralmente usados ​​apenas para tratar a insônia de curto prazo. Alguns dos benzodiazepínicos mais comuns incluem diazepam, lorazepam e temazepam.
Os não benzodiazepínicos, como o zolpidem e o zaleplon, também são usados ​​para tratar a insônia. Eles são menos propensos a causar dependência do que os benzodiazepínicos, mas ainda têm o potencial de causar efeitos colaterais, como sonolência diurna e tontura.
Outros medicamentos, como antidepressivos, também podem ser usados ​​para tratar a insônia. Esses medicamentos podem ser eficazes para algumas pessoas que não respondem aos hipnóticos ou que têm problemas para dormir relacionados à ansiedade ou depressão.

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