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Neuroplasticidade: Adaptação do Sistema Nervoso

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Daniely Alves Dalla Zana Frazão 
 
1 
Neuroplasticidade 
Medicina – UNIFACS – 5º semestre/2023.1 
NEUROPLASTICIDADE 
CONCEITO 
“Propriedade relacionada à capacidade do SN de 
modificar-se estrutural e funcionalmente em 
resposta à estimulação reiterada” 
Capacidade de adaptação do SN (neurônios) às 
mudanças nas condições do ambiente. 
A reorganização é o principal objetivo prévio à 
recuperação neuronal 
Plasticidade  mecanismos adaptativos  
recuperação parcial das funções corticais  
modificações funcionais duradouras 
Excitabilidade 
 Mudanças adaptativas rápidas 
Traços de memória ausentes 
Reorganização neuronal  experiências  
comportamento 
Práticas de tarefas  lesões encefálicas 
No encéfalo – ajustes constantes 
Como o seu cérebro processa a informação? 
Como seu cérebro conserva a capacidade de 
desenvolver novas funções? 
Alterações sinápticas  reorganização  
alterações funcionais 
TREINAMENTO MOTOR 
 Neurogênese 
 Sinaptogênese 
 Angiogênese 
 Modulação pré e pos sináptica 
 Mudanças providas pelo treinamento 
motor 
Aprender uma atividade e/ou praticar pode 
induz mudanças plásticas e dinâmicas no SNC 
ESTUDOS EXPERIMENTAIS E 
MECANISMOS NEUROPLASTICOS 
 Brotamento regenerativa colateral 
 Supersensibilidade denervátoria 
 Equipotencialidade ou ação de massa 
 Redundância ou vias alternativas 
BROTAMENTO COLATERAL 
Formam-se novos brotos a partir de axônios e 
assim novas conexões 
 
Brotamento colateral em paciente com ELA, 
mostra um mesmo neurônio inervado duas 
placas motoras. 
SUPERSENSIBILIDADE DESNERVATÓRIA 
 Neurônios desnervados desenvolvem 
sensibilidade a mediadores químicos 
 Células pos sináptica remanescente 
torna-se mais sensível e o efeito dos 
neurotransmissores é maior que o 
habitual 
 Função retorna pela reabertura do 
circuito lesado. 
 
 Daniely Alves Dalla Zana Frazão 
 
2 
Neuroplasticidade 
Medicina – UNIFACS – 5º semestre/2023.1 
 
EQUIPOTENCIALIDADE OU AÇÃO DE 
MASSA 
 Certas áreas do SNC têm funções 
similares 
 A quantidade de tecido lesado (e não a 
localização) será determinante para o 
déficit por lesão. 
REDUNDÂNCIA OU VIAS ALTERNATIVAS 
Múltiplos centros de controle para certas 
funções 
Via preferencial perdida  circuito alternativos 
passam a atuar (hipertrofiam e alteram seu 
modo de operar) 
A presença de vias alternativas supõe que o 
sistema neural possua a capacidade latente de 
mediar certas funções não habitualmente 
dentro de sua esfera de competência. Apenas 
quando a via preferencial é perdida circuitos 
alternativos entram em ação. 
RECUPERAÇÃO DE LESÕES 
Potencial de recuperação – ausência de um 
déficit funcional logo após uma lesão no SNC 
Compensação – cérebro altera os meios para 
realizar a tarefa 
Recuperação – cérebro executa a tarefa como a 
fazia antes 
FATORES NEUROTRÓFICOS 
 Mantem e estimulam o crescimento 
neuronal 
 Neurotrofinas (NT) e fator neurotrofico 
derivado da glia (GDNF) 
FATORES ESTIMULADORES AXONAIS 
 Crescimento do axônio (por ação local) 
FATORES INIBITÓRIOS 
 Inibem o crescimento colateral 
FATORES LIMITANTES 
Lesão e experiências vividas pre e pos lesão do 
SN: 
 Natureza da lesão – adquirida ou inata, 
tempo e correlações com experiências 
de vida. 
 Extensão da lesão – quanto menor, 
melhor? 
 Mecanismo da lesão – progressão lenta 
ou repentina? 
Idade: 
 Células em desenvolvimento tem maior 
capacidade adaptativa 
 Maior idade, maior deterioração do 
hemisfério direito relacionado ao 
aprendizado 
Sexo: 
 Diferenças morfológicas e bioquímicas 
 Diferenças na resposta e no potencial 
de recuperação 
 Cérebros de fêmeas menos 
lateralizados 
 
 
 
 
 
 
 
 Daniely Alves Dalla Zana Frazão 
 
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Neuroplasticidade 
Medicina – UNIFACS – 5º semestre/2023.1

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