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Biossegurança no Descarte de Resíduos Hospitalares

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 Biossegurança em descarte de resíduos hospitalares
Acadêmicas 
Aline Silveira dos Santos Lima
Clarissa Torreão Alves Gayão
Paola Ester Talavera 
Rosicleia de Lima
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 Tutora Externao
Caroline Tressoldi
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1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que o ambiente hospitalar é um local onde a contaminação é muito alta, sendo importante focar em recursos tecnológicos e biotecnológicos disponíveis, com a finalidade de conscientizar os profissionais da área e os resíduos serem descartados corretamente, evitando doenças. (INTERAÇÕES, Campo Grande, v. 16, n. 2, p. 301-314, jul./dez. 2015)
Embora os resíduos hospitalares representem uma pequena parcela do total de resíduos sólidos gerados, eles podem oferecer grandes riscos à sociedade e ao meio ambiente, necessitando de um tratamento diferenciado que viabilize um menor impacto ambiental sem perder a qualidade no atendimento prestado pelos serviços de saúde e reduzindo os riscos associados com a presença de agentes patogênicos.	Comment by Caroline Tressoldi: Cadê a referência deste parágrafo?
Os resíduos hospitalares são aqueles produzidos por todos os tipos de estabelecimento prestadores de serviços de saúde, como, hospitais, consultórios médicos, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, necrotério, postos de saúde, centro de pesquisa e qualquer outra instituição que produza resíduos contendo secreções ou perigo de contaminação para o ser humano, animais e/ou ambiente. O descarte correto de resíduos extraordinários, infectantes, químicos, radioativos e perfuro cortantes é essencial para que o meio ambiente não seja impactado.	Comment by Caroline Tressoldi: Cadê a referência deste parágrafo?	Comment by Caroline Tressoldi: Ficou meio solto. Sugiro colocar lá em cima ao final do terceiro paragrafo 
As leis que se aplicam as organizações produtoras de resíduos hospitalares começaram com a RDC n.º 306/04 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANSIVA) e pela resolução n.º 358/05 do CONAMA (Cconselho nacional do meio ambiente), objetivando organizar e impor o PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde). 	Comment by Caroline Tressoldi: Referenciar a RDC no final do parágrafo	Comment by Caroline Tressoldi: Vcs precisam fazer ao contrário: Agência Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA) – isso também vale para o CONAMA e PGRSS. Primeiro vem a descrição completa e só depois a sigla entre parenteses
O descarte correto de resíduos extraordinários, infectantes, químicos, radioativos e perfuro cortantes é essencial para que o meio ambiente não seja impactado.	Comment by Caroline Tressoldi: Ficou meio solto. Sugiro colocar lá em cima ao final do terceiro paragrafo 
		Segundo BIDONE 2001, os resíduos de serviços de saúde são de natureza heterogênea. Portanto, é necessária uma classificação para a segregação desses resíduos. Diferentes classificações foram propostas por várias entidades, incluindo o (CONAMA), a (ANVISA), governos estaduais e municipais. Como Grupo A (resíduos infectantes), Grupo B (resíduos químicos), Grupo C (resíduos radioativos), Grupo D (resíduos comuns), e Grupo E (materiais perfuro cortantes). 
De acordo com um estudo feito pelo Hospital Israelita Albert Einstein, os resíduos infectantes (grupo A) são os que oferecem maior risco. Quando há o descarte incorreto, pessoas e animais ficam expostos à contaminação, o que pode gerar a proliferação de diversas doenças.	Comment by Caroline Tressoldi: Referenciar de onde vocês tiraram isso ao final do parágrafo 
No Brasil, órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA têm o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos diferentes agentes, no que se refere a geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde, com o objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua sustentabilidade (ANVISA, 2006).
A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB 2000), do IBGE, mostra que a maioria dos municípios brasileiros não utiliza um sistema apropriado para efetuar a coleta, o tratamento e a disposição final dos RSS (Resíduos do Serviço de Saúde). De um total de 5.507 municípios brasileiros pesquisados, somente 63% realizam a coleta dos RSS.
O Sudeste é a região que mais realiza a coleta dos RSS em todo o Brasil, perfazendo cerca de 3.130 t/dia. Em seguida vem o Nordeste, com 469 t/dia, depois o Sul, com 195 t/dia, o Norte, com 145 t/dia, e, por último, o Centro Oeste, com 132 t/dia. Com relação à destinação final, cerca de 56% dos municípios dispõem seus RSS no solo, sendo que 30% deste total correspondem aos lixões. O restante deposita em aterros controlados, sanitários e aterros especiais. (AnvisaANVISA, 2006).
O descarte inadequado de resíduos tem produzido passivos ambientais capazes de colocar em risco e comprometer os recursos naturais, tornando-os escassos ou causando poluição e comprometendo a qualidade de vida das atuais e futuras gerações. A falta de aterros sanitários e a necessidade de altos investimentos para soluções emergenciais são umas das causas da difícil aplicação da gestão de resíduos, que determina as ações relacionadas à geração, segregação, acondicionamento, coleta, tratamento, transporte e disposição final de cada resíduo gerado por uma comunidade.	Comment by Caroline Tressoldi: Cadê a referência deste parágrafo?	Comment by Caroline Tressoldi: Passivos? Não entendi 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A partir da segunda metade do século XX, com os novos padrões de consumo da sociedade industrial, a produção de resíduos vem crescendo continuamente em ritmo superior à capacidade de absorção da natureza. Isso pode ser visto no aumento da produção (velocidade de geração) e concepção dos produtos (alto grau de descarte dos bens), como também nas características “não biodegradáveis” dos resíduos gerais. Além disso, aumenta a cada dia a diversidade de produtos comprodutos componentescom ecomponentes e materiais demateriais de difícil degradação e maior toxicidade.	Comment by Caroline Tressoldi: Referência ao final do parágrafo?
A biossegurança em descarte de resíduos hospitalares é um conjunto de ações voltadas para reduzir ou eliminar os riscos de agentes infecciosos físicos, biológicos, químicos, tanto dos médicos, funcionários, pacientes, sociedade em geral e o meio ambiente. A biossegurança se realiza em conjunto, e os profissionais devem cumprir as normas de biossegurança com equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPC), as autoridades devem fazê-las cumprir e a administração dos hospitais deve proporcionar condições para que se façam cumprir, já que elas influenciam no nível de qualidade do gerenciamento dos resíduos hospitalares. (Biossegurança no Ambiente Hospitalar: Qual a importância?) Disponível em https://www.totvs.com/blog/instituicoes-de-saude/biosseguranca/	Comment by Caroline Tressoldi: Isso é um artigo?	Comment by Caroline Tressoldi: Essa parte vai só la no final, na lista de referências
O objetivo principal da biossegurança, é o de promover aos trabalhadores de saúde a prevenção sobre a exposição desses dos agentes infecciosos. A RDC ANVISA no 306/04 e a Resolução CONAMA no 358/05 classificam os RSS segundo grupos distintos de risco que exigem formas de manejo específicas. (ANVISA, 2006).
Grupo A - Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que podem apresentar risco de infecção. Ex: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue;
Grupo B - Resíduos químicos que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados;
Grupo C - Rejeitos radioativos, materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normasda Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. Ex: serviços de medicina nuclear e radioterapia;
Grupo D - Resíduos comuns, não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas;
Grupo E - Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
Os principais cuidados envolvidos com o lixo hospitalar são: a separação, acondicionamento, identificação, tratamento e a elaboração do (PGRSS) Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS), que controla o armazenamento, coleta, transporte e o destino dos detritos (ANVISA, 2006). 
Figura 1 - Tratamento e disposição final do resíduo.
De acordo com um estudo feito pelo Hospital Israelita Albert Einstein, o maior risco ambiental do lixo hospitalar é representado pelo chamado lixo infectante. Caracteriza-se pela presença de agentes biológicos como sangue e derivados, secreções e excreções humanas, tecidos, partes de órgãos, peças anatômicas. 	Comment by Caroline Tressoldi: Referenciar
Figura 2 – Símbolo do Lixo Resíduo Risco Infectante, utilizado em ambiente hospitalar.
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
A destinação final dos resíduos de origem farmacêutica é tema relevante para a saúde pública, devido às diferentes propriedades farmacológicas dos medicamentos que inevitavelmente se tornarão resíduos.	Comment by Caroline Tressoldi: Referencia?
 Segundo o Protocolo Operacional Padrão (POP) do Hospital Universitário 2015, esses resíduos podem possuir vários graus de periculosidade, de acordo com suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Enquadram-se nestas categorias os seguintes grupos de compostos: 	Comment by Caroline Tressoldi: Qual hospital universitário? Existem vários no Brasil..
• Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti retrovirais (quando descartados por serviços de saúde), farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações; 
• Resíduos de saneantes, desinfetantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes;
 • Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores);
 • Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas
 • Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Resolução 420/2004 Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).
Figura 3 – Para descarte de antibióticos, representado pela cor laranja.
	Comment by Caroline Tressoldi: Gente, nenhum desses parágrafos foram referenciados. Estas informações foram retiradas de algum lugar e PRECISAM ser referenciadas
O problema da má gestão dos resíduos além de gerar problemas significativos à saúde dos cidadãos, vem causando impactos ao meio ambiente e ao ecossistema.
O impacto ambiental são alterações de propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente. Os quais alteram o sistema atmosférico relacionado à contaminação de gases, partículas sólidas, líquidas, e inclusive a poluição do ar, que é uma das grandes responsáveis pelo aquecimento global, que é um dos maiores problemas que precisam ser combatidos atualmente.
 No sistema hídrico altera as propriedades físico-químicas de um determinado corpo d' água que provoca problemas tanto a saúde humana, como na fauna e flora próxima a esses corpos d'água, levando em consideração também o odor desagradável, a proliferação de micro-organismos na água que impede qualquer ser a sobreviver nesse ambiente, além de problemas de entupimento das galerias de águas pluviais que servem para escoar água até os riachos e córregos, que estando obstruídas causam alagamentos e inundações.
No solo, percebemos que ele pode tornar-se infértil, alterando a produção de alimentos, proliferação de endemias que podem gerar pragas e vetores que colocam em risco a saúde pública. Porém, qual atuação da biossegurança referente ao descarte de resíduos hospitalares e o impacto de tais resíduos no meio ambiente?
3. JUSTIFICATIVA
 Diante das informações acima citadas, podemos afirmar que o descarte irregular de resíduos no meio ambiente pode acarretar sérios problemas de saúde para a população, causando doenças alérgicas, de pele e respiratórias. E por se tratar de lixo hospitalar, as consequências podem ser ainda mais graves a saúde humana e o meio ambiente, pois trata- se de materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas, agulhas, ampolas e frascos de remédios, além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. 
Sendo assim, é fundamental a adoção de normas de Biossegurança no trabalho em saúde, para a segurança dos trabalhadores de qualquer que seja a área de atuação, pois os riscos estão sempre presentes. Entre estes riscos estão, por exemplo: contaminação pelo HIV e hepatite B, que podem causar um impacto maior na saúde do trabalhador, caso não seja adotada nenhuma medida profilática. (Gir et al., 2004). 
Pelas condições precárias do gerenciamento dos resíduos no Brasil, decorrem vários problemas que afetam a saúde da população como a contaminação da água, do solo, da atmosfera e a proliferação de vetores e a saúde dos trabalhadores que têm contato com esses resíduos. Os problemas são agravados quando se constata o descaso com o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. (Zanon U, 1990)
Os impactos ao meio ambiente no Brasil são consequências da indisponibilidade de recursos técnicos e financeiros para solucionar questões relativas ao mau gerenciamento de resíduos. Um problema antigo que ficou mais em evidência no começo da década de 70, em que os países industrializados começaram a perceber os impactos negativos à sociedade e ao meio ambiente. 
Sendo assim, movimentos ambientalistas se estabeleceram cobrando dos governantes soluções para um descarte correto, possibilitando pesquisas procurando informar e conscientizar a população através de conferências, palestras e meios de comunicação. Foi então que a ONU decidiu pautar discussões sobre o agravamento ambiental com objetivo de formular políticas públicas de prevenção ao meio ambiente designando meios de descartes direcionados para tentar evitar assim grandes catástrofes para a humanidade e o meio ambiente.
O bom gerenciamento para as organizações objetiva proteger a saúde da população, reduzir os riscos operacionais durante o manejo e evitar que os insumos prejudiquem o meio ambiente evitando impactos também sociais e econômicos. Por isso, a orientação é minimizar a produção desses objetos e priorizar um adequado tratamento.
4. OBJETIVO GERAL	Comment by Caroline Tressoldi: Pessoal, o objetivo geral geralmente é descrito em apenas 1 parágrafo. É simples, curto e objetivo, como ficou no primeiro parágrafo: “compilar as informações a respeito da importância da aplicação das normas de biossegurança, distribuição e manejo correto dos resíduos no contexto do ambiente hospitalar.Os demais parágrafos já se enquadram em objetivos específicos
A finalidadeO objetivo desta pesquisa é o de informar compilar as informações a arespeito da importância da aplicação das normas de bBiossegurança, distribuição e manejo correto de resíduos no contexto do ambiente hospitalar., a distribuição e o manejo correto de resíduos hospitalares. 
Alertar quais as consequências do mau gerenciamento dos resíduos, e seu impacto na sociedade e no meio ambiente.
Detalhes sobre a separação dos RSS no estabelecimento de saúde, de como deve ser realizadas no momento e local de sua geração, de acordo com o tipo de resíduo, pelascaracterísticas físicas, químicas, biológicas, estado físico e riscos envolvidos
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS	Comment by Caroline Tressoldi: Pessoal, os objetivos específicos ficam apenas em UM ÚNICO TÓPICO, conforme corrigido a seguir
· Orientar e informar e promover aosos trabalhadores de saúde a respeito da necessidade de prevenção sobre a daexposição desses a agentes infecciosos, bem como sobre o uso correto dos EPIS.
· A importância do uso correto dos EPIS.	Comment by Caroline Tressoldi: Objetivo SEMPRE começa com um VERBO. Ex: Orientar, explicar, desenvolver...Coloquei este tópico junto do anterior
· Demonstrar Aa correta classificação dos resíduos e oe descarte de resíduos hospitalaresde forma adequada dos materiais específicos.
· Informar a respeito dos Ppossíveis problemas de saúde a população como doenças alérgicas, de pele e doenças respiratórias.os quais a população pode estar exposta frente ao mau descarte dos resíduos hospitalares
· Alertar sobre os impactos que o mau descarte dos resíduos hospitalares pode gerar no meio ambiente
· Encontrar e divulgar soluções para o mau manejo dos resíduos hospitalares 
· 
5.1 OBJETIVO ESPECÍFICO 
· Alertar sobre os impactos ambientais e da saúde da população.
· Efeitos colaterais nocivos ao sistema hídrico, ao solo e à atmosfera.	Comment by Caroline Tressoldi: Já esta incluso quando vcs falam de meio ambiente
· Identificar qual resíduo mais impactante para	Comment by Caroline Tressoldi: Para...?????
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
· Soluções através do bom gerenciamento das organizações.
· Órgãos governamentais responsáveis pela vigilância sanitária.	Comment by Caroline Tressoldi: Não entendi
· Movimentos ambientalistas e o aquecimento global.
6. REFERÊNCIAS
ANVISA, 2006	Comment by Caroline Tressoldi: Nome do documento? Site? Quando foi acessado?
Bidone FRA. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2001
(Biossegurança no Ambiente Hospitalar: Qual a importância?). Disponível em: https://www.totvs.com/blog/instituicoes-de-saude/biosseguranca/
CONAMA, 2005; ANVISA, 2004, p.4 apud www.aems.edu.br/Rev. Conexão Eletrônica-volume 14 – Número 1- ano 2017
DESCARTE ADEQUADO DE RESÍDUOS HOSPITALARES: EDUCAÇÃO EM SERVIÇO UTILIZANDO O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL; ISSN 1678-0701 · Volume XVII, Número 64 · junho-Agosto/2018	Comment by Caroline Tressoldi: Colocar mesma letra e fonte das demais referencias 
(Entenda a importância do gerenciamento de resíduos hospitalares e saiba os principais cuidados). Disponível em: 
https://medilab.net.br/2019/07/31/entenda-a-importancia-do-gerenciamento-de-residuos-hospitalares-e-saiba-os-principais-cuidados/
(Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde). Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/gerenciamento-residuos-servico-saude.htm 
INTERAÇÕES, Campo Grande, v. 16, n. 2, p. 301-314, jul./dez. 2015
(Lixo hospitalar: tipos, riscos e como descartar). Disponível em: https://www.ecycle.com.br/lixo-hospitalar/ 
Neilor Cardoso Guilherme; Gestão de Resíduos de Serviço de Saúde; 2014
(Quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos?). Disponível em:
https://www.vgresiduos.com.br/blog/impactos-ambientais-ma-gestao-de-residuos/
(Quando se iniciou a preocupação com o meio ambiente?). Disponível em: https://br.blastingnews.com/ambiente/2017/12/quando-se-iniciou-a-preocupacao-com-o-meio-ambiente-002253767.html 
Zanon U. Riscos infecciosos imputados ao lixo hospitalar: realidade epidemiológica ou ficção sanitária? Rev Soc Bras Med Trop 1990 
Gir E, Takahashi RF, Oliveira MAC, Nichiata LYI, Ciosak SI. Biossegurança em DST/AIDS: condicionantes da adesão do trabalhador de enfermagem às precauções. Rev Esc Enferm USP. 2004
SCHNEIDER, V. E. et al. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos em serviços de saúde. 2. ed. rev. e ampl. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2004.
POP Hospital Universitário; Descarte de Resíduos Hospital Universitário. Grupo de Gestão em Resíduos, 2015.

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