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atividade de contextualizada ensino digital

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Ser educacional
Atividade contextualizada
	Aluna: Auliana Félix da Silva
Matrícula: 01382655
Curso: Gestão Qualidade
Somente os surdos podem pertencer a comunidade surda e não aprende libras?
Os surdos podem pertencer a comunidade e também ter acesso ao ensino de libras .pois é um direito ser inclusos e fazer parte da vida cotidiana. Hoje em dia é menos complicado do que antigamente. A partir de um estudo histórico de Karin Strobel (2009), tem-se a compreensão de que a história da educação dos deficientes auditivos e Surdos. é permeada de discriminação, preconceito exclusão e várias teorias na tentativa dê comunicação. Ao longo da história houve diversas mudanças na forma de ver e tratar esse sujeito. Em um dado período da história, os Surdos eram valorizados e protegidos, pois se acreditava que eram enviados dos deuses ate-lhe prestavam adoração (4000 a.C).
Na mesma época também, era possível encontrar quem os considerava exatamente o contrário, castigados pelos deuses. De modo geral, os surdos eram considerados um incômodo para a sociedade. Mesmo existindo pessoas que sinalizavam que o surdo podia se comunicar através dos gestos, a visão que se tinha era de seres incapazes, sem razão e impossibilitados de comunicação. Eles não recebiam herança, não podiam casar, nem votar, era proibido de receber a comunhão, seus direitos eram negados. A ideia de ensinar ao Surdo era absurda (LUCHESI, 2012). Segundo Strobel (2009), em 1453, o advogado e escritor, Bartollo de Della Marca d’Ancora, fez uma alusão à possibilidade de aprendizagem por meio da língua de sinais. Mas somente 50 anos depois, o médico Girolando Cardano afirmou que a surdez não era impedimento para aprendizagem e que o melhor meio para o ensino era através da escrita, embora ele também usasse a língua de sinais, No Brasil, segundo Strobel (2009), a história dos Surdos começa com a vinda de Eduardo Huet, professor Surdo com experiência de mestrado e cursos em Paris (26 de setembro de 1857- hoje dia Nacional dos Surdos no Brasil). Ele chega e com o apoio do imperador D.Pedro II, abre uma escola para pessoas surdas. A escola recebia Surdos de todas as partes do Brasil e foram os alunos que difundiram o alfabeto manual de origem francesa e misturam com os sistemas já usados pelos Surdos de várias regiões do Brasil, a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Em 1957 foi fundado no Brasil, o Instituto Nacional de educação dos surdos – INES.
Na época proibiram a língua de sinais oficialmente nas salas de aula, mesmo com a proibição os alunos surdos continuaram usar a língua de sinais nos corredores e nos pátios da escola. Para minimizar os prejuízos causados pela falta de parâmetro educacional, depois de muitos anos de lutas, a partir da década de 90, tem sido criadas leis que regulamentam o ensino para alunos surdos, definidos a formação dos profissionais, métodos, currículos, recursos, estruturas físicas, formas de atendimentos e o direito a inclusão nas salas comuns das escolas. Nesse sentido a leis 10.436/2002 e o decreto 5.626/2005 tem efetivamente feito a diferença nessa modalidade educacional, ratificando os direitos desses sujeitos já concedidos na Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases (9394/96-LDB), Estatuto da criança e do Adolescente Segundo o decreto 5.625 de dezembro de 2005, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Esses sujeitos têm direito à escolarização em um turno diferenciado do seu horário de aula comum. Esse atendimento educacional especializado, tem como objetivo o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação adaptadas para atender às suas necessidades específicas. Esse atendimento é feito por um professor bilíngue. Ele fará a complementação curricular, da base nacional comum, com o ensino da língua brasileira de sinais-libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos. A mesma, deve ser ministrada em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental. Os surdos são tratados preconceituosamente
Mesmo no tempo atual ainda sofre preconceitos as pessoas com “alguma deficiência sofre que não poderia existir mas ainda existe e infelizmente a língua de libras não é obrigatória nas escolas, pôs seria mas facial para todos ter o ensino “ tanto para os surdos e mudos e para outras pessoas que saberiam se comunicar com eles.
	
Referencias; google e minhas próprias palavras.
 Fonte Ariel tamanho;12

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