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Terapêutica Medicamentosa

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Terapeutica Medicamentosa- Atividade 4
Os anestésicos locais, segundo DeLucia et al. (2014, p. 431), são “fármacos que possuem a propriedade específica de bloquear de forma reversível a condução do influxo nervoso, abolindo a sensibilidade e até a atividade motora. Esses tipos de medicamentos são bases fracas muito pouco solúveis na água, porém muito solúveis nos lipídeos. De modo geral, eles são administrados nas proximidades da área das fibras nervosas a serem bloqueadas. A base livre difunde-se pelo meio extracelular e pelas barreiras lipídicas que envolvem o nervo e com isso atinge a membrana do axônio, onde irá exercer sua atividade”.
R-Tetracaína.
De uma maneira geral, um neurotransmissor é sintetizado dentro do neurônio que o libera e armazenado dentro de vesículas que são encontradas na extremidade terminal do axônio. Para se qualificar como um neurotransmissor, a substância deve ser liberada na sinapse depois de a célula nervosa receber um estímulo e deve contar com processos adequados a postos para inativá-la dentro da fenda sináptica. Os neurotransmissores mais importantes que atuam no SNC são: acetilcolina, noradrenalina, dopamina, serotonina, peptídeos opioides e GABA” (SCHELLACK, 2014, p. 72).
Sabe-se que os neurotransmissores podem agir de maneiras diferentes e dessa forma recebem diferentes classificações de acordo com a sua função.
R-Excitatório
A depressão, em contraste direto com a ansiedade, está associada com uma deficiência nas concentrações de serotonina e noradrenalina nas sinapses do cérebro. O objetivo da terapia antidepressiva é aumentar as concentrações desses neurotransmissores nesses locais.” (SCHELLACK, 2014, p. 96). Os fármacos antidepressivos são “largamente prescritos para tratamento dos transtornos afetivos e da ansiedade. Eles têm um efeito comprovado de elevação do humor depressivo, porém sem interferir significativamente com o humor normal
R-
Antidepressivos tricíclicos e inibidores seletivos da captura da serotonina
Uma das classes de fármacos usada para o tratamento da dor exerce suas ações ao “inibir a atividade das enzimas ciclo-oxigenases (COX-1 e COX-2), que são necessárias para a produção de prostaglandinas. Esses fármacos afetam as vias de dor por meio de pelo menos três mecanismos diferentes. Em primeiro lugar, reduzem a síntese de prostaglandinas, o que diminui a hiperalgesia inflamatória e a alodinia. Em segundo lugar, diminuem o recrutamento dos leucócitos e, consequentemente, a produção de mediadores inflamatórios derivados dos leucócitos. Em terceiro lugar, os que conseguem atravessar a barreira hematencefálica impedem a produção de prostaglandinas que atuam como neuromoduladores produtores de dor no corno dorsal da medula espinal
R-Agentes anti-inflamatórios esteroides (AIES)
Os fármacos benzodiazepínicos são “depressores seletivos do SNC. Suas propriedades farmacológicas variam desde um efeito ansiolítico e até a indução do sono, sem interferir excessivamente com outras funções cerebrais. Estes fármacos representam um ponto de viragem no tratamento da ansiedade e insônia e são provavelmente os medicamentos mais prescritos no mundo
R-Alprazolam.
Schellack (2014, p. 94) nos traz que “a ansiedade está associada a um excesso nas concentrações de serotonina e noradrenalina nas sinapses centrais do cérebro”. Para o tratamento da ansiedade, existe uma classe de fármacos que age seletivamente nos receptores GABAA. Esses fármacos “aumentam a resposta do GABA ao facilitar a abertura dos canais de cloro ativados pelo GABA. Eles se ligam especificamente a um ponto regulador do receptor, distinto dos pontos do GABA, e atuam alostericamente para aumentar a afinidade do GABA pelo receptor”
R-Benzodiazepínicos.
A classe de fármacos conhecida como inibidores da síntese de colesterol produz seus efeitos ao “inibir competitivamente a atividade da enzima HMG-CoA, que limita a velocidade na síntese de colesterol. Isso gera um aumento da expressão do receptor de LDL que eleva a captação de LDL do plasma e, consequentemente, diminui a concentração plasmática de colesterol LDL” (GOLAN et al., 2014, p. 693).
R- Rosuvastatina
Os fármacos antidepressivos da classe de inibidores da recaptação da noradrenalina apresentam “atividade seletiva sobre a recaptação de noradrenalina e possuem também atividade antagonista Α2-adrenérgica. Eles não apresentam efeitos significativos sobre receptores muscarínicos, histamínicos e Α1-adrenérgicos” (DELUCIA et al., 2014, p. 313).
R-Reboxetina e bupropiona
DeLucia et al. (2014, p. 421) afirma que “a anestesia inalatória é obtida com líquidos voláteis e/ou agentes gasosos, sendo influenciada pelos seguintes aspectos de ordem física e fisiológica: concentração na mistura inalada, ponto de ebulição, ventilação pulmonar, transferência alvéolo/sangue, solubilidade no sangue, fluxo sanguíneo e absorção tecidual e potência”.
R-Halotano
Os antagonistas competitivos dos benzodiazepínicos foram descobertos em 1981. Segundo Rang et al. (2016, p. 1260), esses antagonistas “são usados com a finalidade de reverter o efeito da intoxicação por benzodiazepínicos, normalmente usados apenas se a respiração está gravemente deprimida, ou para reverter o efeito dos benzodiazepínicos, como aqueles utilizados em anestesiologia”.
R-Flumazenil.

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