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Tipos de Microscopia 
Microscopia de luz 
Observação de preparações coradas através de iluminação comum que atravessa a amostra 
Possui 3 sistemas de lentes: condensador, objetiva e ocular. 
Poder de resolução – menor distância observável entre duas estruturas 
 Para a microscopia de luz – 0,2μm 
 
Aumento da lente ocular: 10x 
Objetivas: 4x, 10x, 40x, 100x (necessário o uso de óleo de imersão) 
Observação da lâmina microscópica = (aumento da lente objetiva x aumento da lente ocular) 
Observação em objetiva de 4x = Aumento de 40 vezes o tamanho da amostra 
Observação em objetiva de 10x = Aumento de 100 vezes o tamanho da amostra 
Observação em objetiva de 40x = Aumento de 400 vezes o tamanho da amostra 
Observação em objetiva de 100x = Aumento de 1000 vezes o tamanho da amostra 
Tipos de amostras observáveis: indentificação de tipos celulares, conformação de tecidos, arquitetura de 
órgãos, vasos sanguíneos etc. 
Não é possível observar e diferenciar organelas celulares e filamentos proteicos. 
Microscopia eletrônica 
◦ Interação da amostra com feixes de elétrons 
◦ Resolução de aproximadamente 3nm – aumento de aproximadamente 300.000 vezes 
◦ Utiliza preparações diferentes de amostras, especialmente o uso de metais pesados que interagem com 
os feixes de elétrons emitidos pelo microscópio 
◦ Permite observação de organelas e estruturas proteicas 
Microscopia 
 
 
Microscopia eletrônica de varredura 
Neste tipo de microscópio, o feixe de elétrons não atravessa a estrutura, apenas incide sobre sua 
superfície e é refletido, formando uma imagem tridimensional de sua superfície; 
Possui poder de resolução de 10ƞm, o que permite a visualização da superfície das células e tecidos com 
alta fidelidade e riqueza de detalhes. 
 
Preparo de lâminas histológicas 
Observação – microscopia óptica (ou microscopia de luz) 
A maioria dos tecidos deve ser seccionada para observação (não necessariamente corados) – utilização 
de micrótomos 
Preparação de uma lâmina ideal – deve reproduzir as mesmas condições do tecido no humano. 
Etapas do preparo das lâminas 
◦ Fixação – os tecidos são colocados em soluções que ligam as proteínas, evitando sua degradação e 
inativam as enzimas autolíticas. Ex: formol 37% 
◦ Desidratação – os tecidos são submetidos a banhos de álcool com concentrações crescentes, 
removendo assim a água da amostra. 
◦ Clarificação ou diafanização – remoção do álcool com solventes que têm afinidade tanto pelo álcool 
quanto pela parafina. Ex: Xilol 
◦ Inclusão – As amostras são incluídas em parafina derretida (Previamente aquecida em estufa a 56°C – 
60oC). Após retirado da estufa, o tecido se torna rígido. 
◦ Corte – secção das amostras em parafina para visualização no microscópio óptico – Micrótomo. 
Secções de aproximadamente 3-10 μm. 
◦ Lâminas de vidro 
 
Aplicação em medicina 
Biópsias - são amostras de tecido removidas durante cirurgias ou procedimentos médicos de rotina. Na 
sala de cirurgia, as amostras são fixadas em frascos de formol ou congeladas para posterior 
processamento em um laboratório de Patologia. 
Retirada de biópsia de parte do intestino delgado para diagnóstico de linfoma 
Para microscopia eletrônica – processo semelhante, exceto pela utilização de solventes específicos e 
inclusão em resina epóxi. 
Corte – secções menores que 1μm 
Coloração 
A maioria das células e estruturas da matriz extracelular são incolores, e para estudo, devem ser coradas. 
Os corantes são em sua maioria seletivos, e se comportam de acordo com a basicidade das estruturas 
celulares. 
Componentes como os ácidos nucleicos, são menos básicos (ácidos), tendo afinidade por corantes 
básicos, sendo denominadas estruturas basofílicas. 
Componentes mais básicos, possuem afinidade por corantes ácidos, sendo denominadas estruturas 
acidofílicas. 
Coloração de hematoxilina-eosina (HE) – mais comumente utilizada. A Hematoxilina cora o DNA no 
núcleo da célular, porções ricas em RNA no citoplasma das células e matriz cartilagiosa, produzindo uma 
coloração azul escura ou arroxeada. A eosina cora outras estruturas localizadas no citoplasma e as fibras 
colágenas, tendo uma coloração avermelhada/rosada. 
 
Coloração Ácido Periódico-Schiff – auxilia na coloração de glicoproteínas, evidenciando-as. 
Outras tipos de coloração: Giemsa, impregnação por metal (coloração por prata)

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