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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO À TGAINTRODUÇÃO À TGA
Mundo atual – Sociedade de organizações.
O mundo atual é uma sociedade institucionalizada e compos-
ta de organizações. Toda a produção de bens (produtos) ou de 
serviços (atividades especializadas) é realizada através de orga-
nizações. As organizações são extremamente heterogêneas e 
diversificadas, de tamanhos diferentes, de características dife-
rentes, de estruturas diferentes, de objetivos diferentes. A socie-
dade moderna depende das organizações. Ela é, basicamente, 
uma sociedade de organizações onde umas dependem das ou-
tras para alcançarem os seus objetivos, trocando mercadorias 
e serviços.
A Administração trata do planejamento, da organização 
(estrutura), da direção e do controle de todas as atividades 
diferenciadas pela divisão de trabalho que ocorrem dentro 
de uma organização. Assim, a Administração é imprescin-
dível para a existência, sobrevivência e sucesso das orga-
nizações.
A Administração na Sociedade Moderna
 AD = direção para Do Latim
ADMINISTRAÇÃO: 
 MINISTER = subordinação ou obediência
A tarefa da administração é interpretar os objetivos propostos 
pela organização e transformá-los em ação organizacional por 
meio do planejamento, organização, direção e controle de to-
dos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os ní-
veis da organização, a fim de alcançar tais objetivos de maneira 
eficiente e eficaz.
Eficácia Eficiência
Fins Meios
Objetivos/Resultados Recursos
Aprovação do aluno Estrutura do curso
“Dono” “Operário”
O que fazer Como fazer
Fazer as coisas certas Fazer corretamente
Tomador de decisões Executor de tarefas
“Ganhar o jogo” “Jogar bem”
Otimizar os recursos Salvaguardar os recursos
Atingir objetivos Resolver problemas
Dar eficácia aos subordinado Treinar subordinados
Máquinas em bom funcionamento Manter as máquinas
1 - A eficácia e a eficiência NÃO são conceitos semelhantes.
2 - A eficácia e a eficiência NEM SEMPRE andam juntas.
3 - Eficácia + Eficiência = Efetividade ou Excelência
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
A administração é um fenômeno universal no mundo moderno. 
Cada organização requer estratégias de comportamento, defini-
ção de missões e objetivos, tomada de decisões, coordenação de 
múltiplas atividades, condução de pessoas, avaliação do desem-
penho, obtenção e alocação de recursos, etc. Cada organização 
necessita não de um administrador apenas, mas de uma equipe 
de administradores em vários níveis e nas várias áreas e funções 
para conduzir as diversas especialidades dentro de um conjunto 
integrado e harmonioso de esforços em direção aos objetivos da 
empresa.
O Administrador é um profissional que precisa conhecer disciplinas 
heterogêneas (como Matemática, Direito, Psicologia, Sociologia, 
Estatística, etc); precisa lidar com pessoas (que executam tarefas 
ou que planejam, organizam, controlam, assessoram, pesquisam, 
etc); precisa lidar com eventos externos (localizados no mercado) 
e internos (localizados dentro da empresa). Ele é um agente, não 
só de condução ou de manutenção do status quo, mas de mu-
dança e transformação das empresas, levando-as a novos rumos, 
novos processos, novas metas e objetivos, novas estratégias, novas 
tecnologias e novos patamares.
Níveis Administrativos x Habilidades do Administrador
Nível da 
Empresa
Habilidade 
do Administrador
Características
Institucional Conceitual
Consiste na capacidade 
de lidar com idéias e 
conceitos abstratos, que 
proporciona capacidade 
de diagnóstico (para 
resolução de problemas) 
e visão futura (para 
geração de novas idéias 
e inovação).
Possui uma visão global 
da organização e está 
relacionada com o sof-
tware.
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
Intermediário Humana
Consiste na capacidade 
e discernimento para 
trabalhar com pessoas, 
comunicar, compreen-
der suas atitudes e mo-
tivações e desenvolver 
uma liderança eficaz.
Operacional / 
Executivo Técnicas
Consiste em utilizar co-
nhecimentos, métodos, 
técnicas e equipamen-
tos necessários para a 
realização de tarefas 
específicas com base 
em sua experiência 
profissional. É a habilida-
de de fazer coisas con-
cretas e práticas e está 
muito relacionada com 
o hardware disponível.
Administração: Ciência, Técnica e Arte
Na extensa bibliografia sobre Administração nota-se que a sua 
classificação como ciência ou como técnica fica a critério de cada 
autor, não faltando aqueles que a classificam como uma arte.
Definições:
• Ciência – Investiga e busca o conhecimento e a compreensão. 
Elabora teorias, leis e hipóteses. A ciência busca primordialmente 
o conhecimento e a explicação.
• Técnica – Opera e transforma uma realidade, aplica normas 
e procedimentos com rigor e sobre a base de um programa 
objetivamente definido.
A ciência fornece os conhecimentos e a explicação para a técni-
ca, que realimenta a ciência com informações que lhe permitem 
avaliar, confirmar ou modificar os conhecimentos científicos.
• Arte – Capta e comunica uma realidade em um plano vivencial 
e espiritual de uma forma subjetiva e pessoal.
A arte não busca a explicação nem a compreensão da rea-
lidade de um objeto (tal como a ciência) e tampouco busca 
transformar ou operacionalizar as coisas (tal como a técnica).
Pelo que vimos a respeito do conteúdo da arte, concluímos que 
fica difícil considerar a Administração como arte, pois nela não 
cabem as vivências espirituais nem as interpretações subjetivas e 
emocionais da realidade. Ao descartarmos a Administração como 
arte, restam três alternativas possíveis: a Administração como 
ciência, como técnica ou como ambas ao mesmo tempo. Real-
mente, a última alternativa parece a mais correta. A Administração 
como ciência, gera teorias e hipóteses que permitem abordagens 
prescritivas e normativas vinculadas à técnica de administração, 
que trata de conduzir as organizações aos objetivos visados. Se a 
técnica atua sem o conhecimento do que está ocorrendo, ela pas-
sa a ser um ensaio meramente empírico e não cientifico. Assim, ci-
ência e técnica da administração atuam de forma complementar e 
interativa: o campo explicativo da ciência alimenta a técnica. Dos 
progressos da aplicação da técnica surge a realimentação para o 
campo da avaliação e redefinição das explicações científicas.
As variáveis da TGA
O significado e o conteúdo da Administração sofreram uma formi-
dável ampliação e aprofundamento ao longo de diferentes teorias 
administrativas. Cada teoria surgiu como resposta aos problemas or-
ganizacionais e empresariais mais relevantes de sua época e foi bem 
sucedida ao apresentar soluções adequadas para tais problemas.
Assim, cinco variáveis influenciariam profundamente a Adminis-
tração.
Cada uma dessas cinco variáveis provocou, a seu tempo, uma di-
ferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no de-
senvolvimento da TGA.
TO – TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES: Estudo das organizações em geral.
TGA – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: Estudo da Administra-
ção das organizações
Variáveis da TGA
• Tarefas
• Estrutura
• Pessoas
• Ambiente
• Tecnologia
Perspectivas futuras da administração
A tarefa da administraçãonas próximas décadas será incerta e 
desafiadora, pois deverá ser atingida por uma infinidade de vari-
áveis, mudanças e transformações carregadas de ambiguidades e 
de incertezas.
Vários fatores deverão provocar profundos impactos sobre as orga-
nizações e empresas, como:
• Crescimento das organizações.
• Concorrência mais aguda.
• Sofisticação da tecnologia.
• Taxas elevadas de inflação.
• Globalização da economia e internacionalização dos negócios.
• Visibilidade maior das organizações.
As Megatendências
A sociedade moderna está passando por grandes transformações: 
as chamadas megatendências, cujos reflexos nas organizações e 
na sua administração são profundos e marcantes. Essas megaten-
dências são:
1. Da Sociedade Industrial para a Sociedade da Informação - A Era 
Industrial está vivendo seu estágio final. A mudança é definitiva. A 
sociedade pós-industrial, que está surgindo, não é uma sociedade 
de serviços como se imaginava, mas uma sociedade de informa-
ção, na qual a informação passa a ser o recurso estratégico, to-
mando o lugar do capital financeiro.
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
2. Da Tecnologia Simples para a AltaTecnologia - Existe uma ten-
dência para a crescente sofisticação da tecnologia. A tecnologia 
proporcionará cada vez mais uma eficiência maior, uma precisão 
mais avançada e a liberação da atividade humana para tarefas 
mais complicadas e que exijam planejamento, causando impacto, 
também, na estrutura organizacional das empresas.
3. Da Economia Nacional para a Economia Mundial - A globaliza-
ção está fazendo com que os países deixem de atuar simplesmen-
te em ternos de mercados internos para se projetarem em negó-
cios internacionais. Mais do que nunca, o produto ou serviço que 
demonstra ser superior, mais avançado, mais seguro, mais desejá-
vel, será o mais procurado.
4. Do Curto Prazo para o Longo Prazo - O administrador típico do 
passado era orientado para o curto prazo: fazer o próximo trimestre 
ser melhor do que o anterior. Atualmente, é a orientação estratégica 
que norteia o dia-a-dia das operações, e não o contrário. Infelizmen-
te, a profunda recessão econômica nos países menos avançados e a 
urgência na solução dos graves problemas desses países, têm manti-
do os administradores no caminho do imediatismo do cotidiano.
5. Da Democracia Representativa para a democracia participativa - A 
revolução política ora em curso nos países mais avançados está implíci-
ta na seguinte afirmação: “As pessoas cujas vidas são afetadas por uma 
decisão devem fazer parte do processo de se chegar a essa decisão”.
• Democracia representativa – as pessoas escolhem pelo voto 
aqueles que irão representá-las no processo decisório da vida 
de um país.
• Democracia participativa – as pessoas são consultadas a 
respeito de suas opiniões e pontos de vista, de suas convicções 
e expectativas.
6. Das Hierarquias para a Comunicação Lateral Intensiva - A tradi-
cional organização hierárquica frustra e aliena as pessoas, pois a 
autoridade única restringe a comunicação. Na medida em que o 
ambiente se torna mutável, dinâmico ou incerto, as empresas pre-
cisam ser flexíveis, inovadoras e orgânicas. A comunicação lateral 
intensiva será a maneira de garantir o suprimento do recurso mais 
importante da atualidade: a informação.
7. Da Opção Dual para a Opção Múltipla - As soluções para os pro-
blemas deixam de ser receitas únicas. A simples opção dual do tipo 
“sistema aberto ou fechado”; “burocrático ou não burocrático”; “Te-
oria X ou Teoria Y” tem mostrado o seu reducionismo e a sua extre-
ma simplificação. A sociedade caminha para sofisticação crescente, 
com múltiplas opções, variações e alternativas intermediárias.
8. Da Centralização para a Descentralização - As empresas em 
geral estão passando por um processo gradativo de deslocamento 
rumo à periferia, abandonando os centros das cidades industriais, 
já congestionadas e superpovoadas. A agricultura, por seu lado, 
está se deslocando gradativamente para outras áreas rurais até en-
tão não exploradas. Este fenômeno de deslocamento e descentra-
lização está provocando um espalhamento geográfico não só de 
empresas como também de negócios complicando o volume de 
variáveis e de contingências ambientais sobre as empresas.
9. Da Ajuda Institucional para a Auto-Ajuda - No decorrer da década 
de 1970, os cidadãos americanos começaram a se desligar de ins-
tituições que os haviam desiludido e a reaprender a agir por conta 
própria, para resolver seus problemas. Se os serviços públicos não 
acompanham as novas e crescentes necessidades dos cidadãos, de 
educação, saúde, segurança pública, etc., estes passam a lançar mão 
de esquemas próprios e cooperativos para solucionar seus problemas.
Essas são as grandes transformações pelas quais a sociedade moder-
na está passando. Tudo é relativo e tudo depende da situação e do 
momento. O sucesso das organizações dependerá de sua capacidade 
de ler a realidade externa, identificar oportunidades a seu redor para 
responder adequadamente a elas, de um lado, e reconhecer ameaças 
e dificuldades para neutralizá-las ou amortecê-las, de outro lado.
Os primórdios da Administração
Administração → Constitui o resultado histórico e integrado da 
contribuição cumulativa de numerosos precursores (filósofos, físi-
cos, economistas, estadistas e empresários).
Exemplos históricos:
• Egito/Mesopotâmia/Assíria → Já havia planejamento no 
sentido de organizar e guiar os esforços de milhares de 
trabalhadores para a construção de monumentais obras.
• China → As parábolas de Confúcio sugeriam práticas para a 
boa administração pública.
• Hebreus → Jetro aconselhou Moisés, seu genro, a delegar 
poderes. Seus chefes julgavam as causas pequenas, só 
trazendo a Moisés as causas graves.
Influência dos filósofos
Sócrates
(469 a.C - 399 a.C)
• Expõe a administração como uma habilidade pessoal separada 
do conhecimento técnico e da experiência.
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
Platão (discípulo de Sócrates)
(428 a.C - 347 a.C)
• No seu livro “A República”, expõe a forma democrática de 
governo e de administração dos negócios públicos.
Aristóteles (discípulo de Platão)
(384 a. C - 322 a. C)
• No seu livro “Política”, distingue três formas de administração 
pública:
Monarquia – governo de um só (que pode redundar em tirania).
Aristocracia – governo de uma elite (que pode descambar em 
oligarquia).
Democracia– governo do povo (que pode degenerar em anarquia)
Francis Bacon
(1561-1626)
• Fundador da “Lógica Moderna”, baseada no método experimental 
e indutivo, mostra a preocupação prática de separar 
experimentalmente o que é essencial do é que acidental ou 
acessório. Antecipou-se ao princípio conhecido em administração 
como “Princípio da prevalência do principal sobre o acessório”.
René Descartes
(1596-1650)
• Fundador da “Filosofia Moderna”, criou as coordenadas 
cartesianas. Celebrizou-se pelo livro “O Discurso do Método”, 
no qual descreve seu método cartesiano, cujos princípios são:
Princípio da Dúvida Sistemática ou da Evidência: Con-
siste em não aceitar como verdadeira coisa alguma enquanto 
não se souber com evidência clara e distintamente, aquilo que 
é realmente verdadeiro.
Princípio da Análise ou de Decomposição: Consiste em 
dividir ou decompor cada dificuldade ou problema em tantas 
partes quantas sejam possíveis e necessárias à sua adequação 
e solução e resolvê-las cada uma, separadamente.
Princípio da Síntese ou da Composição: Consiste em con-
duzir ordenadamente nossos pensamentos e nosso raciocínio, 
começando pelos objetivos e assuntos mais fáceis e simples de 
se conhecer, para passarmos gradualmente aos mais difíceis.
Princípio da Enumeração ou da Verificação: Consiste 
em fazer recontagens, verificações e revisões tão gerais que se 
fique seguro de nada haver omitido ou deixado à parte.
Thomas Hobbes
(1588-1679)
• Defendia o absolutismo e tinha uma visão pessimista da 
humanidade. Na ausência de um governo, as pessoas tendem 
a viver em conflito permanente. No livro “Leviatã”, assinala 
que o povo renuncia a seus direitos naturais em favor de um 
governo que, investido do poder a ele conferido, impõe a 
ordem, organiza a vida social e garante a paz.
Jean-Jacques Rousseau
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
(1712-1778)
• Desenvolveu a “Teoria do Contrato Social” – O Estado surge 
de um acordo de vontades. Contrato social é um acordo 
entre os membros de uma sociedade pelo qual reconhecem 
a autoridade igual sobre todos, de um regime político, 
governante ou de um conjunto de regras.
Isaac Newton
(1643-1727)
• Foi o sintetizador da Física Clássica (que recebeu seu nome). 
Introduziu a idéia de causa e efeito na análise científica, como 
preconizava Bacon. O determinismo que Newton estabeleceu, 
ao descobrir as leis que permitem prever a posição futura 
dos planetas ou a forma como os corpos caem, inspirou a 
física e todas as demais ciências. Suas idéias de certeza e 
previsibilidade dominaram completamente o panorama 
científico até o início do século XX.
Influência da organização da Igreja Católica
Através dos séculos, as normas administrativas e os princípios de or-
ganização pública foram se transferindo das instituições dos Estados 
(como era o caso de Atenas, Roma, etc) para a Igreja Católica.
Ao longo dos séculos, a Igreja Católica estruturou sua organização, 
com:
• uma hierarquia de autoridade;
• um estado-maior (assessoria);
• e a coordenação funcional para assegurar integração.
Sua enorme organização mundial pode operar sob o comando de 
uma só cabeça: o Papa.
Ávidas de experiência bem sucedidas, as organizações passaram a 
incorporar os princípios e as normas administrativas utilizadas pela 
Igreja Católica.
Linha Staff
Atividade principal Atividades auxiliares
Essência do negócio Terceirização
Core Business Outsourcing
Operacional Planejamento/Controle
Execução Assessoria
Atividade fim Atividades meio
==//== Suporte
==//== Bastidores
==//== Retaguarda
==//== Back Office
Influência da Organização Militar
A organização militar, desde os tempos de Esparta ou de Roma, 
sempre influenciou o modo de vida das organizações e, mais re-
centemente, também influenciou as teorias da Administração ao 
longo do tempo.
• Organização Linear – baseada em linhas formais de comunicação.
• Princípio da Unidade de Comando – Cada subordinado só pode 
ter um superior.
• Escala Hierárquica – Escalões hierárquicos de comando com 
graus de autoridade e responsabilidade.
As guerras de maior alcance e de âmbito continental exigiram novos 
princípios de organização, conduzindo a um planejamento e controle 
centralizados em paralelo com operações descentralizadas. Passou-
-se à centralização do comando e à descentralização da execução.
Frederico II, o Grande
(1712-1786)
• Estado-Maior (staff/assessoria) – Frederico II, O Grande, para 
aumentar a eficiência do seu exército, criou um estado-maior. 
Os oficiais formados no estado-maior eram transferidos para 
posições de comando (linha) e novamente para o estado-
maior (staff), o que assegurava experiência nas funções de 
gabinete, de campo e novamente de gabinete.
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
Napoleão Bonaparte
(1769-1821)
• Princípio da direção – Todo soldado deve saber, perfeitamente, 
o que se espera dele e aquilo que ele deve fazer. Segundo 
Napoleão, “Uma obediência cega jamais leva a uma execução 
inteligente de qualquer coisa.”.
Gen Clausewitz
(1780-1831)
• Pensamento estratégico – Carl von Clausewitz é considerado o pai 
do pensamento estratégico. Ele publicou um tratado sobre a guerra 
e seus princípios. Definiu a guerra como um jogo, como uma 
continuação da política por outros meios. Clawsevitz considerava 
a disciplina um requisito básico para a boa organização. Para ele, a 
organização requer um cuidadoso planejamento, no qual as decisões 
devem ser científicas e não apenas intuitivas. O administrador deve 
aceitar a incerteza e planejar, de maneira a minimizar seus efeitos.
Influência da Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial (1780 / 1860)
 – Fonte de energia: carvão
 – Material básico: ferro
Quatro fases:
1ª fase: Mecanização da indústria e da agricultura
• Máquina de fiar – Hargreaves
• Tear hidráulico – Arkwright
• Tear mecânico – Cartwright
• Descaroçador de Algodão – Whitney
2ª fase: Aplicação da força motriz à indústria
• Força elástica do vapor – Denis Papin
• Máquina a vapor – James Watt
• Com a aplicação do vapor às máquinas, iniciam-se grandes 
transformações nas oficinas (que se converteram em fábricas), 
nos transportes, nas comunicações e na agricultura.
Máquina a vapor – James Watt
3ª fase: O desenvolvimento do sistema fabril
• O artesão e sua pequena oficina patronal desapareceram para 
ceder lugar aos operários e às fábricas.
• A migração das massas humanas das áreasagrícolas para as 
proximidades das fábricas provoca a urbanização.
4ª fase: Espetacular aceleração dos transportes e das comunicações
• Navegação a vapor – Robert Fulton
• Locomotiva a vapor – aperfeiçoada por Stephenson
• Telégrafo elétrico – Samuel Morse
• Telefone – Graham Bell
Navegação a vapor – Fulton
Locomotiva a vapor - Stephenson
Telégrafo Elétrico – Samuel Morse
Telefone – Graham Bell
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
2ª Revolução Industrial (1860-1914)
 – Fonte de energia: eletricidade e derivados do petróleo
 – Material básico: aço
• Processo de fabricação do aço – (1856)
• Aperfeiçoamento do Dínamo – (1873)
• Motor de combustão interna – Daimler (1873)
Características e consequências:
• Substituição do ferro pelo aço como material básico.
• Substituição do vapor pela eletricidade e derivados do petróleo 
como fontes de energia.
• Desenvolvimento da maquinaria automotiva e da especialização 
do trabalhador.
• Crescente domínio da indústria pela ciência
• Transformações radicais nos transportes e nas comunicações
 – Daimler e Benz – automóveis (1880)
 – Aperfeiçoamento do pneumático – Dunlop (1888)
 – Modelo “T” – Ford (1908)
 – Avião – Santos Dumont (1906)
Santos Dumont
(1873-1932)
14 Bis – Santos Dumont
• Desenvolvimento de novas formas de organização capitalista: 
o capital industrial, que provinha dos lucros auferidos, deu lugar 
ao capital financeiro, que apresentou quatro características 
principais:
 – Dominação das indústrias por instituições financeiras e de 
crédito.
 – Formação de acumulação de capital proveniente de trustes 
e fusões.
 – Separação entre a propriedade particular e a direção das 
empresas.
 – Aparecimento das “Holding Companies” para coordenar e 
integrar negócios.
• Expansão da industrialização desde a Europa até o Extremo 
Oriente.
• A maquinização provocou a fusão de pequenas oficinas, que 
passaram a integrar outras maiores e que aos poucos foram se 
transformando em grandes fábricas.
• O aumento dos mercados exigiu grandes contingentes 
humanos provocando um acelerado e desordenado êxodo do 
campo para a cidade (urbanização).
• Surgem as primeiras tensões entre trabalhadores e 
proprietários, provocando o surgimento também as primeiras 
leis trabalhistas.
Assim, a Revolução Industrial provocou profundas modificações 
na estrutura empresarial e econômica da época, mas não chegou 
a influenciar os princípios de administração das empresas então 
utilizados. Os dirigentes de empresas trataram de cuidar como po-
diam ou como sabiam das demandas de uma economia em rápida 
expansão e tinham por modelo as organizações militares e eclesi-
ásticas nos séculos anteriores.
Influência dos Economistas Liberais
Macroeconomia
(fenômenos sociais) 
X
 
Microeconomia
(fenômenos empresariais)
Liberalismo Econômico
• A vida econômica deve afastar-se da influência estatal, pois 
o trabalho segue os princípios econômicos e a mão-de-obra 
está sujeita às mesmas leis da economia que regem o mercado 
de matérias-primas ou comércio internacional.
• Livre concorrência
Adam Smith
Fundador da Economia Clássica
(1723-1790)
• Idéia Central → Competição: Embora os indivíduos ajam 
apenas em proveito próprio, os mercados em que vigora a 
competição funcionam espontaneamente, de modo a garantir, 
por algum mecanismo abstrato que Smith chamava de “a mão 
invisível que governa o mercado”, a alocação mais eficiente 
dos recursos e da produção, sem que haja excesso de lucros.
• O papel econômico do governo (além do básico que é 
garantir a lei e a ordem) é a intervenção na economia 
quando o mercado não existe ou quando deixa de funcionar 
em condições satisfatórias. Ou seja, quando não ocorre 
competição livre.
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EAGS EAGSADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
• Em seu livro “A Riqueza das Nações”, Adam Smith preconizava 
que a riqueza das nações residia na divisão do trabalho e na 
especialização e reforçou a importância do planejamento e da 
organização na Administração.
David Ricardo
(1772-1823)
• “Princípios de Economia Política e Tributação”: abordava temas 
como trabalho (focalizado como item de custo), capital, 
salário, renda, produção, preços e mercados.
James Mill
(1773-1836)
• “Elementos de Economia Política”: série de medidas 
relacionadas com os estudos de tempos e movimentos como 
meio de obter incremento da produção nas indústrias da 
época.
John Stuart Mill
(1806-1873)
• “Princípios de Economia”: propõe um conceito de controle 
extremamente voltado para o problema de como evitar furtos 
nas empresas.
A acumulação crescente de capitais gerou profundos desequilíbrios. A 
partir da segunda metade do Século XIX , o liberalismo econômico co-
meçou a perder sua enorme influência, enfraquecendo à medida que o 
capitalismo se agigantou com o despontar dos Du Pont, Rockfeller, Mor-
gan, Drupp, etc. O Novo Capitalismo inicia a produção em larga escala 
a partir das grandes concentrações de maquinaria e de mão-de- obra, 
criando situações extremamente problemáticas de organização de tra-
balho, de ambiente, de concorrência econômica, de padrão de vida, etc.
Criadores do socialismo científico e do materialismo histórico.
Karl Marx
(1818-1883) 
Friedrich Engels
(1820-1895)
• “Manifesto Comunista” – Afirmam que a história da humanidade 
é uma história de luta de classes. Analisam os diversos regimes 
econômicos e sociais e a sociedade capitalista, concluindo que 
a luta de classes é o motor da história. O Estado é sempre um 
órgão a serviço da classe dominante, cabendo à classe operária 
lutar por sua conquista e implementar a ditadura do proletariado. 
Propõem uma teoria da origem econômica do Estado. O Estado 
é uma ordem coativa imposta por uma classe social exploradora.
• Em 1867, Marx publica o primeiro volume de “O Capital” e, mais 
adiante suas teorias a respeito da mais-valia, com base na teoria do 
valor-trabalho. Marx considerava que o valor de toda a mercadoria 
é determinado pela quantidade de trabalho socialmente 
necessário para produzi-la. Se o trabalhador trabalhar além de 
um determinado número de horas, estará produzindo não apenas 
o valor correspon- dente ao de sua força de trabalho (que lhe é 
pago na forma de salário, pelo capitalista), mas também um valor 
excedente sem contrapartida, denominado mais-valia.
O socialismo e o sindicalismo obrigam o capitalismo do início do 
século XX a enveredar pelo caminho do aperfeiçoamentode todos 
os fatores de produção envolvidos e sua adequada remuneração.
Influência dos Pioneiros e Empreendedores
• Ao redor de 1820 o maior negócio empresarial eram as 
estradas de ferro, que desbravaram territórios, provocando a 
urbanização e a criação de novas necessidades de habitação, 
alimentação, roupa, luz, etc, o que se traduziu em um rápido 
crescimento das empresas voltadas para o consumo direto.
• Antes de 1850, poucas empresas tinham uma estrutura que 
exigisse os serviços de um administrador em tempo integral, 
pois as empresas industriais eram pequenas. Em geral, eram 
negócios de família, em que dois ou três parentes conseguiam 
cuidar de todas as suas atividades principais.
• Em 1871 a Inglaterra era a maior potência econômica mundial.
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Pioneiros e Empreendedores:
• John D Rockfeller - Standard Oil. (1865)
• Carnegie - Truste do aço. (1890)
• Swfit e Armour - Truste das conservas
• Guggenheim – Truste do cobre
• Mello – Truste do alumínio
Os “Criadores de Império” (Empire Builders) passam a comprar e a 
integrar concorrentes, fornecedores e distribuidores para garantir 
seus interesses. Surgiram os primeiros impérios industriais, aglome-
rados de empresas que se tornaram grandes demais para serem di-
rigidos pelos pequenos grupos familiares. Logo aparecem os primei-
ros gerentes profissionais, os primeiros organizadores que se pre-
ocupavam mais com a fábrica do que com as vendas ou compras.
Na década de 1880, a Westinghouse e a General Eletric dominavam o 
ramo de bens duráveis e criaram organizações próprias de vendas, com 
vendedores treinados, dando início que hoje denominamos “Marketing”.
Ambas assumiram a organização do tipo funcional que seria ado-
tada pela maioria das empresas americanas, a saber:
1. Departamento de Produção para cuidar da manufatura de fá-
bricas isoladas.
2. Departamento de Vendas, para administrar um sistema nacional 
de escritórios distritais com vendedores.
3. Departamento Técnico de Engenharia para desenhar e desen-
volver produtos.
4. Departamento Financeiro.
Entre 1880 e 1890, as indústrias passaram a controlar as matérias- primas 
através de seus departamentos de compras adquirindo firmas fornece-
doras e controlando a distribuição para vender seus produtos direta-
mente ao varejista ou ao consumidor final. O mercado foi se tornando 
saturado, os lucros baixaram e os meios de reduzir custos diminuíram e 
as empresas passaram a procurar novos mercados por meio da diversi-
ficação de produtos. Surge a empresa integrada e multidepartamental.
Os grandes capitães da indústria não tinham condições de sistemati-
zar seus vastos negócios com eficiência, pois eram empreendedores 
e não organizadores. A organização era um desafio tão ou mais difí-
cil do que a criação dessas empresas. Entre 1860 e 1900 aconteceu a 
“idade heróica das invenções”, que provocou um explosivo desenvol-
vimento tecnológico. O primeiro laboratório de pesquisa surgiu com a 
síntese da aspirina – a primeira droga puramente sintética -, realizada 
por Adolph von Bayer e 1899. O sucesso mundial da aspirina conven-
ceu a indústria química do valor da pesquisa e da tecnologia.
Na virada do século XX grandes corporações sucumbiram finan-
ceiramente. É que dirigir grandes empresas não era apenas uma 
questão de habilidade pessoal, como muitos empreendedores 
pensavam. Estavam criadas as condições para o aparecimento dos 
grandes organizadores da empresa moderna. Os pioneiros e em-
preendedores cederam lugar para os organizadores. Estava che-
gando a era da competição e da concorrência como decorrência 
de fatores como:
1. Desenvolvimento tecnológico, que propiciou um crescente nú-
mero de empresas e nações concorrendo no mercado mundial.
2. Livre-comércio.
3. Mudança dos mercados vendedores para mercados compradores.
4. Aumento da capacidade de investimento de capital e elevação 
dos níveis de ponto de equilíbrio
5. Rapidez do ritmo de mudança tecnológica que rapidamente tor-
na obsoleto um produto ou reduz drasticamente seus custos de 
produção.
6. Crescimento dos negócios e das empresas.
Todos esses fatores iriam completar as condições propícias para 
a busca de bases científicas no sentido de buscar a melhoria da 
prática empresarial e para o surgimento da teoria administrativa.
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