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Título: Curso: Disciplina: Módulo: Tipo: Prova-Teoria E Prática Da Gestão Democrática-Profª Frediana Vezzaro De Medeiros Gestão Escolar (520h - 3) Teoria e Prática da Gestão Democrática Módulo 3 PROVA 1. Por gestão democrática, entende-se: Forma de gestão que defende ideias do neoliberalismo. Forma de gestão que valoriza princípios de igualdade, fraternidade e individualismo. Forma de gestão que atua diretamente no campo técnico da administração escolar. Forma de gestão que busca colocar em prática as ideias de coletividade, comunidade, co-participação e valorização da opinião do outro. 2. Na modalidade da gestão democrático-participativa, a relação existente entre a direção da escola e os participantes do processo escolar, é: Inacessível e direta. Fechada e distante. Aberta e direta. Direta e fechada. 3. A atuação sólida dos Conselhos Escolares trás uma implicação significativa, pois apóia várias ações, tais como: Intervenção nos problemas indisciplinares gerados por alunos mal intencionados. Exoneração de professores despreparados e contratação de outros. Fiscalização da postura da equipe pedagógica e administrativa. Necessidade de melhoria da infra-estrutura da escola, maior valorização dos profissionais da educação, rigorosidade e qualidade da merenda escolar, entre outras. 4. De acordo com as ideias de LIBÂNEO, OLIVEIRA e TOSCHI (2012), a concepção “Autogestionária” está: Baseada na construção de propostas que atendam pais, alunos e professores com uma postura tradicional e conservadora sobre a gestão escolar. Atrelada ao cumprimento de regras e normas rígidas na escola. Fundamentada no exercício de autoridade e nas formas mais sistematizadas de organização e gestão. Baseada na responsabilidade coletiva, na ausência de direção centralizada e na acentuação da participação direta e por igual de todos os membros da instituição. 5. No que se refere à participação dos integrantes da comunidade escolar nos conselhos, PILETTI (2004) afirma que: Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 90% de profissionais da educação e 10% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas. Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 50% de profissionais da educação e 50% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas. Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 80% de profissionais da educação e 20% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas. Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 20% de profissionais da educação e 80% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas. 6. A comunidade escolar tem plena liberdade de participar das instâncias colegiadas propostas pela escola e debatidas durante a construção do Projeto Político Pedagógico. As possibilidades de participação são articuladas na medida que se revelem: Importantes, individualizadas e onerosas. Importantes, exequíveis e necessárias. Importantes, exequíveis e supérfluas. Importantes, necessárias e restritivas. 7. Os mecanismos de gestão e organizações auxiliares da escola podem assim ser considerados: Conselho de escola, APMF, conselho de classe, Grêmio estudantil. Cantina, Comissão de formatura, Conselho de escola e reunião de pais. Conselho de escola, cantina, biblioteca e APMF. Grêmio Estudantil, comissão de formatura, APMF e Conselho de classe. 8. Sobre a participação da comunidade escolar no processo de gestão, NÓVOA (1995), afirma que: É adequado que pais e professores não dialoguem constantemente para evitar transtornos e desentendimentos. É prudente que as famílias solicitem autorização a direção da escola para participar das organizações auxiliares da escola. É necessário que cada participante atue no seu espaço sem interferir ou opinar nas decisões de outros setores. É preciso realizar um esforço de demarcação dos espaços próprios de ação, pois só na clarificação destes limites se pode alicerçar uma colaboração efetiva. 9. O conselho escolar tem as seguintes funções estabelecidas: Mobilizadoras, administrativas e nutricionais. Pedagógicas, nutricionais e administrativas. Consultivas, deliberativas, fiscais e mobilizadoras. Administrativas e financeiras. 10. O envolvimento da comunidade no processo escolar também é uma exigência posta em lei, por meio da LDB 9394/96, no seu artigo 14, que determina: Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Participação das comunidades escolar e local nas situações em que a direção escolar considerar necessário. Participação das comunidades escolar e local de maneira restritiva nas decisões. Participação obrigatória das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.