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Centro universitário ESTÁCIO DE SERGIPE MATHEUS VINÍCIUS SANTOS BARROS OTTHON GABRIEL CARVALHO PREXTATO RAIANE DE OLIVEIRA COSTA Portos - Fundamentos da hidráulica Marítima e Fluvial Aracaju 2022 MATHEUS VINÍCIUS SANTOS BARROS OTTHON GABRIEL CARVALHO PREXTATO RAIANE DE OLIVEIRA COSTA Portos - Fundamentos da hidráulica Marítima e Fluvial Projeto de Estágio apresentado ao Centro Universitário Estácio Sergipe, como parte das exigências do Curso de Engenharia Civil, Programa de Estágio Supervisionado, para obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Civil. Aracaju 2022 SUMÁRIO 1.0 TEMA 5 1.1 Introdução 5 1.2 Objeto de Estudo 6 1.3 Sumário Executivo/Plano do Estágio 6 2.0 PROBLEMÁTICA 7 2.1 Histórico da Organização 7 2.2 Características da Organização 7 2.3 Missão, Visão e Valores 7 2.3.1- Missão: não se aplica. 7 2.3.2- Visão: não se aplica. 7 2.3.3- Valores: não se aplica. 7 2.4 Situação Problema 7 3.0 HIPÓTESES 8 4.0 JUSTIFICATIVA 8 5.0 OBJETIVOS 8 5.1 Objetivo Geral 8 5.2 Objetivos Específicos 8 6.0 METODOLOGIA 9 7.0 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 9 7.1 Definição do Drywall 9 7.2 Montagem da parede 9 7.2.1 Chapas de gesso 10 7.2.3 Perfis metálicos 12 7.2.4 Parafusos 13 7.2.5 Acessórios 13 7.2.6 Lã de isolamento 14 7.2.7 Acabamento 15 7.3 SISTEMAS DE APLICAÇÃO 16 7.3.1 Aplicações em sistemas elétrico, som e telefonia 16 7.3.2 Instalação de gás 17 7.3.3 Instalações hidráulicas 18 8.0 VANTAGENS E DESVANTAGENS 18 9.0 CONCLUSÃO 19 REFERÊNCIAS 21 1.0 INTRODUÇÃO A definição de transporte pode ser ligado ao conjunto de meios na qual é possível deslocar pessoas e bens. Ou seja, é essencial para todos os tipos de reunião, mão de obra, entre os demais meios de viabilização e distribuição 1.2 Objeto de Estudo Este tema tem objetivo em abordar todo o método construtivo em aplicação do gesso acartonado em uma entidade hospitalar, cuja o seu confronto será diante do método construtivo convencional, na qual o uso de blocos cerâmicos é o mais comum na cidade de Aracaju, Sergipe. 1.3 Sumário Executivo/Plano do Estágio Encarregado pelo controle de qualidade e instalações de drywall do novo prédio do Hospital Primavera, sendo realizada pela MAAC, contratada como terceirizada pela Stanza. Minhas atividades são controladas e verificadas pelo Supervisor de Obra. 2.0 PROBLEMÁTICA 2.1 Histórico da Organização A MAAC está no ramo da construção civil há mais de 12 anos, a mesma procura, e se destaca por trabalhar com produtos que se caracterizam pela qualidade e beleza, na qual oferecem soluções práticas e versáteis para ambientação. Com uma cartela enorme de clientes diversificadas, que abrange Governos, Prefeituras, empresas regionais e de porte nacional, até Hipermercados e Fábricas, a MAAC se define com perfil de credibilidade no ambiente de Aracaju/SE. Com a consultoria personalizada, a empresa sempre consegue encontrar o projeto ideal para as necessidades e desejos de cada cliente. Assim, proporciona muito mais em beleza e funcionalidade para o seu ambiente. 2.2 Características da Organização São divididas em: · Metas: objetivo almejado para as instalações da empresa na obra atual; · Hierarquia: organização da empresa em cargos, sendo gerente, supervisor, montador e ajudante; · Conjunto de regras para execução: são os regimentos e regulamentos internos para a execução de serviços com qualidade. 2.3 Missão, Visão e Valores 2.3.1- Missão: não se aplica. 2.3.2- Visão: não se aplica. 2.3.3- Valores: não se aplica. 2.4 Situação Problema Neste estudo prático, as dificuldades foram voltadas nas etapas da obra, nem toda obra conseguia seguir o ritmo das instalações das placas. Visto que, as instalações eram rápidas e eficientes. O problema está sendo resolvido pelos engenheiros, que estão modificando o planejamento geral, para que a aplicação do drywall seja dividida em vários pavimentos, para conseguirem estipular prazos com outros sistemas, como hidráulico, elétrico, entre outros. PROBLEMA: Quais as vantagens e desvantagens do sistema de aplicação de drywall comparada aos processos de construção civil convencionais na extensão do Hospital Primavera? 3.0 HIPÓTESES A execução do sistema de gesso acartonado é mais viável e eficaz em relação aos métodos tradicionais de vedação? 4.0 JUSTIFICATIVA Visando a falta de mão obra qualificada, a aplicação de gesso acartonado é uma alternativa mais leve que outros utilizados para vedação, como a alvenaria em blocos cerâmicos, com a sua utilização, o que gera é diminuição entulhos na obra, logo, a mesma se prova uma alternativa mais sustentável em comparação aos métodos convencionais. 5.0 OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral Esta pesquisa tem por objetivo indicar diretrizes da tecnologia drywall em ambientes internos do projeto de uma entidade hospitalar em seus pavimentos. Será apresentada suas vantagens comparadas ao sistema de alvenaria padronizado. 5.2 Objetivos Específicos Este trabalho tem como objetivo específico: 1. Mostrar o surgimento do sistema drywall; 2. Apresentar os materiais da mesma na construção civil; 3. Levantar temas e alternativas para o tratamento acústico; 4. Demonstrar vantagens e desvantagens deste sistema construtivo; 5. Comparar etapas dos processos utilizados pela alvenaria estandardizados. 6.0 METODOLOGIA A metodologia aplicada a este trabalho foi realizada através de pesquisas bibliográficas, acompanhamento técnico junto aos manuais e normas técnicas relacionadas ao tema pertinente, proporcionando procedimentos ao entendimento do quanto o gesso acartonado é relevante. 7.0 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 7.1 Definição do Drywall O sistema de aplicação de gesso acartonado é uma nova tecnologia no qual toda a sua utilização nas construções ocorre sem utilizar a água, pois a mesma é pré-fabricada, e é utilizada nas construções para paredes, forros e também divisórias. São utilizadas em ambientes secos ou úmidos sem que seja em lugares com fatores estruturais. Este método é muito utilizado no exterior e surgiu pela primeira vez no Brasil há 20 anos. Nos tempos de hoje, muitas modificações e ideias aparecem para a construção civil, por ser limpo, rápido, ecológico, tecnológico e mais barato em relação aos outros meios convencionais. 7.2 Montagem da parede A montagem da parede é feita por placas de gesso, montantes, guias e acessórios para acabamento. Na figura X, são mostrados as etapas e componentes de uma parede de drywall. Figura 1 – Demonstração das etapas do Drywall Fonte: Google Imanges No item 1, temos as guias/montates que são fixadas no chão e no teto. Nos itens 2, 3 e 4, temos as chapas de drywall como referência. No item 5, temos um exemplo de revestimento que é utilizado neste sistema. E por último, no item 6, a lã de vidro ou rocha, que é utilizada no interior da divisória. 7.2.1 Chapas de gesso O sistema e aplicação de gesso acartonado é composto por chapas de gesso padrões de 120 centímetros de largura e 180 ou 360 de altura, tem uma espessura de 12,5 milímetros aos usos mais comum. Perante a NBR 14715:2001, as chapas de gesso acartonados devem, de fato, ter as seguintes especificações: · Marca e/ou fabricante; · Identificação do lote de produção; · Tipo de chapa; · Tipo de borda; · Dimensões, sendo espessura e largura expressas de acordo com o Sistema Métrico Internacional; · Referências a esta Norma. Todas as chapas são combinadas com gesso e alguns aditivos, nas quais são prensadas em duas lâminas de cartão. No cenário estudado, foi visto três tipos de chapas: · Branca (ST): é a variedade mais básica (Standard), geralmente empregada em forros e ambientes seco (Item 3, da Figura 1); Figura 2 – Placa de Gesso Standard (ST) Fonte: Loja MasterWall · Verde (RU): há silicone e aditivos fungicidas misturados ao gesso, que permite a aplicação em áreas úmidas como banheiros, cozinhas e lavanderias (Item 4, da Figura 1); Figura 3 – Placa de Gesso (RU) Fonte: Loja MasterWall · Rosa (RF): resiste mais ao fogo por causa da presença de fibra de vidro emsua fórmula, por isso é aplicada ao redor de lareiras e nas bancadas do cooktop (Item 5, da Figura 1). Figura 4 – Placa de Gesso (RF) Fonte: Loja MasterWall 7.2.3 Perfis metálicos Este perfil é produzido industrialmente com um processo de conformação continua a frio, capaz de servir para finalidades diversas, como parede, revestimento e forro. As mesmas são divididas em guias com orientações horizontais e montantes para sustentar a estrutura vertical. Os perfis de aço são guias metálicos utilizados na horizontal, são fixadas nos tetos e paredes como guias superiores e inferiores, respectivamente. Sua locação tem a função de direcionar a divisórias de cada perfil de gesso acartonados, tem bases com pontos de referências para os vãos de portes e pontos de fixação das cargas. Figura 5 – Perfis metálicos ordenados Fonte: Google Imagens 7.2.4 Parafusos Os parafusos são utilizados para fixação dos perfis entre si e as chapas em todas as estruturas de drywall. Sua fabricação é de acordo com a norma ABNT NBR 15.758:2009. Segundo Heloa (2015 apud Mitidieri Filho, 1997) as juntas precisam ficar de topo com topo ou rebaixo com rebaixo, impedindo saliência entre o acabamento entre as chapas e devem ser desencontradas com as do outro lado; no caso de paredes com chapas duplas, as chapas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. É necessário a utilização da parafusadeira própria para drywall, visto que a mesma projeta a cabeça do parafuso praticamente a face do drywall, sem danificar o papel cartão. Figura 6 – Instalação correta do parafuso em placas de drywall Fonte: Google Imagens As paredes devem suportar objetos de diferentes pesos e formas, e para isso, usa fixação deve ser diretamente nas chapas, nos perfis de aço ou em reforços aplicados de forma interna as paredes. 7.2.5 Acessórios Os guias dos drywall são componentes responsáveis pela orientação de toda a estrutura a ser produzida, seja um erro em sua locação, a posição do espaço pretendido pode ser arruinada, visto que a estrutura não vai permitir camadas de argamassa para regularização ou correção de esquadros, prumos e cortes, assim como a alvenaria convencional. A locação dos guias deve ser feita no piso assim como na laje do teto, e após serem colocadas todas as marcações, é necessário efetuar os cortes de acordo com o requerido, juntamente a aplicação da fita para isolamento acústico, e em seguida, realização de fato, a fixação. Figura 7 – Etapas e referencias em placas de drywall Fonte: Google Imagens 7.2.6 Lã de isolamento Para a vedação vertical em padrões térmicos e acústicos, é necessário e recomendado a aplicação de lã de vidro ou a lã de rocha basáltica. Em seu processo construtivo, a aplicação destes materiais vai entre as placas de gesso nas paredes, elevando o desempenho do fechamento, contribuindo com a absorção de uma grande parcela do som gerado em torno do ambiente, mantendo uma temperatura uniforme e estabelecendo conforto para os usuários. Figura 8 – Lã de isolamento sendo instalada Fonte: Próprio autor. 7.2.7 Acabamento O acabamento das juntas de chapas é feito com massa para junta e massa para colagem, sendo produtos fabricados específicos para tratamento de encontro entre chapas e chapas, ou chapa e alvenaria. Para assegurar que fique bem acabado e não ocorra o surgimento de trincas, as massas são utilizadas com auxílio de fitas, entre elas, há três tipos: · Fita de papel micro perfurado: facilita a saída do ar contido sob a fita na hora da aplicação, evitando a formação de bolhas. posicionamento da mesma entre as juntas das placas. ou tetos. · Fita de papel com reforço metálico: destinada à proteção contra quebras e lascados em cantos externos. · Fita adesiva trançada: é composta de fios de fibra de vidro entrelaçados formando uma malha, sendo uma das faces autoadesiva. É utilizada no tratamento de juntas entre as placas de gesso em paredes ou tetos, a fim de se manter a estabilidade do acabamento final, evitando trincas ou fissuras. Figura 9 – Fita telada instalada em placa de drywall Fonte: Próprio autor. 7.3 SISTEMAS DE APLICAÇÃO Os perfis metálicos tem várias passagens dos sistemas de instalações de uma construção civil, sendo elas as redes hidráulicas, elétricas, sanitárias. O único sistema que precisa ser projetado com uma observação especifica é a do gás, já que é necessário que assegure que não ocorra nenhum tipo de vazamento, pois o mesmo se dissipara em meio aos dutos de ventilação, acumulando o risco de explosão das paredes ou até mesmo de toda edificação. 7.3.1 Aplicações em sistemas elétrico, som e telefonia As instalações elétricas são etapas consideradas básicas, já que são facilmente adaptadas quando falamos do sistema de drywall. Os condutores são instalados em espaços das paredes que são ocos, na qual facilita a colocação dos materiais elétricos sem a necessidade de rasgos ou furos, agilizando a obra e diminuindo custos da execução. É necessário salientar que os condutores a serem instalados, devem ser instalados de maneira precisa, sem a danificação do produto, já que há muitos parafusos nas placas de drywall. As mesmas não podem jamais serem sem o isolamento correto dos montantes, guias e placas. A passagem das instalações elétricas é feita por furos feitos nos montantes (Figura 10). Figura 10 – Instalações elétricas do drywall Fonte: Google Imagens. A colocação de caixas elétricas, quadros, tomadas, pontos de telefonia, pontos de tv e pontos de internet são facilmente instaladas, e é de extrema importância a compra de um produto especifico para drywall. 7.3.2 Instalação de gás Em relação as instalações de gás, é necessário que as prumadas se localizem ao lado externo do edifício, já que é proibido a passagem pela shaft que tenha continuidade com o ambiente interno do prédio. Tais tubulações devem ser de cobre ou aço galvanizado. Nos sistemas de gás em drywall, é inevitável algumas exigências para obter-se um bom desempenho, visto que é terminantemente proibido embutir tubulações de gás em paredes que sejam ocas, drywall, alvenaria, entre outras tecnologias, pois se houver algum tipo de vazamento, o acumulo de gás em vazios como estes citados acima, representará um grande risco de explosão. 7.3.3 Instalações hidráulicas Nas instalações hidráulicas no drywall, é necessário aplicar tubulações especificas, em função de a tubulação flexível, chamada de “PEX”, na qual foi projetada para este tipo de sistema. O PVC comum também pode ser utilizado, porém canos de cobre geralmente precisam ser recobertos por anéis plásticos para evadir de corrosões que são causadas pelo contato com os perfis de aço. Os cuidados recomendados para este tipo de instalação: · Utilizar a placa de gesso verde (RU), citado na página 9; · Todos os condutores devem ser isolados com uma fita especifica afim de diminuir os ruídos e vibrações. 8.0 VANTAGENS E DESVANTAGENS As características mais marcantes do drywall é referente a obra seca, rápida e limpa quando comprada a execução convencional, no caso, a alvenaria de bloco cerâmico ou concreto. Suas vantagens são: · Rápida execução com boa produtividade; · Construção a seco; · Redução drástica de resíduos; · Menor peso, auxiliando ainda mais a fundação; · Facilidade para instalações em geral; · Fácil desmontabilidade; · Acabamentos quando bem executados, saem perfeitos, sem trinca, etc; · Conforto térmico acústico. · Segurança ao fogo. Suas desvantagens comparadas ao sistema de alvenaria convencional, são: · Custo alto para reformas; · Necessidades de reforços estruturais; · Menos resistente, quando comparados mecanicamente; · Necessidade mais alta de dedetização; · Baixa resistência a altas umidades; · Quando úmida permanentemente, há aparições de fungos; 9.0 CONCLUSÃO Os setores da obra da ampliação do Hospital Primavera seguiram o método hibrido de construção, com estruturas de aço, alvenaria em blocos cerâmicos, blocos de concreto, e drywall. A obra em si tem ainda certa contratempo instrutivo em relação a aplicação de sistemas diferentes do tradicional(alvenaria de blocos). Por este motivo, o uso do drywall não é totalmente empregado no canteiro de obras, porém está aos poucos conquistando o mercado, e com certeza as futuras obras, serão 80% de uso do drywall invés da alvenaria tradicional. Em comparação ao cronograma e velocidade de execução, o sistema com uso do gesso acartonado, se difere de qualquer outro sistema. Se utilizado de maneira correta e eficiente, consequentemente traz benefícios extraordinários que proporcionam sua aplicação, dado que é um sistema rápido, o que reduz o tempo de ciclo na execução de paredes em 30% (trinta por cento) quando comparada a alvenaria convencional, em outros termos, o ganho de tempo nas etapas da obra, trata de uma execução seca e limpa, com perfeito acabamento das faces, e assegura ganho de área útil, na qual as paredes são mais leves, proporcionando otimização da estrutura e alívio nas fundações, diminuindo drasticamente os custos globais da obra, sendo possível também aplicar o acabamento e revestimentos logo após a fixação dos placas. Notadamente ressalta-se que este sistema, se for bem projetado e executado de acordo com as normas exigentes, trazem benefícios significativos, que viabilizam sua aplicação, por ser um sistema de rápido execução, de custo relativamente baixo e eficiente, reduzindo em si o tempo na execução. A sociedade ainda precisa ser mobilizada e informada mais sobre o sistema em gesso acartonado, as empresas e suas filiais ou executantes, tem que informar mais o cliente, que é viável a utilização deste sistema, pois o fator principal onde os clientes relatam é o menor custo e qualidade dos serviços. O drywall adequa a todos os requisitos e Normas de qualidade e de desempenho, então basta a sociedade e construtores conscientizar, fazendo com que o cliente possa usufruir do que é viavelmente à ele. (Ewald Ítalo, 2014) De fato, é um produto com inúmeras vantagens em relação à alvenaria convencional utilizada no mercado nacional, mas encontra forte resistência no mercado, devido ao fato do mercado brasileiro ser altamente conservador quando o tema é “novos sistemas de construção” no mercado imobiliário, de fator principal, quando envolve vedações e principalmente estruturas. Ao longo dos anos, o tempo e a qualificação de profissionais da área juntamente com a divulgação das novas tecnologias e suas vantagens resultará positivamente no cenário de construção não só em hospitais, mas em obras pequenas, como casas residenciais, e até condomínios. REFERÊNCIAS ABRAGESSO. Manual de montagem de sistemas de Drywall. São Paulo: Pini, 2012. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2010. NBR 14715-1: Chapas de gesso acartonado: especifica os requisitos para as chapas de gesso para drywall destinadas à execução de paredes, forros e revestimentos internos não estruturais. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2010. NBR 14715-2: Chapas de gesso acartonado: estabelece os procedimentos laboratoriais para a determinação das características geométricas e físicas, e os métodos de ensaio que devem ser aplicados para ensaiar as chapas de gesso para drywall, a fim de verificar o seu atendimento à ABNT NBR 14715-1. GYPSUM – Gypsum Drywall – <http://www.gypsum.com.br/>. Acesso em: 17 Mai. 2014. SANTOS, Ewald Ítalo. A UTILIZAÇÃO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS EM DRYWALL. Orientadora: Camila Alves da Silva. 2014. Monografia (Graduação) – Curso de Engenharia Civil, DOCTUM, Caratinga, 2014. Disponível em: https://dspace.doctum.edu.br/bitstream/123456789/1188/1/Monografia1.pdf. acesso em: 28 Mai. 2022. NEOIPSUN - Instalação hidráulica em Drywall: Quais cuidados você deve tomar! Disponível em: <https://neoipsum.com.br/instalacao-hidraulica-em-drywall/>. Acesso em: 21 Mai. 2022.
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