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UNIDADE 1 
- Através de cláusulas contratuais específicas, onde a empresa terceirizada (contratada) afirma o compromisso com a responsabilidade social, sendo punida ou até mesmo tendo o contrato encerrado em caso de descumprimento da cláusula.
- Verificando, antes da contratação, se a empresa possui a responsabilidade social como corpus de sua atividade, disseminada através de suas políticas, valores e práticas.
- Dando preferência a empresas certificadas pela NBR ISO 26000:2010, cujas diretrizes sobre responsabilidade social devem ser seguidas para que a empresa obtenha tal certificação, além de ter a fiscalização de outro órgão idôneo (INMETRO).
Para contratar uma empresas que tenha responsabilidade social, o coordenador pode utilizar de três ações: verificar se empresa possui responsabilidade social, e preferir empresas com certificados, assim como por meio do contrato.
As empresas devem ser responsáveis
A responsabilidade social são praticas que beneficiam a sociedade, em relação a uma empresa, eles devem ter em sua politica de projetos trazer benesses para a comunidade em que esta atuando.
Todavia em caso de um coordenador de uma empresa tentar estabelecer contrato uma empresa com responsabilidade social para desempanar atividades em sua empresa.
Ele deve verificar se a empresa que esta disputando a vaga já desenvolve atividades de responsabilidade social, assim como exigir certificados, e para garantir a total seguridade jurídica deste acordo.
É necessário estabelecer um contrato em que a empresas contratada se comprometa a desenvolver praticas de natureza social durante a realização dos serviços contratados.
UNIDADE 2
Como o problema está relacionado à mão de obra qualificada que vem de outras regiões, seria importante desenvolver um projeto de responsabilidade social direcionado à inclusão social com garantia dos direitos humanos dos moradores do bairro.
No projeto, podem ser aplicados os seguintes tópicos:
- Cursos e palestras para a população, com o intuito de qualificar e preparar a mão de obra dos moradores da região.
- Explicar como a empresa gerencia suas atividades e a preocupação em desenvolver o bairro através da inclusão social dos trabalhadores aprovados nos cursos aplicados.
- Enfatizar a proibição de todo e qualquer tipo de discriminação no ambiente de trabalho.
- Atuar de forma mais participativa na comunidade, oportunizando ações que beneficiem a população local.
Essas estratégias irão melhorar a imagem da organização perante a sociedade local e ajudarão a reduzir custos de transporte e alimentação de funcionários, tendo em vista que estão localizados ao redor da empresa.
UNIDADE 3 
A classificação é:
1. Trabalho Infantil.
2. Remuneração.
3. Discriminação.
4. Saúde.  
A primeira medida (A empresa compromete-se a não utilizar nem apoiar qualquer forma de trabalho para menores de 16 anos), refere-se ao IV Requisito, Critério 1.1: "A organização não deve se envolver ou apoiar a utilização de trabalho infantil. A Constituição Federal, em seu artigo 7º, proíbe no Brasil o trabalho aos menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos".
Já a segunda (Foi realizada uma pesquisa salarial de cargos e de salários, sendo que as necessidades básicas dos colaboradores foram avaliadas pela composição da Cesta Básica do SESI e pela pesquisa de preços na região) pertence ao VIII Requisito, em seu Critério 8, que estabelece que “A organização deve respeitar o direito do pessoal a um salário de subsistência e assegurar que os salários pagos por uma semana normal de trabalho devam sempre satisfazer a pelo menos os padrões mínimos legais ou da indústria, ou ao acordo de negociação coletiva (quando aplicável). Os salários devem ser suficientes para atender às necessidades básicas do pessoal e proporcionar alguma renda extra”.
A terceira (A empresa não admite qualquer forma de assédio moral e sexual contra nenhum colaborador), refere-se ao V Requisito, que trata sobre discriminação, em seu Critério 5.3: “A organização não deve permitir qualquer comportamento que seja ameaçador, abusivo, explorador ou sexualmente coercitivo, incluindo-se gestos, linguagem e contato físico, no local de trabalho e em todas as residências e propriedades fornecidas pela organização, quer sejam próprias, arrendadas ou alugadas por um fornecedor de serviço”.
Por fim, a quarta medida (A empresa inseriu como iniciativa junto aos colaboradores e seus familiares, a oportunidade de se submeterem a exames gerais de saúde na empresa, de forma periódica e sem custo), é fundamentada no III Requisito da norma, no Critério 3.1, que diz que: “A organização deve proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável e deve tomar medidas eficazes para prevenir potenciais incidentes à saúde e segurança e lesões ocupacionais ou doença que surjam do, estejam associados com ou que ocorram no curso do trabalho. Deve minimizar ou eliminar, tanto quanto seja razoavelmente praticável, as causas de todos os perigos inerentes ao ambiente do local de trabalho, tendo-se em mente o conhecimento reconhecido sobre saúde e segurança do setor industrial e de quaisquer perigos específicos”.
Com essa medida, a empresa garante um acompanhamento da saúde do seu colaborador e junto agrega uma ação voltada para a comunidade atendendo também às diretrizes de impactos da responsabilidade social, referente aos impactos das ações organizacionais na sociedade.
1- Trabalho infantil, de acordo com IV Requisito, Critério 1.1: "A organização não deve se envolver ou apoiar a utilização de trabalho infantil.
2-Remuneração,  VIII Requisito, critério 8: “A organização deve respeitar o direito do pessoal a um salário de subsistência e assegurar que os salários pagos por uma semana normal de trabalho devam sempre satisfazer a pelo menos os padrões mínimos legais ou da indústria, ou ao acordo de negociação coletiva (quando aplicável). Os salários devem ser suficientes para atender às necessidades básicas do pessoal e proporcionar alguma renda extra”.
3-Discriminação,  refere-se ao V Requisito, que trata sobre discriminação, em seu Critério 5.3: “A organização não deve permitir qualquer comportamento que seja ameaçador, abusivo, explorador ou sexualmente coercitivo, incluindo-se gestos, linguagem e contato físico, no local de trabalho e em todas as residências e propriedades fornecidas pela organização, quer sejam próprias, arrendadas ou alugadas por um fornecedor de serviço”.
4-Saúde, fundamentada no III Requisito da norma, no Critério 3.1, que diz que: “A organização deve proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável e deve tomar medidas eficazes para prevenir potenciais incidentes à saúde e segurança e lesões ocupacionais ou doença que surjam do, estejam associados com ou que ocorram no curso do trabalho.
UNIDADE 4 
a) Como não temos informações econômicas em relação aos investimentos, precisamos analisar as propostas de ações executadas pela empresa. À primeira vista, parecem boas e suficientes.
b) No entanto, se olharmos com mais atenção, verificamos que não existe uma ação sequer, de âmbito interno. Todas elas visam à responsabilidade social externa. Este tipo de investimento pode não trazer um bom retorno para a imagem da empresa, pois pode soar como ações de responsabilidade visando apenas a uma promoção de sua imagem perante o mercado.
A primeira coisa a fazer seria sugerir algumas ações de RSI. Existem ótimas opções, até mesmo com baixo investimento:
- Eliminar o uso de copos descartáveis nos bebedouros, incentivando cada funcionário a ter a sua caneca ou garrafinha.
- Instituir nos departamentos a reutilização de folhas usadas.
- Promover uma campanha de doação de livros e revistas para que se crie um cantinho de leitura na empresa. Tal ação promove o crescimento intelectual dos colaboradores.
- Realizar campanhas internas de incentivo dos colaboradores ao trabalho voluntário, realizando visitas a casas de acolhimento de crianças ou idosos.
UNIDADE 5 
Saneamento ambiental é o conjunto de ações voltadas ao manejo das águas e resíduos,garantir disponibilidade de água potável e tratar a mesma após o uso bem como gerenciar os resíduos sólidos são algumas das ações fundamentais para garantir o desenvolvimento da saúde e da qualidade de vida da população bem como promover a proteção do meio ambiente. Por este motivo, tal conhecimento torna-se fundamental para os futuros gestores ambientais, assim como para o desenvolvimento mais sustentável dos centros urbanos.
O Plano Municipal de Saneamento é um dos grandes responsáveis por estruturar a implementação e o funcionamento dos quatro serviços mencionados, que colaboram para a melhoria de índices sociais e econômicos das cidades, evitando a escassez de água, a proliferação de doenças, os problemas de ocupação e utilização do solo, os acidentes ambientais e a poluição do meio ambiente.
Dessa maneira, o PMSB atua como uma ferramenta estratégica de gestão para as prefeituras (responsáveis pelos serviços de saneamento), que recebem recursos da União para investir na implementação e na prestação desses serviços. Tal instrumento é importante porque garante a segurança hídrica, previne doenças, preserva o meio ambiente e desenvolve economicamente o município.
De modo geral, o Plano Municipal de Saneamento Básico deve abranger:
· o diagnóstico da situação do saneamento e seus impactos nas condições de vida, levando em consideração seus indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos;
· objetivos e metas para o desenvolvimento do processo;
· ações em caráter de urgência e de eventualidade;
· métodos e procedimentos de avaliação da efetividade das ações planejadas.
Todavia, para um melhor planejamento das ações e oferta dos serviços, é importante que o plano se relacione com outros instrumentos e setores existentes, como o Plano Diretor do Município. 
O tratamento do esgoto doméstico também é muito importante para a preservação do meio ambiente. O esgoto contamina rios, lagos, represas e mares porque possuem excesso de sedimentos e micro-organismos que podem causar doenças, como a esquistossomose, leptospirose, cólera e piodermites.
Saneamento e turismo têm uma relação forte. O Brasil é conhecido mundialmente por sua receptividade e suas belezas naturais, do Norte ao Sul do país. No entanto, em razão do déficit no acesso aos serviços de saneamento no país, muitos rios e praias sofrem com esgotos não tratados sendo despejados nas suas águas, o que prejudica a qualidade de vida dos moradores e impacta no turismo na região.
O saneamento básico também influencia muito na escolha dos visitantes em relação aos seus destinos. O acesso aos serviços garante, além de boa infraestrutura para hospedagem, com banho e água potável para beber, águas com boa balneabilidade e sem problemas causados pela falta de coleta e tratamento de esgoto, como a disseminação de doenças de veiculação hídrica.
Fazer turismo em um destino despoluído e sem riscos à saúde significa uma viagem mais tranquila e segura para toda a família, e o saneamento é um dos pilares que sustentam a infraestrutura das melhores cidades turísticas do mundo. Continue a leitura para entender melhor como essa ação promove benefícios diretos à comunidade e é essencial para o desenvolvimento da economia.
O turismo é uma função econômica que não avança de forma adequada e sustentável em cidades com falta de coleta e tratamento de esgoto sanitário e abastecimento com água tratada. A poluição do ambiente pelo despejo de esgoto sem tratamento prejudica (ou até extingue) a capacidade turística de uma região.
O impacto do saneamento no turismo pode causar a falta de visita dos turistas, problemas com a economia local e a contaminação por doenças. Com isso, não apenas a população da cidade sem acesso aos serviços sai prejudicada, mas todo o país.
Em 2017, havia quase 8 milhões de pessoas atuando no setor de turismo no Brasil. Se os serviços de saneamento básico fossem universalizados, os ganhos de renda no setor seriam de R$ 2,1 bilhões por ano.
Além disso, a degradação de áreas que não recebem tratamento adequado do esgoto causou perda de R$5,8 bilhões de renda resultante das atividades de turistas. Com isso, R$3,6 bilhões de impostos e lucros deixaram de ser recebidos em razão dos problemas ambientais que essas regiões enfrentam. 
No Nordeste, o prejuízo na renda do turismo em 2015 foi de R$2,6 bilhões pela falta de saneamento. Isso representou uma redução de 27,5% no turismo brasileiro.
Com a universalização do saneamento, é esperado que haja aumento nos ganhos de renda do turismo. Até 2035, o objetivo é que os valores atinjam a média R$1,2 bilhão por ano. Com isso, em 20 anos, os ganhos para o turismo brasileiro com a valorização ambiental devem atingir R$24,5 bilhões.
Outro benefício do saneamento básico é a valorizar dos imóveis com acesso aos serviços. Desse modo, é possível criar empreendimentos de maior valor agregado, o que resulta no crescimento do capital imobiliário das regiões.
Aprender sobre saneamento e seus impactos no cotidiano da população faz toda a diferença para o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável. O saneamento básico é definido pela Lei nº 11.445/2007 como o conjunto da infraestrutura, dos serviços de saneamento e das instalações operacionais de esgotamento sanitário, drenagem e limpeza urbana, abastecimento de água, manejo de águas pluviais e de resíduos sólidos.
No Brasil, essa conscientização é ainda mais fundamental, já que apenas 53% dos brasileiros têm acesso à coleta de esgoto, o que representa quase 100 milhões de pessoas nessa condição. A menor parcela da população com acesso a esse serviço está na região Norte, na qual somente 10,49% dos moradores têm acesso aos serviços de esgoto.
Ter saneamento básico é uma condição indispensável para um país ser intitulado como desenvolvido. Os serviços de tratamento e abastecimento de água e coleta e tratamento esgoto resultam em melhor qualidade de vida da população, especialmente na saúde infantil.
Outras vantagens do acesso aos serviços de saneamento são:
· promove melhorias na educação;
· reduz a mortalidade infantil;
· impulsiona o turismo;
· valoriza os imóveis;
· aumenta a renda dos trabalhadores;
· despolui os rios e as praias;
· preserva os recursos hídricos.
Com relação à saúde, os impactos positivos estão nos ambientes mais limpos, que resultam em regiões com condições humanas mais adequadas, reduzindo significativamente a propagação de doenças ou a presença de agentes transmissores, como mosquitos e ratos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que cada um dólar investido em saneamento e tratamento de água resulta em economia de 4,3 dólares em saúde.
Dessa forma, a entrega de obras que promovem o saneamento — como as redes de esgoto, responsáveis pela coleta, e as Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) — é uma demanda antiga e importante para a população brasileira. Isso gera o desenvolvimento econômico dos municípios e impulsiona o turismo.
Uma gestão sustentável reconhece a importância de unir saneamento e turismo para o desenvolvimentos das regiões. Precisamos de incentivos e programas para aprimorar a infraestrutura de locais visados por turistas e, assim, beneficiar os moradores e estimular o desenvolvimento social e econômico do país.
UNIDADE 6

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