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Pergunta 5

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1. Pergunta 1 
0/0 
Como regra geral, o valor devido mensalmente no regime do Simples Nacional é apurado 
multiplicando-se a receita bruta do mês pelo percentual indicado para a faixa de receita bruta 
acumulada nos últimos doze meses, previsto na tabela constante do anexo à LC nº 123/2006, 
correspondente à atividade da empresa. Por outro lado, o Lucro Presumido é uma sistemática 
simplificada de tributação do IRPJ, consistente na aplicação de percentuais preestabelecidos pelo 
Fisco sobre as receitas auferidas pela empresa. 
Considere uma empresa cuja atividade decorre do comércio e que não tenha qualquer impedimento 
para a opção pelo Simples Nacional, mas que está em dúvida se a tributação pelo Lucro Presumido 
não lhe conferirá vantagem financeira quando do recolhimento dos tributos. 
De posse das informações disponíveis apresentadas abaixo e dos conhecimentos sobre Lucro 
Presumido e Simples Nacional, analise as proposições e assinale a alternativa correta: 
1. Faturamento no mês de junho: R$ 130.000,00. 
2. Faturamento nos últimos 12 meses: R$ 1.256.000,00. 
3. Folha de pagamento do mês de junho: R$ 48.000,00. 
4. Simples Nacional: tributada pelo Anexo I. 
5. Lucro Presumido: PIS a 0,65%; COFINS a 3%; CSLL a 12% com relação à base de cálculo; 
Imposto de Renda a 8% com relação à base de cálculo; INSS sobre a Folha a 26,8%. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A alíquota de Imposto de Renda, se tributada pelo Lucro Presumido, seria de 4%. 
2. 
O total de tributos a serem recolhidos no mês de junho pelo Lucro Presumido seria de R$ 
7.709,00, sendo R$ 845,00 de CSLL, R$ 3.900,00 de PIS, R$ 1.404,00 de IRPJ e R$ 1.560,00 de 
COFINS, acrescidos de R$ 12.864,00 a título de INSS sobre a folha de pagamentos. 
3. 
As despesas tributárias com INSS patronal ficariam mais baratas para a empresa, caso optasse 
pelo Simples Nacional em relação ao Lucro Presumido. 
Resposta correta 
4. 
A faixa a que a empresa estaria sujeita no Simples Nacional naquele mês de junho seria a 
Faixa 8, do Anexo I, e sua alíquota total seria de 17,43%. 
5. Incorreta: 
O total de tributos a serem recolhidos no mês de junho pelo Lucro Presumido seria de R$ 
7.709,00, sendo R$ 845,00 de COFINS, R$ 3.900,00 de PIS, R$ 1.404,00 de IRPJ e R$ 1.560,00 
de CSLL, acrescidos de R$ 12.864,00 a título de INSS sobre a folha de pagamentos. 
Comentários 
Gabarito: A faixa a que a empresa estaria sujeita no Simples Nacional naquele mês de junho seria a 
Faixa 1 (até R$ 180.000,00) do Anexo I e sua alíquota total seria de 4,0%.A alíquota de Imposto de 
Renda, se tributada pelo Lucro Presumido, seria de 15%.As despesas tributárias com INSS patronal 
ficariam mais baratas para a empresa caso optasse pelo Simples Nacional (R$ 0,00) em relação ao 
Lucro Presumido, que custaria R$ 12.864,00. O total de tributos a serem recolhidos no mês de junho 
pelo Lucro Presumido seria de R$ 7.709,00, calculado sobre o faturamento do mês de R$ 
130.000,00, dos quais 0,65%, ou R$ 845,00, seriam a título de PIS, 3,0% ou R$ 3.900,00 de 
COFINS, 9,0% de 12% ou R$ 1.404,00 de CSLL e 15% de 8% ou R$ 1.560,00 de IRPJ, acrescidos 
de 26,8% sobre R$ 48.000,00 ou R$ 12.864,00, a título de INSS sobre a folha de pagamentos. 
2. Pergunta 2 
0/0 
A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido a CSLL, segue a mesma lógica do 
Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ, assim se for a do Lucro Real, a base de cálculo da CSLL 
será o lucro contábil ajustado, se for a sistemática do Lucro Presumido, a base de cálculo será 
apurada a partir de percentuais de presunção aplicados sobre as receitas da empresa e se for do Lucro 
Arbitrado a base de cálculo será apurada a partir de percentuais de arbitramento sobre as receitas da 
empresa. 
Desta forma é correto afirmar que: 
As pessoas jurídicas tributadas pela sistemática do Lucro Real deverão apurar a CSLL seguindo, de 
uma forma geral, a mesma metodologia do IRPJ, tendo como ponto de partida o lucro contábil do 
período. Sendo que a base de cálculo da CSLL da pessoa jurídica tributada com base na sistemática 
do Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou 
compensações prescritas ou autorizadas por lei. 
A respeito das asserções é correto afirmar: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A primeira afirmativa é falsa e a segunda é verdadeira. 
2. 
A primeira afirmativa é verdadeira e a segunda é falsa. 
3. Incorreta: 
A segunda afirmativa é contraditória em relação à primeira. 
4. 
As duas afirmativas são falsas. 
5. 
A segunda afirmativa complementa a primeira. 
Resposta correta 
Comentários 
Gabarito: Segundo o capítulo 4 “Contribuição Social sobre o Lucro Líquido”Sim, a base de cálculo 
da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido a CSLL, segue a mesma lógica do Imposto de Renda 
Pessoa Jurídica IRPJ citada na primeira afirmativa e complementada na segunda afirmativa, tendo 
como ponto de partida o lucro contábil do período sendo é o lucro líquido do período de apuração 
ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por lei. 
3. Pergunta 3 
0/0 
Sob o ponto de vista jurídico, pode-se definir a norma, na opinião de Pohlmann (2016), como sendo 
nada mais do que um comando emanado, de maneira formal, de um ente que detém o poder e a 
legitimidade de exigir o seu cumprimento por parte de um determinado grupo de pessoas. 
As normas contábeis podem ser classificadas, para fins de estudo, em: 1) Normas Contábeis Legais 
(NCL) e 2) Normas Contábeis Profissionais (NCP). 
Enumere as sentenças conforme a classificação NCL ou NCP, com 1 ou 2, respectivamente, e em 
seguida assinale a alternativa correta: 
( ) Os pronunciamentos e recomendações não obrigatórios emitidos pelo Instituto dos Auditores 
Independentes do Brasil (Ibracon) são exemplos dessas normas. 
( ) Constam da legislação emanada do Poder Executivo e Legislativo, ou por órgãos reguladores que 
detêm poderes para estabelecer normas para certos tipos de entidades. 
( ) São compostas por leis, decretos e outros atos normativos, cujo cumprimento por parte das 
empresas e entidades em geral é obrigatório. 
( ) São normas aprovadas por órgãos formados por profissionais da contabilidade e obrigam apenas 
esses profissionais, isto é, ao menos por enquanto, em nosso país, não podem ser impostas às 
empresas e demais entidades. 
Ocultar opções de resposta 
1. Incorreta: 
1 – 1 – 2 – 2. 
2. 
2 – 1 – 1 – 2. 
Resposta correta 
3. 
2 – 2 – 1 – 1. 
4. 
2 – 1 – 2 – 1. 
5. 
1 – 2 – 1 – 2. 
Comentários 
Gabarito: Cap 05. Dizem respeito às:1) Normas Contábeis Legais (NCL):Constam da legislação 
emanada do Poder Executivo e Legislativo, ou por órgãos reguladores que detêm poderes para 
estabelecer normas para certos tipos de entidades.São compostas por leis, decretos e outros atos 
normativos, cujo cumprimento por parte das empresas e entidades em geral é obrigatório.2) Normas 
Contábeis Profissionais (NCP):Os pronunciamentos e recomendações não obrigatórios emitidos pelo 
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) são exemplos dessas normas.São normas 
aprovadas por órgãos formados por profissionais da contabilidade e obrigam apenas esses 
profissionais, isto é, ao menos por enquanto, em nosso país, não podem ser impostas às empresas e 
demais entidades. 
4. Pergunta 4 
0/0 
As deduções do imposto são parcelas diretamente subtraídas do valor do imposto para o fim de 
calcular o valor líquido a pagar. Essas deduções do imposto podem ser decorrentes de parcelas já 
recolhidas ou retidas ao longo do período de apuração, como são os casos do IRPJ recolhido 
mensalmente por estimativa e do imposto retido na fonte (IRRF) sobre receitas e rendimentos que 
integram o resultado do período. Podem, também, ser originadas de incentivos fiscais estabelecidos 
pelo governo com o objetivo de estimular determinados gastos e investimentos das empresas. Nesse 
caso, convencionou-sechamar essa última espécie de “deduções incentivadas”. As principais 
deduções incentivadas atualmente em vigor são: 
- Programa de alimentação do trabalhador. 
- Fundo de amparo à criança e ao adolescente. 
- Atividades culturais ou artísticas. 
- Atividade audiovisual: investimento em projetos audiovisuais. 
- Atividade audiovisual: patrocínios a projetos audiovisuais. 
- Atividade audiovisual: aquisição de quotas dos FUNCINES 
- Programas de desenvolvimento tecnológico Incentivos ao desporto. 
Em relação à porcentagem da dedução de imposto em incentivos a atividades culturais ou artísticas, 
identifique a alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
O limite máximo de dedução permitida é de 1% do imposto devido (RIR/99, art. 591). 
2. 
A dedução pode ser efetuada do imposto devido calculado com base no lucro estimado 
apurado mensalmente ou no Lucro Real apurado trimestralmente ou, ainda, no saldo do 
imposto apurado no ajuste anual. A dedução está limitada a 3% (três por cento) do imposto 
devido. 
3. 
A dedução a este título não poderá exceder a 4% do imposto devido. O valor da dedução 
dependerá do tipo de gasto. Os limites para os projetos aprovados nos termos dos artigos 25 e 
26 da Lei 8.313/91 são: (1) 40% do somatório das doações e (2) 30% do somatório dos 
patrocínios. Para os projetos aprovados nos termos do artigo 18 da Lei 8.313/91, alterado pela 
Lei 9.874/99, os limites são os seguintes: (1) 100% do somatório das doações e (2)100% do 
somatório dos patrocínios. 
Resposta correta 
4. 
A dedução está limitada a 3% do imposto devido, e só se aplica aos investimentos realizados no 
mercado de capitais em favor de projetos de produção independente, previamente aprovados 
pelo Ministério da Cultura. 
5. 
Pessoa jurídica pode deduzir, do imposto devido, o valor equivalente à aplicação da alíquota 
do imposto (15%) sobre a soma das despesas de custeio realizadas, no período de apuração, em 
programas de alimentação do trabalhador, aprovados junto ao Ministério do Trabalho. O 
valor máximo da dedução, por refeição, não poderá ultrapassar R$1,99 e o total a ser deduzido 
está limitado a 4% do imposto devido, sendo que a despesa é dedutível para fins de apuração 
do Lucro Real. 
Comentários 
Gabarito: Cap 02. A resposta correta é A dedução a este título não poderá exceder a 4% do imposto 
devido. O valor da dedução dependerá do tipo de gasto. Os limites para os projetos aprovados nos 
termos dos artigos 25 e 26 da Lei 8.313/91 são: (1) 40% do somatório das doações e (2) 30% do 
somatório dos patrocínios. Para os projetos aprovados nos termos do artigo 18 da Lei 8.313/91, 
alterado pela Lei 9.874/99, os limites são os seguintes: (1) 100% do somatório das doações e 
(2)100% do somatório dos patrocínios. 
5. Pergunta 5 
0/0 
Conforme dispõem os artigos 145 da Constituição Federal e 5º do Código Tributário Nacional, as 
espécies tributárias são: os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria. Na Constituição 
Federal, contudo, são previstas duas outras figuras tributárias que se encaixam perfeitamente na 
definição de tributo anteriormente descrita e que são tratadas da mesma forma que os tributos, como 
se tributos fossem. São elas: os empréstimos compulsórios (art. 148) e as contribuições especiais ou 
parafiscais (art. 149).Conforme ensinam Iudícibus e Marion (IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, 
José Carlos. 
Contabilidade comercial: atualizado conforme Lei n.º 11.638/07 e Lei n.º 11.941/09. 9. ed. São 
Paulo: Atlas, 2010), são considerados impostos sobre vendas: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Imposto sobre Produtos Industrializados, de competência da União – IPI; O Imposto sobre 
Circulação de Mercadorias e prestações de Serviço de transporte interestadual e 
intermunicipal e de comunicação – ICMS; O Imposto Sobre Serviços – ISS, de competência 
dos Municípios e do Distrito Federal. 
Resposta correta 
2. 
Imposto sobre Produtos Industrializados, de competência dos Municípios – IPI; O Imposto 
sobre Circulação de Mercadorias e prestações de Serviço de transporte interestadual e 
intermunicipal e de comunicação – ICMS; O Imposto Sobre Serviços – ISS. 
3. Incorreta: 
Imposto sobre produtos industrializados, de competência da União – IPI; O Imposto sobre 
Circulação de Mercadorias e prestações de Serviço de transporte interestadual e 
intermunicipal e de comunicação – ICMS; O Imposto Sobre Serviços – ISS, de competência da 
União. 
4. 
Imposto sobre produtos acabados e semiacabados, de competência dos Municípios – IPI; O 
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestações de Serviço de transporte interestadual 
e intermunicipal e de comunicação – ICMS; O Imposto Sobre Serviços – ISS. 
5. 
Imposto sobre Produtos Industrializados, de competência dos Estados e do Distrito Federal – 
IPI; O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestações de Serviço de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS; O Imposto Sobre Serviços – ISS. 
Comentários 
Gabarito: Iudícibus e Marion (IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade 
comercial: atualizado conforme Lei n.º 11.638/07 e Lei n.º 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010), 
ensinam que são considerados impostos sobre vendas: o Imposto sobre Produtos Industrializados, de 
competência da União – IPI; o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestações de Serviço de 
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS, de competência dos Estados e 
do Distrito Federal; e o Imposto Sobre Serviços – ISS, de competência dos Municípios e do Distrito 
Federal. 
6. Pergunta 6 
0/0 
A prática contábil remonta à Antiguidade, mas atingiu sua maturidade entre os séculos XIII e XVI 
devido à intensificação do desenvolvimento do comércio, consolidando-se com o trabalho elaborado 
pelo frade franciscano Luca Pacioli. A partir da prática contábil reiterada, referendada e legitimada 
pela doutrina, consagrou-se a ideia e o conceito dos Generally Accepted Accounting Principles 
(GAAP), ou Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos (PCGA). A emissão contínua de 
PCGA nos EUA acabou formando um corpo robusto de normas de orientação da prática contábil e 
criando um paradigma normativo internacional devido à grande disseminação de corporações 
multinacionais originárias ou com sede nesse país. 
Sob o ponto de vista jurídico, como ensina Pohlmann (2016), podemos definir a norma como sendo: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
um comando emanado, de maneira formal, de um ente que detém o poder e a legitimidade de 
exigir o seu cumprimento por parte de um determinado grupo de pessoas. 
Resposta correta 
2. 
a ascensão cultural e econômica dos EUA, o crescimento do mercado de capitais e, 
consequentemente, da auditoria. 
3. 
um conjunto de leis, decretos e outros atos normativos cujo cumprimento por parte das 
empresas e entidades em geral não é obrigatório. 
4. Incorreta: 
um comando emanado, de maneira informal, sem publicidade, de um ente que detém o poder e 
a legitimidade de exigir o seu cumprimento por parte de um determinado grupo de pessoas. 
5. 
uma das principais justificativas arroladas pela doutrina econômica para justificar a atuação 
estatal reguladora sobre determinadas relações sociais é a presença de interesse público. 
Comentários 
Gabarito: Sob o ponto de vista jurídico, podemos definir a norma como sendo um comando 
emanado, de maneira formal, de um ente que detém o poder e a legitimidade de exigir o seu 
cumprimento por parte de um determinado grupo de pessoas. Uma das principais justificativas 
arroladas pela doutrina econômica para justificar a atuação estatal reguladora sobre determinadas 
relações sociais é a presença de interesse público e não a norma. Cap 05. 
7. Pergunta 7 
0/0 
Para fins de apuração do PIS e da COFINS, existem dois regimes básicos: o cumulativo e o não 
cumulativo. Como regra geral, a situação sujeita ao regime cumulativodo PIS também o será para 
fins da COFINS. 
Entre as hipóteses que se sujeitam ao regime cumulativo do PIS e da COFINS, previstos, 
respectivamente, na Lei nº 10.637/2002 e na nº Lei 10.833/2003, podemos destacar as seguintes: 
I – Instituições financeiras (art. 8.º da Lei nº 10.637/2002). 
II – Empresas de Securitização de créditos (art. 8.º da Lei nº 10.637/2002). 
III – Operadoras de planos de assistência à saúde (art. 8.º da Lei nº 10.637/2002). 
IV – Prestadores de serviços de vigilância e transporte de valores (Lei nº 10.833/2003, art. 10, I). 
Assinale a alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
as hipóteses II e III não se sujeitam ao regime cumulativo do PIS e da COFINS, conforme foi 
afirmado. 
2. 
as hipóteses I e IV estão corretas porque ambas sujeitam-se ao regime cumulativo do PIS e da 
COFINS. 
Resposta correta 
3. 
somente hipótese IV sujeita-se ao regime cumulativo do PIS e da COFINS. 
4. 
todas as hipóteses de I a IV sujeitam-se ao regime não cumulativo do PIS e da COFINS, 
diferentemente do que foi afirmado. 
5. Incorreta: 
as hipóteses I e IV estão incorretas porque a primeira sujeita-se ao regime cumulativo e a 
segunda ao não cumulativo do PIS e da COFINS. 
Comentários 
Gabarito: Todas as hipóteses de I a IV referem-se ao regime cumulativo tal como foi afirmado no 
enunciado. Cap 06. 
8. Pergunta 8 
0/0 
Para Pohlmann (2016), uma questão crucial que se põe diante da quantidade de normas contábeis 
emanadas de fontes diferentes é como deve o contador – dentro de uma perspectiva geral, e o 
contador tributarista, dentro de perspectiva mais específica – posicionar-se com relação a elas, isto é: 
quais normas devem ser obedecidas e quais, se isso for possível, podem ser ignoradas. 
Sobre a mensuração do grau de interferência das normas tributárias na prática contábil, é correto 
afirmar que: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
uma escala quantitativa, que não contém atributos qualitativos, será a única a permitir a aferir 
o grau dessa interferência. 
2. 
o efeito econômico do procedimento determinado pela norma fiscal nunca causa efeitos 
relevantes no resultado da empresa. 
3. 
determinados atributos não permitem aferir o grau dessa interferência porque sua 
classificação jamais poderá ser forte, moderado, fraco ou inexistente. 
4. 
uma mera despesa não dedutível para fins de apuração do IRPJ e da CSLL, como é o caso da 
despesa com brindes, não interfere na prática contábil, ou seja, o grau de interferência é 
inexistente. 
Resposta correta 
5. 
no caso das taxas de depreciação de bens do imobilizado, em que o Fisco estipula os prazos de 
vida útil para cada bem, o grau de interferência é moderado, pois o efeito pode ser irrelevante 
e não é permitido à empresa adotar taxas diferentes de depreciação. 
Comentários 
Gabarito: A classificação do grau de interferência em forte, moderado, fraco e inexistente leva em 
conta três fatores: se o procedimento contábil estabelecido na norma fiscal é obrigatório ou não, se o 
efeito econômico do procedimento causa efeitos relevantes no resultado da empresa e se o 
procedimento deve ser registrado contabilmente ou apenas ajustado no LALUR ou em outro livro 
fiscal (POHLMANN, 2016, p. 143). Por exemplo, uma mera despesa não dedutível para fins de 
apuração do IRPJ e da CSLL, como é o caso da despesa com brindes, não interfere na prática 
contábil, ou seja, o grau de interferência é inexistente. Cap 05. 
9. Pergunta 9 
0/0 
Para Pohlmann (2016), a classificação do grau de interferência em forte, moderado, fraco e 
inexistente leva em conta três fatores: se o procedimento contábil estabelecido na norma fiscal é 
obrigatório ou não, se o efeito econômico do procedimento causa efeitos relevantes no resultado da 
empresa e se o procedimento deve ser registrado contabilmente ou apenas ajustado no LALUR ou 
em outro livro fiscal. 
Analise as afirmações abaixo e, em seguida, assinale a alternativa INCORRETA: 
I – Para que um procedimento determinado pela norma fiscal possua grau de interferência FORTE, 
É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO QUE 
II – seja de cumprimento obrigatório e possua efeito relevante, embora não necessite de ajuste 
apenas no LALUR. 
III – Para que um procedimento determinado pela norma fiscal possua grau de interferência 
INEXISTENTE, 
É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO QUE 
IV – seu cumprimento seja ou não indiferente e seu efeito seja ou não relevante (indiferente), ainda 
que necessite de ajuste apenas no LALUR. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
IV justificaria III plenamente somente se não houvesse qualquer alteração em seu texto. 
2. 
A afirmação III estaria correta caso a sua justificativa fosse a afirmação II e não a IV. 
Resposta correta 
3. 
II seria aceita como justificativa para I caso fosse mantida a condição É ABSOLUTAMENTE 
NECESSÁRIO QUE. 
4. 
II pode ser considerada como justificativa totalmente válida para I. 
5. 
IV é, de fato, a justificativa mais plausível para III. 
Comentários 
Gabarito: Segundo Pohlmann (2016, p. 143), para que um procedimento determinado pela norma 
fiscal possua grau de interferência FORTE, É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO QUE seja de 
cumprimento obrigatório e possua efeito relevante, embora não necessite de ajuste apenas no 
LALUR. Por outro lado, para que um procedimento determinado pela norma fiscal possua grau de 
interferência INEXISTENTE, É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO QUE seu cumprimento seja 
ou não indiferente e seu efeito seja ou não relevante (indiferente), ainda que necessite de ajuste 
apenas no LALUR. Assim, a única alternativa incorreta é: “A afirmação III estaria correta caso a sua 
justificativa fosse a afirmação II e não a IV”. Cap 05 
10. Pergunta 10 
0/0 
A tributação do lucro no Brasil difere do padrão mundial, com a incidência de dois tributos, Imposto 
de renda das pessoas jurídicas e Contribuição Social sobre o lucro líquido, contra um no aludido 
padrão. A justificativa da incidência desses dois tributos recai na destinação dos valores arrecadados. 
A arrecadação da CSLL tem a seguinte destinação. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
50% União; 10% Estados e 40% Municípios. 
2. 
50% União; 25% Estados e 25% Municípios. 
3. 
50% União e 40% Municípios. 
4. Incorreta: 
59% União; 40% Estados e 10% Municípios. 
5. 
100% União. 
Resposta correta 
Comentários 
Gabarito: A CSLL é uma contribuição destinada ao financiamento da seguridade social, instituída 
pela Lei 7.689/1988. Cap 4

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