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Prévia do material em texto

1 
AUTOVALORES E AUTOVETORES 
 
 É uma transformação especial T : V  W. 
 
(I) T(v) = v 
 
Onde,  é o autovalor (escalar) e v é autovetor (se v  0). 
Como toda transformação linear pode ser escrita pela multiplicação de uma matriz por um vetor então: 
 
(II) T(v) = Av 
 
Igualando (I) e (II), tem-se: 
 
Av = v ou Av – v = 0 que resulta no sistema homogêneo: 
 
(III) (A – I) v = 0 
 
Onde A é n x n, v = 0 é sempre solução (trivial). 
 
 Os vetores v  0 para os quais existe um  que resolve a equação (III) são chamados de autovetores da 
matriz A e os valores de , que conjuntamente com v resolvem a equação são chamados de autovalores da 
matriz A associados aos respectivos autovetores. 
 Para que a equação (III) tenha solução além da trivial é necessário que o determinante da matriz dos 
coeficientes seja zero, ou seja, 
 
 2 
 
det(A – I) = 0 
 
o que resulta em um polinômio de grau n em , conhecido como polinômio característico. As raízes do 
polinômio característico são os autovalores da matriz A. 
 Para se encontrar os autovetores basta substituir o valor do autovalor na equação original e encontrar o 
autovetor. O autovalor será, então, associado ao autovetor encontrado. 
 Na verdade, o autovetor encontrado forma uma base para o espaço de solução da equação (III), dado o 
respectivo autovalor. Logo, qualquer múltiplo do autovetor também é um autovetor. 
 Portanto: 
 
 
 
Sendo A a matriz canônica que representa um operador linear T, temos: 
 autovalores  de T ou de A: são as raízes da equação 
 det(A – I) = 0, 
 autovetores v de T ou de A: para cada , são as soluções da equação 
Av = v ou (A – I)v = 0. 
 
 3 
Interpretação geométrica 
 
 u é autovetor de T 
 pois   R / T(u) = u. 
 v não é autovetor de T 
 pois não   R / T(v) = v. 
 
 
 4 
 
 
Exemplo 1: Considere o operador linear definido no exemplo anterior: 
 
T: R2  R2 
 (x, y)  (4x + 5y, 2x + y) 
 
 autovalores de 







12
54
A
, matriz canônica de T. 
Resolvemos a equação característica det (A – I) = 0: 
 
























12
54
10
01
12
54
IA
 
 
det (A – I) = 0  (4 – ) (1 – ) – 10 = 0  
2
 – 5 – 6 = 0 
 1 = – 1 e 2 = 6. 
 
 
 5 
 autovetores de A ou de T: 
 
Para cada autovalor  encontrado, resolvemos o sistema linear (A – I)v = 0: 
 
-yx
yx
yx
y
x
y
x



































 
022
055
 
0
0
)1(12
5)1(4
0)(
;1
1
1
vIA
v


 
Então, 
1
v = (– y, y) sendo um de seus representantes o vetor v1 = (– 1, 1). 
 
 
 6 
.
2
5
 
052
052
 
0
0
612
564
0)(
;62
yx
yx
yx
y
x
y
x



































IA
v


 
 
Então 
2
v = (
2
5 y, y) sendo um de seus representantes o vetor v2 = (
2
5 , 1). 
 
 
 
Exemplo 2: Determinar os autovalores e autovetores do operador linear: 
 
T : 
3 
 
3
, T(x,y,z) = (3x – y + z, -x + 5y + z, x – y + 3z) 
Em forma matricial: 
 
 7 
0363611
-31-1
1-51-
11--3
I]-det[A
Av
z
y
x
.
311
151
113
z
y
x
T
23 








































 
Cálculo numérico: 
 = 0  -36 = 0  logo 1 > 0 
 = 1  -10 = 0  logo 1 > 1 
 = 2  0 = 0  logo 1 = 2 
Dividindo por ( – 2): 
( – 2) (
2
 - 9 + 18) = 0  2 = 6 e 3 = 3 
Os autovalores são 1 = 2, 2 = 6 e 3 = 3 
Para achar os autovetores basta substituir cada um dos autovalores na equação (A – I) v = 0: 
 
Para 1 = 2: 


































0
0
0
z
y
x
.
111
131
111
. Escalonando: 
 
 8 
xze0yseja,ou
000
010
101
000
020
111





















 
 
Logo, v1 = (x,0,-x) = x (1,0,-1) 
Assim, qualquer múltiplo do vetor (1,0,-1) é um autovetor que tem como autovalor associado 1 = 2, v1 = 
(1,0,-1) 
 
Para 2 = 3: 
zyxy,zexzseja,ou
110
101
000
110
121
110
0
0
0
z
y
x
.
011
121
110




























































 
Assim, v2 = (x,x,x) = x (1,1,1). 
v2 = (1,1,1) ou seus múltiplos. 
 
Para 3 = 6: 
 
 9 
y2zexzseja,ou
101
210
000
311
420
840
0
0
0
z
y
x
.
311
111
113




























































 
 
v3 = (z,-2z,z) = z (1,-2,1) 
 
v3 = (1,-2,1) ou seus múltiplos. 
 
Observações: 
 Se  é um autovalor de A, o conjunto S de todos os vetores v  V, inclusive v nulo, associados a , 
é um subespaço vetorial (próprio) de V. 
 A matriz dos autovetores é chamada MATRIZ MODAL. 
 
 
 
 
 
 10 
Exemplo 3: 





 

31
13
A 
 
 equação característica: det(A – I) = 0. 
 043201)3(0
31
13 22 




 
 i
i


 3
2
232
 
 
 autovalores de A: os valores ii  3 e 3 21  não são reais  A possui autovalores 
complexos, igualmente válidos para nós! 
 O procedimento para se determinar os autovetores é o mesmo. Assim, é possível encontrar os 
autovetores associados a estes autovalores.

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