Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto


Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
 
Anamnese
 Voltar para o índice de Casos Interativos
Atenção domiciliar ao idoso:
iatrogenia medicamentosa
Cuidador solicita visita domiciliar da equipe de saúde para esposa que
apresenta sonolência excessiva.
Publicado em 15 de Abril de 2014

Autores: Natália Sevilha Stofel, Elaine Thumé
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton José Fantinel, Samanta Bastos Maagh, Deisi Cardoso Soares, Adriana
Roese, Rogério da Silva Linhares, Thiago Marchi Martins, Marília Leão Goettems
RECOMEÇAR
 J.S.
75 anos
Aposentada
Queixa principal
Sonolência excessiva, emagrecimento, sobrecarga do cuidador.
 M
eu
 P
ro
gr
es
so

Histórico do problema atual
Srª J.S. de 75 anos recebe visita domiciliar da equipe de saúde da família, após 
solicitação do esposo, responsável pelos cuidados. Ao ser questionado sobre a história 
de saúde da esposa relata que há três meses ela apresentava humor deprimido, ficava 
o dia todo no sofá, recusava-se a comer e emagreceu aproximadamente cinco quilos. 
Há dois meses começou o uso de Fluoxetina. A partir de então a esposa apresentou-se 
agitada e com dificuldade para dormir. Há 15 dias, ao conversar com uma vizinha 
sobre os problemas da esposa, ela lhe cedeu uma cartela de Diazepam para auxiliar no 
sono. Agora a queixa é a de que a idosa dorme a maior parte do tempo, apresenta-se 
apática e com fala arrastada. O cuidador mostra-se solícito, porém cansado e triste 
com o estado da esposa. Pergunta à equipe de saúde o que deve fazer nessa situação.
Histórico
História social
Usuária reside em casa de alvenaria com quatro cômodos (sala, cozinha, banheiro e 
quarto), todos em boas condições de higiene, posição solar inadequada, mas bem 
ventilada. A casa apresenta pátio pequeno, com chão de terra batida com árvores 
frutíferas no entorno. Não possui animais de estimação, mora somente com o esposo, 
também idoso, que manifesta preocupação com sua saúde. Têm 5 filhos, a mais velha 
prepara diariamente o almoço para os pais, no entanto, não pode ficar para servir à 
mãe, pois precisa retornar ao trabalho.
Medicações em uso
Maleato de enalapril 10mg - 2x ao dia (manhã e noite);
Hidroclorotiazida 25mg - 1x ao dia (manhã)
Fluoxetina 20 mg - 1x ao dia (manhã)
Diazepan 10 mg - 1x ao dia (noite)
Antecedentes pessoais
Hipertensa há 35 anos, em acompanhamento na UBS do seu bairro, nega uso de álcool 
e tabaco, teve cinco filhos, todos nascidos de parto via vaginal. Colecistectomia há 20 
anos.
Antecedentes familiares
Pai hipertenso, com câncer de pulmão, óbito em decorrência de complicações do 
câncer aos 45 anos. Mãe cardiopata, óbito por Infarto Agudo do Miocárdio aos 60 
anos.
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Escolha múltipla
Exame Físico
Questão 1
Tendo como base o cuidado integral à idosa e sua
família pode-se considerar como possíveis problemas
a serem investigados:
Idosa sonolenta, porém orientada. Mucosas coradas e hidratadas. Linfonodos
cervicais não palpáveis.
Ausculta pulmonar: murmúrios vesiculares presentes sem ruídos adventícios.
Eupneica.
Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas em 2t. Pulso cheio e regular.
Abdome escavado, indolor à palpação, ruídos hidroaéreos diminuídos. Não evacua
há 2 dias, urina concentrada em fralda. Alimentação pastosa por via oral em
pequena quantidade.
Membros inferiores e superiores sem alterações.
PA: 125/80 mmHg
FR: 22 mrpm
FC: 80 bpm
Temperatura: 36,5ºC
Peso: 54 kg
Estatura: 1,60 m
Índice de Massa Corpórea: 21,1 kg/ m²
Glicemia capilar: 100 mg/dL
 Iatrogenia medicamentosa
 Baixo peso
 Diabetes Mellitus
 Demência
 Sobrecarga do cuidador
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


100 / 100 acerto
É considerada diabetes quando a glicemia de jejum encontra-se maior de 126
mg/dL ou glicemia maior de 200 mg/dL, realizada a qualquer hora do dia,
independente dos horários das refeições. Entre os principais sinais e sintomas
de demência estão: falha de memória, desorientação e comportamento
inadequado, nenhum é apresentado pela idosa.
Saiba mais

Farmacocinética e farmacodinâmica em idosos
Na elaboração do projeto terapêutico é preciso considerar as mudanças fisiológicas
do organismo decorrentes do processo de envelhecimento, pois estas podem levar
a uma farmacocinética diferenciada e maior sensibilidade. Para os idosos a
concentração sérica terapêutica é muito próxima à concentração tóxica, com o
envelhecimento, a distribuição e metabolização dos fármacos são afetadas.
A distribuição das drogas sofre modificações, as lipossolúveis como o Diazepam
apresentam maior volume de distribuição no idoso, pois a proporção de tecido
adiposo nesses indivíduos é maior (BEERS et al., 1991 apud NÓBREGA;
KARNIKOWSKI, 2005, p. 310).
“Duas outras condições que frequentemente se apresentam no idoso podem
contribuir para uma distribuição irregular dos medicamentos: 1) concentração
plasmática de albumina tende a ser menor, reduzindo a ligação das drogas a essa
proteína, resultando em maior fração livre da droga no plasma e maior volume de
distribuição; 2) a eliminação renal pode estar prejudicada, prolongando a meia-vida
plasmática dos fármacos e aumentando a probabilidade de causar efeitos tóxicos“
(BEYTH; SHORR, 2002; THORN BURG, 1997; BEERS et al., 1991 apud NÓBREGA;
KARNIKOWSKI, 2005, p. 310).
Os critérios de Beers-Fick (GORZONI; FABBRI; PIRES, 2008) determinam a
prevalência de fármacos potencialmente inapropriados para idosos e estão
apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 - Medicamentos não recomendados em idosos, independentemente do
diagnóstico ou da condição clínica, devido ao alto risco de efeitos colaterais e
com opções a prescrição de outros fármacos mais seguros pelos critérios de
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Escolha múltiplaQuestão 2
Quais ações/orientações que a equipe deve
considerar com relação à medicação da idosa?
Em idosos, a Fluoxetina aumenta a concentração de Diazepam plasmático causando sedação e
elevando o risco para quedas e fraturas, por esse motivo, essa interação medicamentosa é
potencialmente danosa para as pessoas acima de 65 anos.
Beers-Fick e comercializados no Brasil.
Benzodiazepínicos
Lorazepam > 3,0 mg/dia
Alprazolam >2,0 mgfldia
Clordiazepóxido
Diazepam
Clorazepato
Flurazepam
Amitriptilina
Fluoxetina (diariamente)
Barbitúricos (exceto fenobarbital)
Tioridazina
Mepetidina
Anoréxicos
Anfetaminas
Anti-histaminicos
Clorfeniramina
Difenidramina
Hidroxizina
Ciproeptadina
Tripelenamina
Dexclorfeniramina
Prometazina
Clorpropamida
Estrogênios não associados (via oral)
Extrato de Tireóide
Metiltestosterona
Nitrofurantoina
Sulfato ferroso
Cimetidina
Amiodarona
Digoxina > 0,125 mg/dia (exceto em
arritmias atriais)
Dizopiramida
Metildopa
Clonidina
Nifedipina
Doxazosina
Dipiridamol
Ticlopidina
Antiinflamatórios não hormonais
Indomelacina
Naproxeno
Piroxicam
Miorrelaxantes e antiespasmódicos
Carisoprodol
Clorzoxazona
Ciclobenzaprina
Orfenadrina
Oxibutinina
Hiosciamina
Propantelina
Alcalóides da Belladonna
Cetorolaco
Ergot e ciclandelata
Laxantes
Bisacodil
Cáscara Sagrada
Oleo mineral
Fonte: GORZONI; FABBRI; PIRES, 2008.
 Orientar o cuidador a administrar as medicações com a idosa acordada e sentada
 Solicitar consulta médica e adequação da receita
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


100 / 100 acerto
No caso apresentado, o Diazepam poderá ser suspenso pelo enfermeiro, pois
não está na prescrição médica e também porque está sendo utilizado há
apenas 15 dias. Entretanto, a Fluoxetina necessita de avaliação médica, devido
o tempo de tratamento e o risco de induzir a síndrome de retirada do inibidor
seletivo da recaptação da serotonina. Cabe ao enfermeiro reforçar a
informação do risco de utilizar medicações sem prescrição médica, bem como
as orientações relacionadas à prescrição médica, administração de
medicação por via oral no domicílio, validade e armazenamento dos
medicamentos.
 Separar adequadamente as medicações de acordo com os turnos
 Manter a medicação,orientando que os efeitos são passageiros
 Orientar a não utilização de medicação sem prescrição médica
 Suspender a Fluoxetina
 Suspender Diazepam e observar se há regressão dos sintomas
 Atentar para as datas de validade das medicações

Saiba mais
Iatrogenia
Iatrogenia significa qualquer alteração patogênica provocada pela prática médica. 
Em idosos, é fundamental evitá-la devido à vulnerabilidade mais acentuada às 
reações adversas associadas às drogas, às intervenções medicamentosas, 
decorrentes da senescência, do risco de polipatogenia e de polifarmácia
(Polifarmácia é o termo usado para descrever a situação em que vários 
medicamentos são prescritos simultaneamente, sendo uma prática clínica comum 
nas pessoas idosas. É fundamental o conhecimento do profissional em relação 
aos aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos medicamentos e as
 M
eu
 P
ro
gr
es
so

particularidades da fisiologia do envelhecimento (BRASIL, 2007).), além de 
incapacidades.
O Quadro 1 apresenta alguns efeitos adversos às drogas mais comuns em idosos 
(MORAES; MARINO; SANTOS, 2010).
Quadro 1 - Principais efeitos colaterais das drogas nos idosos
Confusão Mental
Anticolinérgicos: antipsicóticos (tiaridazina > haloperidol)
Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina > imipramina > nortriptilina),
antiparkinsonianos
Bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina), corticosteróides, digitálicos,
fenitoina, benzodiazepinicos, analgésicos narcóticos
Quedas
Psicotrópicos (sedação): benzodiazepínicos, antidepressivos tricíclicos,
antipsicóticos, anticolinérgicos. Antihipertensivos (hipotensão
hostostática): metildopa > nifedipina > diuréticos > β-bloqueadores
Constipação
Intestinal
Anticolinérgicos: antipsicóticos (tiaridazina > haloperidol)
Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina > imipramina > nortriptilina),
antiparsonianos
Bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina), corticosteróides, digitálicos,
fenitoina, benzodiazepinicos, analgésicos narcóticos
Hipotensão
Ortoestática
Anticolinérgicos, antiadrenérgicos (antidepressivos triciclicos: amitriptilina
> imipramina > nortriptilina, antidepressivos, anti-histamínicos, álcool
Incontinência Urinária
Anticolinérgicos, analgésicos narcóticos, agonistas α-adrenérgicos,
bloqueadores do canal de cálcio, (antidepressivos triciclicos: amitriptilina
> imipramina > nortriptilina, antidepressivos, anti-histamínicos, álcool
Parkinsonismo
Antagonistas dopaminérgicos (cinarizina, funarizina), antipsicóticos
(haloperidol > tioridazina > risperidona > olanzapina > quetiapina >
copazina) metoclopramida, fluoxetina
Xerostomia
Anticolinérgicos, antidepressivos triciclicos, anti-histamínicos, anti-
hipertensivos, antiparkinsonianos, ansiolíticos, diuréticos
Tinnitus Aminoglicosídeos, salicilatos, AINEs, diuréticos de alça
Anorexia
Digoxina, teofilina, hidroclorotiazida, AINEs, triantereno, inibidores da
enzima conversora
Má-absorção de
Vitamina B 12
Metformina, cimetidina, ranitidina, omeprazol, colchicina
Má-absorção de
Ácido Fólico
Metrotexato, difenilhiantoina, primodona, carbamazepina, fenobarbital,
isoniazida, trimetropin, contraceptivos orais, sulfasalazina, triantereno,
álcool, metformina, colestiramina
Má-absorção de
Vitaminas
Lipossolúveis
Óleo Mineral
Insônia
Teofilina, descongestionantes nasais, inibidores de recaptação de
serotonina (fluoxetina), IMAO, β-agonistas
Fonte: MORAES; MARINO; SANTOS, 2010.
Iatrogenia medicamentosa realizada pelo cuidador no domicílio
No atendimento domiciliar, uma situação especial é a iatrogenia medicamentosa cometida pela
cuidador. Segundo o Ministério da Saúde. Em toda internação, inclusive a domiciliar, existe o
risco da falha humana. Um erro frequente é a administração inadequada em dose, horário, via ou
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Escolha múltiplaQuestão 3
Quais orientações e medidas a equipe pode fornecer
com o intuito de aumentar a ingesta hídrica e
alimentar da idosa?
espécie de medicações. Dependendo do tamanho do erro, as consequências podem ser graves.
Portanto, a equipe deve estar preparada para orientar as famílias quanto a conduta a ser tomada
em situações de erros na administração de medicamentos, com possibilidade de intoxicação
medicamentosa (BRASIL, 2013b, p. 162)
Dessa forma, os seguintes questionamentos devem ser realizados:
- Qual a medicação dada por engano? Por qual via?
- Em que dose?
- Há quanto tempo?
- Já era usuário prévio?
- Como o paciente está nesse momento?
- Foi feita tentativa de retirada da droga (indução de vômito)?
- Tomou, ou foi administrada outra medicação ou alimento concomitante?
(BRASIL, 2013b, p. 162)
Essas perguntas são importantes e conduzem a decisão a ser tomada, em todo Brasil há
centros de informação toxicológica que funcionam 24 horas por dia. Agitação ou alucinações,
bradicardia ou taquicardia, hipotensão ou hipertensão, convulsões, cianose e/ou dificuldade
respiratória, tremores ou fasciculações musculares, torpor ou coma, alterações oculares, hipo ou
hipertermia, queimaduras de pele e/ou mucosas, enrijecimento articular e dificuldade de fala e
vômitos são alguns sinais de alerta indicadores da necessidade de encaminhamento para a
urgência.
 Fracionar as refeições
 Fazer ao menos três refeições ao dia
 Fazer as refeições isoladamente
 Registrar a ingesta alimentar e hídrica
 Manter o saleiro na mesa e permitir que a idosa tempere sua própria refeição
 Estimular o entrosamento social durante as refeições
 M
eu
 P
ro
gr
es
so

100 / 100 acerto
A idosa tem diagnóstico médico de Hipertensão Arterial Sistêmica, portanto,
necessita de dieta balanceada e pobre em sódio, dessa forma, não é indicado
que o saleiro permaneça na mesa. As refeições são atos sociais, manter a
idosa isolada durante as mesmas pode desencadear ou agravar quadros
depressivos e consequentemente diminuição da ingesta hídrica e alimentar.
Saiba mais

Desnutrição na pessoa idosa
Embora seja um processo natural, o envelhecimento coloca o organismo a diversas
alterações anatômicas e funcionais, que repercutem nas condições de saúde e
nutrição do idoso. Muitas dessas mudanças são progressivas, ocasionando efetivas
reduções na capacidade funcional, desde a sensibilidade para os gostos primários
até os processos metabólicos do organismo (CAMPOS; MONTEIRO; ORNELAS,
2000, p. 158).
É fundamental que as alterações próprias do envelhecimento sejam diferenciadas o
mais precocemente possível dos sinais clínicos de desnutrição (Quadro 2).
Quadro 2 - Efeitos do envelhecimento em alguns dos sistemas envolvidos diretamente
com o sistema nutricional
Aparelho ou Sistema FisiológicoEfeitos do Envelhecimento
Orofaríngeo
Dentição deficiente
Xerostomia
Alteração da persepção de gosto
Diminuição da discriminação olfativa
Gastrintestinal
Esôfago: diminuição da mobilidade
Estômago: atraso no esvaziamento
Cólon / reto: constipação e incontinência
Endócrino Alteração dos níveis / ação dos hormônios circulantes
Nervoso
Diminuição da percepção sensorial
Diminuição da resposta do músculo a estímulos
Diminuição da cognição e memória
Perda de células cerebrais
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Escolha múltiplaQuestão 4
Fonte: SOUSA; GUARIENTO, 2009, p. 47.
A reabilitação nutricional é importante, pois pode prevenir complicações físicas (baixa
capacidade funcional, baixa imunidade, morbimortalidade, vários problemas metabólicos) e
psicossociais (autocuidado comprometido, ansiedade, estresse do cuidador, depressão). Na
população idosa, conservar o peso adequado caracteriza uma das medidas básicas na
prevenção de fraturas e na manutenção da independência e da qualidade de vida. Os valores do
IMC (Índice de Massa Corpórea) aumentam com o passar da idade, uma vez que a adiposidade
aumenta, mesmo com o peso estável.
Consequentemente, para os idosos, sugerem-se diretrizes de idade específica para o IMC, que
compreende o intervalo entre 22 e 27 kg/m2. Outra preocupação dos profissionais de saúde é
com relação à desidratação na pessoa idosa, pois ao longo da vida o organismo vai
paulatinamentediminuindo a porcentagem de água. Portanto, é preciso acurácia para identificar
os sinais e sintomas de desidratação. Nesse sentido, o Ministério da Saúde elaborou o
documento Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf)
(BRASIL, 2009) com o objetivo de oferecer subsídios aos profissionais de saúde, apresentando
medidas práticas para o preparo e consumo dos alimentos, que podem contribuir para promover
mais prazer, conforto e segurança durante as refeições diárias da pessoa idosa.
Desidratação na pessoa idosa
Grande parte do nosso peso corporal, aproximadamente 60%, é constituída por água, durante o
processo de envelhecimento ocorrem diversas alterações fisiológicas, tais como a diminuição
no mecanismo de resposta de sede, perda de massa muscular e diminuição da função renal
(ARAÚJO, 2013).
Neste sentido, o equilíbrio hídrico na população idosa fica comprometido, aumentando o risco
de desidratação.
Os sinais e sintomas da desidratação (quadro 3) podem ser cruciais para a sua rápida
identificação e consequente tratamento.
Quadro 3 - Principais sinais para a avaliação do grau de desidratação
Hidratado Desidratado Desidratação grave
Aspecto Alerta Irritado, com sedeDeprimido, comatoso
Olhos Brilhantes com lágrimasEncovados Muito encovados, sem lágrimas
Mucosas Úmidas Secas Muito secas
Bregma Normotensa Deprimida Muito deprimida
Turgor Normal Pastoso Muito pastoso
Pulso Cheio Palpável Débil ou ausente
Perfusão Normal Normal Alterada
Circulação (PA) Normal Normal Diminuída / taquicárdica
Diurese Normal Pouco diminuída Oligúria/anúria
Redução de peso0% <= 10% > 10%
Fonte: RICCETTO; ZAMBOM, 2005 apud BRASIL, 2013a, p. 57.
 M
eu
 P
ro
gr
es
so

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf
A equipe precisa também estar atenta ao cuidador.
Quais as orientações podem ser realizadas ao marido
da Sra. J.S. para o alívio do estresse?
100 / 100 acerto
Não raramente, o cuidador principal da pessoa idosa também é idoso. Assim,
é preciso um olhar atento da equipe para que as atividades de cuidado
desempenhadas não o sobrecarregue e traga-lhe malefícios à saúde, visto que
os idosos são mais vulneráveis. Alguns fatores são associados como
desencadeadores e/ou potencializadores do estresse no cuidador:
desconhecimento das atividades de cuidado, mudanças grandes na rotina
anterior, abandono das atividades e quando há um único cuidador a equipe
deve estar atenta e propor alternativas.
Saiba mais
 Buscar envolver outros membros da família no cuidado da esposa
 Praticar atividade física de acordo com a sua preferência e capacidade
 Aproveitar para sair de casa quando a idosa estiver dormindo
 Dedicar alguns minutos do dia na realização de atividades que lhe
proporcionem prazer

Cuidado com o cuidador
A designação do cuidador é informal e resulta de uma dinâmica, embora possa
parecer que esse processo atende certas regras fundamentadas em quatro fatores:
parentesco (em sua maioria os cônjuges); gênero (predominantemente a mulher);
proximidade física (quem convive com o idoso) e proximidade afetiva (estabelecida
pela relação conjugal e pela relação entre pais e filhos) (DIOGO; CEOLIM; CINTRA,
2004). A presença de incapacidade funcional para as atividades instrumentais da
 M
eu
 P
ro
gr
es
so

vida diária também se mostra como um fator que predispõem a pessoa ao cuidado
domiciliar (DUCA; THUMÉ; HALLAL, 2011).
A equipe precisa estar atenta a saúde emocional e física do cuidador. Para avaliação
do nível de sobrecarga do cuidador, a escala mais utilizada no contexto brasileiro é a
Zarit Burden Interview .
No Guia Prático do Cuidador (BRASIL, 2009) há uma série de orientações, que
podem ser recomendadas, dentre elas, os exercícios de alongamento:
Exercícios para a coluna cervical (Pescoço):
• Flexione a cabeça até encostar o queixo no peito, depois estenda a cabeça para
trás como se estivesse olhando o céu.
• Gire a cabeça para um lado e depois para o outro.
• Incline a cabeça lateralmente, para um lado e para o outro, como se fosse tocar a
orelha no ombro.
Exercícios para os ombros
(Figura 1): enchendo os
pulmões de ar, levante os
ombros para próximo das
orelhas, solte o ar deixando os
ombros caírem rapidamente,
depois fazendo movimentos
circulares, gire os ombros para
frente e para trás.
Exercícios para os braços
(Figura 2): gire os braços
esticados para frente e para
trás, fazendo círculos.
Exercícios para o tronco (Figura
3): em pé, apoie uma das mãos
no encosto de uma cadeira ou
na própria cintura, levante o
outro braço passando por cima
da cabeça, incline lateralmente
o corpo. Repita o mesmo
movimento com o outro lado.
Figura 1: exercícios para os
ombros.
Fonte: BRASIL, 2009, p.12.
Figura 2: exercícios para os
braços.
Fonte: BRASIL, 2009, p. 13.
Figura 2: exercícios para o
tronco.
Fonte: BRASIL, 2009, p. 13.
Exercícios para as pernas (Figura 4): deitado de barriga para cima, apoie os pés na cama com os
joelhos dobrados. Mantendo uma das pernas nessa posição, segure com as mãos a outra perna
e traga o joelho para próximo do peito. Fique nesta posição por alguns segundos e volte para a
posição inicial. Faça o mesmo exercício com a outra perna.
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Escolha múltiplaQuestão 5
Como a equipe poderá auxiliar o cuidador a ampliar a
rede de cuidados da SrªJ.S.?
100 / 100 acerto
Quando uma única pessoa é o responsável por todos os cuidados a chance de
sobrecarga e consequências danosas aumentam. É preciso compreender a
composição e intensidade dos laços familiares, através do Genograma e o
Ecomapa, e tentar envolver outras pessoas no cuidado. Alguns municípios
também oferecem atendimento da assistência social através do apoio
matricial.
Figura 4: exercícios para as pernas.
Fonte: BRASIL, 2009, p. 13.
 Solicitar avaliação da assistência social
 Denunciar ao conselho do idoso.
 Solicitar a presença de outros familiares na próxima VD
 Construir o genograma e ecomapa.

 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Saiba mais
GENOGRAMA E ECOMAPA
Com a intenção de manter certa independência, tanto para quem cuida, quanto para quem é
cuidado, é importante que o cuidador, a família e a pessoa a ser cuidada façam acordos. Para
tanto, deve-se saber e negociar as atividades a pessoa cuidada pode fazer e decisões que pode
tomar sem prejudicar os cuidados. Neste sentido, os profissionais de saúde precisam
compreender a formação e a funcionalidade familiar, para poder intervir e ajudar (BRASIL, 2009).
Os diagramas Genograma e Ecomapa , facilitam esta interação e servem de instrumento para
visualização das possibilidades de apoio familiar e das estruturas sociais do meio em que
habitam.
APOIO SOCIAL E APROXIMAÇÃO DA FAMILIA
A qualidade de vida no idoso está relacionada à capacidade funcional, ao estado emocional, à
interação social, à atividade intelectual e à autoproteção de saúde. Além disso, uma relação
direta entre relacionamentos sociais, qualidade de vida e capacidade funcional e uma relação
inversa desses fatores com a depressão têm sido apontadas por diversos autores. Esses dados
sustentam a importância dos relacionamentos sociais para o bem-estar físico e mental na
velhice e, consequentemente, para uma vida com qualidade. A pobreza de relações sociais
como fator de risco à saúde tem sido considerada tão danosa quanto o fumo, a pressão arterial
elevada, a obesidade e a ausência de atividade física (ANDRADE; VAITSMAN, 2002).
Redes de suporte social são conjuntos hierarquizados de pessoas que mantêm entre si laços
típicos das relações de dar e receber. Na velhice, as relações sociais são fundamentais para a
manutenção dos sentimentos de bem-estar subjetivo e das habilidades sociais. Essas relações
formam redes de suporte que são construídas e desfeitas ao longo da existência humana. As
redes sociais na velhice asseguram ao idoso os sentimentos de ser e pertencer, reduzem o
isolamento e são importantespara a manutenção da saúde, uma vez que os laços sociais
estimulam e reforçam o senso do significado da vida, ou seja, um por que para viver.
É importante frisar que não somente aspectos negativos são associados ao cuidado domiciliar,
sentimentos de retribuição e satisfação também são reportados pelos cuidadores. A ajuda dada
ou recebida aumenta o sentido de controle pessoal e contribui para o bem-estar psicológico.
Dessa maneira, é essencial analisar o suporte social segundo a visão do indivíduo para que seja
possível a identificação da composição, da função e da qualidade de cada rede. Para tanto, o
Mapa Mínimo de Relações (MMRI -Figura 5) identifica os relacionamentos significativos para o
indivíduo, delimitando sua rede de suporte social.
O MMRI (Figura 5) inclui quatro categorias: Família, Amigos, Relações comunitárias e Relações
com serviços social e de saúde no qual se podem representar a densidade ou tamanho das
relações e o nível de proximidade de cada relação em mais íntima, intermediária e mais distante.
A aplicação do instrumento ocorreu perguntando aos portadores de DP: - Quem são as pessoas
de relação ou de convivência e de cuidados, e qual o tipo de proximidade? Assinalava-se as
respostas no mapa segundo as categorias e as linhas de proximidade. Os dados foram
organizados em quadros considerando a distribuição da densidade das relações e os níveis de
proximidade das relações obtidos em dois momentos: pré e pós-testagem da tecnologia. (SENA
et al., 2010).
 M
eu
 P
ro
gr
es
so


Objetivos do Caso
Referências
1. ANDRADE, G. R. B.; VAITSMAN, J. Apoio social e redes: conectando solidariedade e saúde.
Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, p. 925 – 934, 2002. Disponível em: <htt
p://www.scielo.br/pdf/csc/v7n4/14615.pdf> (http://www.scielo.br/pdf/csc/v7n4/14615.pdf
#). Cópia local (/static/bib/14615.pdf) Acesso em : 2014.
2. ARAÚJO, M. L. A. A desidratação no idoso. 2013. 43 f. Dissertação (Mestrado em
Ciências Farmacêuticas) – Faculdade Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa,
Porto, 2013. Disponível em: <http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4177/1/Tese%20-%20
A%20desidrata%C...> (http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4177/1/Tese%20-%20A%20de
sidrata%C3%A7%C3%A3o%20no%20idoso.pdf#). Cópia local (/static/bib/Tese-
Adesidratacaonoidoso.pdf) Acesso em : 2014.
3. BEERS, M. H. et al. Explicit Criteria for Determining Inappropriate Medication use in
Nursing Homes, Arch Intern Med, v. 151, p.1825-1832, 1991. Acesso em : 2014.
4. BEYTH, Rebeca; SHORR, Ronald. Uso de medicamentos. In: DUTHIE, Edmund; KATZ, Paul.
Geriatria prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. p. 37- 46. Acesso em : 2014.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013a. p. 57. (Cadernos de Atenção Básica, n. 28,
Volume II). Disponível em:
�. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de
saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009. 38p. Disponível em: <http://bvsms.saude.go
v.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_pro...> (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/p
Figura 5: Mapa-Mínimo de Relações – MMRI
Fonte: Adaptado de Sluski por Domingues, 2000.
Revisar as ações realizadas pelo cuidador no domicílio em situações de iatrogenia
medicamentosa. Reconhecer sinais e sintomas de desnutrição e desidratação na pessoa idosa.
Discutir sobrecarga do cuidador e o apoio social ao mesmo.


 M
eu
 P
ro
gr
es
so

http://www.scielo.br/pdf/csc/v7n4/14615.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/14615.pdf
http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4177/1/Tese%20-%20A%20desidrata%C3%A7%C3%A3o%20no%20idoso.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/Tese-Adesidratacaonoidoso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf#
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf#
ublicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf#). Cópia local
(/static/bib/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf) Acesso em : 2014.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Caderno de Atenção Domiciliar. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013b. 205 p.
(Melhor em casa: a segurança do hospital no conforto do seu lar, v. 2). Disponível em: <htt
p://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_mel...> (http://bvsms.
saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf#). Cópia
local (/static/bib/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf) Acesso em : 2014.
�. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007.
192p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n.19).
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf> (http://bvsms.sa
ude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf#). Cópia local (/static/bib/abcad19.pdf)
Acesso em : 2014.
9. CAMPOS, M. T. F. S.; MONTEIRO, J. B. R.; ORNELAS, A. P. R. C. Fatores que afetam o
consumo alimentar e a nutrição do idoso.Rev. Nutr., Campinas, v. 13, n. 3, p.157-165,
set./dez. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rn/v13n3/7902.pdf> (http://www.s
cielo.br/pdf/rn/v13n3/7902.pdf#). Cópia local (/static/bib/7902.pdf) Acesso em : 2014.
10. DIOGO, M. J. D; CEOLIM, M. F.; CINTRA, F. A. Orientações para idosas que cuidam de
idosos no domicílio. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 97-102, 2005.
Disponível em: <http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/51.pdf> (http://www.ee.usp.br/ree
usp/upload/pdf/51.pdf#). Cópia local (/static/bib/51.pdf) Acesso em : 2014.
11. DUCA, G. F. DEL; THUMÉ, E.; HALLAL, P. C. Prevalência e fatores associados ao cuidado
domiciliar a idosos. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 113-120, 2011. Disponível
em:
12. GORZONI, M. L.; FABBRI, R. M. A.; PIRES, S. L. Critérios de Beers-Fick e medicamentos
genéricos no Brasil, Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 54, n. 4, 2008. Disponível em: <h
ttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302008000400022&script=sci_a...> (http://ww
w.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302008000400022&script=sci_arttext#). Cópia local
(/static/bib/scielo.php) Acesso em : 2014.
13. MORAES, E. N.; MARINO, M. C. A.; SANTOS, R. R. Principais síndromes geriátricas. Rev.
Med. Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 20, n. 1, p. 54-56, 2010. Disponível em: <https://unas
us.ufpel.edu.br/moodle/ccufpel/bib/Sindromes%20geriatricas%2...> (https://unasus.ufpel.e
du.br/moodle/ccufpel/bib/Sindromes%20geriatricas%20MORAES.pdf#). Cópia local
(/static/bib/SindromesgeriatricasMORAES.pdf) Acesso em : 2014.
14. NÓBREGA, O. T.; KARNIKOWSKI, M. G. O. A terapia medicamentosa no idoso: cuidados na
medicação. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 309-313, 2005.
Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/630/63010205.pdf> (http://www.redalyc.org/pd
f/630/63010205.pdf#). Cópia local (/static/bib/63010205.pdf) Acesso em : 2014.
15. RICCETTO, A. G. L.; ZAMBOM, M. P. Manual de urgências e emergências pediátricas. São
Paulo: UNICAMP, 2005. Acesso em : 2014.
1�. SENA, E. L. S. et al. Tecnologia cuidativa de ajuda mútua grupal para pessoas com
Parkinson e suas famílias. Texto Contexto - Enferm., Florianópolis, v. 19, n. 1, jan./mar.,
2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072010000100011&sc
ript=sci_a...> (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072010000100011&script=sci_
arttext#). Cópia local (/static/bib/scielo.php) Acesso em : 2014.









 M
eu
 P
ro
gr
es
so

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/abcad19.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rn/v13n3/7902.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/7902.pdf
http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/51.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/51.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302008000400022&script=sci_arttext#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/scielo.php
https://unasus.ufpel.edu.br/moodle/ccufpel/bib/Sindromes%20geriatricas%20MORAES.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/SindromesgeriatricasMORAES.pdf
http://www.redalyc.org/pdf/630/63010205.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/63010205.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072010000100011&script=sci_arttext#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/scielo.php
17. SOUSA, V. M. C.; GUARIENTO, M. E. Avaliação do idoso desnutrido. Rev. Bras. Clin. Med.,
São Paulo, v. 7, p. 46-49, 2009. Disponível em: <http://www.observatorionacionaldoidoso.fio
cruz.br/biblioteca/_artigos/83...> (http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/bibliot
eca/_artigos/83.pdf#). Cópia local (/static/bib/83.pdf) Acesso em : 2014.
1�. THORN BURG, J.E. Farmacologia geriátrica. In: BRODY, T.M. et al. Farmacologia humana –
da molecular a clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Acesso em : 2014.

Coordenação: Anaclaudia Gastal Fassa e Luiz Augusto Facchini
 M
eu
 P
ro
gr
es
so

http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_artigos/83.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/83.pdf

Mais conteúdos dessa disciplina