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9-Incapacidade ou imobilidade

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
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
 
Anamnese
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Incapacidade ou imobilidade?
Senhora de 83 anos com redução da mobilidade após fratura de fêmur.
Publicado em 27 de Março de 2014

Autores: Patrícia Mirapalheta Pereira, Fernanda dos Santos, Celmira Lange
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton José Fantinel, Samanta Bastos Maagh, Deisi Cardoso Soares, Adriana
Roese, Rogério da Silva Linhares, Thiago Marchi Martins, Marília Leão Goettems
RECOMEÇAR
 O.S.
83 anos
Aposentada
Queixa principal
Idosa com redução da mobilidade que iniciou após fratura de fêmur devido a queda.
Histórico do problema atual
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Histórico
Equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) realiza Visita Domiciliar (VD) a O.S.
que se queixa de redução da mobilidade. Encontram-na acamada, em uso de
fraldas, em péssimas condições de higiene corporal, depressiva, e com o membro
inferior direito (MID) elevado. A idosa relata dor em membro inferior direito que se
iniciou há três dias. Realizou cirurgia para colocação de prótese devido fratura de
fêmur à direita, após colisão com o cão de seu sobrinho há seis meses. Em
decorrência disso, apresenta dificuldade para sair da cama, medo de cair,
constipação intestinal e emagrecimento. Sobrinho de O.S. relata que a idosa
mantém-se sonolenta na maior parte do dia. A partir dos problemas levantados a
equipe conversa com o cuidador sobre os cuidados que devem ser prestados à
idosa.
Revisão de sistemas
Presença de eritema, calor, dor, edema e empastamento de panturrilha em MID.
Acamada por períodos prolongados, em uso de fraldas, mobilidade reduzida e
emagrecida. Eliminação vesical presente em fraldas e presença de constipação
intestinal. Relata perda de pequena quantidade de urina ao tossir ou espirrar. Faz
uso de fraldas durante o turno da noite. Não evacua há quatro dias, urina
concentrada em fralda.
História social
Senhora O.S. reside sozinha em uma casa de alvenaria, muito humilde, localizada
nos fundos do pátio de seu sobrinho. O domicílio é pequeno, com péssimas
condições de higiene, pouca iluminação natural, tornando o ambiente úmido. O.S.
permanece a maior parte do tempo em seu quarto, sai da cama com ajuda de uma
bengala, para se dirigir até o banheiro e cozinha. A casa apresenta apenas três
cômodos, quarto, cozinha e banheiro. A idosa é supervisionada pelo seu sobrinho
que permanece pouco tempo em casa, devido a sua profissão, o que dificulta o
cuidado com a idosa. O.S. tem três filhos que residem em outro estado e pouco a
visitam. As refeições da idosa são preparadas pela vizinha diariamente a pedido do
seu sobrinho.
Antecedentes pessoais
O.S. tem Diabetes Mellitus (DM) desde os 56 anos. Parou de fumar há 18 anos.
Medicações em uso
Insulina NPH, 20 UI pela manhã e 15 UI à noite.
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Antecedentes familiares
Sem antecedentes familiares de risco.
Exame Físico
Lúcida, orientada e comunicativa
PA: 120/80 mmHg
Peso: 52 kg
Estatura: 1,62 m
IMC= 19.8 kg/m2
Glicemia capilar: 246 mg/dL
Temperatura: 37,6ºC
FR: 25 mrpm
FC: 74 bpm
Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas, 2 tempos, sem sopros.
Ausculta pulmonar: murmúrios vesiculares diminuídos bilateralmente.
Abdômen: presença de ruídos hidroaéreos diminuídos, distendido e doloroso à 
palpação.
Membro inferior direito com presença de edema 3+/4+, hiperemia e calor em terço 
distal, força reduzida. Membro inferior esquerdo inalterado.
Saiba Mais
Modalidades de Atenção Domiciliar
“Modalidade AD1 Atenção Básica: Destina-se a pacientes que possuam problemas 
de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de 
locomoção até uma unidade de saúde; e/ou pacientes que necessitem de cuidados 
de menor intensidade, incluídos os de recuperação nutricional, de menor frequência 
de visitas, com menor necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de 
atendimento de todos os tipos de equipes que compõem a atenção básica.
Modalidade AD2/ AD3- Melhor em Casa (SAD): Destina-se, na modalidade AD2, a 
usuários que possuam problemas de saúde e dificuldade ou impossibilidade física 
de locomoção até uma unidade de saúde e que necessitem de maior frequência de 
cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo, podendo ser oriundos de 
diferentes serviços da rede de atenção, com necessidade de frequência e
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intensidade de cuidados maior que a capacidade da rede básica. A modalidade AD3 
destina-se aos usuários semelhantes aos da AD2, mas que façam uso de 
equipamentos específicos. São pacientes de maior complexidade que dificilmente 
terão alta dos cuidados domiciliares.
Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
Modalidade AD2: aos usuários que possuam problemas de saúde e dificuldade ou 
impossibilidade física de locomoção até uma UBS e que necessitem de maior 
frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuos, podendo ser 
provenientes de diferentes serviços da rede de atenção. A prestação de assistência à 
saúde na modalidade AD2 é de responsabilidade da equipe multiprofissional de 
atenção domiciliar (EMAD) e da equipe multiprofissional de apoio (EMAP).
Modalidade AD3: destinada aos usuários que possuam problemas de saúde e 
dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde, com 
necessidade de maior frequência de cuidado, recursos de saúde, acompanhamento 
contínuo e uso de equipamentos, podendo ser oriundos de diferentes serviços da 
Rede de Atenção à Saúde. A prestação de assistência à saúde na modalidade AD2 é 
de responsabilidade da equipe multiprofissional de atenção domiciliar (EMAD) e da 
equipe multiprofissional de apoio (EMAP), ambas designadas para essa finalidade.
A EMAD é a principal responsável pelo cuidado do paciente domiciliado. A diferença 
entre as EMADs e as equipes de atenção básica está no tipo de atendimento prestado 
(especializado para pacientes domiciliados) e na composição da equipe profissional, 
que deverá conter, minimamente:
I. 1 ou 2 profissionais médicos, com somatório de carga horária semanal (CHS) de,
no mínimo, 40 (quarenta) horas;
II. 1 ou 2 profissionais enfermeiros, com somatório de CHS de, no mínimo, 40
(quarenta) horas;
III. 3 ou 4 (pois pode ser 3 profissionais de 40h ou 4 profissionais de 30h);
IV. Profissional fisioterapeuta e/ou assistente social, com somatório de CHS de, no
mínimo, 30 (trinta) horas.
No caso dos fisioterapeutas e assistentes sociais, poderão ser adotados outros
arranjos. Veja na Portaria GM/MS 1.533, de 16 de julho de 212. Porém, atenção:
nenhum profissional componente da EMAD poderá ter carga horária semanal
inferior a 20 (vinte) horas.
Equipe Multiprofissional de Apoio (EMAP)
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Escolha múltiplaQuestão 1
Quais os problemas levantados durante a Visita
Domiciliar a Sra. O.S.?
Modalidade AD2: aos usuários que possuam problemas de saúde e dificuldade ou 
impossibilidade física de locomoção até uma UBS e que necessitem de maior 
frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuos, podendo 
ser oriundos de diferentes serviços da rede de atenção. A prestação de assistência à 
saúde na modalidade AD2 é de responsabilidade da equipe multiprofissional de 
atenção domiciliar (EMAD) e da equipe multiprofissional de apoio (EMAP), ambas 
designadas para esta finalidade.
Modalidade AD3: àqueles que possuam problemas de saúde e dificuldade ou 
impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde, com necessidade 
de maior frequência de cuidado, recursos de saúde, acompanhamento contínuo e 
uso de equipamentos, podendo ser oriundos de diferentes serviços da Rede de 
Atenção à Saúde. A prestação de assistência à saúde na modalidade AD2 é de 
responsabilidade da equipe multiprofissional de atenção domiciliar (EMAD) e da 
equipe multiprofissional de apoio (EMAP), ambas designadas para essa finalidade.A EMAP deverá oferecer apoio à EMAD, bem como às equipes de atenção básica
(inclusive equipes de Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família). Sua 
composição mínima deverá conter 3 (três) profissionais de nível superior, escolhidos 
entre oito diferentes ocupações:
I. Assistente social;
II. Fisioterapeuta;
III. Fonoaudiólogo;
IV. Nutricionista;
V. Odontólogo;
VI. Psicólogo;
VII. Farmacêutico; e
VIII. Terapeuta ocupacional”
(BRASIL, 2013)
 Incontinência urinária
 Constipação intestinal
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100 / 100 acerto
A idosa apresenta glicemia capilar de 246 mg/dl o que está acima do
preconizado que é 100 mg/dl. A incontinência urinária é uma condição
comumente encontrada nos idosos, especialmente entre as mulheres. Existem
vários tipos de incontinência urinária que demandam diferentes abordagens
terapêuticas. A constipação intestinal se associa com hábitos de vida,
principalmente a inatividade física e alimentação não saudável. No caso de
O.S., a imobilidade pode promover ou agravar a constipação. A mudança de
atitude e limitações encontradas pela paciente após a fratura de fêmur
evidenciam a síndrome da imobilidade, que por sua vez, está correlacionada e
é uma consequência da incapacidade funcional. O fato de possuir somente o
sobrinho como cuidador, mostra a rede de apoio limitada.
Saiba mais
 Glicemia capilar baixa
 Incapacidade funcional
 Síndrome da Imobilidade

Incontinência Urinária (IU)
A incontinência urinária (IU) é definida como a eliminação involuntária de urina em
qualquer quantidade e frequência suficientes para provocar prejuízos sociais ou à
saúde. Sua prevalência aumenta com o envelhecimento e é maior em mulheres. É
considerada um “gigante da geriatria”, pois pode trazer inúmeras consequências
sociais, como depressão, redução da autoestima, afastamento de atividades sociais
e mesmo do relacionamento íntimo, e repercussões clínicas como quedas, fraturas,
infecções cutâneas e úlceras por pressão. (CHAIMOWICZ, 2013, p. 73).
A IU pode ser dividida em:
- Incontinência urinária transitória: tem causa específica e potencialmente reversível
como constipação intestinal, fecaloma, confusão mental, dificuldade de locomoção,
infecções do trato urinário, entre outras.
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- Incontinência urinária estabelecida: pode ser classificada em incontinência urinária 
funcional, de urgência, de esforço e de transbordamento. A incontinência urinária 
funcional pode surgir subitamente após uma fratura, AVC ou qualquer doença 
debilitante aguda, como uma gripe forte, e a partir daí pode se tornar incontinência 
urinária estabelecida quando a situação que a desencadeou se tornar crônica como 
a osteoartrose grave, a Doença de Parkinson e a hemiplegia após um AVC. Muitas 
vezes, além da dificuldade de locomoção, o tempo disponível para chegar ao 
banheiro esta diminuído pela presença de urgência urinária.
O tratamento da incontinência urinária é dividido em quatro etapas:
- 1º etapa: diagnosticar a incontinência urinária fazendo perguntas aos pacientes 
idosos, como: O senhor (ou a senhora) costuma perder um pouco de urina na 
roupa? É um pouquinho, quando tosse, espirra, levanta-se ou da uma corridinha?
Acontece às vezes uma vontade tão forte que quase não dá para chegar ao 
banheiro? Caracterize se há prejuízo social ou à saúde e estará feito mais um 
diagnóstico de incontinência urinária.
- 2º etapa: definir o tipo de incontinência urinária: questione se há sensação de 
urgência precedendo a perda.
- 3º etapa: identificar e tratar causas predisponentes se há causas de incontinência 
urinária transitória incluindo uso de medicamentos.
- 4º etapa: tratamento não-farmacológico: restrição de ingesta líquida e elevar 
membros inferiores para iniciar a reabsorção do edema, e assim reduzir a nictúria. 
Também pode-se realizar os exercícios de Kegel. O ginecologista Arnold H. Kegel, 
nascido em 1894, desenvolveu uma técnica tão simples e eficiente que até hoje é a 
principal estratégia para tratar IU de esforço. Ela fortalece o músculo pubococcígeo 
(MPC) que circunda o ânus, uretra e vagina e pode interromper voluntariamente a 
micção. (CHAIMOWICZ, 2013, p. 79-80).
Exercícios de Kegel
Primeiramente, deve-se localizar o músculo pubococcígeo (MPC) tentando 
interromper a micção. Além de interromper a micção, ele é o músculo utilizado para 
evitar a eliminação de gases. Se ocorrer dúvidas, deve-se introduzir um dedo na 
vagina e tentar contrair o músculo; se perceber a contração ao redor do dedo 
encontrou o músculo certo. Em seguida, na posição deitada, fazer contrações do 
MPC enquanto apalpa o abdome, nádegas e coxas. Se estiver contraindo somente o 
MPC (o que é necessário para os exercícios) não perceberá contração desses outros 
grupos musculares. Uma vez por mês deverá repetir a manobra para certificar-se de 
que continua exercitando a musculatura correta. Mas, atenção: o procedimento de 
interromper o jato urinário deverá ser usado somente para esta finalidade; se 
repetido muitas vezes favorece o surgimento de cistite. Mantendo-se na posição
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Escolha múltiplaQuestão 2
Quais os fatores predisponentes da Síndrome de
Imobilidade apresentados pela idosa?
100 / 100 acerto
As causas do comprometimento da mobilidade são multifatoriais,
predominando as neurológicas e musculoesqueléticas. Os principais fatores
predisponentes e de risco para a síndrome de imobilidade envolvem a
polipatogenia, aspectos econômicos, ambientais, psicológicos e sociais. Entre
esses fatores, no caso de O.S. destacam-se a fratura óssea que a levou ao
repouso prolongado no leito, o isolamento social, e a depressão. O
deitada fazer 10 contrações lentas do MPC, durando três segundos cada. Em
seguida, fazer 10 contrações rápidas; nestas não manter a contração e relaxar
completamente após cada contração. Fazer quatro séries (10 rápidas e 10 lentas)
por dia, variando a posição (de pé, sentada e deitada). E aos poucos, ir aumentando
a duração das contrações lentas e o número de contrações lentas e rápidas em
cada série.
(CHAIMOWICZ, 2013, p. 80-81).
 Emagrecimento
 Glicemia capilar elevada
 Fratura óssea
 Depressão
 Isolamento social
 Restrição física
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emagrecimento apresentado pela idosa não é fator de risco para a Síndrome
de Imobilidade e sim uma consequência desta. A glicemia capilar elevada não
é fator predisponente da Síndrome da Imobilidade.
Saiba mais
Imobilidade é definida como a incapacidade de um indivíduo de se deslocar sem o
auxílio de outras pessoas, com a finalidade de atender as necessidades da vida
diária e inclui um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da imobilidade,
restrição a uma poltrona ou ao leito, por tempo prolongado, associada a múltiplas
causas e com implicações físicas e psicológicas que pode levar ao óbito.
É caracterizada por sinais e sintomas resultantes da limitação de movimentos e da
capacidade funcional que provocam empecilho a mudança postural e a
translocação corporal. Alguns idosos apresentam tendência a permanecer deitados
por muito tempo quando suas dificuldades de locomoção estão aumentadas. A
imobilidade pode ser temporária e crônica. É definida como temporária no caso de
fraturas, cirurgias, internações, doenças agudas e infecções. E pode ser crônica, nos
casos de demências, depressão grave, astenia, doenças cardiorrespiratórias, dor
crônica, neoplasias, fraturas e suas complicações, distúrbios de marcha, fobia de
queda e sequela de AVC.
Os principais fatores predisponentes e de risco para a Síndrome de Imobilidade
envolvem a polipatogenia, aspectos econômicos, ambientais, psicológicos e sociais.
Entre esses fatores, destacam-se o repouso prolongado no leito, doenças
neurológicas que se acompanham de contraturas, limitação da marcha e do
equilíbrio; depressão e demência; cardiopatias e pneumopatias crônicas, que
restringem as atividades. Doenças reumáticas podem provocar um quadro doloroso
e deformidades, levando o idoso a permanecer no leitoe desencadeando a
síndrome. Há ainda os idosos com estado nutricional precário, uso excessivo de
medicamentos ou problemas decorrentes de iatrogenia evidenciados por fraqueza
muscular, tonteira e insegurança na locomoção.
Na síndrome de imobilidade é comum a constatação de várias complicações, como
a dependência para realizar as atividades da vida diária, levando à
institucionalização, à desintegração familiar e social. As complicações não ocorrem
isoladamente; é preciso abordar o idoso em sua integralidade e especificidade.
(CHAIMOWICZ, 2013).
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Escolha múltiplaQuestão 3
Quais são consideradas ações de prevenção da
síndrome de imobilidade?
Complicações físicas da síndrome de imobilidade
- Sistema tegumentar: dermatites, principalmente dermatite amoniacal,
dermatofitoses; atrofia da pele, escoriações e equimoses; úlcera por pressão (mais
comuns nas proximidades das proeminências ósseas: maléolos, escápulas,
calcanhares, ombros, côndilos dos joelhos, cotovelos, trocanter, orelhas, sacro e
tuberosidade dos ísquios).
- Sistema músculo esquelético: perda de massa; perda de força muscular;
- Sistema articular: redução da amplitude dos movimentos; rigidez articular;
tendência à contratura em flexão.
- Sistema cardiovascular: trombose venosa profunda (edema unilateral, eritema, dor,
empastamento da panturrilha, aumento da temperatura local): hipotensão postural.
- Sistema urinário: retenção urinária e 'bexigoma'; infecções do trato urinário;
incontinência urinária.
- Sistema digestivo: anorexia; constipação intestinal e formação de fecaloma;
incontinência fecal.
- Sistema neuropsíquico: diminuição da tolerância à dor; alterações do sono,
ansiedade, agitação, irritabilidade; delirium; depressão.
- Sistema respiratório: diminuição da capacidade respiratória, aumento das
secreções e diminuição do reflexo de tosse; pneumonia de aspiração e
broncopneumonia.
(CHAIMOWICZ, 2013, p. 148)
 Estimular a independência
 Evitar atividade física
 Estimular a mobilidade
 Evitar a restrição no leito
 Controle e uso correto de medicações
 Identificar fatores de risco
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100 / 100 acerto
É fundamental que os fatores de risco para Síndrome da Imobilidade sejam
identificados assim que possível. Assim, o estímulo à mobilidade e evitar que a
paciente fique restrita ao leito contribui para prevenir que se desenvolvam
complicações. A atividade física deve ser estimulada na velhice, e não evitada,
em virtude de seus inúmeros benefícios. A polifarmácia é frequentemente
observada em idosos, sendo uma consequência da sobrecarga de doenças
nesta faixa etária. Além do grande número de medicações utilizadas,
problemas visuais, auditivos e cognitivos colaboram para erros na
administração das medicações que promovem a imobilidade e perda da
capacidade funcional. Este fator poderia ser reduzido com a orientação
adequada e revisão de todas as medicações em uso quando o idoso for
atendido por um profissional de saúde, assim como avaliar a capacidade
funcional do paciente, suas limitações físicas e cognitivas e, nos casos
apropriados, identificar um familiar ou outra pessoa que possa supervisionar
diariamente as medicações do paciente.
Saiba mais

Importância da Atividade Física na velhice
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e
também um dos nossos grandes desafios. Ao entrarmos no século XXI, o
envelhecimento global causará um aumento das demandas sociais e econômicas
em todo o mundo. No entanto, as pessoas da 3ª idade são, geralmente, ignoradas
como recurso quando, na verdade, constituem recurso importante para a estrutura
das nossas sociedades. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2005, p.8).
A Organização Mundial da Saúde define Envelhecimento Ativo como um processo
de produzir condições apropriadas para o melhor desenvolvimento de
oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a
qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas. A participação em
atividades físicas regulares e moderadas pode retardar declínios funcionais, além de
diminuir o aparecimento de doenças crônicas em idosos saudáveis ou doentes
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Escolha múltiplaQuestão 4
Quais as orientações referentes ao cuidado da Sra.
O.S. poderão ser realizadas à idosa e seu cuidador?
crônicos. Por exemplo, uma atividade física regular e moderada reduz o risco de
morte por problemas cardíacos pode reduzir substancialmente a gravidade de
deficiências associadas à cardiopatia e outras doenças crônicas. Uma vida ativa
melhora a saúde mental e frequentemente promove contatos sociais. (WORLD
HEALTH ORGANIZATION, 2005).
A inatividade física é um dos fatores de risco mais importantes para as doenças
crônicas, associadas à dieta inadequada e uso do fumo. É bastante prevalente a
inatividade física entre os idosos. O estilo de vida moderno propicia o gasto da maior
parte do tempo livre em atividades sedentárias, como por exemplo, assistir
televisão. É preciso lembrar que saúde não é apenas uma questão de assistência
médica e de acesso a medicamentos. A promoção de 'estilos de vida saudáveis' é
encarada pelo sistema de saúde como uma ação estratégica. (BRASIL, 2007, p. 21).
A atividade física regular pode ajudar pessoas idosas a ficarem independentes o
máximo possível, por período de tempo mais longo. Também pode reduzir o risco de
quedas. Portanto, há importantes benefícios econômicos quando os idosos são
fisicamente ativos. Portanto, faz-se fundamental propiciar áreas seguras para
caminhadas e apoiar atividades comunitárias culturalmente apropriadas que
incentivem a atividade física e que sejam organizadas e lideradas pelos próprios
idosos. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2005, p.23).
 Evitar o uso prolongado do leito
 Rever o uso da insulina NPH
 Proibir a idosa de sair de casa
 Iniciar tratamento para depressão e trombose venosa profunda
 Buscar a independência nas atividades da vida diária
 Estimular a higiene corporal
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Escolha múltipla
100 / 100 acerto
A idosa está sofrendo exclusão social, logo deve ser estimulada a sair de casa
e andar na rua, como forma de interagir com outras pessoas, pois apresenta
condições físicas e mentais para tal ação. É preciso evitar a permanência
prolongada no leito, devido, entre outros fatores, ao risco de úlcera por
pressão. Devido ao precário estado de higiene apresentado pela idosa, é
necessário orientar sobre a importância da higiene corporal, estimulando a
realização da mesma. O fato de O.S. apresentar níveis glicêmicos elevados,
mesmo em uso de insulina duas vezes ao dia, o quadro depressivo e os sinais
e sintomas de Trombose Venosa Profunda tornam necessário à revisão no uso
da insulina, assim como o inicio do tratamento para depressão e trombose. A
independência nas atividades da vida diária trará mais autonomia e estimulará
a recuperação.
Saiba mais
Questão 5

A exclusão social na velhice é muito comum, pois as pessoas idosas apresentam
maior probabilidade de perder parentes e amigos, de ser mais vulneráveis à solidão,
isolamento social e de ter um menor grupo social. O isolamento social e a solidão na
velhice estão ligados a um declínio de saúde tanto física como mental. As
autoridades, organizações não governamentais, indústrias privadas e os
profissionais de serviço social e de saúde podem ajudar a promover redes de
contatos sociais para as pessoas idosas a partir de sociedades de apoio tradicionais
e grupos comunitários liderados pelos idosos, trabalho voluntário, ajuda da
vizinhança, monitoramento e visitas em parceria, cuidadores familiares, programas
que promovam a interação entre as gerações, e serviços comunitários. Neste
sentido a inclusão social do idoso é uma meta a ser alcançada pela sociedade civil.
(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2005, p. 29).
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Quais os fatores de risco apresentados pela idosa
para Trombose Venosa Profunda?
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100 / 100 acerto
A idosa apresenta Diabetes Mellitus, porém esta patologianão é fator de risco
para a trombose venosa profunda.
Saiba mais
 Diabetes Mellitus
 Uso prolongado de ACO
 Idade
 Fratura óssea
 Ex-tabagista
 Cirurgia traumatológica prévia
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Trombose Venosa Profunda (TVP)
A trombose venosa profunda é uma doença frequente que pode acometer pacientes
clínicos e cirúrgicos e resulta da oclusão total ou parcial do sistema venoso
profundo por um trombo.
As principais queixas são a dor na panturrilha e o aumento de volume da região. Ao
exame físico, frequentemente observam-se edema, aumento da temperatura do
membro, empastamento e hipersensibilidade à compressão da panturrilha ou à
dorsiflexão do pé.
Recomendações para prevenir a recorrência de trombose venosa profunda:
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Saiba mais
- Caso seja necessário ficar sentado por muito tempo, como em uma viagem longa,
faça movimentos com os pés como se estivesse pedalando uma máquina de
costura;
- Fazer movimentos com os pés e as pernas quando ficar em pé por muito tempo;
- Se estiver acamado por muito tempo, faça movimentos com os pés e pernas e, se
necessário, solicite ajuda;
- Parar de fumar;
- Fazer uma atividade física como uma caminhada, por exemplo;
- Reduzir o peso;
- Usar meias elásticas.
(MAFFEI et al., 2005)
Tratamento da trombose venosa profunda
O repouso com elevação do membro afetado e o início precoce da terapia
anticoagulante promovem a redução da progressão da trombose e da incidência de
embolia pulmonar.
O tratamento de tromboses extensas exige internação hospitalar, sendo necessária
uma dose diária de heparina não fracionada de 24.000 a 36.000 UI diariamente por
via intravenosa sendo obrigatório realizar monitorização laboratorial. Se for utilizada
a heparina de baixo peso molecular a dose é de 1 mg/kg de peso aplicado por via
subcutânea duas vezes ao dia e não há necessidade de monitorização laboratorial.
O tratamento deve ser instituído por, pelo menos, cinco dias. A heparina de baixo
peso molecular tem eficácia similar a heparina não fracionada, além de apresentar,
comparativamente, um menor risco de complicações hemorrágicas e na ocorrência
de trombocitopenia. Apesar dos benefícios da heparina de baixo peso molecular, o
alto custo para realização do tratamento restringe sua utilização. (DUNCAN, 2013)
Após ter atingido a anticoagulação com heparina não fracionada ou com heparina
de baixo peso molecular, o paciente deve iniciar tratamento com anticoagulante
cumarínico, geralmente a varfarina, por via oral mantendo o tratamento parenteral
concomitantemente por, pelo menos, cinco dias. Com o uso da varfarina a razão
normalizada internacional (RNI), deverá ser verificada diariamente a partir do 3º dia.
Quando o RNI estiver entre 2 e 3 por dois dias consecutivos a heparina pode ser
suspensa. Se esta meta ainda não for alcançada, a heparina por via parenteral deve
ser mantida com monitoramento diário do RNI. (DUNCAN, 2013; MAFFEI, 2005).
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Acompanhamento pela Equipe Multiprofissional de
Atenção Domiciliar
Objetivos do Caso
Referências
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Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial [da] República
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67, 1994. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8197257> (http://www.ncb
Durante o período de ajuste de doses em que o RNI deve ser verificado diariamente, a Equipe da
Estratégia de Saúde da Família (ESF) pode solicitar que equipe multiprofissional de atenção
domiciliar (EMAD) acompanhe o caso, respondendo a necessidade de monitoramento frequente
dos sinais vitais e realizando a coleta para o exame laboratorial no domicílio até que seja
alcançada a dose de manutenção do anticoagulante oral.
Caracterizar os fatores de risco e a prevenção da síndrome da imobilidade em idosos.
Apresentar as opções de tratamento para incontinência urinária e identificar os fatores de risco
para trombose venosa profunda.
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Coordenação: Anaclaudia Gastal Fassa e Luiz Augusto Facchini
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