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RESENHA CRITICA - ESTAGIO OFICINA

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
EMILY CÉLIA BISPO SANTOS – N344HA0
RESENHA CRÍTICA: ARTE E EXISTÊNCIA
Campus Tatuapé
São Paulo 
2023
Arte e existência:
POMPÉIA, João Augusto e SAPIENZA, BilêTatit. Na presença do Sentido:
	O autor nos trás reflexões sobre como sermos tocados pelas obras de artes diz que o homem é sonhador e por isso vai à busca de seus objetivos embora viva a angustia do que está por vir, mas o movimento de ir atrás do que posso ser.
	O autor faz citações sobre a realidade do teatro, embora não seja algo real e sim uma peça, porém tomamos como algo real e verdadeiro, então tudo que não seja verdade pode vir a ser também, então tudo o que não é verdade par o autor, pode vir a ser também em situações antigas que são presentes até hoje, como por exemplo, a tragédia de Édipo à 2.500 anos atrás, se falarmos sobre a humanidade se recorda.
	Podemos trazer também como exemplo as obras de Shakespeare, como Romeu e Julieta, se falarmos sobre como ocorreu à morte dos dois, muitos se calam, pois ao lembrar o sentimento de tristeza e angústia vem a tona, como se fosse uma verdade para o autor falar sobre interlocuções entre dois e acolher o falado.
As obras esculpidas por Michelangelo, muitas ficaram inacabadas, pois o mesmo dizia que a obra falava com ele e quando falava ela já estava pronta, então Michelangelo parava e iniciava uma nova obra, durante esse período ele esculpia Moises porém ele não sentia a obra falando com ele, por isso ao terminá-la ele a destruiu, por isso nessa obra existe um sinal de martelo no joelho da escultura. Michelangelo, também esculpiu a obra de Pietá, que para muitos não havia sentido Maria com Jesus morto em seu colo chorando, pois para muitos seria normal uma criança nos braços de uma mãe e não um homem, já para Michelangelo fazia sentido o amor de uma mãe.
Neste capítulo, é evidente que qualquer tipo de obra pode falar e se não fala não faz sentido, até mesmo um rabisco pode falar dependendo de quem o visualiza e como visualiza, nós somos como uma terra fértil da qual se plantada as sementes renderemos bons frutos, isso consiste na tentativa de aprofundar a compreensão filosófica do conteúdo da arte e de sua relação com o homem e com a natureza, podemos observar também que se busca evidenciar que na história da filosofia vários filósofos se empenharam em mostrar como o conteúdo da arte exprime o significado filosófico, também se admite que isso se deve ao fato de que o conteúdo da arte não se desvincula da arte de viver, mas quando justifica-se o que há de comum a arte e a existência do homem e das coisas, surge a dificuldade típica de não poder dizer como facilidade o que é verdadeiro e o que é falso na arte e no que sabemos e dominamos sobre natureza e existência.

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