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Higiene e Segurança do Trabalho II - Plano de Ensino

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Plano de Ensino 
 
 
DISCIPLINA: ​Higiene e Segurança do Trabalho II 
CURSO: ​Engenharia de Produção   
CARGA HORÁRIA: ​20 horas 
CÓDIGO DA DISCIPLINA: ​BMT002 
 
 
EMENTA 
 
Legislação e Normas Técnicas; Prevenção e Controle de Riscos emMáquinas, Equipamentos e Instalações; Ambiente                             
e as Doenças do Trabalho; Ergonomia; Políticas e Programas de Segurança; Gerência e Controle de Riscos. 
 
OBJETIVOS DA DISCIPLINA 
 
Apresentar uma visão geral sobre a situação atual e desafios da Engenharia de Segurança do Trabalho no Brasil.                                   
Apresentar toda a legislação e as normas técnicas na área de Segurança do Trabalho. Estudar os riscos existentes nos                                     
ambientes de trabalho e os métodos de prevenção destes riscos (principalmente em máquinas e equipamentos).                             
Apresentar os programas de segurança que podem ser implementados em uma empresa, bem como gerenciar os                               
riscos. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Visão Geral da Segurança do Trabalho no Brasil  
A Segurança e a Saúde Ocupacional no Brasil. Histórico. Aspectos atuais: política e programa da Engenharia de                                 
Segurança do Trabalho. Aspectos Econômicos, Políticos, Sociais e Éticos da Engenharia de Segurança do Trabalho.                             
Objetivos da Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Exemplos e exercícios propostos.  
 
2. Legislação e Normas Técnicas  
Legislação sobre Acidente do Trabalho. Visão geral das Normas Regulamentadoras (Portaria N° 3.214, de                           
8/06/1978). Legislação do INSS (LTCAT, PPP). Norma Brasileiras (ABNT) sobre Segurança do Trabalho. Laudos                           
Periciais. Exemplos e exercícios propostos.  
  
3. Atividades Industriais – Aplicação das Principais NRs  
Detalhamento das principais Normas Regulamentadoras usadas pelo Engenheiro de Produção. NR­4: Serviços                       
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ­ SESMT; NR­5: Equipamentos de                             
Proteção Individual; NR­6: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; NR­23: Proteção Contra Incêndios.                             
Exemplos e exercícios propostos 
  
4. Insalubridade, Periculosidade e Ergonomia  
Detalhamento das principais Normas Regulamentadoras. NR­15: Atividades e Operações Insalubres; NR­16:                     
Atividades e Operações Perigosas; NR­17: Ergonomia. Exemplos e exercícios propostos.  
  
5. O Ambiente e as Doenças do Trabalho  
Detalhamento da Norma Regulamentadora NR­7: Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.                           
Exemplos e exercícios propostos.  
  
6. Riscos e Prevenção de Riscos nas atividades industriais  
Riscos físicos, químicos, biológicos. Riscos de acidentes em máquinas e instalações. Riscos ergonômicos. NR­9:                           
Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Exemplos e exercícios propostos.  
  
7. Ciclo de Atividades em Segurança do Trabalho  
Revisão da principais atividades e documentos na área de Segurança do Trabalho. Elaboração do fluxo anual de                                 
informações e visão do funcionamento contínuo do sistema de Segurança do Trabalho em uma empresa.                             
Exemplos e exercícios.  
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica  
  
IIDA, I.; GUIMARÃES, L. B. M. ​Ergonomia: ​Projeto e Produção. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2016. 
 
CAMPOS, A.​ CIPA:​ Uma Nova Abordagem. 8. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2014. ISBN: 8539608413. 
 
SALIBA, T. M.; CORREA, M. A. C. ​Insalubridade e Periculosidade. ​13. ed. São Paulo: LTR, 2014. 
   
Bibliografia Complementar  
  
ARAUJO, G. M.; REGAZZI, R. D. ​Perícia e Avaliação de Ruído e Calor Passo a Passo:​ Teoria e Prática. Rio de Janeiro: 
(s.n), 1999. 
 
ARAÚJO, G. M. ​Normas Regulamentadoras Comentadas:​ Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 67ª ed. 
Rio de Janeiro: GVC, 2009. 
 
GERGES, S. H. Y. ​Ruído:​ Fundamentos e Controle. 2. ed. Florianópolis: NR, 2000. 
 
GERGES, S. H. Y. ​Protetores Auditivos.​ Florianópolis: NR, 2003. 
 
SALIBA, T. M. ​Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. ​10. ed. São Paulo: LTR, 
2014. 
 
Demais Indicações 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 10152 – Níveis de Ruído para Conforto 
Acústico, 1990. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 10151 – Acústica ­ Avaliação do ruído em 
áreas habitadas, visando o conforto da comunidade, 2000. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Norma NBR 16.076 e 16.077 – Equipamento de 
Proteção individual – Protetores Auditivos – 2012. 
 
FUNDACENTRO. Norma de higiene ocupacional ­ NHO 09 e HNO 10 ­ Avaliação da exposição ocupacional a 
vibrações. São Paulo: Fundacentro, 2013. 
 
COUTINHO, A. S. ​Conforto e Insalubridade Térmica em Ambientes de Trabalho. ​João Pessoa: Ed. Universitária, 
ISBN: 85237126­5, 2005.  
 
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa.​ Legislação de segurança e medicina do trabalho. ​4ª ed. São Paulo: Método, 
2014. 
 
MALTA, C. G. T. ​Vade Mecum legal do perito de insalubridade e periculosidade.​ São Paulo: LTR, 2000. 
 
Sites de Pesquisa  
  
Ministério do Trabalho ­ Normas Regulamentadoras. Legislação sobre Segurança do Trabalho. Acesso em: 
<​http://acesso.mte.gov.br/legislacao/normas­regulamentadoras­1.htm​>.   
 
Ministério da Previdência e Assistência Social – Anuário Estatístico. Acesso em: <​http://www.mps.gov.br​>.   
 
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. Acesso em: 
<​http://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/INDICE.html​>.  
 
Plano Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho. Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalho. Acesso 
em: <​http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_2102014153407055475.pdf​>.   
 
FUNDACENTRO. Acesso em: <​http://www.fundacentro.gov.br​>.  
 
NIOSH. Acesso em: <​http://www.cdc.gov/niosh​>. 
 
WHO – Organização Mundial da Saúde. Acesso em: <​http://www.who.int/en​>. 
 
OIT – Organização Internacional do Trabalho. Acesso em: 
<​http://www.ilo.org/global/about­the­ilo/lang­­en/index.htm​>.  
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Acesso em: <​http://www.abnt.org.br​>. 
 
REVISTA PROTEÇÃO. Acesso em: <​http://www.protecao.com.br​>. 
 
REVISTA CIPA. Acesso em: <​http://www.cipanet.com.br​>. 
 
Periódicos Científicos para Pesquisa 
 
Reliability Engineering & System Safety, 
Journal of Loss Prevention in the Process Industries, 
The Annals of Occupational Hygiene, 
Waste Management, 
Journal of Chemical Health and Safety, 
Regulatory Toxicology and Pharmacology, 
Applied Ergonomics. 
 
PRÉ­REQUISITOS 
 
Não possui. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
A avaliação da disciplina é formativa* e somativa**. Os alunos devem entregar as resoluções de atividades e/ou                                 
exercícios no Ambiente Virtual de Aprendizagem semanalmente e realizar, ao final do período letivo, uma prova                               
presencial aplicada nos polos Univesp.  
__________________ 
 
*A avaliação formativa ocorre quando há o acompanhamento dos alunos, passo a passo, nas atividades e trabalhos                                 
desenvolvidos, de modo a verificar suas facilidades e dificuldades no processo de aprendizagem e, se necessário,                               
adequar alguns aspectos do curso de acordo com as necessidades identificadas. 
 
http://acesso.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
http://www.mps.gov.br/
http://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/INDICE.html
http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_2102014153407055475.pdf
http://www.fundacentro.gov.br/
http://www.cdc.gov/niosh/
http://www.who.int/en/
http://www.ilo.org/global/about-the-ilo/lang--en/index.htm
http://www.abnt.org.br/
http://www.protecao.com.br/
http://www.cipanet.com.br/
**A avaliação somativaé ​geralmente ​aplicada no final de um curso ou período letivo. Este tipo de avaliação busca                                     
quantificar se o aluno aprendeu aquilo que estava previsto nos objetivos de aprendizagem do curso. Ou seja, a                                   
avaliação somativa  quer comprovar se a meta educacional proposta e definida foi alcançada pelo aluno.  
 
DOCENTE RESPONSÁVEL 
 
Prof. Dr. João Candido Fernandes  
  
Engenheiro Mecânico com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, Mestrado em Dinâmica dos                           
Sistemas, Doutorado em Máquinas Agrícolas, Livre­Docência em Ruídos e Vibrações e Professor Titular em Higiene e                               
Segurança do Trabalho. Cargos: Professor Titular Aposentado do Departamento de Engenharia Mecânica, Professor                         
da Pós­Graduação do HRAC – Centrinho – USP – Bauru, Consultor da CAPES, CNPq e SEBRAE. Pesquisador: 394                                   
trabalhos publicados; 286 orientações; 448 bancas.

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