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Ciclo Hidrológico APRESENTAÇÃO Cerca de 71% da superfície terrestre são cobertos de água, mas apenas uma fração dessa água es tá disponível para consumo humano. Os humanos não podem sobreviver mais do que poucos dia s sem água. Entretanto, o volume de água consumido pela sociedade moderna ultrapassa e muito o que precisamos para a mera sobrevivência física. Nesta Unidade de Aprendizagem estudaremos o Clico Geológico da Água, além da relação da hi drologia e o clima. Além disso descobriremos a importância desse recurso tão precioso. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar os principais fatores que influenciam a hidrologia;• Explicar o Ciclo Hidrológico da Água;• Reconhecer a influência do clima com a hidrologia.• INFOGRÁFICO Veja agora as etapas existentes no Ciclo Hidrológico e que veremos a seguir: CONTEÚDO DO LIVRO Imensas quantidades de água são utilizadas na indústria, na agricultura e para necessidades urba nas, como sistemas de esgoto. A hidrogeologia torna-se importante à medida que há um aument o da demanda de um estoque limitado de água. Vamos acompanhar um trecho do livro "Para En tender a Terra" de John Grotzinger e Tom Jordan, que explica a grande importância desse recur so necessário em nossas vidas . Inicie a leitura a partir do título "Quanta água está disponível para o uso?". Boa leitura! CYAN VS Gráfica VS Gráfica MAG VS Gráfica YEL VS Gráfica BLACK GEOCIÊNCIAS www.grupoa.com.br JOHN GROTZINGER TOM JORDAN TERRA P A R A E N T E N D E R A SEXTA EDIÇÃO GROTZINGER & JORDAN SEXTA EDIÇÃO PA RA EN TEN D ER A TERRA Desde que Frank Press e Raymond Siever lançaram a primeira edição de Para Entender a Terra (1965), este manual vem sendo paulatinamente atualizado e hoje se tornou um dos mais importantes livros-texto de universidades de vários países. Sucessores dos grandes mestres que iniciaram esta obra, Tom Jordan e John Grotzinger, dois cientistas de gran- de envergadura na atualidade, terminam, nesta sexta edição, o ciclo de uma grande reestruturação em relação à primeira edição. A introdução de desenhos e esquemas inovadores, a mo- derna concepção sobre tectônica de placas, a concepção da Terra como um sistema interativo e a análise de como a di- nâmica planetária tem infl uenciado a evolução da vida evi- denciam a profunda modernização deste livro-texto. O leitor é estimulado a fazer e pensar como os geólogos, enten- dendo como eles adquiriram o conhecimento que possuem, como esse conhecimento impacta a vida dos cidadãos e o que se pode fazer para melhorar o ambiente da Terra. Leitura indicada para os cursos de bacharelado e licen- ciatura em Geologia, Geografi a, Ciências da Terra, Cli- matologia, Meteorologia, Ciências do Solo, Agronomia, Engenharias, Biologia, Ecologia, Ciências Ambientais e afi ns. A obra destina-se também a técnicos e profi ssionais que necessitem complementar e atualizar seus conhecimen- tos gerais fora da área de especialização e ao público em geral que se interessa pelos fenômenos da Terra e da natureza. TERRA P A R A E N T E N D E R A SEXTA EDIÇÃO G ROTZ I NG E R & JOR DAN 42685 Para Entender a Terra.indd 142685 Para Entender a Terra.indd 1 31/01/2013 10:05:0731/01/2013 10:05:07 Catalogação na publicação: Natascha Helena Franz Hoppen CRB10/2150 G881e Grotzinger, John. Para entender a terra [recurso eletrônico] / John Grotzinger, Tom Jordan ; tradução: Iuri Duquia Abreu ; revisão técnica: Rualdo Menegat. – 6. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2013. Editado também como livro impresso em 2013. Tradução da 4. ed. de Rualdo Menegat, Paulo César Dávila Fernandes, Luís Aberto Dávila Fernandes, Carla Cristine Porcher. ISBN 978-85-65837-82-8 1. Geociências. 2. Geologia. I. Jordan, Tom. II. Título. CDU 55 Tradutores da 4ª edição Rualdo Menegat Professor do Instituto de Geociências/UFRGS Paulo César Dávila Fernandes Professor da Universidade do Estado da Bahia Luís Aberto Dávila Fernandes Professor do Instituto de Geociências/UFRGS Carla Cristine Porcher Professora do Instituto de Geociências/UFRGS 478 PA R A E N T E N D E R A T E R R A Quanta água está disponível para o uso? Apenas uma pequena proporção do enorme suprimento de água na Terra é útil à sociedade humana. O ciclo hidro- lógico global é o que definitivamente controla a oferta de água. Por exemplo, os 96% da água terrestre que residem nos oceanos são basicamente inacessíveis para nós. Qua- se toda a água que utilizamos é doce. A dessalinização (re- moção do sal) da água do mar produz um pequeno mas constante aumento da quantidade de água doce em áreas como o árido Oriente Médio. 4 No mundo natural, entre- tanto, a água doce é fornecida somente pela chuva, pelos rios e lagos e, em parte, pelas águas subterrâneas e pelo degelo das neves ou geleiras continentais. Todas essas águas provêm originariamente da precipitação. Portanto, a quantidade máxima de água doce natural que podemos pensar em usar é aquela constantemente fornecida aos continentes pela precipitação. A hidrologia e o clima Em muitos aspectos práticos, os geólogos estudam a hi- drologia local (que é a quantidade de água existente nos reservatórios de uma região e a forma como ela flui de um reservatório para outro), em vez da hidrologia global. O fator que exerce a mais forte influência na hidrologia local é o clima, que inclui a temperatura e a precipita- ção. Em regiões quentes, onde as chuvas são frequen- tes durante todo o ano, o estoque de água superficial e subterrânea é abundante. Em regiões áridas ou semiá- ridas quentes, raramente chove, e a água é um recurso inestimável. As pessoas que vivem em climas frios con- tam com a água do degelo da neve e das geleiras. Em algumas partes do mundo, estações de chuvas intensas, chamadas de monções, alternam-se com longas estações secas, nas quais a oferta de água cai, os solos secam e a vegetação murcha. Umidade, chuva e paisagem Muitas diferenças no clima estão relacionadas com a temperatura média do ar e com a quantidade de vapor d’água que ele contém, sendo que ambas afetam os níveis de precipitação. A umidade relativa é a quantidade de vapor d’água no ar, expressa como uma porcentagem da quantidade total de água que o ar poderia suportar em uma dada temperatura, se estivesse saturado. Quando a umidade relativa do ar é de 50% e a temperatura é 15°C, por exemplo, a quantidade de umidade no ar é a metade da quantidade máxima que o ar poderia carregar a 15°C. O ar quente pode carregar muito mais vapor d’água do que o ar frio. Quando o ar quente não saturado es- fria o suficiente, ele se torna supersaturado e parte do vapor se condensa como gotas d’água. As gotas de água condensada formam as nuvens. Podemos observar as nuvens porque elas são constituídas de gotas de água visíveis, enquanto o vapor d’água é invisível. Quando se condensa suficiente umidade nas nuvens, as gotas aumentam e podem ficar pesadas demais. Então caem como chuva, por não conseguirem permanecer suspen- sas nas correntes de ar. A maioria das chuvas precipita-se em regiões úmidas e quentes próximas ao equador, onde o ar e as águas su- perficiais dos oceanos são aquecidos pelo Sol. Sob essas condições, uma grande porção da água do oceano eva- pora, resultando em uma umidade alta. Quando o ar é aquecido, ele expande-se, torna-se menos denso e sobe. Quando o ar úmido sobre os oceanos tropicais ascende a altas altitudes e sopra sobre continentes próximos, ele esfria, condensa e torna-se supersaturado. O resultado é uma chuva pesada sobre o continente, mesmo a grandes distâncias da costa. Na latitude aproximada de 30°N e 30°S, o ar que des- carregou sua precipitação nos trópicos começa a afundar de volta à superfície terrestre. Esse ar frio e seco se aquece e absorve umidade à medida que desce, produzindo céus limpos e climas áridos. Muitos desertos estão localizadosnessas latitudes. Os climas polares tendem a ser muito secos. Os oce- anos polares e o ar sobre eles são frios, de modo que a evaporação da superfície marinha é minimizada e o ar pode carregar pouca umidade. Entre os extremos tropical e polar estão os climas temperados, onde as chuvas e as temperaturas são moderadas. Os padrões climáticos que acabamos de descrever são impulsionados por padrões de circulação de ar na atmosfera, como veremos no Capítulo 19. Os processos da tectônica de placas também influenciam os proces- sos climáticos. Por exemplo, as cordilheiras de monta- nhas formam uma zona de sombra pluvial, que con- siste em uma área de baixa precipitação nas encostas de sotavento (declive no sentido do vento). O ar carregado de umidade que ascende nas altas montanhas resfria- -se, e a chuva precipita-se na encosta frontal ao vento. Com isso, o ar perde grande parte da sua umidade an- tes de alcançar a encosta de sotavento (Figura 17.3). O ar aquece-se novamente quando desce até as elevações inferiores do outro lado da cordilheira de montanhas. A umidade relativa declina porque o ar quente pode su- portar mais umidade, diminuindo ainda mais a proba- bilidade de precipitação. As Montanhas Cascade, em Oregon (EUA), soerguidas pela subducção da Placa do Pacífico sob a Placa da América do Norte, cria uma zona de sombra. A maior parte do vento que sopra do Oceano Pacífico choca-se com a vertente oeste das montanhas, causando pesadas chuvas 5 , o que possibilita um ecossis- tema florestal exuberante. A vertente leste, no outro lado da cordilheira, é seca e árida. Assim como as feições dos acidentes geológicos po- dem alterar os padrões de precipitação, as variações re- sultantes nos padrões de precipitação controlam as taxas de intemperismo e erosão, que modelam a paisagem. No Capítulo 22, exploraremos ainda mais como os sistemas do clima e da tectônica de placas atuam em conjunto para controlar os padrões hidrológicos envolvidos no desen- volvimento da paisagem. Grotzinger_17.indd 478Grotzinger_17.indd 478 05/12/12 08:4105/12/12 08:41 C A P Í T U LO 17 � O C I C LO H I D R O LÓ G I CO E A ÁG UA S U BT E R R Â N E A 479 Secas As secas – períodos de meses ou anos em que a precipita- ção é muito mais baixa que o normal – podem ocorrer em todos os climas, mas as regiões áridas são especialmente vulneráveis a seus efeitos. Como a reposição da água a partir da precipitação não ocorre, os rios podem diminuir e secar, as lagoas e os lagos podem evaporar, e o solo pode ressecar e fender-se enquanto a vegetação morre. À me- dida que a população cresce, a demanda por reservatórios também aumenta, e a ocorrência de seca pode reduzir o já precário abastecimento de água. As secas mais severas das últimas décadas afetaram uma região da África conhecida como Sahel, ao longo da fronteira sul do Saara (Figura 17.4). Essa longa seca fez com que o deserto se expandisse, como veremos no Ca- pítulo 19, e efetivamente destruiu fazendas e pastagens da região. Centenas de milhares de vidas foram perdidas pelo flagelo da fome. Outra seca prolongada, mas menos trágica, afetou grande parte da Califórnia de 1987 até fevereiro de 1993, quando ocorreram chuvas torrenciais. Durante esse perío- do, os níveis da água subterrânea e dos reservatórios caíram para os menores valores em 15 anos. Algumas medidas de controle foram instituídas, mas um movimento para di- minuir o uso extensivo dos estoques de água em irrigação encontrou fortes resistências políticas dos fazendeiros e da agroindústria. À medida que a ameaça da escassez de água se avulta, o uso da mesma entra para a arena do debate das políticas públicas (ver Plano de Ação para a Terra 17.1). Nossa história climática pode nos dar uma perspectiva da gravidade das secas. O Meio-Oeste dos Estados Unidos, por exemplo, vem sofrendo uma seca recente. Porém, du- rante o período de 400 anos de 1500 a 1900, o Meio-Oeste era mais seco, em média, do que tem sido no último sécu- lo. Além disso, o registro geológico mostra secas que foram mais severas e de maior duração do que a seca atual (pelo FIGURA 17.3 � Zonas de sombra pluvial são áreas de baixa precipitação nas encostas de sota- vento (declive no sentido vento) de uma cordilheira de montanhas. FIGURA 17.4 � Este campo de painço em Mali, na borda do Saara, mostra os efeitos de uma longa seca sobre o solo e as plantações. Esta foto foi tirada em 1984- 1985, mas a seca continua até hoje. [Frans Lemmens/Alamy] Os ventos predominantes transportam o ar quente sobre os oceanos, onde ele ganha umidade na forma de vapor d’água. 2 Quando o ar úmido encontra as encostas das montanhas, ele ascende, esfria e condensa-se, precipitando chuva ou neve. Quando a massa de ar passa sobre as montanhas, o ar frio – agora com a umidade reduzida – mergulha e se aquece. Sua umidade relativa diminui,… O resultado é uma chuva na encosta frontal ao vento. … e uma encosta seca de sotavento, ou uma sombra pluvial, é formada. 1 2 23 4 5 Oceano Vento Deserto Grotzinger_17.indd 479Grotzinger_17.indd 479 05/12/12 08:4105/12/12 08:41 C A P Í T U LO 17 � O C I C LO H I D R O LÓ G I CO E A ÁG UA S U BT E R R Â N E A 481 menos até o presente momento). As secas recentes são ape- nas flutuações de curta duração no clima ou sinalizam um retorno a um período extenso de secas? Como a mudança climática global afetará as chuvas no Meio-Oeste? Explo- rando o passado, os geólogos e os cientistas do clima podem encontrar informações que os ajudarão a prever o futuro. A hidrologia do escoamento superficial Quanto da precipitação que cai sobre uma área trans- forma-se em escoamento superficial? Um exemplo im- pressionante de como a precipitação afeta o escoamento dos rios pode ser observado quando ocorrem inundações rápidas depois de chuvas torrenciais. Quando os níveis de precipitação e escoamento superficial são medidos em uma vasta área (como toda a região drenada por um grande rio) e durante um longo período de tempo (um ano, digamos), a conexão é menos evidente, mas ainda acentuada. Os mapas mostrados na Figura 17.5 ilustram essa relação. Quando comparados, observamos que em áreas de baixa precipitação – como no sul da Califórnia, no Arizona e no Novo México – somente uma pequena FIGURA 17.5 � (a) Precipitação média anual nos Estados Unidos. (b) Escoamento superficial médio anual nos Estados Unidos. [(a) Dados do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, Climatic Atlas of the United States, 1968; (b) dados do USGS Professional Paper 1240-A, 1979] <5 Precipitação (cm) (a) Precipitação média anual Havaí (a precipitação varia de 100 a 2.500 cm) 5 10 15 20 25 30 35 40 60 >10070 Alasca Alasca (b) 0 6,4 12 125 250 >250 Escoamento superficial (cm) Escoamento superficial médio anual Grotzinger_17.indd 481Grotzinger_17.indd 481 05/12/12 08:4205/12/12 08:42 DICA DO PROFESSOR O vídeo apresenta os processos envolvidos no Ciclo Hidrológico. Aponte a câmera para o código e acesse o link do vídeo ou clique no código para acessar. EXERCÍCIOS 1) As grandezas que caracterizam uma chuva são: A) Altura pluviométrica, intensidade de drenagem, duração e tempo de recorrência. B) Altura pluviométrica, duração, intensidade e frequência de probabilidade. C) Altura pluviométrica, tempo de recorrência, intensidade e duração. D) Altura pluviométrica, tempo de recorrência, intensidade de drenagem. E) Apenas a duração da precipitação. 2) As linhas que representam a distribuição pluviométrica de uma região (Bacia), atravé s de curvas de igual precipitação são chamadas de: A) Isoietas. B) Isotermas. C) Isócronas. D) Isóbaras. E) Isópacas. https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/0d871af79dd86d170f89eab818af0398 3) A melhor definição que refere-se ao ciclo hidrológico é: A) Fenômeno de circulação aberta da água entre a superfície terrestre e a atmosfera. B) É o movimentoe a troca de água que ocorre apenas entre oceanos e atmosfera. C) Fenômeno global de circulação fechada entre a superfície terrestre e atmosfera associada à gravidade e rotação da terra. D) Fenômeno global de circulação fechada. E) É a troca de gases entre a hidrosfera e a atmosfera. 4) Não é um processo que envolve que o Ciclo Hidrológico: A) Precipitação. B) Infiltração. C) Escoamento. D) Evaporação. E) Sublimação. 5) A parcela que define a parte da respiração da vegetação e que contribui com o Ciclo Hidrológico é: A) Transpiração. B) Escoamento. C) Evaporação. D) Precipitação. E) Condensação. NA PRÁTICA https://www.youtube.com/watch?v=i1Ymg2cdjl0A água é um bem precioso: Quem tem ace sso a ela? Até recentemente, as pessoas nos EUA consideravam que o abastecimento de água estivesse gar antido. Num futuro próximo, contudo, devido à mudança climática e ao crescimento populacion al, principalmente em regiões áridas, muitas áreas daquele país vão sofrer escassez de água mais frequentemente. Essas carências criarão conflitos entre os diversos setores de consumidores, resi dencial, industrial, agrícola e recreativo. Nos últimos anos, as secas amplamente noticiadas e as restrições legais ao uso da água na Califó rnia, na Flórida, no Colorado e em muitos outros lugares alertaram o público de que aquele país enfrenta um grande problema de abastecimento de água. Seguem abaixo alguns fatores que devem ser ponderados: SAIBA + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professo r: O que é o Ciclo da água? Nesta aula o Prof Silvester explica sobre o Ciclo da água. A Água vai acabar? Como acontece o ciclo da água? Sem água em quantidade e qualidade adequadas, não é apenas o desenvolvimento econômico-social e a nossa rotina que ficam comprometidos, mas também a nossa própria sobre vivência. Só existimos porque há água na Terra. Por isso, a disponibilidade desse recurso é uma das principais questões socioambientais do mundo atual. Veja o Vídeo! Aponte a câmera para o código e acesse o link do vídeo ou clique no código para acessar. JOHN GROTZINGER, TOM JORDAN; Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Book man, 2013. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! A Água e as Mudanças Climáticas Vídeo educativo da Agência Nacional de Águas sobre a influência das mudanças climáticas na g estão de recursos hídricos. Aponte a câmera para o código e acesse o link do vídeo ou clique no código para acessar. https://www.youtube.com/watch?v=i1Ymg2cdjl0 https://www.youtube.com/watch?v=vEOBmZBBLbw