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QUESTÕES IESC III - REVISÃO N1

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Ângela Rocha

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Preencha corretamente as lacunas, indicando a ferramenta de abordagem familiar descrita na APS.
a) Genograma / ecomapa / APGAR / FIRO / PRACTICE
b) Histo ria familiar e social / determinante social da sau de / FIRO/ APGAR/ PRACTICE
c) Genograma / entendendo a pessoa como um todo / PRACTICE/ FIRO / APGAR
d) Heredograma / ecomapa / ciclo de vida familiar / determinante social da sau de / FIRO

Seja na abordagem individual ou familiar, o me dico de famí lia e comunidade precisa usar suas compete ncias comunicacionais e de manejo dos ciclos familiares, das crises vitais e das disfuncionalidades familiares.
Sobre a abordagem do ciclo de vida familiar, e INCORRETO afirmar que:
a) O ninho vazio se caracteriza pelo alí vio da pressa o de cuidar dos filhos e pela calmaria do reencontro da dí ade.
b) Cada fase do ciclo de vida exige mudanças emocionais e pra ticas para reequilibrar o sistema familiar e para o alcance da pro xima fase do ciclo.
c) O esta gio do novo casal requer comprometimento com a formaça o do novo sistema via realinhamento do relacionamento com a inclusa o do co njuge.
d) Famí lias com adolescentes requerem flexibilidade nas fronteiras familiares para incluir a independe ncia dos filhos e a busca de novo foco na vida do casal.
e) Muitos pacientes na o requerem medicaço es, necessitam apenas de atença o do me dico e das equipes de sau de.

Na abordagem familiar, em relaça o aos pre -requisitos de compete ncia do Me dico da Famí lia e Comunidade, segundo a Sociedade Brasileira de Medicina de Famí lia e Comunidade/Comissa o Nacional de Residencia Me dica/MEC, analise as seguintes assertivas e assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso.
A ordem correta de preenchimento dos pare nteses, de cima para baixo, e :
( ) Conhecer conceitos de abordagem familiar e as va rias tipologias familiares.
( ) Conhecer a visita domiciliar de modo adequado.
( ) Conhecer os ciclos vitais familiares.
( ) Conhecer aspectos da viole ncia familiar.
( ) Conhecer os ní veis de intervença o familiar.
a) F – V – V – F – F.
b) V – V – F – F – F.
c) V – V – F – V – F.
d) V – F – V – V – V.
e) F – F – V – V – V.

Considere que o me dico de Famí lia e Comunidade realize uma visita a famí lia extensiva anteriormente descrita.
A abordagem familiar realizada pelo me dico de Famí lia e Comunidade e a terapia familiar sa o aço es sinônimas entre as quais na o ha diferenças; existem somente benefí cios aos familiares.
A. Certo
B. Errado

A abordagem orientada pela famí lia e um atributo da Atença o Prima ria a Sau de (APS) abrangente e, junto com outros atributos, busca romper com a ideia conservadora de cuidado prima rio centrado na figura do me dico das clí nicas ba sicas (clí nico geral, pediatra e ginecologista).
Sa o ferramentas de abordagem familiar, EXCETO:
a) P.R.A.C.T.I.C.E
b) F.I.R.O
c) Genograma
d) APGAR das famí lias
e) Atença o Compartilhada de Grupo.

Na pra tica do me dico de famí lia, a da abordagem familiar contribui para o plano de prevença o, de investigaça o clí nica e de tratamento de casos simples e complexos.
O instrumento de abordagem familiar que identifica todos os sistemas envolvidos e relacionados com a pessoa, com a famí lia em questa o e com o meio onde vivem e denominado
a) Apgar da famí lia.
b) Genograma.
c) Ciclo vital.
d) Ecomapa.

H.M.J, 56 anos, comparece a consulta chorando e relatando conflitos familiares com o esposo alcoo latra e o filho usua rio de drogas.
Sa o ferramentas possí veis de serem usadas pelo me dico para abordagem familiar, EXCETO:
a) Ecomapa.
b) Genograma
c) Abordagem do ciclo de vida.
d) CIAP.

A pra tica do me dico de famí lia e comunidade exige ferramentas que facilitem suas intervenço es para a abordagem familiar.
Sa o ferramentas possí veis de utilizaça o durante a consulta para uma melhor abordagem, EXCETO:
a) Me todo Balint.
b) Genograma
c) Ecomapa.
d) Entrevista com a famí lia.

O instrumento de abordagem familiar que permite identificar, de maneira mais ra pida a dina mica familiar e suas possí veis implicaço es, com criaça o de ví nculo entre profissional e a famí lia/indiví duo e o:
a) Geomapa.
b) Genograma
c) Territorializaça o.
d) Heredograma.
e) Demanda.

Considere que o me dico de Famí lia e Comunidade realize uma visita a famí lia extensiva anteriormente descrita.
Na abordagem familiar e na utilizaça o do me todo orientado na famí lia pelo me dico de Famí lia e Comunidade, e ele quem detecta o problema ou os problemas que podem ser o motivo da disfunça o ou da dificuldade para a recuperaça o.
A. Certo
B. Errado

A Atença o Domiciliar (AD) esta organizada em tre s modalidades: Atença o Domiciliar 1 (AD1), Atença o Domiciliar 2 (AD2), e Atença o Domiciliar 3 (AD3).
Considera-se elegí vel, na modalidade AD2, o usua rio que tendo indicaça o de AD:
a) requeira cuidados com menor freque ncia e com menor necessidade de intervenço es multiprofissionais.
b) necessite de cuidado multiprofissional mais frequente, uso de equipamento(s) ou agregaça o de procedimento(s) de maior complexidade.
c) possa ter garantia de hospitalizaça o.
d) Possa abreviar ou evitar hospitalizaça o.

A atença o domiciliar e uma importante dimensa o do cuidado na APS.
Assinale a alternativa CORRETA relacionada ao tema.
a) O acompanhamento domiciliar acontece quando o paciente necessita de cuidados frequentes e programaveis com a equipe de sau de, como no caso de idosos com dificuldade de locomoça o.
b) A vigila ncia domiciliar refere-se exclusivamente aos casos de pacientes com doenças infecto contagiosas que na o podem acessar a Unidade de Sau de.
c) Pacientes com possibilidade de locomoça o na o devem receber atença o domiciliar porque isso aumenta a sobrecarga da equipe de sau de.
d) A visita por demanda do Ministe rio Pu blico a crianças e idosos em situaça o de vulnerabilidade relaciona-se ao objetivo de acompanhamento domiciliar.
e) As visitas a pacientes com transtorno mental agudizados e famí lias em vulnera veis relacionam-se ao objetivo de vigila ncia em domicí lio.

O art. 5º do capí tulo I da Portaria nº 2.527, de 27 de outubro de 2011, que redefine a Atença o Domiciliar no a mbito do Sistema U nico de Sau de/SUS, traz as diretrizes da atença o domiciliar.
Qual alternativa apresenta adequadamente uma diretriz da atença o domiciliar segundo a portaria 2.527?
a) A atença o domiciliar deve ser estruturada na perspectiva de uma rede de atença o para cura da doença, tendo a atença o ba sica como ordenadora do cuidado e da aça o territorial.
b) A atença o domiciliar deve estar incorporada ao sistema de regulaça o, articulando-se com os outros pontos de atença o a sau de e com serviços de retaguarda.
c) A atença o domiciliar dever ser estruturada de acordo com os princí pios de hierarquizaça o e restriça o do acesso, acolhimento, equidade, humanizaça o e integralidade da assiste ncia.
d) A atença o domiciliar deve estar inserida nas linhas de cuidado apenas por meio de pra ticas clí nicas curativas baseadas nas necessidades do usua rio, reduzindo a fragmentaça o da assiste ncia.
e) A atença o domiciliar deve adotar um modelo de atença o centrado no trabalho dos me dicos, dentistas, te cnicos em higiene dental e enfermeiros.

E um crite rio correto de elegibilidade para acionar a equipe da atença o prima ria como responsa vel pelo cuidado no contexto da atença o domiciliar a existe ncia de
a) pessoas em condiço es cro nicas agudizadas, restritas ao leito.
b) necessidade de atendimento com periodicidade semanal ou menor.
c) pessoas em condiça o cro nica na o complexa, restritas ao leito ou ao lar.
d) necessidade de utilizaça o de tecnologias avançadas com monitoramento constante.

No que compete a s polí ticas pu blicas de sau de, a Portaria Nº 963, de 27 de maio de 2013 redefine a Atença o Domiciliar no a mbito do Sistema U nico de Sau de (SUS).
De acordo com esta Portaria, pode-se afirmar que, EXCETO:
a) cuidador e a pessoa com ou sem ví nculo familiar com o usua rio, contratada para auxilia -lo em suas necessidades e atividades da vida cotidiana, sendo os demais considerados acompanhantes”.
b) “cuidador e a pessoa com ou sem ví nculo familiar com o usua rio, capacitada para auxilia -lo em suas necessidades e atividades da vida cotidiana”.
c) “atença o domiciliar e uma nova modalidade de atença o a sau de, substitutiva ou complementar a s ja existentes, caracterizada por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, prevença o e tratamento de doenças e reabilitaça o prestadas em domicí lio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada a s redes de atença o a sau de”.
d) “serviço de atença o domiciliar e um serviço substitutivo ou complementar a internaça o hospitalar ou ao atendimento ambulatorial, responsa vel pelo gerenciamento e operacionalizaça o das equipes multiprofissionais de atença o domiciliar e equipes multiprofissionais de apoio”.
e) “a atença o domiciliar tem como objetivo a reorganizaça o do processo de trabalho das equipes que prestam cuidado domiciliar na tença o ba sica, ambulatorial, nos serviços de urge ncia e emerge ncia e hospitalar (...)”

A atença o domiciliar (AD) e uma estrate gia de atença o a sau de, oferecida no domicí lio do paciente e caracterizada por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, prevença o e tratamento de doenças e reabilitaça o, com garantia da continuidade do cuidado disponí vel no Sistema U nico de Sau de (SUS).
Sobre a atença o domiciliar, NA O se pode afirmar que:
a) proporciona ao paciente um cuidado ligado diretamente aos aspectos referentes a estrutura familiar, a infraestrutura do domicí lio e a estrutura oferecida pelos serviços para esse tipo de assiste ncia.
b) evita-se hospitalizaço es desnecessa rias e diminui o risco de infecço es
c) aumenta a superlotaça o de serviços de urge ncia e emerge ncia
d) melhora a gesta o dos leitos hospitalares e o uso dos recursos

A Atença o Domiciliar (AD) e uma forma de atença o a sau de, oferecida na moradia do paciente e caracterizada por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, prevença o e tratamento de doenças e reabilitaça o, com garantia da continuidade do cuidado e integrada a Rede de Atença o a Sau de.
A AD e organizada em tre s modalidades: AD1, AD2 e AD3. Em relaça o a prestaça o de assiste ncia a sau de do usua rio e a freque ncia de visitas no domicí lio, assinale a alternativa CORRETA.
a) Na modalidade AD2, o atendimento e realizado pela equipe multidisciplinar de atença o domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no mí nimo, uma vez por semana.
b) Nas modalidades AD1 e AD2, o atendimento e realizado pela equipe de atença o ba sica com visitas regulares em domicí lio programadas para, no mí nimo, uma vez por me s.
c) Nas modalidades AD1 e AD2, o atendimento e realizado pela equipe multidisciplinar de atença o domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no mí nimo, uma vez por me s.
d) Na modalidade AD3, o atendimento e realizado pela equipe multidisciplinar de atença o domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no mí nimo, duas vezes por me s.

O iní cio de uma consulta me dica e essencial para a obtença o de informaço es relativas ao problema da pessoa que procura atendimento.
Uma te cnica CORRETA a ser utilizada nos momentos iniciais de uma consulta e :
a) Delimitar o motivo da consulta somente dentro da queixa principal do paciente.
b) Utilizar perguntas fechadas o mais precocemente possí vel a fim de direcionar a entrevista.
c) Registrar as informaço es da histo ria clí nica em prontua rio (digital ou fí sico) assim que o paciente começar a falar.
d) Deixar o paciente falar livremente sobre seu problema por pelo menos dois minutos.

A importa ncia de um sistema de sau de baseado em atença o prima ria a sau de (APS) esta extensamente documentada na literatura cientí fica.
Marque a alternativa que explica um dos motivos da importa ncia deste filtro:
a) O MFC aborda mais sintomas inespecí ficos do que o especialista focal, isso aumenta sua acura cia em termos diagno sticos. Assim, e responsa vel pela maioria dos diagno sticos FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA @angelarocha.s infrequentes ou raros de uma determinada populaça o.
b) O MFC examina pacientes com alta probabilidade pre -teste de doenças, e quando empregados muitos testes semiolo gicos e diagno sticos, conseguira diagnosticar de forma precisa cada uma destas doenças.
c) O MFC, aplicando seus algoritmos semiolo gicos e diagno sticos, e capaz de avaliar os pacientes de determinada populaça o e aumentar o valor preditivo positivo de determinadas doenças para o especialista focal.
d) O MFC ou o especialista focal atendem pacientes com a mesma probabilidade pre -teste de doenças e conseguem aumentar o valor preditivo positivo das doenças em mesma amplitude, desde que sejam porta de entrada do sistema.

Sobre o Me todo Clí nico Centrado na Pessoa (MCCP), e correto afirmar que
Qual e a alternativa correta quanto ao Me todo Clí nico Centrado na Pessoa (MCCP)?
a) a promoça o da sau de deve ser realizada coletivamente, resguardando-se a consulta individual ao tratamento de doenças.
b) o tempo de consulta estruturada no me todo clí nico tradicional e maior que o de uma consulta estruturada no MCCP.
c) a experie ncia do adoecimento relaciona-se a doença que aflige a pessoa, ou seja, pessoas acometi das com uma mesma doença sofrera o os mesmos sintomas e disfunço es.
d) o me dico e a pessoa consultada precisam elaborar um plano conjunto de manejo, incluindo a priorizaça o de problemas, metas do manejo e pape is dos envolvidos.

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Questões resolvidas

Preencha corretamente as lacunas, indicando a ferramenta de abordagem familiar descrita na APS.
a) Genograma / ecomapa / APGAR / FIRO / PRACTICE
b) Histo ria familiar e social / determinante social da sau de / FIRO/ APGAR/ PRACTICE
c) Genograma / entendendo a pessoa como um todo / PRACTICE/ FIRO / APGAR
d) Heredograma / ecomapa / ciclo de vida familiar / determinante social da sau de / FIRO

Seja na abordagem individual ou familiar, o me dico de famí lia e comunidade precisa usar suas compete ncias comunicacionais e de manejo dos ciclos familiares, das crises vitais e das disfuncionalidades familiares.
Sobre a abordagem do ciclo de vida familiar, e INCORRETO afirmar que:
a) O ninho vazio se caracteriza pelo alí vio da pressa o de cuidar dos filhos e pela calmaria do reencontro da dí ade.
b) Cada fase do ciclo de vida exige mudanças emocionais e pra ticas para reequilibrar o sistema familiar e para o alcance da pro xima fase do ciclo.
c) O esta gio do novo casal requer comprometimento com a formaça o do novo sistema via realinhamento do relacionamento com a inclusa o do co njuge.
d) Famí lias com adolescentes requerem flexibilidade nas fronteiras familiares para incluir a independe ncia dos filhos e a busca de novo foco na vida do casal.
e) Muitos pacientes na o requerem medicaço es, necessitam apenas de atença o do me dico e das equipes de sau de.

Na abordagem familiar, em relaça o aos pre -requisitos de compete ncia do Me dico da Famí lia e Comunidade, segundo a Sociedade Brasileira de Medicina de Famí lia e Comunidade/Comissa o Nacional de Residencia Me dica/MEC, analise as seguintes assertivas e assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso.
A ordem correta de preenchimento dos pare nteses, de cima para baixo, e :
( ) Conhecer conceitos de abordagem familiar e as va rias tipologias familiares.
( ) Conhecer a visita domiciliar de modo adequado.
( ) Conhecer os ciclos vitais familiares.
( ) Conhecer aspectos da viole ncia familiar.
( ) Conhecer os ní veis de intervença o familiar.
a) F – V – V – F – F.
b) V – V – F – F – F.
c) V – V – F – V – F.
d) V – F – V – V – V.
e) F – F – V – V – V.

Considere que o me dico de Famí lia e Comunidade realize uma visita a famí lia extensiva anteriormente descrita.
A abordagem familiar realizada pelo me dico de Famí lia e Comunidade e a terapia familiar sa o aço es sinônimas entre as quais na o ha diferenças; existem somente benefí cios aos familiares.
A. Certo
B. Errado

A abordagem orientada pela famí lia e um atributo da Atença o Prima ria a Sau de (APS) abrangente e, junto com outros atributos, busca romper com a ideia conservadora de cuidado prima rio centrado na figura do me dico das clí nicas ba sicas (clí nico geral, pediatra e ginecologista).
Sa o ferramentas de abordagem familiar, EXCETO:
a) P.R.A.C.T.I.C.E
b) F.I.R.O
c) Genograma
d) APGAR das famí lias
e) Atença o Compartilhada de Grupo.

Na pra tica do me dico de famí lia, a da abordagem familiar contribui para o plano de prevença o, de investigaça o clí nica e de tratamento de casos simples e complexos.
O instrumento de abordagem familiar que identifica todos os sistemas envolvidos e relacionados com a pessoa, com a famí lia em questa o e com o meio onde vivem e denominado
a) Apgar da famí lia.
b) Genograma.
c) Ciclo vital.
d) Ecomapa.

H.M.J, 56 anos, comparece a consulta chorando e relatando conflitos familiares com o esposo alcoo latra e o filho usua rio de drogas.
Sa o ferramentas possí veis de serem usadas pelo me dico para abordagem familiar, EXCETO:
a) Ecomapa.
b) Genograma
c) Abordagem do ciclo de vida.
d) CIAP.

A pra tica do me dico de famí lia e comunidade exige ferramentas que facilitem suas intervenço es para a abordagem familiar.
Sa o ferramentas possí veis de utilizaça o durante a consulta para uma melhor abordagem, EXCETO:
a) Me todo Balint.
b) Genograma
c) Ecomapa.
d) Entrevista com a famí lia.

O instrumento de abordagem familiar que permite identificar, de maneira mais ra pida a dina mica familiar e suas possí veis implicaço es, com criaça o de ví nculo entre profissional e a famí lia/indiví duo e o:
a) Geomapa.
b) Genograma
c) Territorializaça o.
d) Heredograma.
e) Demanda.

Considere que o me dico de Famí lia e Comunidade realize uma visita a famí lia extensiva anteriormente descrita.
Na abordagem familiar e na utilizaça o do me todo orientado na famí lia pelo me dico de Famí lia e Comunidade, e ele quem detecta o problema ou os problemas que podem ser o motivo da disfunça o ou da dificuldade para a recuperaça o.
A. Certo
B. Errado

A Atença o Domiciliar (AD) esta organizada em tre s modalidades: Atença o Domiciliar 1 (AD1), Atença o Domiciliar 2 (AD2), e Atença o Domiciliar 3 (AD3).
Considera-se elegí vel, na modalidade AD2, o usua rio que tendo indicaça o de AD:
a) requeira cuidados com menor freque ncia e com menor necessidade de intervenço es multiprofissionais.
b) necessite de cuidado multiprofissional mais frequente, uso de equipamento(s) ou agregaça o de procedimento(s) de maior complexidade.
c) possa ter garantia de hospitalizaça o.
d) Possa abreviar ou evitar hospitalizaça o.

A atença o domiciliar e uma importante dimensa o do cuidado na APS.
Assinale a alternativa CORRETA relacionada ao tema.
a) O acompanhamento domiciliar acontece quando o paciente necessita de cuidados frequentes e programaveis com a equipe de sau de, como no caso de idosos com dificuldade de locomoça o.
b) A vigila ncia domiciliar refere-se exclusivamente aos casos de pacientes com doenças infecto contagiosas que na o podem acessar a Unidade de Sau de.
c) Pacientes com possibilidade de locomoça o na o devem receber atença o domiciliar porque isso aumenta a sobrecarga da equipe de sau de.
d) A visita por demanda do Ministe rio Pu blico a crianças e idosos em situaça o de vulnerabilidade relaciona-se ao objetivo de acompanhamento domiciliar.
e) As visitas a pacientes com transtorno mental agudizados e famí lias em vulnera veis relacionam-se ao objetivo de vigila ncia em domicí lio.

O art. 5º do capí tulo I da Portaria nº 2.527, de 27 de outubro de 2011, que redefine a Atença o Domiciliar no a mbito do Sistema U nico de Sau de/SUS, traz as diretrizes da atença o domiciliar.
Qual alternativa apresenta adequadamente uma diretriz da atença o domiciliar segundo a portaria 2.527?
a) A atença o domiciliar deve ser estruturada na perspectiva de uma rede de atença o para cura da doença, tendo a atença o ba sica como ordenadora do cuidado e da aça o territorial.
b) A atença o domiciliar deve estar incorporada ao sistema de regulaça o, articulando-se com os outros pontos de atença o a sau de e com serviços de retaguarda.
c) A atença o domiciliar dever ser estruturada de acordo com os princí pios de hierarquizaça o e restriça o do acesso, acolhimento, equidade, humanizaça o e integralidade da assiste ncia.
d) A atença o domiciliar deve estar inserida nas linhas de cuidado apenas por meio de pra ticas clí nicas curativas baseadas nas necessidades do usua rio, reduzindo a fragmentaça o da assiste ncia.
e) A atença o domiciliar deve adotar um modelo de atença o centrado no trabalho dos me dicos, dentistas, te cnicos em higiene dental e enfermeiros.

E um crite rio correto de elegibilidade para acionar a equipe da atença o prima ria como responsa vel pelo cuidado no contexto da atença o domiciliar a existe ncia de
a) pessoas em condiço es cro nicas agudizadas, restritas ao leito.
b) necessidade de atendimento com periodicidade semanal ou menor.
c) pessoas em condiça o cro nica na o complexa, restritas ao leito ou ao lar.
d) necessidade de utilizaça o de tecnologias avançadas com monitoramento constante.

No que compete a s polí ticas pu blicas de sau de, a Portaria Nº 963, de 27 de maio de 2013 redefine a Atença o Domiciliar no a mbito do Sistema U nico de Sau de (SUS).
De acordo com esta Portaria, pode-se afirmar que, EXCETO:
a) cuidador e a pessoa com ou sem ví nculo familiar com o usua rio, contratada para auxilia -lo em suas necessidades e atividades da vida cotidiana, sendo os demais considerados acompanhantes”.
b) “cuidador e a pessoa com ou sem ví nculo familiar com o usua rio, capacitada para auxilia -lo em suas necessidades e atividades da vida cotidiana”.
c) “atença o domiciliar e uma nova modalidade de atença o a sau de, substitutiva ou complementar a s ja existentes, caracterizada por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, prevença o e tratamento de doenças e reabilitaça o prestadas em domicí lio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada a s redes de atença o a sau de”.
d) “serviço de atença o domiciliar e um serviço substitutivo ou complementar a internaça o hospitalar ou ao atendimento ambulatorial, responsa vel pelo gerenciamento e operacionalizaça o das equipes multiprofissionais de atença o domiciliar e equipes multiprofissionais de apoio”.
e) “a atença o domiciliar tem como objetivo a reorganizaça o do processo de trabalho das equipes que prestam cuidado domiciliar na tença o ba sica, ambulatorial, nos serviços de urge ncia e emerge ncia e hospitalar (...)”

A atença o domiciliar (AD) e uma estrate gia de atença o a sau de, oferecida no domicí lio do paciente e caracterizada por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, prevença o e tratamento de doenças e reabilitaça o, com garantia da continuidade do cuidado disponí vel no Sistema U nico de Sau de (SUS).
Sobre a atença o domiciliar, NA O se pode afirmar que:
a) proporciona ao paciente um cuidado ligado diretamente aos aspectos referentes a estrutura familiar, a infraestrutura do domicí lio e a estrutura oferecida pelos serviços para esse tipo de assiste ncia.
b) evita-se hospitalizaço es desnecessa rias e diminui o risco de infecço es
c) aumenta a superlotaça o de serviços de urge ncia e emerge ncia
d) melhora a gesta o dos leitos hospitalares e o uso dos recursos

A Atença o Domiciliar (AD) e uma forma de atença o a sau de, oferecida na moradia do paciente e caracterizada por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, prevença o e tratamento de doenças e reabilitaça o, com garantia da continuidade do cuidado e integrada a Rede de Atença o a Sau de.
A AD e organizada em tre s modalidades: AD1, AD2 e AD3. Em relaça o a prestaça o de assiste ncia a sau de do usua rio e a freque ncia de visitas no domicí lio, assinale a alternativa CORRETA.
a) Na modalidade AD2, o atendimento e realizado pela equipe multidisciplinar de atença o domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no mí nimo, uma vez por semana.
b) Nas modalidades AD1 e AD2, o atendimento e realizado pela equipe de atença o ba sica com visitas regulares em domicí lio programadas para, no mí nimo, uma vez por me s.
c) Nas modalidades AD1 e AD2, o atendimento e realizado pela equipe multidisciplinar de atença o domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no mí nimo, uma vez por me s.
d) Na modalidade AD3, o atendimento e realizado pela equipe multidisciplinar de atença o domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no mí nimo, duas vezes por me s.

O iní cio de uma consulta me dica e essencial para a obtença o de informaço es relativas ao problema da pessoa que procura atendimento.
Uma te cnica CORRETA a ser utilizada nos momentos iniciais de uma consulta e :
a) Delimitar o motivo da consulta somente dentro da queixa principal do paciente.
b) Utilizar perguntas fechadas o mais precocemente possí vel a fim de direcionar a entrevista.
c) Registrar as informaço es da histo ria clí nica em prontua rio (digital ou fí sico) assim que o paciente começar a falar.
d) Deixar o paciente falar livremente sobre seu problema por pelo menos dois minutos.

A importa ncia de um sistema de sau de baseado em atença o prima ria a sau de (APS) esta extensamente documentada na literatura cientí fica.
Marque a alternativa que explica um dos motivos da importa ncia deste filtro:
a) O MFC aborda mais sintomas inespecí ficos do que o especialista focal, isso aumenta sua acura cia em termos diagno sticos. Assim, e responsa vel pela maioria dos diagno sticos FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA @angelarocha.s infrequentes ou raros de uma determinada populaça o.
b) O MFC examina pacientes com alta probabilidade pre -teste de doenças, e quando empregados muitos testes semiolo gicos e diagno sticos, conseguira diagnosticar de forma precisa cada uma destas doenças.
c) O MFC, aplicando seus algoritmos semiolo gicos e diagno sticos, e capaz de avaliar os pacientes de determinada populaça o e aumentar o valor preditivo positivo de determinadas doenças para o especialista focal.
d) O MFC ou o especialista focal atendem pacientes com a mesma probabilidade pre -teste de doenças e conseguem aumentar o valor preditivo positivo das doenças em mesma amplitude, desde que sejam porta de entrada do sistema.

Sobre o Me todo Clí nico Centrado na Pessoa (MCCP), e correto afirmar que
Qual e a alternativa correta quanto ao Me todo Clí nico Centrado na Pessoa (MCCP)?
a) a promoça o da sau de deve ser realizada coletivamente, resguardando-se a consulta individual ao tratamento de doenças.
b) o tempo de consulta estruturada no me todo clí nico tradicional e maior que o de uma consulta estruturada no MCCP.
c) a experie ncia do adoecimento relaciona-se a doença que aflige a pessoa, ou seja, pessoas acometi das com uma mesma doença sofrera o os mesmos sintomas e disfunço es.
d) o me dico e a pessoa consultada precisam elaborar um plano conjunto de manejo, incluindo a priorizaça o de problemas, metas do manejo e pape is dos envolvidos.

Prévia do material em texto

FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA 
@angelarocha.s 
 
 
1ª QUESTÃO 
Preencha corretamente as lacunas, indicando a 
ferramenta de abordagem familiar descrita na APS. 
 
_____________ : mapeia a estrutura e a funcionalidade 
familiar de tre s geraço es, otimizando diagno sticos e 
proposta de intervenço es. 
 
_____________ : identifica e qualifica a intensidade e a 
direcionalidade de energia entre a pessoa e os 
equipamentos sociais de apoio. 
 
_____________: evidencia o estado funcional familiar 
pela perspectiva do entrevistado. 
 
_____________: aprofunda a compreensa o do 
funcionamento familiar orientado pelas relaço es 
interpessoais nas dimenso es de inclusa o (interaça o 
intrafamiliar para vinculaça o e organizaça o), 
controle (interaço es do exercí cio de poder) e 
intimidade (interaço es familiares relacionadas a s 
trocas interpessoais). 
 
_____________: avalia a famí lia e indica potenciais 
intervenço es de ordem me dica, comportamental e 
de relacionamentos. 
 
A seque ncia que preenche corretamente as lacunas 
do texto e : 
 
a) Genograma / ecomapa / APGAR / FIRO / 
PRACTICE 
b) Histo ria familiar e social / determinante social 
da sau de / FIRO/ APGAR/ PRACTICE 
c) Genograma / entendendo a pessoa como um 
todo / PRACTICE/ FIRO / APGAR 
d) Heredograma / ecomapa / ciclo de vida familiar 
/ determinante social da sau de / FIRO 
2ª QUESTÃO 
Seja na abordagem individual ou familiar, o me dico 
de famí lia e comunidade precisa usar suas 
compete ncias comunicacionais e de manejo dos 
ciclos familiares, das crises vitais e das 
disfuncionalidades familiares. Sobre a abordagem do 
ciclo de vida familiar, e INCORRETO afirmar que: 
a) O ninho vazio se caracteriza pelo alí vio da 
pressa o de cuidar dos filhos e pela calmaria do 
reencontro da dí ade. 
b) Cada fase do ciclo de vida exige mudanças 
emocionais e pra ticas para reequilibrar o 
sistema familiar e para o alcance da pro xima fase 
do ciclo. 
c) O esta gio do novo casal requer 
comprometimento com a formaça o do novo 
sistema via realinhamento do relacionamento 
com a inclusa o do co njuge. 
d) Famí lias com adolescentes requerem 
flexibilidade nas fronteiras familiares para 
incluir a independe ncia dos filhos e a busca de 
novo foco na vida do casal. 
e) Muitos pacientes na o requerem medicaço es, 
necessitam apenas de atença o do me dico e das 
equipes de sau de. 
3ª QUESTÃO 
Na abordagem familiar, em relaça o aos pre -
requisitos de compete ncia do Me dico da Famí lia e 
Comunidade, segundo a Sociedade Brasileira de 
Medicina de Famí lia e Comunidade/Comissa o 
Nacional de Residencia Me dica/MEC, analise as 
seguintes assertivas e assinale V, se verdadeiro, ou F, 
se falso. 
( ) Conhecer conceitos de abordagem familiar e as 
va rias tipologias familiares. 
( ) Conhecer a visita domiciliar de modo adequado. 
( ) Conhecer os ciclos vitais familiares. 
( ) Conhecer aspectos da viole ncia familiar. 
( ) Conhecer os ní veis de intervença o familiar. 
A ordem correta de preenchimento dos pare nteses, 
de cima para baixo, e : 
a) F – V – V – F – F. 
b) V – V – F – F – F. 
c) V – V – F – V – F. 
d) V – F – V – V – V. 
e) F – F – V – V – V. 
4ª QUESTÃO 
Considere que o me dico de Famí lia e Comunidade 
realize uma visita a famí lia extensiva anteriormente 
descrita. 
Tendo em vista que a abordagem familiar apresenta 
diversos aspectos a serem contemplados por esse 
me dico, julgue o item a seguir. 
A abordagem familiar realizada pelo me dico de 
Famí lia e Comunidade e a terapia familiar sa o aço es 
Questões – IESC III 
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sino nimas entre as quais na o ha diferenças; existem 
somente benefí cios aos familiares. 
A. Certo 
B. Errado 
5ª QUESTÃO 
A abordagem orientada pela famí lia e um atributo da 
Atença o Prima ria a Sau de (APS) abrangente e, junto 
com outros atributos, busca romper com a ideia 
conservadora de cuidado prima rio centrado na 
figura do me dico das clí nicas ba sicas (clí nico geral, 
pediatra e ginecologista). Essa abordagem, na APS se 
da por meio de ferramentas de cuidado que 
favorecem a aproximaça o e a abordagem familiar. 
Sa o ferramentas de abordagem familiar, EXCETO: 
Alternativas 
a) P.R.A.C.T.I.C.E 
b) F.I.R.O 
c) Genograma 
d) APGAR das famí lias 
e) Atença o Compartilhada de Grupo. 
6ª QUESTÃO 
Na pra tica do me dico de famí lia, a da abordagem 
familiar contribui para o plano de prevença o, de 
investigaça o clí nica e de tratamento de casos simples 
e complexos. O instrumento de abordagem familiar 
que identifica todos os sistemas envolvidos e 
relacionados com a pessoa, com a famí lia em questa o 
e com o meio onde vivem e denominado 
a) Apgar da famí lia. 
b) Genograma. 
c) Ciclo vital. 
d) Ecomapa. 
7ª QUESTÃO 
H.M.J, 56 anos, comparece a consulta chorando e 
relatando conflitos familiares com o esposo 
alcoo latra e o filho usua rio de drogas. Ja pensou em 
mudar de casa, pore m na o tem outros familiares e 
depende financeiramente do esposo. Sua filha mais 
velha e casada, pore m tambe m esta com problemas, 
pois seu esposo tambe m tem problemas com a 
bebida. 
Diante da situaça o, o me dico resolve fazer uma 
abordagem para tentar ajudar a paciente com seu 
sofrimento e entender melhor a dina mica familiar. 
Sa o ferramentas possí veis de serem usadas pelo 
me dico para abordagem familiar, EXCETO: 
a) Ecomapa. 
b) Genograma 
c) Abordagem do ciclo de vida. 
d) CIAP. 
8ª QUESTÃO 
A pra tica do me dico de famí lia e comunidade exige 
ferramentas que facilitem suas intervenço es para a 
abordagem familiar. 
Sa o ferramentas possí veis de utilizaça o durante a 
consulta para uma melhor abordagem, EXCETO: 
a) Me todo Balint. 
b) Genograma 
c) Ecomapa. 
d) Entrevista com a famí lia. 
9ª QUESTÃO 
O instrumento de abordagem familiar que permite 
identificar, de maneira mais ra pida a dina mica 
familiar e suas possí veis implicaço es, com criaça o de 
ví nculo entre profissional e a famí lia/indiví duo e o: 
a) Geomapa. 
b) Genograma 
c) Territorializaça o. 
d) Heredograma. 
e) Demanda. 
10ª QUESTA O 
Considere que o me dico de Famí lia e Comunidade 
realize uma visita a famí lia extensiva anteriormente 
descrita. 
Tendo em vista que a abordagem familiar apresenta 
diversos aspectos a serem contemplados por esse 
me dico, julgue o item a seguir. 
Na abordagem familiar e na utilizaça o do me todo 
orientado na famí lia pelo me dico de Famí lia e 
Comunidade, e ele quem detecta o problema ou os 
problemas que podem ser o motivo da disfunça o ou 
da dificuldade para a recuperaça o. 
A. Certo 
B. Errado 
11ª QUESTÃO 
A Atença o Domiciliar (AD) esta organizada em tre s 
modalidades: Atença o Domiciliar 1 (AD1), Atença o 
Domiciliar 2 (AD2), e Atença o Domiciliar 3 (AD3). 
Considera-se elegí vel, na modalidade AD2, o usua rio 
que tendo indicaça o de AD: 
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@angelarocha.s 
a) requeira cuidados com menor freque ncia e com 
menor necessidade de intervenço es 
multiprofissionais. 
b) necessite de cuidado multiprofissional mais 
frequente, uso de equipamento(s) ou agregaça o 
de procedimento(s) de maior complexidade. 
c) possa ter garantia de hospitalizaça o. 
d) Possa abreviar ou evitar hospitalizaça o. 
12ª QUESTÃO 
A atença o domiciliar e uma importante dimensa o do 
cuidado na APS. Entre os objetivos da atença o 
domiciliar esta o o acompanhamento domiciliar e a 
vigila ncia domiciliar. Assinale a 
alternativa CORRETA relacionada ao tema. 
a) O acompanhamento domiciliar acontece quando 
o paciente necessita de cuidados frequentes e 
programa veis com a equipe de sau de, como no 
caso de idosos com dificuldade de locomoça o. 
b) A vigila ncia domiciliar refere-se exclusivamente 
aos casos de pacientes com doenças infecto 
contagiosas que na o podem acessara Unidade 
de Sau de. 
c) Pacientes com possibilidade de locomoça o na o 
devem receber atença o domiciliar porque isso 
aumenta a sobrecarga da equipe de sau de. 
d) A visita por demanda do Ministe rio Pu blico a 
crianças e idosos em situaça o de vulnerabilidade 
relaciona-se ao objetivo de acompanhamento 
domiciliar. 
e) As visitas a pacientes com transtorno mental 
agudizados e famí lias em vulnera veis 
relacionam-se ao objetivo de vigila ncia em 
domicí lio. 
13ª QUESTÃO 
O art. 5º do capí tulo I da Portaria nº 2.527, de 27 de 
outubro de 2011, que redefine a Atença o Domiciliar 
no a mbito do Sistema U nico de Sau de/SUS, traz as 
diretrizes da atença o domiciliar. Qual alternativa 
apresenta adequadamente uma diretriz da atença o 
domiciliar segundo a portaria 2.527? 
a) A atença o domiciliar deve ser estruturada na 
perspectiva de uma rede de atença o para cura da 
doença, tendo a atença o ba sica como ordenadora 
do cuidado e da aça o territorial. 
b) A atença o domiciliar deve estar incorporada ao 
sistema de regulaça o, articulando-se com os 
outros pontos de atença o a sau de e com serviços 
de retaguarda. 
c) A atença o domiciliar dever ser estruturada de 
acordo com os princí pios de hierarquizaça o e 
restriça o do acesso, acolhimento, equidade, 
humanizaça o e integralidade da assiste ncia. 
d) A atença o domiciliar deve estar inserida nas 
linhas de cuidado apenas por meio de pra ticas 
clí nicas curativas baseadas nas necessidades do 
usua rio, reduzindo a fragmentaça o da 
assiste ncia. 
e) A atença o domiciliar deve adotar um modelo de 
atença o centrado no trabalho dos me dicos, 
dentistas, te cnicos em higiene dental e 
enfermeiros. 
14ª QUESTÃO 
E um crite rio correto de elegibilidade para acionar a 
equipe da atença o prima ria como responsa vel pelo 
cuidado no contexto da atença o domiciliar a 
existe ncia de 
a) pessoas em condiço es cro nicas agudizadas, 
restritas ao leito. 
b) necessidade de atendimento com periodicidade 
semanal ou menor. 
c) pessoas em condiça o cro nica na o complexa, 
restritas ao leito ou ao lar. 
d) necessidade de utilizaça o de tecnologias 
avançadas com monitoramento constante. 
15ª QUESTÃO 
No que compete a s polí ticas pu blicas de sau de, a 
Portaria Nº 963, de 27 de maio de 2013 redefine a 
Atença o Domiciliar no a mbito do Sistema U nico de 
Sau de (SUS). De acordo com esta Portaria, pode-se 
afirmar que, EXCETO: 
a) cuidador e a pessoa com ou sem ví nculo familiar 
com o usua rio, contratada para auxilia -lo em 
suas necessidades e atividades da vida cotidiana, 
sendo os demais considerados acompanhantes”. 
b) “cuidador e a pessoa com ou sem ví nculo familiar 
com o usua rio, capacitada para auxilia -lo em 
suas necessidades e atividades da vida 
cotidiana”. 
c) “atença o domiciliar e uma nova modalidade de 
atença o a sau de, substitutiva ou complementar 
a s ja existentes, caracterizada por um conjunto 
de aço es de promoça o a sau de, prevença o e 
tratamento de doenças e reabilitaça o prestadas 
em domicí lio, com garantia de continuidade de 
cuidados e integrada a s redes de atença o a 
sau de”. 
d) “serviço de atença o domiciliar e um serviço 
substitutivo ou complementar a internaça o 
hospitalar ou ao atendimento ambulatorial, 
responsa vel pelo gerenciamento e 
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operacionalizaça o das equipes 
multiprofissionais de atença o domiciliar e 
equipes multiprofissionais de apoio”. 
e) “a atença o domiciliar tem como objetivo a 
reorganizaça o do processo de trabalho das 
equipes que prestam cuidado domiciliar na 
tença o ba sica, ambulatorial, nos serviços de 
urge ncia e emerge ncia e hospitalar (...)” 
16ª QUESTÃO 
A atença o domiciliar (AD) e uma estrate gia de 
atença o a sau de, oferecida no domicí lio do paciente 
e caracterizada por um conjunto de aço es de 
promoça o a sau de, prevença o e tratamento de 
doenças e reabilitaça o, com garantia da 
continuidade do cuidado disponí vel no Sistema 
U nico de Sau de (SUS). 
Sobre a atença o domiciliar, NA O se pode afirmar 
que: 
a) proporciona ao paciente um cuidado ligado 
diretamente aos aspectos referentes a estrutura 
familiar, a infraestrutura do domicí lio e a 
estrutura oferecida pelos serviços para esse tipo 
de assiste ncia. 
b) evita-se hospitalizaço es desnecessa rias e 
diminui o risco de infecço es 
c) aumenta a superlotaça o de serviços de urge ncia 
e emerge ncia 
d) melhora a gesta o dos leitos hospitalares e o uso 
dos recursos 
17ª QUESTÃO 
A Atença o Domiciliar (AD) e uma forma de atença o a 
sau de, oferecida na moradia do paciente e 
caracterizada por um conjunto de aço es de 
promoça o a sau de, prevença o e tratamento de 
doenças e reabilitaça o, com garantia da 
continuidade do cuidado e integrada a Rede de 
Atença o a Sau de. A AD e organizada em tre s 
modalidades: AD1, AD2 e AD3. Em relaça o a 
prestaça o de assiste ncia a sau de do usua rio e a 
freque ncia de visitas no domicí lio, assinale a 
alternativa CORRETA. 
a) Na modalidade AD2, o atendimento e realizado 
pela equipe multidisciplinar de atença o 
domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no 
mí nimo, uma vez por semana. 
b) Nas modalidades AD1 e AD2, o atendimento e 
realizado pela equipe de atença o ba sica com 
visitas regulares em domicí lio programadas 
para, no mí nimo, uma vez por me s. 
c) Nas modalidades AD1 e AD2, o atendimento e 
realizado pela equipe multidisciplinar de 
atença o domiciliar com visitas regulares em 
domicí lio, no mí nimo, uma vez por me s. 
d) Na modalidade AD3, o atendimento e realizado 
pela equipe multidisciplinar de atença o 
domiciliar com visitas regulares em domicí lio, no 
mí nimo, duas vezes por me s. 
18ª QUESTÃO 
A atença o domiciliar (AD) constitui uma modalidade 
de atença o a sau de no a mbito do Sistema U nico de 
Sau de, substitutiva ou complementar a s ja 
existentes, oferecida no domicí lio e caracterizada 
por um conjunto de aço es de promoça o a sau de, 
prevença o e tratamento de doenças, e reabilitaça o, 
com garantia da continuidade do cuidado e 
integrada a s Redes de Atença o a Sau de. Configura-se 
como atividade para atender pessoas incapacitadas 
ou com dificuldade de locomoça o. Devera , portanto, 
ser organizada em tre s modalidades: AD1, AD2 e 
AD3, e definida a partir da caracterizaça o do 
paciente, do tipo de atença o e dos procedimentos 
utilizados para a realizaça o do cuidado. Dentre as 
principais equipes de sau de envolvidas esta o as 
Equipes de Atença o Ba sica (eAB), os Nu cleos de 
Apoio a Sau de da Famí lia (NASF), e os Serviços de 
Atença o Domiciliar compostos por equipes 
especializadas - equipe multiprofissional de atença o 
domiciliar (EMAD) e equipe multiprofissional de 
apoio (EMAP). 
Em relaça o as modalidades de atença o domiciliar, 
podemos afirmar que: 
a) AD1 e aquela que, pelas caracterí sticas do 
paciente (gravidade e equipamentos de que 
necessita), deve ser realizada pelas eAB, com 
apoio eventual do NASF e dos demais pontos de 
atença o, inclusive, dos Serviços de Atença o 
Domiciliar compostos por equipes 
especializadas - EMAD e EMAP. 
b) AD1 e aquela que, pelas caracterí sticas do 
paciente (gravidade e equipamentos de que 
necessita), deve ser realizada pelas eAB, com 
apoio eventual do NASF, e quando ainda na o e 
necessa rio apoio eventual dos demais pontos de 
atença o, como os Serviços de Atença o Domiciliar 
compostos por equipes especializadas - EMAD e 
EMAP. 
c) AD2 e aquela que, pelas caracterí sticas do 
paciente (gravidade e equipamentos de que 
necessita), e preciso maior freque ncia de 
cuidado, recursos de sau de e acompanhamento 
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contí nuos, podendo ser o paciente proveniente 
de diferentes serviços da rede de atença o. A 
prestaçao de assiste ncia a sau de na modalidade 
AD2 e de responsabilidade dos NASF, da EMAD e 
da EMAP. 
d) AD2 e aquela que, pelas caracterí sticas do 
paciente (gravidade e equipamentos de que 
necessita), e preciso maior freque ncia de 
cuidado, recursos de sau de e acompanhamento 
contí nuos, podendo ser o paciente proveniente 
de diferentes serviços da rede de atença o. A 
prestaça o de assiste ncia a sau de na modalidade 
AD2 e de responsabilidade apenas dos NASF e da 
EMAD. 
e) AD3 e aquela que, pelas caracterí sticas do 
paciente (gravidade e equipamentos de que 
necessita), e preciso maior freque ncia de 
cuidado, recursos de sau de e acompanhamento 
contí nuos do que na modalidade AD2, podendo 
ser o paciente proveniente de diferentes serviços 
da rede de atença o. A prestaça o de assiste ncia a 
sau de na modalidade AD3 e de responsabilidade 
dos NASF, EMAD e EMAP. 
19ª QUESTÃO 
Sobre o Me todo Clí nico Centrado na Pessoa (MCCP), 
e correto afirmar que 
Alternativas 
a) a promoça o da sau de deve ser realizada 
coletivamente, resguardando-se a consulta 
individual ao tratamento de doenças. 
b) o tempo de consulta estruturada no me todo 
clí nico tradicional e maior que o de uma consulta 
estruturada no MCCP. 
c) a experie ncia do adoecimento relaciona-se a 
doença que aflige a pessoa, ou seja, pessoas 
acometi das com uma mesma doença sofrera o os 
mesmos sintomas e disfunço es. 
d) o me dico e a pessoa consultada precisam 
elaborar um plano conjunto de manejo, 
incluindo a priorizaça o de problemas, metas do 
manejo e pape is dos envolvidos. 
20ª QUESTÃO 
O iní cio de uma consulta me dica e essencial para a 
obtença o de informaço es relativas ao problema da 
pessoa que procura atendimento. 
Uma te cnica CORRETA a ser utilizada nos momentos 
iniciais de uma consulta e : 
a) Delimitar o motivo da consulta somente dentro 
da queixa principal do paciente. 
b) Utilizar perguntas fechadas o mais 
precocemente possí vel a fim de direcionar a 
entrevista. 
c) Registrar as informaço es da histo ria clí nica em 
prontua rio (digital ou fí sico) assim que o 
paciente começar a falar. 
d) Deixar o paciente falar livremente sobre seu 
problema por pelo menos dois minutos 
21ª QUESTÃO 
Qual e a alternativa correta quanto ao Me todo Clí nico 
Centrado na Pessoa (MCCP)? 
a) E uma forma de organizar as consultas, que 
considera a expectativa dos me dicos e das 
pessoas. E uma consulta que pode ser realizada 
em condiço es cro nicas ou agudas. 
b) Refere-se a atitude e tica do profissional na 
consulta, que coloca as vontades da pessoa 
atendida como prioridade. E uma consulta mais 
longa do que a centrada no diagno stico. 
c) A primeira etapa do MCCP e compreender a 
pessoa como um todo, seu contexto pro ximo e 
distante. E bastante apropriada para consultas 
em sau de mental, sejam em consultas agendadas 
ou na o. 
d) E uma abordagem de consulta que visa descobrir 
a demanda oculta da pessoa. E uma consulta 
realizada principalmente em consultas 
agendadas de acompanhamento. 
22ª QUESTÃO 
A importa ncia de um sistema de sau de baseado em 
atença o prima ria a sau de (APS) esta extensamente 
documentada na literatura cientí fica. Uma das 
formas de explicar essa importa ncia esta no fato de 
existir um me dico como filtro, ou porta de entrada 
do sistema, que refere ncia o paciente a um 
especialista focal adequado, no momento adequado 
e em um outro ponto da rede de atença o. Alguns 
modelos colocam o Me dico de Famí lia e Comunidade 
(MFC) como o me dico desta porta de entrada, outros 
colocam me dicos de outras especialidades. Marque a 
alternativa que explica um dos 
motivos da importa ncia deste filtro: 
a) O MFC aborda mais sintomas inespecí ficos do 
que o especialista focal, isso aumenta sua 
acura cia em termos diagno sticos. Assim, e 
responsa vel pela maioria dos diagno sticos 
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infrequentes ou raros de uma determinada 
populaça o. 
b) O MFC examina pacientes com alta 
probabilidade pre -teste de doenças, e quando 
empregados muitos testes semiolo gicos e 
diagno sticos, conseguira diagnosticar de forma 
precisa cada uma destas doenças. 
c) O MFC, aplicando seus algoritmos semiolo gicos e 
diagno sticos, e capaz de avaliar os pacientes de 
determinada populaça o e aumentar o valor 
preditivo positivo de determinadas doenças para 
o especialista focal. 
d) O MFC ou o especialista focal atendem pacientes 
com a mesma probabilidade pre -teste de 
doenças e conseguem aumentar o valor 
preditivo positivo das doenças em mesma 
amplitude, desde que sejam porta de entrada do 
sistema. 
23ª QUESTÃO 
Mulher com 48 anos, negra, solteira, relata ter 
perdido o pai falecido recentemente devido a covid-
19. Procurou a UBS com queixa de cefaleia e 
formigamento nos pe s; refere ter diabetes e que nem 
sempre usa as medicaço es corretamente. Sabe que 
precisa fazer dieta e realizar atividade fí sica, mas na o 
tem vontade para fazer nada desde a morte do pai. O 
exame fí sico evidenciou: IMC = 32, PA = 150 x 
90mmHg e varizes de membros inferiores. A conduta 
do me dico foi prescrever as medicaço es e marcar o 
retorno para 60 dias considerando a utilizaça o do 
me todo clí nico centrado na pessoa, nesse caso, e 
correto afirmar que: 
a) pode melhorar a adesa o ao tratamento e o 
cuidado preventivo, em que cada encontro e uma 
oportunidade para a promoça o da sau de 
b) costuma gerar mais custos ao sistema de sau de, 
pois sobrecarrega os serviços, apesar de 
melhorar a recuperaça o dos pacientes 
c) as consultas exigem muito mais tempo, apesar 
das evide ncias mostrarem melhoras no controle 
do diabetes e da hipertensa o 
d) deve priorizar os aspectos subjetivos do 
sofrimento da pessoa para que o me dico possa 
decidir qual a melhor conduta 
24ª QUESTÃO 
Leia atentamente parte do dia logo de uma consulta 
em uma unidade de sau de e responda. 
Médico – Em que posso te ajudar? 
Paciente – Estou com uma dor aqui na coluna 
incomodando ja faz uma semana. E muito ruim! 
Médico – Explique melhor, por favor. 
Paciente – Na o sei bem como começou. Mas e bem 
aqui (mostra com a ma o a regia o lombar) e desce 
para essa parte da perna (mostra com ma o o trajeto 
na parte lateral anterior da coxa direita). Do i mais 
quando fico muito tempo de pe e quando tento me 
abaixar. 
Médico – E como voce esta se sentindo com essa dor? 
Paciente – Muito mal! Ja tomei ate ibuprofeno, mas 
na o passou! 
Médico – E qual sua impressa o sobre o que pode 
estar acontecendo? 
Paciente – Acho que pode ser uma he rnia de disco! 
Minha tia tem he rnia e disse que a dor e parecida 
com a minha. 
Médico – E como isso tem afetado a sua vida? 
Paciente – Tem incomodado muito! Na o estou 
conseguindo trabalhar direito e esta ruim ate para 
dormir. 
Médico – Entendo! E qual sua expectativa para essa 
nossa consulta hoje? 
Paciente – Penso que deva tomar um reme dio mais 
forte e fazer um exame da coluna, para ter certeza de 
que e he rnia. 
Médico – Entendo! Bom, antes de partirmos para 
analisar mais detalhes sobre essa dor e sobre suas 
impresso es, gostaria de saber se ha algo mais que te 
motivou a se consultar hoje. 
Paciente – Na o! Foi so essa dor mesmo. Se na o fosse 
isso, nem teria vindo no posto. 
Quando a(o) profissional comenta – “Bom, antes de 
partirmos para analisar mais detalhes sobre essa dor 
e sobre suas impresso es, gostaria de saber se ha algo 
mais que te motivou a se consultar hoje.” – Pode-se 
considerar que foi utilizada uma estrate gia de 
habilidade de comunicaça o/entrevista clí nica 
chamada de: 
a) Identificaça o da demanda oculta. 
b) Prevença o de demandas aditivas. 
c) Entrevista motivacional. 
d) Transfere ncia e contratransfere ncia. 
e) Demora permitida. 
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25ª QUESTÃO 
A Polí tica Nacional de Educaça o Permanente em 
Sau de menciona o debate sobre o contraste entre os 
paradigmas das denominadas “Educaça o 
Continuada” e “Educaça o Permanente”. 
Sobre as premissas que caracterizam a Educaça o 
Continuada, assinale a alternativa INCORRETA. 
a) Representa uma continuidade do modelo escolar 
ou acade mico, centralizado na atualizaça o de 
conhecimentos, geralmente com enfoque 
disciplinar, em ambiente dida tico e baseado em 
te cnicas de transmissa o, com fins de atualizaça o. 
b) Conceitua tecnicamente a pra tica enquanto 
campo de aplicaça o de conhecimentos 
especializados, como continuidade da lo gica dos 
currí culos universita rios, que se situa no final ou 
apo s o processo de aquisiça o de conhecimentos. 
Por este fato, se produz uma dista ncia entre a 
pra tica e o saber (compreendido como o saber 
acade mico) e uma desconexa o do saber como 
soluça o dos problemas da pra tica. 
c) Coloca as pessoas como atores reflexivos da 
pra tica e construtores do conhecimento e de 
alternativas de aça o, em vez de receptores. 
d) E uma estrate gia descontí nua de capacitaça o, 
com rupturas no tempo; trata-se de cursos 
perio dicos sem seque ncia constante. 
e) Em seu desenvolvimento concreto, tem sido 
dirigida, predominantemente, ao pessoal me dico 
– alcançando, com menor e nfase, o grupo de 
enfermagem; centrada em cada categoria 
profissional, praticamente desconsiderou a 
perspectiva das equipes e dos diversos grupos de 
trabalhadores. 
26ª QUESTÃO 
“No campo dos sistemas de sau de, os debates acerca 
da educaça o e desenvolvimento dos recursos 
humanos levaram a contrastar os paradigmas das 
denominadas “Educaça o Continuada” e “Educaça o 
Permanente”. 
Sobre Educaça o Permanente, e correto afirmar que 
uma de suas caracterí sticas consiste em: 
a) representar uma continuidade do modelo 
escolar ou acade mico e estar baseada em 
te cnicas de transmissa o, com fins de atualizaça o. 
b) incorporar o ensino e o aprendizado a vida 
cotidiana das organizaço es e a s pra ticas sociais e 
laborais, no contexto real em que ocorrem. 
c) produzir uma dista ncia entre a pra tica e o saber, 
este compreendido como o saber acade mico. 
d) estar centrada em cada categoria profissional e, 
praticamente, desconsidera a perspectiva das 
equipes e dos diversos grupos de trabalhadores. 
e) definir-se como estrate gia de capacitaça o com 
avaliaça o formativa do funciona rio no final do 
curso, atribuindo-lhe uma nota e premiando 
aqueles com melhor desempenho. 
27ª QUESTÃO 
Educaça o em Sau de e um processo sistema tico, 
contí nuo e permanente que objetiva a formaça o e o 
desenvolvimento da conscie ncia crí tica do cidada o, 
estimulando a busca de soluço es coletivas para os 
problemas vivenciados e a sua "participaça o real" no 
exercí cio do controle social. Integrando a Educaça o 
em Sau de a s aço es da Funasa (Fundaça o Nacional de 
Sau de), assinale a alternativa que esta de acordo com 
a suas diretrizes operacionais. 
a) Fomentar a produça o e desenvolver 
metodologias de produça o, testagem e avaliaça o 
de materiais de apoio a pra tica educativa. 
b) Apoiar tecnicamente o governo federal na 
elaboraça o, implementaça o e avaliaça o de 
projetos de Educaça o em Sau de e Mobilizaça o 
Social. 
c) Desenvolver e fomentar a cooperaça o te cnica, 
estudos e pesquisas de processos metodolo gicos 
inovadores de interesse da a rea. 
d) Utilizar a Internet e outros veí culos de 
comunicaça o como instrumentos de Educaça o 
em Sau de. 
e) Elaborar instrumentos de planejamento, de 
acompanhamento e de avaliaça o de planos, 
programas e projetos de Educaça o em Sau de. 
28ª QUESTÃO 
Considerando-se Educaça o em Sau de: diretrizes, 
sobre as bases conceituais, marcar C para as 
afirmativas Certas, E para as Erradas e, apo s, 
assinalar a alternativa que apresenta a seque ncia 
CORRETA: 
 
( ) Educaça o em Sau de e um processo sistema tico, 
contí nuo e permanente, que objetiva a formaça o e o 
desenvolvimento da conscie ncia crí tica do cidada o, 
estimulando a busca de soluço es coletivas para os 
problemas vivenciados e a sua “participaça o real” no 
exercí cio do controle social. 
( ) Educaça o permanente e a estrate gia de 
reestruturaça o dos serviços, a partir da ana lise dos 
determinantes sociais e econo micos, mas, 
sobretudo, de valores e conceitos dos profissionais. 
FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA 
@angelarocha.s 
a) C - E. 
b) E - C. 
c) C - C. 
d) E - E. 
29ª QUESTÃO 
Em relaça o a Educaça o Permanente em Sau de, 
coloque V nas afirmativas Verdadeiras e F nas Falsas. 
( ) As Comisso es Permanentes de Integraça o Ensino-
Serviço (CIES) devera o ser compostas, tambe m, por 
Trabalhadores do SUS e por representantes de 
Movimentos Sociais ligados a gesta o das polí ticas 
pu blicas de sau de e do controle social no SUS. 
( ) A formaça o dos trabalhadores de ní vel me dio no 
a mbito do SUS na o deve ser regida pelas diretrizes e 
orientaço es constantes da Portaria GM/MS nº 1.996, 
de 20 de agosto de 2007. 
( ) A Lei 8.080/90 em seu Art 14 dispo e que 
Comisso es Permanentes de Integraça o entre os 
serviços de sau de e as instituiço es de ensino 
profissional e superior seriam criadas a fim de 
propor prioridades, me todos e estrate gias para a 
formaça o e educaça o continuada dos recursos 
humanos do SUS na esfera correspondente assim 
como em relaça o a pesquisa e a cooperaça o te cnica 
entre essas instituiço es. 
Assinale a alternativa que conte m a seque ncia 
CORRETA. 
a) V-F-V 
b) F-V-V 
c) V-F-F 
d) F-F-F 
e) V-V-V 
30ª QUESTÃO 
Analise as assertivas abaixo e marque a 
alternativa correta. 
I. A educaça o continuada contempla as 
atividades que possuem perí odo definido 
para execuça o e utiliza, em sua maior parte, 
os pressupostos da metodologia de ensino 
tradicional, como exemplo as ofertas formais 
nos ní veis de po s-graduaça o. 
II. A educaça o permanente relaciona-se a s 
atividades educacionais que visam 
promover a aquisiça o sequencial e 
acumulativa de informaço es te cnico-
cientí ficas pelo trabalhador, por meio de 
pra ticas de escolarizaça o de cara ter mais 
formal, bem como de experie ncias no campo 
da atuaça o profissional, no a mbito 
institucional ou ate mesmo externo a ele. 
III. Educaça o na sau de consiste na produça o e 
sistematizaça o de conhecimentos relativos a 
formaça o e ao desenvolvimento para a 
atuaça o em sau de, envolvendo pra ticas de 
ensino, diretrizes dida ticas e orientaça o 
curricular. 
IV. A Educaça o Permanente se baseia na 
aprendizagem significativa e na 
possibilidade de transformar as pra ticas 
profissionais e acontece no cotidiano do 
trabalho. 
V. Educaça o em sau de e um conjunto de 
pra ticas que contribui para aumentar a 
autonomia das pessoas no seu cuidado e no 
debate com os profissionais e os gestores a 
fim de alcançar uma atença o de sau de de 
acordo com suas necessidades. 
 
a) Todas esta o corretas. 
b) Somente I, III, IV e V esta o corretas. 
c) Nenhuma esta correta. 
d) Somente II, IV e V esta o corretas. 
e) Somente I, II e V esta o corretas. 
31ª QUESTÃO 
Sobre a educaça o em sau de, marque V, para as 
alternativas verdadeiras, e F, para as falsas 
(__) A Educaça o em Sau de e uma pra tica social, cujo 
processo contribui para a formaça o da conscie ncia 
crí tica das pessoas a respeito de seus problemas de 
sau de, a partir da sua realidade, e estimula a busca 
de soluço es e organizaça o para a aça o 
exclusivamente individual. 
(__) A pra tica de sau de, enquanto pra tica educativa, 
tem por base o processo de capacitaça o de 
indiví duos e grupos para atuarem sobre a realidade 
e transforma -la. 
(__) Educaça o em Sau de e um processo sistema tico, 
contí nuo e permanente que objetiva a formaça o e o 
desenvolvimento da conscie nciacrí tica do cidada o, 
estimulando a busca de soluço es coletivas para os 
problemas vivenciados e a sua "participaça o real" no 
exercí cio do controle social. 
Apo s ana lise, assinale a alternativa que apresenta a 
seque ncia CORRETA dos itens acima, de cima para 
baixo: 
 
FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA 
@angelarocha.s 
a) F, V, F. 
b) V, V, F. 
c) V, F, V. 
d) F, V, V. 
e) F, F, V. 
32ª QUESTÃO 
Sobre a proposta do acolhimento, e CORRETO 
informar que: 
Alternativas 
O acolhimento e uma proposta que os profissionais 
de sau de sejam mais gentis com os usua rios na 
escuta de seu sofrimento. 
Acolhimento e uma proposta de triagem das 
demandas, identificando quais sa o de 
responsabilidade da APS e quais sa o de outros 
serviços. 
Existe uma u nica forma de implantar o acolhimento 
– seus fluxos esta o previstos no Caderno de Atença o 
Ba sica 28 (Brasil, 2013) e sa o uma diretriz do 
Ministe rio da Sau de, devendo ser seguida a risca, sob 
risco de penalidade para a gesta o Municipal. 
Acolhimento implica adotar uma forma de 
funcionamento que permita atender a todos que 
procuram o serviço de sau de, acolhendo e dando 
respostas resolutivas em tempo oportuno, o que 
demanda modificaço es na organizaça o do trabalho 
da equipe como um todo. 
33ª QUESTÃO 
Uma equipe multiprofissional de sau de decidiu 
elaborar o Plano Terape utico Singular (PTS) para os 
casos mais complexos atendidos na unidade. A 
equipe de sau de rotineiramente discute a evoluça o e 
faz as devidas correço es de rumo no PTS, sendo esse 
momento denominado: 
a) Ajuste de Indicador Singular. 
b) Definiça o de Metas. 
c) Diagno stico Terape utico. 
d) Divisa o de Responsabilidade Terape utica. 
e) Reavaliaça o. 
34ª QUESTÃO 
A assiste ncia a pessoas com transtornos mentais 
severos e persistentes vem sofrendo, nas u ltimas 
de cadas, importantes transformaço es. O conceito de 
Projeto Terape utico Singular e um plano 
a) de aça o do profissional enfermeiro que busca as 
informaço es necessa rias para estabelecer as 
estrate gias mais eficazes de cuidado. 
b) de intervenço es de metas, de aço es e de prazos 
que busca articular princí pios e diretrizes 
preconizados nas Polí ticas de Sau de Mental. 
c) integrado de enfrentamento ao a lcool e a outras 
drogas no contexto das Polí ticas de Sau de 
Mental. 
d) de tratamento que a equipe multidisciplinar 
constro i juntamente com os sujeitos adoecidos, 
para cuidar da sau de, com o intuito de melhorar 
suas vidas. 
35ª QUESTÃO 
No que se refere a Polí tica Nacional de Humanizaça o 
(PNH), mais precisamente sobre o Projeto 
Terape utico Singular (PTS), analise os itens a seguir 
e, ao final, assinale a alternativa correta: 
 
I. Explora as singularidades, os motivos do 
adoecimento, a autonomia e os prova veis 
ganhos secunda rios do usua rio. 
II. Propicia a atuaça o integrada da equipe e do 
usua rio no plano de tratamento, 
transcendendo o diagno stico. 
III. Assume a responsabilidade sobre os 
usua rios e atua em ní vel intersetorial. 
 
a) Apenas o item I e verdadeiro. 
b) Apenas o item II e verdadeiro. 
c) Apenas o item III e verdadeiro. 
d) Apenas os itens I e II sa o verdadeiros. 
e) Nenhum dos itens e verdadeiro. 
36ª QUESTÃO 
O Projeto Terape utico Singular (PTS) e um conjunto 
de propostas de condutas terape uticas adotado para 
conduça o de casos encaminhados aos serviços 
pu blicos de atendimento em sau de mental. Nesse 
sentido, analise as afirmativas abaixo e assinale a 
alternativa correta. 
 
I. O plano de atendimento formulado a partir 
do PTS deve incluir aço es de todos os 
profissionais da equipe para o usua rio e a 
famí lia atendida. 
II. A divisa o de metas de curto, me dio e longo 
prazo, devera ser negociada com o usua rio 
pelo membro da equipe que tiver o melhor 
ví nculo. 
FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA 
@angelarocha.s 
III. O projeto pode ser feito para grupos ou 
famí lias e na o so para indiví duos. Ale m disso, 
o PTS busca a singularidade como elemento 
central de articulaça o e planejamento. 
IV. O “na o envolvimento” dos profissionais de 
sau de com determinadas situaço es 
vivenciadas pelos usua rios e o principal 
mecanismo de aça o de cuidado adotado pela 
equipe para a realizaça o do PTS. 
 
a) Apenas as afirmativas II e III esta o corretas 
b) Apenas as afirmativas I, II e III esta o corretas 
c) As afirmativas I, II, III e IV esta o corretas 
d) Apenas as afirmativas I e IV esta o corretas 
37ª QUESTÃO 
CASO DA DONA OLINDA. Leia o caso a seguir: 
 
A Sra. Olinda, de 47 anos, procurou a atenção 
primária de seu território a fim de realizar vinculação 
a este serviço, tendo em vista que se mudou de 
Brumadinho, município de Minas Gerais para Santa 
Catarina. Em Minas, não vinha tendo atendimento da 
atenção primária, pois trabalhava e tinha plano de 
saúde, a partir do qual apenas visitava um 
ginecologista anualmente. Mudou-se, pois, meses 
depois do grande acidente na barragem da Valle que 
acometeu aquele município, ficou viúva. Vem até a 
Atenção Básica pois, frequentemente se vê com forte 
dores de estômago. Aqui veio morar com o filho, nora 
e netos. Não tem rede social e apenas faz algumas 
costuras, mas sem grande ânimo, sobre o que diz para 
a enfermeira que a acolheu passar grande parte do 
dia sem vontade de conversar com as pessoas. A 
enfermeira que a acolheu ficou preocupada com a 
possibilidade de a paciente estar apresentando 
depressão em algum nível. Diante disso, levou o caso 
para a discussão do NASF, a fim pensar um projeto 
terapêutico específico, ou singular, para a paciente. 
 
No tocante aos Princí pios e Diretrizes do Sistema 
U nico de Sau de e da Rede de Atença o em sau de, 
dispostos na Polí tica Nacional de Atença o Ba sica, 
indique diretamente (em primeiro plano), qual 
princí pio e qual diretriz atendido no caso de Dona 
Olinda. 
 
a) Integralidade e participaça o social. 
b) Integralidade e cuidado centrado na pessoa. 
c) Universalidade e ordenaça o da rede. 
d) Universalidade e territorializaça o. 
38ª QUESTÃO 
A Sra. Olinda, de 47 anos, procurou a atença o 
prima ria de seu territo rio a fim de realizar 
vinculaça o a este serviço, tendo em vista que se 
mudou de Brumadinho, municí pio de Minas Gerais 
para Santa Catarina. Em Minas, na o vinha tendo 
atendimento da atença o prima ria, pois trabalhava e 
tinha plano de sau de, a partir do qual apenas visitava 
um ginecologista anualmente. Mudou-se, pois, 
meses depois do grande acidente na barragem da 
Valle que acometeu aquele municí pio, ficou viu va. 
Vem ate a Atença o Ba sica pois, frequentemente se ve 
com forte dores de esto mago. Aqui veio morar com o 
filho, nora e netos. Na o tem rede social e apenas faz 
algumas costuras, mas sem grande a nimo, sobre o 
que diz para a enfermeira que a acolheu passar 
grande parte do dia sem vontade de conversar com 
as pessoas. A enfermeira que a acolheu ficou 
preocupada com a possibilidade de a paciente estar 
apresentando depressa o em algum ní vel. Diante 
disso, levou o caso para a discussa o do NASF, a fim 
pensar um projeto terape utico especí fico, ou 
singular, para a paciente. Com base no CASO DA 
DONA OLINDA, indique o que seja correto no 
desenvolvimento de um Projeto Terape utico 
Singular para o caso. 
I. Dona Olinda devera ser encaminhada para 
um Centro de Atença o Psicossocial ou 
serviço equivalente, a fim de alcançar 
atendimento psicossocial e medicamentoso 
e especí fico, como o pro prio nome diz, 
especializado, para sua condiça o, que pode 
envolver um quadro depressivo. 
 
II. Uma vez que na atença o prima ria da regia o 
ocorre um grupo de mulheres coordenado 
pela equipe do NASF, deve ser discutido com 
Dona Olinda sua vontade de participar dessa 
atividade; e, paralelamente, devera ser 
acompanhada pelo me dico de sau de da 
família, a fim de ter avaliada sua condiça o 
ga strica. 
III. Dona Olinda na o deve ser encaminhada para 
um outro ní vel de atença o em sau de, mas 
deve ser pensada junto a ela estrate gias de 
sau de integral, que envolva sua condiça o 
biopsicossocial, a fim de retomar o a nimo 
para suas atividades e resolver sua condiça o 
ga strica. Nesse processo deve ser 
potencializada sua rede social a fim de 
construir ví nculos e apoio no 
acompanhamento de seu autocuidado. 
FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA 
@angelarocha.s 
Esta (ao) correta(s) apenas a(s) assertiva(s): 
a) II, III. 
b) I. 
c) II. 
d) I, II. 
39ª QUESTÕES 
O PTS pode ser definido como uma estrate gia de 
cuidado que articula um conjunto de aço es 
resultantes da discussa o e da construça o coletiva de 
uma equipe multidisciplinar e leva em conta as 
necessidades, as expectativas, as crenças e o 
contexto social da pessoa ou do coletivo para o qual 
esta dirigido (BRASIL, 2007). 
Baseando-se nessas informaço es, defina o que e PTS. 
a) Projeto Terape utico Singular. 
b) Projeto Terape utico Satisfato rio. 
c) Plano de Trabalho Satisfato rio. 
d) Plano de Trabalho Singular. 
40ª QUESTÃO 
_______________ sa o concebidos como um instrumento 
capaz de contribuir com o desenvolvimento da 
autonomia e condiço es de vida e sau de. O me todo e 
identificado como uma intervença o coletiva e 
interdisciplinar de sau de, constituí da por um 
_______________________, e orienta para o 
desenvolvimento de atitudes e comportamentos 
direcionados a transformaça o contí nua do ní vel de 
sau de e condiço es de vida dos seus participantes 
(SANTOS et al, 2006, p. 346). 
A alternativa que preenche, correta e 
sequencialmente, as lacunas do trecho acima e 
a) Mutiro es me dicos / profissional treinado 
b) Grupos de promoça o a sau de / processo grupal 
c) Planos terape uticos singulares / processo 
individual 
d) Grupos de vigila ncia de adesa o / documento 
norteador 
e) Relato rios de assiste ncia psicossocial / 
instrumento padronizado 
41ª QUESTÃO 
 
Preencha corretamente as lacunas do texto a seguir 
referente ao Me todo Clí nico Centrado na Pessoa 
(MCCP) - (STEWART, 2017). 
O primeiro componente do MCCP, __________, 
preconiza uma atença o aos sentimentos, ideias, 
funço es e expectativas referentes ao adoecimento e 
a sau de de quem busca cuidados em sau de. O 
segundo componente do MCCP, __________, integra os 
elementos do primeiro componente com o 
entendimento da pessoa como um todo, incluindo 
sua conscientizaça o acerca do ciclo de vida e do seu 
contexto de vida (__________; __________). 
 
A seque ncia que preenche corretamente as lacunas 
do texto e 
a) anamnese / exame fí sico e diagno stico / ciclo de 
vida / determinantes sociais da sau de. 
b) anamnese / exame fí sico / diagno stico / 
estabelecimento de plano terape utico singular. 
c) explorando a sau de, a doença e a experie ncia da 
doença / entendendo a pessoa como um todo / o 
indiví duo e a famí lia / contexto. 
d) explorando a sau de e a doença / exame fí sico, 
diagno stico e terape utica / ciclo de vida familiar 
/ determinantes sociais da sau de. 
42ª QUESTÃO 
Analise as afirmativas identificando com “V” as 
VERDADEIRAS e com “F” as FALSAS, assinalando 
a seguir a alternativa CORRETA, na sequência de 
cima para baixo: 
 
( ) O Plano de aço es estrate gicas para enfrentamento 
das doenças cro nicas na o transmissí veis 
fundamenta-se no delineamento de diretrizes e 
aço es em vigila ncia, informaça o, avaliaça o e 
monitoramento; promoça o da sau de; cuidado 
integral. 
( ) A vigila ncia das doenças cro nicas na o 
transmissí veis pressupo e a identificaça o dos fatores 
de risco, o monitoramento da morbidade e 
mortalidade especí fica das doenças e as respostas 
dos sistemas de sau de, que tambe m incluem gesta o, 
polí ticas, planos, infraestrutura, recursos humanos e 
acesso a serviços de sau de essenciais, inclusive a 
medicamentos. 
( ) A Promoça o da sau de das doenças cro nicas na o 
transmissí veis na o considera a importa ncia das 
parcerias para superar os fatores determinantes do 
processo sau de-doença, desconsiderando diferentes 
aço es intersetoriais, envolvendo educaça o, esporte, 
desenvolvimento agra rio, desenvolvimento social, 
meio ambiente, agricultura, trabalho. 
( ) O Cuidado integral das doenças cro nicas na o 
transmissí veis pressupo e a realizaça o de aço es 
visando ao fortalecimento da capacidade de resposta 
do Sistema U nico de Sau de e a ampliaça o de um 
conjunto de intervenço es diversificadas capazes de 
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?page=4&q=plano+terap%C3%AAutico+singular#question-belt-947067-teacher-tab
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?page=4&q=plano+terap%C3%AAutico+singular#question-belt-947067-teacher-tab
FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE ITABUNA – MEDICINA 
@angelarocha.s 
uma abordagem integral da sau de com vistas a 
prevença o e ao controle das Doenças Cro nicas Na o 
Transmissí veis. 
( ) O Plano de aço es estrate gicas para enfrentamento 
das doenças cro nicas na o transmissí veis 
desconsidera as quatro principais doenças (doenças 
do aparelho circulato rio, ca ncer, respirato rias 
cro nicas e diabetes) e os fatores de risco (tabagismo, 
consumo nocivo de a lcool, inatividade fí sica, 
alimentaça o inadequada e obesidade), mostrando as 
doenças infecciosas como mais relevantes para 
prevença o em sau de. 
a) V – V – F – V – F. 
b) F – F – V – F – F. 
c) F – V – F – V – F. 
d) V – F – F – V – V. 
e) V – V – V – F – F. 
43ª QUESTÃO 
Analise as afirmativas identificando com “V” as 
VERDADEIRAS e com “F” as FALSAS assinalando a 
seguir a alternativa CORRETA, na seque ncia de cima 
para baixo. 
( ) Um dos objetivos da organizaça o da rede de 
atença o a s pessoas com doenças cro nicas consiste 
em garantir acesso ao cuidado integral. 
( ) Apesar de haver adequada adesa o aos 
tratamentos das doenças cro nicas na o 
transmissí veis, a preocupaça o mundial com essa 
tema tica deve-se ao nu mero elevado de doentes na 
atença o ba sica, que onera o sistema de sau de. 
( ) O objetivo do Plano de Enfrentamento de DCNT e 
o de promover o desenvolvimento e a 
implementaça o de polí ticas pu blicas efetivas, 
integradas, sustenta veis e baseadas em evide ncias 
para a prevença o e o controle das DCNT e seus 
fatores de risco e fortalecer os serviços de sau de 
voltados a s doenças cro nicas. 
( ) O Plano de Enfrentamento de DCNT aborda os 
quatro principais grupos de doenças (circulato rias, 
ca ncer, respirato rias cro nicas e diabetes) e seus 
fatores de risco em comum modifica veis (tabagismo, 
a lcool, inatividade fí sica, alimentaça o na o sauda vel e 
obesidade). 
 
a) F – F – V – V. 
b) F – V – F – V. 
c) V – F – F – V. 
d) V – F – V – V. 
e) V – V – V – F. 
GABARITO 
 
1 A 
2 A 
3 D 
4 B 
5 E 
6 D 
7 D 
8 A 
9 D 
10 A 
11 D 
12 
13 B 
14 
15 A 
16 
17 A 
18 A 
19 
20 D 
21 A 
22 C 
23 A 
24 B 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
31 
32 
33 
34 
35 
36 
37 
38 
39 
40 
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42 
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