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2
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
GABRIEL COSTA ZAPAROLI – N264BD7
ANA CAROLINE DE SOUZA ANDRADE – T1934J8
ISABELLA NARDON GONGORA – T7931G9
MAYARA CAROLINE DE OLIVEIRA BATISTA - N230975
LUCIANA FERNANDES - D5324H0
O BEHAVIORISMO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PSICOLOGIA
	Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Teorias e Sistemas em Psicologia, sob orientação da Profa. Marisa Silva
Campus Assis – São Paulo
2018
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO......................................................................3
2 - METODOLOGIA...................................................................4
3 - DESENVOLVIMENTO..........................................................5
3.1 – BEHAVIORISMO COGNITIVO.........................................6
3.2 – BEHAVIORISMO METODOLÓGICO...............................7
3.3 BEHAVIORISMO RADICAL................................................8
4 – DISCUSSÃO DE DADOS..................................................10
5 – CONCLUSÃO....................................................................11
6 – REFERÊNCIAS..................................................................12
INTRODUÇÃO
Apresentação:
Trata-se de trabalho acadêmico apresentado à disciplina Teorias e Sistemas em Psicologia, desenvolvido pelos alunos do 2º semestre do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP/Assis
A temática desenvolvida refere-se ao reconhecimento da Psicologia como um saber científico inscrito na modernidade, através da abordagem de sua escola de pensamento Behaviorismo
Objetivo:
Ampliar a compreensão sobre o reconhecimento da Psicologia como um saber científico inscrito na história da modernidade.
METODOLOGIA
Trata-se de pesquisa bibliográfica desenvolvida por meio de consultas à literatura disponível sobre o assunto, através de revistas especializadas, artigos científicos e livros específicos.
Utilizou-se para tanto material disponibilizado pela biblioteca da Universidade Paulista – UNIP/Assis, bem como pelas bibliotecas virtuais como a “ SCIELO/BRASIL. “
Também foram consultados os materiais didáticos oferecidos através da disciplina Teorias e Sistemas em Psicologia, do curso de Psicologia da UNIP/Assis.
DESENVOLVIMENTO
O Behaviorismo não é propriamente uma ciência, mas uma filosofia da ciência, como filosofia do comportamento aborda tópicos que muito prezamos. O Behaviorismo oferece uma visão alternativa que por vezes vai contra o pensamento tradicional sobre como agimos, já que as visões tradicionais não são pautadas pela ciência. 
Segundo os autores do livro ‘’Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia’’, O termo Behaviorismo foi inaugurado em 1913 em um artigo publicado pelo americano John B. Watson com o titulo “Psicologia: como os behavioristas a veem.”
Postulando o comportamento como objetivo da Psicologia, Watson dava a esta ciência consistência que os psicólogos da época buscavam, pois os experimentos podiam ser reproduzidos em diferentes condições e sujeitos, tinha por si um objeto observável e mensurável.
Para que a Psicologia rompesse definitivamente com sua tradição filosófica e alcançasse o status de ciências todas essas características foram necessárias.
Para Watson que também defendia uma perspectiva funcionalista o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio, pois certos estímulos leva os organismos a se ajustarem aos seus meios por equipamentos hereditários e pela formação de hábitos.
Watson buscava a construção de uma psicologia sem alma e sem mente livre de conceitos mentalistas e métodos subjetivos ,e que tivesse a capacidade de prever e controlar. O Behaviorismo desde Watson foi modificando-se o sentido deste termo ,pois não se entende mais o comportamento como ação isolada de um sujeito mas sim uma interação do sujeito e o meio ambiente aonde o seu fazer acontece.
Chegaram então aos termos “respostas” e “estímulos” para se referir aquilo que o organismo faz e as variáveis do ambiente que interagem com o sujeito, para explicar esses dois termos duas razões devem ser apontadas: uma metodológica e outra histórica.
A razão metodológica refere se ao fato que os analistas experimentais do comportamento tomaram como modo preferencial de investigação um método experimental e analítico.
A razão metodológica histórica refere-se aos termos escolhidos e popularizados que foram mantidos posteriormente por outros estudiosos do comportamento devido ao seu uso generalizado.
O ponto de partida para psicologia do comportamento é a interação do individuo com o ambiente onde o homem começa a ser estudado a partir de sua interação com o ambiente sendo tomado como o produto e produtor dessas interações.
O Behaviorismo Cognitivo:
Segundo a autora Eliane M.O. Falcone, nossa vida social tem grande importância no nosso desenvolvimento, sobre o que pensamos e a forma que agimos, por tanto somos seres subjetivos que estamos conectamos a três aspectos, social, biológico e o psique. Contudo para cada observação, aprendizagem, estamos interligados a esses processos. A teoria do Behaviorismo cognitivo apresentado por Albert Bandura trouxe uma abordagem que considera o cognitivo fazendo parte do método de resposta, divergindo os demais. Portanto a resposta a qualquer estimulo se faz pelo meio interno, através da observação sem a necessidade do reforçamento do comportamento. Podemos programar nossas ações visualizando ou imaginando consequências por meio delas através da mediação cognitiva, fazendo com que a base cognitiva seja influenciada pela previsão das consequências futuras. Para Bandura, o homem não é totalmente influenciado pelo meio, pois suas reações e estímulos são auto ativadas, na teoria social cognitiva o homem não é visto como um ser passivo dominado pelas ações ambientais, mas sim como um ser influente em todos os processos. O comportamento não precisa ser reforçado para ser aprendido ou adquirido, o homem aprende e adquire experiências observando as consequências dentro do seu ambiente, assim como as vivências das pessoas aos quais convive. Bandura apresentou também o conceito de agências humanas, onde os seres humanos são à imagem do que foi colocado na teoria da cognição social, autónomos e independentes, mais do que apenas organismos de reação, moldados pelo meio onde vive. Assim, os indivíduos têm a possibilidade de moldar as suas ações, além de controlar os próprios processos de pensamentos, as suas motivações, os seus afetos e as consequências de suas ações. O controle nestes processos são os mecanismos de agências pessoais, emergentes e interativas, que aplicam e geram contribuições recíprocas. As agências morais, organizada a partir de valores morais, o eu moral surge a partir do raciocínio moral, que inventiva à ação moral através de mecanismo autorregulados. Portanto o indivíduo é capaz de assumir dois lados, agindo de forma humana ou desumana. Em contra partida com as demais teorias do Behaviorismo, essa abordagem traz o ser como sujeito cognitivo, portanto suas respostas não diz respeito apenas pelo meio, ou por estímulos e respostas, mas pelo seu conhecimento, sua experiência vivida ou observadas.
Behaviorismo metodológico
O behaviorismo metodológico surgiu em 1913 com John B. Watson. Seu objeto de estudo era o comportamento. Seu nome deriva do termo em inglês behaviour que significa conduta ou comportamento. Conforme publicado por Ana Lucia Santana, Watson pontuava que a psicologia não deveria estudar os “processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e,portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano.” Para Santana, Watson, o pai do behaviorismo metodológico, 
crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento – a conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida, mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada de sua refeição. Assim, qualquer modificação orgânica resultante de um estímulo do meio ambiente pode provocar as manifestações do comportamento, principalmente mudanças no sistema glandular e também no motor. Mas nem toda conduta individual pode ser detectada seguindo-se esse modelo teórico, daí a geração de outras teses. SANTANA, 2009
De acordo com William M. Baum, o behaviorismo metodológico baseava-se no realismo. Os behavioristas metodológicos (realistas) distinguiam mundo objetivo de mundo subjetivo. Para eles, a ciência lidava apenas com o mundo objetivo e era constituída de métodos para o estudo do mundo ‘’fora‘’ do sujeito. O realismo defende que o mundo objetivo está lá fora, acessível a todos, enquanto o subjetivo é diferente e inacessível ao outro. Conforme o autor, “os behavioristas metodológicos consideravam que o único caminho para uma ciência do comportamento seria através de métodos objetivos, métodos que coletassem dados sensoriais sobre o mundo fora do sujeito, o mundo que todos compartilham e sobre o qual poderiam potencialmente concordar.” O nome da teoria deriva dessa ênfase nos métodos. Portanto, nas palavras de Baum, “o behaviorista metodológico tenta descrever os eventos comportamentais em termos tão mecânicos quanto possível, o mais próximo possível da fisiologia.”
Behaviorismo Radical:
Os Estados Unidos devido as grandes guerras, desenvolveram-se nas áreas de
pesquisas, de onde surgiram grandes cientistas e pesquisadores, entre eles B. F.
Skinner (1904-1990) um dos maiores teóricos do Behaviorismo Radical.
Segundo Ana M. Bock , Odair Frerado e Maria de Lurdes T. Teixeira, o Behaviorismo de
Skinner tem influenciado muitos psicólogos americanos e de varias fases onde a
Psicologia americana tem grande penetração. Esta linha ficou conhecida como
Behaviorismo Radical, termo criado pelo próprio Skinner, em 1945, para designar uma
filosofia da ciência do comportamento (que ele se propôs defender) por meio de
análise. Durante décadas B.F. Skinner
foi o psicólogo mais influenciador do mundo. Ele atraiu enorme grupo de seguidores
leais e entusiasmados. O sistema de Psicologia de Skinner reflete as próprias
experiências da infância. De acordo com seu ponto de vista, a vida é produto da
historia de reforço. Ele dizia que sua vida foi pré-determinada e organizada
exatamente do modo que o seu sistema ditava como deveria ser a vida de todo ser
humano. Acreditava que suas experiências estavam relacionadas exclusiva e
diretamente ao estimulo do próprio ambiente. Segundo o autor varias gerações de
estudantes de psicologia estudavam os experimentos de Skinner sobre o
condicionamento operante e como diferem do comportamento respondente
investigado por Pavlov. O comportamento operante ocorre sem qualquer estimulo
antecedente externo observável. Segundo Skinner a resposta do organismo parece ser
espontânea, ou seja, não relacionada com qualquer estimulo observável conhecido.
O autor Willian M. Baum fala em seu livro que o Behaviorismo radical, entretanto
rejeita o dualismo entre o mundo interior e exterior, para ele o Behaviorismo radical
não faz distinção entre o mundo dos subjetivos e objetivos. Outra razão para o
Behaviorismo radical rejeitar o realismo é que ele leva a definições confusas do
comportamento. O behaviorismo radical investiga as melhores maneiras de falar sobre
o comportamento as mais uteis. Segundo o autor também ouve críticas ao
Behaviorismo, segundo ele o estudo de Skinner tinha como alvo o ser externo
positivismo e a oposição a teoria a qual seus oponentes alegavam ser impossível
eliminar completamente. Portanto o Behaviorismo radical afasta-se do Behaviorismo
Cognitivo e Metodológico ampliando a noção de comportamento e do ambiente
entendendo por comportamento as relações do organismo com o ambiente, expresso
pelo tríplice contingencia de reforçamento. O ambiente que convive o homem
determina e constrói as caracterizas do mesmo.
DISCUSSÃO DE DADOS
Watson e sua abordagem metodológica conseguiu uma ciência observável e mensurável, ele queria uma psicologia ''sem alma'' e sem métodos subjetivos, ele queria separar o comportamento da subjetividade humana, para ele em outras palavras, o objeto a ser estudado era o mundo fora do ser humano. Tomou como modo preferencial de investigação a razão metodológica, algo que fosse experimental e analítico. Em divergência à esse pensamento temos Bandura e sua abordagem cognitiva que nos coloca a ideia de que, sim, a resposta à qualquer estimulo se faz pelo meio interno e afirma que a resposta se dá através da observação sem a necessidade do reforçamento do comportamento. Para Bandura, o homem não é totalmente influenciado pelo meio, pois suas reações e estímulos são auto ativadas, ou seja, uma ideia completamente diferente de Watson, que não quis em nenhum momento olhar ‘’pra dentro’’ do individuo. Bandura ainda continua nos colocando a ideia de que os indivíduos têm a possibilidade de moldar as suas ações, além de controlar os próprios processos de pensamentos, as suas motivações, os seus afetos e as consequências de suas ações. portanto suas respostas não diz respeito apenas pelo meio, ou por estímulos e respostas, mas pelo seu conhecimento, sua experiência vivida ou observadas. Já Skinner defendia a ideia de que a vida é produto da história de reforço, além de colocar que nossa vida foi pré-determinada e organizada de modo que o nosso sistema ditava como deveria ser a nossa vida. Acreditava que suas experiências tinha uma conexão com o próprio ambiente.
CONCLUSÃO
O grupo reconhece esse trabalho, como um todo, de muita importância, pois, nos permite olhar aspecto de conhecer mais sobre a história do Behaviorismo, onde muitos autores e cientistas ao longo da história foram construindo essa corrente através de muitos levantamentos e divergências que contribuíram grandemente para a vasta estrutura teórica e pratica dessa ciência que hoje chamamos de Comportamental.
REFERÊNCIAS
Livro: Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia ,Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtado, Maria de Lourdes Trasssi Teixeira.
Site Scielo: As bases teóricas e filosóficas das abordagens cognitivo-comportamentais - Elaine M.O. Falcone.
Livro: ‘’Compreender o Behaviorismo’’. Por William M. Baum

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