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MÓDULO 5
PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO RECUPERÁVEL EM IMOBILIZADO E INTANGÍVEL
(IMPAIRMENT TEST)
 
O art. 183, § 3º da lei nº 11.941/09 determina que os ativos devam ser avaliados ao valor recuperável.
“Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
(...)
V – os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo das respectivas contas de depreciação, amortização
ou exaustão.
VII – os direitos classificados no Intangível pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização.
§ 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível, a fim de
que sejam:
I - registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se
destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou
II - revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão
e amortização.”
 
CPC 01 (R1) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos
sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, também emitiu um pronunciamento sobre o
assunto, o CPC 01 (R1) – Redução ao valor recuperável de ativos.
 
Este CPC identifica quando um Ativo pode estar desvalorizado:
 8. Um ativo está desvalorizado quando o seu valor contábil excede seu valor recuperável. Os itens 12 a 14 descrevem algumas indicações
de que essa perda possa ter ocorrido. Exceto conforme descrito no item 10, este Pronunciamento Técnico não requer que a entidade faça
uma estimativa formal do valor recuperável se não houver indicação de possível desvalorização.
 9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se
houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.
 
Os itens abaixo descrevem algumas indicações de que um ativo possa estar desvalorizado.
12. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a
entidade deve considerar, no mínimo, as seguintes indicações: 
Fontes externas de informação
(a) há indicações observáveis de que o valor do ativo diminuiu significativamente durante o período, mais do que seria de se esperar como
resultado da passagem do tempo ou do
uso normal; (Alterada pela Revisão CPC 03)
(b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o
período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado,
econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é
utilizado;
 (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses
aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo e diminuirão materialmente o valor
recuperável do ativo;
 (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado;
Fontes internas de informação
 (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo;
 (f) mudanças significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer em futuro próximo, na
extensão pela qual, ou na maneira na qual, um ativo é ou será utilizado. Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso,
planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de ativo antes da data
anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de ativo como finita ao invés de indefinida;
 (g) evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o
esperado;
 Dividendo de controlada, empreendimento controlado em conjunto ou coligada.
 (h) para um investimento em controlada, empreendimento controlado em conjunto ou coligada, a investidora reconhece dividendo advindo
desse investimento e existe evidência disponível de que: 
(i) o valor contábil do investimento nas demonstrações contábeis separadas excede os valores contábeis dos ativos líquidos da
investida reconhecidos nas demonstrações consolidadas, incluindo eventual ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill);
ou
 (ii) o dividendo excede o total de lucro abrangente da controlada, empreendimento controlado em conjunto ou coligada no período
em que o dividendo é declarado.
 Portanto, sempre que o valor contábil dos ativos for maior que o valor recuperável a empresa deverá reconhecer perdas para
desvalorização reconhecendo, essa perda, diretamente no resultado do exercício ou como redução da reserva de reavaliação, quando
aplicável. Essa perda pode ser revertida se e quando desaparecem as razões que levaram à sua constituição, com exceção da perda
na recuperabilidade (impairment) do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que não poderá ser revertida.
 
RESUMINDO, DEVE-SE RECONHECER UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO
QUANDO O VALOR CONTÁBIL FOR MAIOR QUE O VALOR RECUPERÁVEL
 
 
VALOR RECUPERÁVEL = VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA DE VENDA OU
VALOR DE USO DOS DOIS O MAIOR
 
 
O CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativo define, ainda:
 “VALOR CONTÁBIL: é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação,
amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.”
 “VALOR RECUPERÁVEL de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de
despesas de venda e o seu valor em uso.”
 “VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA DE VENDA: é o montante a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora
de caixa em transações em bases cumulativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.”
(VALOR LÍQUIDO DE VENDA)
 “VALOR EM USO: é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de
caixa.”
 “UNIDADE GERADORA DE CAIXA: é o menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa, entradas essas que são em
grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou outros grupos de ativos.”
 Nem sempre é tarefa fácil calcular os fluxos de caixa futuros e principalmente a taxa de desconto. Para calcular o valor em uso, o CPC
– 01 recomenda o seguinte:
 
 30. Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:
a. Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo;
b. Expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses fluxos de caixa futuros;
c. O valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;
d. O preço pela assunção da incerteza inerente ao ativo (prêmio); e
e. Outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao precificar os fluxos de caixas
futuros esperados da entidade, advindo do ativo. 
 
31. A estimativa do valor em uso de um ativo envolve os seguintes passos:
a. estimar futuras entradas e saídas de caixa decorrentes de uso contínuo do ativo e de sua baixa final; e
b. aplicar taxa de desconto apropriada a esses fluxos de caixa futuros.
EXEMPLO
A Cia. Lua Nova, em obediência ao CPC 01 (R1) realizou, em 31.12.X1, o teste de recuperabilidade (impairment test) de um
determinado ativo do Imobilizado e identifica as seguintes características:
Valor Justo Líquido de Despesas de Venda 8.100,00
Valor em Uso 8.000,00
Valor Contábil Bruto 14.000,00
Depreciações Acumuladas 3.500,00
Perdas por Desvalorização registradas 500,00
 
SOLUÇÃO
1) Valor Contábil do BemValor Contábil Bruto 14.000,00
(-) Depreciações Acumuladas (3.500,00)
(-) Perdas por Desvalorização ( 500,00)
 
Valor Contábil 10.000,00
 
 2) Valor Justo Líquido de Despesas de
 Venda (Valor Líquido de Venda) 8.100,00
 
3) Valor em Uso 8.000,00
4) Valor Recuperável
 Valor Líquido de Vendas ou
 Valor de Uso dos dois o maior 
 
Portanto, 8.100,00
 
 5) Perdas por Desvalorização
Valor Contábil 10.000,00
Valor Recuperável (8.100,00)
 
Perdas por Desvalorização 1.900,00
 
CONTABILIZAÇÃO
 D = Perdas por Desvalorização 1.900,00
 (Outras Despesas Operacionais)
C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável
 em Imobilizado (Conta redutora de Imobilizado) 1.900,00
 
 QUESTÃO DISCURSIVA
 A Cia. Calipso possui um equipamento adquirido por $ 100.000,00. A depreciação acumulada, até a data do fechamento do balanço,
em 31.12.X1, é de $ 40.000,00. Nesta data, a empresa poderá vender esse equipamento por $ 62.000,00, incorrendo em despesas de
vendas de $ 13.000,00. Sabe-se, entretanto, que se a empresa não vender esse equipamento, continuará a usá-lo no processo
produtivo, seria capaz de produzir 10.000 unidades por ano durante os próximos 3 anos. O preço de venda do produto é de $ 10,00 por
unidade e os gastos médios incorridos na produção e venda é de $ 8,00 por unidade. O custo de capital da empresa Calipso é de 10%.
Calcular as Perdas por Desvalorização.
1) Calcular o valor contábil do equipamento
 
Custo de Aquisição 100.000,00
Depreciação Acumulada (40.000,00)
Valor Contábil 60.000,00
 
2) Calcular o Valor Líquido de Venda do equipamento
Valor de mercado 62.000,00
Gastos incorridos na venda (13.000,00)
Valor Líquido de Venda 49.000,00
 
3) Calcular o Valor de Uso do equipamento
 Vendas Brutas Gastos Incorridos Vendas Líquidas Valor Presente
Ano 1 100.000,00 80.000,00 20.000,00 18.181,82 (1)
Ano2 100.000,00 80.000,00 20.000,00 16.528,93 (2)
Ano 3 100.000,00 80.000,00 20.000,00 15.026,30 (3)
Total 300.000,00 240.000,00 60.000,00 49.737,05
 
(1) 20.000 ÷ 1,10
(2) 20.000 ÷ 1,10 ²
 (3) 20.000 ÷ 1,10³
 
4) Calcular o Valor Recuperável
 Valor em Uso 49.737,05
 
Como o Valor em Uso é maior que o Valor Líquido de Vendas, o valor recuperável será dos dois o maior, portanto o valor em uso.
 
5) Calcular as Perdas por Desvalorização:
Valor Contábil 60.000,00
Valor em Uso 49.737,05
 
Perdas por Desvalorização 10.262,95 
CONTABILIZAÇÃO
 D = Perdas por Desvalorização
 (Outras Despesas Operacionais) 10.262,95
C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável
 em Imobilizado (Conta redutora de Imobilizado) 10.262,95
Exercício 1:
A Cia. Dormente realizou análise num determinado equipamento e identificou as seguintes informações:
Aplicando o CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, o valor recuperável desse ativo é
A)
$ 5.000.000,00
B)
$ 5.100.000,00
C)
$ 5.400.000,00
D)
 $ 5.600.000,00
E)
$ 6.000.000,00
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 2:
A Cia. Dormente, realizou análise num determinado equipamento e identificou as seguintes informações:
Aplicando o CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, o valor das Perdas por Desvalorização para redução ao valor
recuperável é
A)
$ 3.000.000,00
B)
$ 2.600.000,00
C)
$ 1.000.000,00
D)
$ 600.000,00
E)
 $ 300.000,00
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 3:
Considere a seguinte situação:
Em 31.12.X9, obedecendo as normas brasileiras de contabilidade, a Cia. Verde fez o teste de recuperabilidade (impairment test) do valor de
uma máquina utilizada na fabricação de seus produtos.
O departamento de contabilidade da empresa levantou os seguintes dados:
A Cia. deve registrar Perdas por Desvalorização para redução ao valor recuperável no valor de
A)
$ 100.000,00
B)
$ 90.000,00
C)
$ 10.000,00
D)
$ 30.000,00
E)
$ 20.000,00
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 4:
Considere a seguinte situação:
A Comercial Doce Ltda. possui contabilizada no seu ativo imobilizado uma máquina adquirida por $ 300.000,00, cuja depreciação acumulada
até esta data é de $ 50.000,00. No encerramento do balanço, em 31.12.X2, o valor líquido de venda dessa máquina é de $ 180.000,00. Caso
a máquina continue em atividade o seu valor de uso é de $ 200.000,00. 
Com base nas informações acima e atendendo ao CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a empresa deverá contabilizar
Perdas por Desvalorização de
A)
$ 20.000,00
B)
 $ 50.000,00
C)
$ 70.000,00
D)
 $ 120.000,00 
E)
$ Zero
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 5:
De acordo com o CPC 01(R1) – Redução ao Valor recuperável de Ativos, para o cálculo do valor em uso deve-se aplicar a taxa de desconto
adequada aos fluxos de caixa futuros esperados. Taxa de desconto 
I é o retorno que os investimentos exigiriam caso escolhessem um investimento que gerasse fluxos de caixa de valores, época e perfil de
risco equivalentes aos que se espera do ativo.
II é estimada a partir da taxa implícita em transações atuais do mercado para ativos similares ou a partir do custo médio ponderado de
capitais de uma entidade listada que tenha um único ativo similar em termos de potencial de serviço e riscos ao ativo sob-revisão. 
III reflete todos os riscos para os quais as estimativas de fluxos de caixa futuros foram ajustados, impedindo que o efeito de algumas
premissas seja contado duas vezes.
 
Está correto o afirmado em
A)
I e II, somente.
B)
II e III, somente.
C)
I e III, somente.
D)
I, II e III.
E)
(Nenhuma das afirmativas está correta)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 6:
Considere a seguinte situação:
A Comercial Doce Igual Ltda. possui contabilizadas no seu ativo imobilizado Máquinas e Equipamentos adquiridos por $ 350.000,00, cuja
depreciação acumulada até esta data é de $ 210.000,00. No encerramento do balanço, em 31.12.X2, o valor líquido de venda dessa máquina
é de $ 150.000,00. Caso a máquina continue em atividade o seu valor de uso é de $ 170.000,00. 
Com base nas informações acima e atendendo ao CPC 01 (R1) – Redução ao Valor recuperável de Ativos, a empresa deverá contabilizar
Perdas por Desvalorização de
A)
$ 10.000,00
B)
$ 20.000,00
C)
$ 30.000,00
D)
$ 140.000,00
E)
$ Zero
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 7:
Considere a situação a seguir:
Em 31/12/X13 a Cia. Araújo possuía em seu ativo imobilizado equipamentos utilizados na produção. Considere as seguintes informações:
 
 Custo de aquisição 1.200.000,00
 Depreciação acumulada 200.000,00
 Valor Contábil 1.000.000,00
 
Ao realizar o teste de recuperabilidade obteve:
 
 Valor em uso dos equipamentos 900.000,00
 Valor justo líquido das despesas de vendas 850.000,00
 
Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício de X13, a Cia.Araújo
A)
não reconheceu perdas estimadas por valor não recuperável.
B)
reconheceu Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável no valor de R$ 100.000,00.
C)
reconheceu Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável no valor de R$ 300.000,00.
D)
reconheceu Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável no valor de R$ 150.000,00.
E)
reconheceu Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável no valor de R$ 850.000,00.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 8:
De acordo com o CPC 01(R1) – Redução ao Valor recuperável de Ativos, para o cálculo do valor em uso deve-se aplicar a taxa de desconto
adequada aos fluxos de caixa futuros esperados. Taxa de desconto 
I é o retorno que os investimentos exigiriam caso escolhessem um investimento que gerasse fluxos de caixa de valores, época e perfil de
risco equivalentes aos que se espera do ativo.
II é estimada a partir da taxa implícita em transações atuais do mercado para ativos similares ou a partir do custo médio ponderado de
capitais de uma entidade listada que tenha um único ativo similar em termos de potencial de serviço e riscos ao ativo sob-revisão. 
III reflete todos os riscos para os quais as estimativas de fluxos de caixa futuros foram ajustados, impedindo que o efeito de algumas
premissas seja contado duas vezes.
 
Está correto o afirmado em
A)
I e II, somente.
B)
II e III, somente.
C)
I e III, somente.
D)
I, II e III.
E)
(Nenhuma das afirmativas está correta)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 9:
ESAF – Analista de Finanças e Controle (STN) / Contábil/2013
Em 31/12/X1 uma entidade do setor público adquiriu um equipamento por R$ 120.000,00 à vista, para ser utilizado em suas operações. No
momento da aquisição a vida útil estimada do equipamento era de 10 anos e o seu valor residual de R$ 20.000,00. Em 31/12/X2, após o
reconhecimento da depreciação referente ao exercício financeiro de X2, a entidade realizou o teste de impairment do ativo e verificou que,
naquele momento, o seu valor em uso era de R$ 105.000,00 e o seu valor justo menos custos de alienação era de R$ 100.000,00. Com base
nestas informações e sabendo que foi utilizado o método das cotas constantes para calcular a depreciação do equipamento, é correto afirmar
que em 31/12/X2 a entidade
A)
contabilizará Perdas por Desvalorização no valor de $ 105.000,00.
B)
contabilizará Perdas por Desvalorização no valor de $ 3.000,00.
C)
contabilizará Perdas por Desvalorização no valor de $ 5.000,00.
D)
constituirá Perdas por Desvalorização no valor de $ 10.000,00.
E)
Não contabilizará Perdas por Desvalorização, pois as máquinas já estão sendo diminuídas pela depreciação.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

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