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Logo da empresa PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2022 2023 fdf22v3222 222232223 222222222 fdfd 2022 fdf22v3222 222232223 222222222 fdfd 2022 fdf22v3222 222232223 222222222 fdfd 2022 fdf22v3222 222232223 222222222 fdfd PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INVENTÁRIO GERAL DE RISCOS NORMA REGULAMENTADORA NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020 Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO 3 1.1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO 3 2. INTRODUÇÃO 3 3. OBJETIVOS 4 4. ABRANGÊNCIA 5 4.1 DEFINIÇÕES 6 4.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 7 4.3 ANTECIPAÇÃO 8 4.4 RECONHECIMENTO 8 4.5 AVALIAÇÃO DO RISCO 8 4.6 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS 14 4.7 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR 14 5. CRITÉRIOS DE CONTROLE 15 5.1 CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES 15 5.2 CRITÉRIOS PARA MONITORAMENTO DAS AÇÕES 17 6. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA 18 7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 19 7.1 ATIVIDADE E VISÃO GERAL DO PROCESSO PRODUTIVO 19 7.2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO 19 7.2 ORGANOGRAMA GERAL ADMINISTRATIVO DA EMPRESA 19 7.3 GRUPO DE EXPOSIÇÃO DE ATIVIDADES SIMILARES POR SETOR 20 7.4 INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS 21 7.5 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE SERVIÇO EXISTENTES 22 7.6 DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA 23 7.7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA 24 7.8 RESPONSABILIDADE PELO PROGRAMA 24 8. ANEXOS 25 1. IDENTIFICAÇÃO Razão social: CNPJ: Endereço: CEP: Bairro: Cidade: UF: Telefone: Fax: -- E-mail: Ramo de atividade: Produção de produtos químicos de limpeza. CNAE: Grau de Risco (NR 4): Grau de Risco (INSS): Inscriçao estadual: Inscrição municipal: Total de trabalhadores: Homens: Mulheres: Menores de 18 anos: Responsável pela empresa Nome: Cargo: Telefone: E-mail: Responsável pela Recursos Humanos Nome: Cargo: Telefone: E-mail: 1.1 Descrição do Processo Produtivo 2. INTRODUÇÃO Este Documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20 O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos. Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares. Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das exposições. Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou reformulação do PCMSO. 3. OBJETIVOS Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos é: ▪ Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente nocivos – químicos, físicos, biológicos e outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física e mental significativas. ▪ Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da empresa. trabalhadores. ▪ Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os ▪ Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e intoleráveis. ▪ Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa. ▪ Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os trabalhadores envolvidos. ▪ Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição. ▪ Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição. 4. ABRANGÊNCIA Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa, conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78. O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores. Esses dados servem de base para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados. FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade. QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores. BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus. MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros. ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem- estar do indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada. 4.1 Definições DANO – É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação desses. PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma combinação dessas. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características. RISCO – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição. AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável. RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST. ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e as consequências de um perigo. NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar aprobabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído= dose 0,5. LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas, relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214). VALOR TETO – Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição do trabalhador. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) - A “Caracterização Básica” é um conceito presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA, e representa um processo inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das amostragens para todos os trabalhadores da empresa. Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os trabalhadores expostos e os agentes ambientais. A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos levantamentos será capaz de definir a unidade de trabalho, que são os grupos exposição similar – GES. Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as mesmas chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição. PERIGO = CAUSA. Observação.: A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito, ou seja, Exemplo: Ruído “PAIR” Dano = Efeito. 4.2 Estratégia e Metodologia de Ação Eliminação ou redução da utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física dos trabalhadores. Prevenção do aparecimento, liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho. A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO VISAM GARANTIR A DOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE NOS AMBIENTES DE TRABALHO PARA A EFETIVA PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES, OBEDECENDO-SE HIERARQUICAMENTE Redução dos níveis ou concentração de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho. Treinamento aos trabalhadores informando-os sobre a agressividade dos riscos identificados (físicos, químicos, biológicos, mecânicos/acidentes e ergonômicos. 4.3 Antecipação O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes. 4.4 Reconhecimento Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os trabalhadores: Nome, cargo, função na empresa, atividades que realizam, setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes /perigos presentes nestes processos e no ambiente. Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GES. Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado levando-se em conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos. Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local físico onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc. Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle. 4.5 Avaliação do Risco Probabilidade (P) A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro. SIGNIFICADO EM TERMOS DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO ABORDAGENS PARA ATRIBUIR O VALOR A “P” Definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares. Definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e freqüência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P. P Definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional. Definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P. 4 PROVÁVEL, OU QUASE 3 POUCO PROVÁVEL 2 IMPROVÁVEL 1 POSSÍVEL, MAS TABELA 1 CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO (P) P ÍNDICE DE CRITÉRIO ADOTADO PROBABILIDADE Perfil de exposição qualitativo Perfil de Exposição quantitativo Fator de proteção 1 Exposição baixa: contato não freqüente com o agente ou freqüente a baixíssimas concentrações / intensidades. Exposição inferior a 10% do Limite de Exposição Ocupacional. E < 10% LEO Percentil 95 < 0,1 x LEO As medidas de controle existentes são adequadas, eficientes e há garantias de que sejam mantidas em longo prazo. 2 Exposição moderada: contato freqüente com o agente a baixas concentrações /intensidades ou contato não frequente a altas concentrações /intensidades. Exposição estimada entre 10% e 50% do Limite de Exposição Ocupacional. 10% < E ≤ 50% LEO Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x LEO As medidas de controle existentes são adequadas e eficientes, mas não há garantias de que sejam mantidas em longo prazo. 3 Exposição significativa ou importante: contato freqüente com o agente a altas concentrações/inte nsidades Exposição estimada entre 50% e 100% do Limite de Exposição Ocupacional. 50% < E ≤ 100% LEO Percentil 95 entre 0,5 x LEO e 1,0 x LEO As medidas de controle existentes são adequadas mas apresentando desvios ou problemas significativos. A eficiência é duvidosa e não há garantias de manutenção adequada. 4 Exposição excessiva: contato freqüente com o agente a concentrações/inte nsidades elevadíssimas Exposição estimada acima do Limite de Exposição Ocupacional E > 100% LEO Percentil 95 > 1,0 x LEO Medidas de controle inexistentes ou as medidas existentes são reconhecidamente inadequadas. Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800. Observação: Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como excessiva, ou seja, maior que o limite de exposição permitido, ou acima do nível de ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do dano estimado como 1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de exposição, sua manutenção e uso efetivo. Somente nos casos que o PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como eficazes. Gravidade (G) Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico)atribui-se um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3. TABELA 2 CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G) G ÍNDICE DE GRAVIDADE DO DANO CRITÉRIO UTILIZADO (GENÉRICO) EXEMPLOS 1 Lesão ou doença leve, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais. Ferimentos leves, irritações leves. que não implique em afastamento não superior a 15 dias etc. 2 Lesão ou doença séria, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais. Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica, lesão reversível que implique em afastamento superior a 15 dias, etc. 3 Lesão ou doença crítica, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a capacidade funcional. PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões com seqüelas que impliquem em afastamentos de longa duração ou em limitações da capacidade funcional. 4 Lesão ou doença incapacitante ou fatal. Perda de membros ou órgãos que incapacitem definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que resultem em morte, doenças progressivas potencialmente fatais tais como pneumoconise fibrogênica, câncer etc. • Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da IARC ou da ACGIH. • Potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele. • Valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH, • A Classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos patogênicos – Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte americano, disponível no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra chave biosafety, que relaciona e classifica os principais microorganismos patogênicos). definidos por comitês de A GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G) TAMBÉM PODE SER FEITA UTILIZANDO CRITÉRIOS ESPECIAIS RELACIONADOS COM O POTENCIAL DO PERIGO EM CAUSAR DANOS, COMO POR EXEMPLO: ultima versão). TABELA 3 CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO PERIGO G ÍNDICE DE GRAVIDA D E DO DANO CRITÉRIO ADOTADO Potencial carcinogênico, mutagênico ou teratogênico (Agentes químicos e físicos) Potencial de danos locais por contato com olhos e pele (Agentes químicos) TLVs (ACGIH) – Contaminantes atmosféricos Grupos de Risco de Biosseguranç a (microorganis mos patogênicos) Gás ou Vapor Particulado s 1 Agentes sob suspeita de ser carcinogênico, mutagênico ou teratogênico mas os dados existentes são insuficientes para classificar. (Grupo A4 da ACGIH) Agente classificado como irritante leve para a pele, olhos e mucosas > 500 ppm ≥ 10 mg/ m3 Agentes do Grupo de Risco 1: risco individual e para a comunidade ausente ou muito baixo. 2 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para animais. (Grupo A3 da ACGIH) Agente classificado como irritante para mucosas, olhos, pele e sistema respiratório superior 101 a 500 ppm > 1 e <10 mg/m3 Agentes do Grupo de Risco 2: risco individual moderado, baixo risco para a comunidade 3 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico suspeito para seres humanos. (Grupo A2 da ACGIH) Agente altamente irritante ou corrosivo para mucosas, pele, sistema respiratório e digestivo, resultando em lesões irreversíveis limitantes da capacidade funcional.. 11 a 100 ppm 0,1 e ≤ 1 mg/ m3 Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, baixo risco para a comunidade 4 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres humanos. (Grupo A1 da ACGIH) Agente com efeito cáustico ou corrosivo severo sobre a pele, mucosa e olhos (ameaça causar perda da visão), podendo resultar em morte ou lesões incapacitantes. ≤ 10 ppm ≤ 0,1 mg/ m3 Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, alto risco para a comunidade Avaliação do Risco Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação. TABELA 4 MATRIZ DE RISCO PARA ESTIMAR A CATEGORIA DO RISCO P R O B A B I L I D A D E 4 PROVÁVEL RISCO RISCO RISCO RISCO (E > LEO) MÉDIO ALTO ALTO CRÍTIC O 3 POUCO PROVÁVEL (E = 0,5 a 1,0 LEO) RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO RISC O ALTO 2 IMPROVÁVEL (E = 0,1 a 0,5 LEO) RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISC O ALTO 1 ALTAMENTE IMPROVÁVEL (E < 0,1 LEO) RISCO IRRELEVANTE RISCO BAIXO RISC O BAIX O RISC O MÉDI O 1 reversível, leve 2 reversível, severo 3 irreversível, severo 4 fatal ou incapacitant e G R A V I D A D E (G) Matriz elaborada a partir da combinação das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996). Inform ações relevant es para julgar a incertez A ativida de foi observ ada? Dados de monitoram ento da exposição são disponíveis ? Há limites de exposiçã o ocupacio nal (LEO) bem A frequênci a e duração da atividade Existem informaç ões sobre como práticas de trabalho contribue m para Infor mações sobre a variabili dade das exposiç ões são disponí Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as informações relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspondentes o índice 0 para certa, 1 para incerta ou 2 se a avaliação feita for considerada altamente incerta. INCERT EZA DE AVALIA ÇÃO DO RISCO TABELA 5 CRITÉRIOS PARA AVALIAR INCERTEZA DA AVALIAÇÃO DO RISCO INCERTEZA DESCRIÇÃO CRITÉRIOS 0 CERTA – A estimativa da probabilidade e os danos à saúde são conhecidos e bem compreendidos. O avaliador tem confiança na aceitabilidade do julgamento. Estimativa baseada em dados quantitativos confiáveis para agentes cujos efeitos à saúde são bem conhecidos ou dados qualitativos objetivos. 1 INCERTA – Existe informação suficiente para fazer um julgamento, mas a obtenção de informações adicionais é desejável para avaliar a exposição. Estimativa da exposição feita com base em modelagem ou analogia com ambientes semelhantes para os quais existem dados seguros ou medições de caráter exploratório cujos dados são insuficientes. 2 ALTAMENTE INCERTA – O julgamento de aceitabilidade foi feito na ausência de informação significativa sobre os perfis de exposição e/ou efeitos sobre a saúde A estimativa da exposição foi feita apenas com base em dados qualitativos subjetivos ou os efeitos nocivos sobre a saúde ainda não estão suficientemente claros. 4.6 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado. O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica. 4.7 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações: a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais; b) após inovações e modificações nas tecnologias,ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes; c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção; d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho; e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis. Observação.: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos. 5. CRITÉRIOS DE CONTROLE 5.1 Critérios para Priorização das Ações Serão classificadas como: PRIORIDADE 1 serão aquelas consideradas de maior prioridade e, se não implementadas, deverão ser justificadas. PRIORIDADE 2 são consideradas de menor prioridade e serão implementadas se houver uma relação custo- benefício adequada e disponibilidade de recursos materiais e humanos ou ainda, se não implicar em custos diretos. Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementadas levando-se em consideração a probabilidade e a gravidade do dano: Situações em que medidas de controle são necessária s. Situações em que mais informações são necessárias para que as mudanças sejam implementadas. Essas situações acontecem principalmente quando a avaliação do risco foi considerada incerta ou altamente incerta (ex. de mais informações que podem ser coletadas: medições quantitativas mais detalhadas, pesquisa a respeito das características de determinado agente). Situações em que somente a manutenção das medidas existentes é suficiente para controlar o perigo. P 1 Tabela 6 CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES – CONTROLES E OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES ADICIONAIS RISCO NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS Incerteza da estimativa 0 CERTA 1 INCERTA 2 ALTAMENTE INCERTA CRÍTICO Controle necessário (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) ALTO Controle necessário (P1) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) MÉDIO Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional . Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. BAIXO Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Informação adicional necessária (P2) Informação adicional necessária (P1) IRRELEVANTE Nenhuma ação é necessária. Nenhuma informação adicional é necessária. Nenhuma informação adicional é necessária. P1 = prioridade 1 P2 = prioridade 2 (secundária) ▪ Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela ▪ O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR 1. 5.2 Critérios para Monitoramento das Ações Tabela 7 PERIODICIDADE DO MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO P R O B A B I L I D A D E 4 PROVÁVEL MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS MONITORAR APÓS ADOTAR MEDIDAS (E > LEO) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) 3 POUCO PROVÁVEL (E = 0,5 a 1,0 ANUAL] (P2) ANUAL (P2) SEMESTRAL (P1) TRIMESTRAL (P1) LEO) 2 IMPROVÁVEL Monitorament o periódico não Monitorament o periódico não Anual (P1) Semestral (P1) (E = 0,1 a 0,5 necessário. necessário. LEO) 1 ALTAMENTE IMPROVÁVE (E < 0,1 LEO) Monitoramento periódico não necessário. Monitoramento periódico não necessário. Monitoramento periódico não necessário. Anual (P1) 1 2 3 4 REVERSÍVEL, LEVE REVERSÍVEL SEVERO IRREVERSÍVEL SEVERO FATAL OU INCAPACITANTE Também a critério do avaliador a periodicidade do monitoramento para outras exposições poderá ser reduzida se as condições de trabalho forem estáveis e a incerteza das avaliações for baixa, exceto se houver exigência legal em Ruído – se as exposições forem superiores ao LEO ou nível de ação, mas as condições se mantiverem constantes e o controle for baseado apenas no uso de equipamento de proteção individual avaliado como eficaz, a periodicidade do monitoramento poderá ser reduzida a critério do avaliador. Benzeno (se houver): seguir a periodicidade determinada no Acordo Nacional do Benzeno. E XC EÇ ÕE S NA DE FI NI ÇÃ O DA PE RI O DI CI DA DE DE M O 6. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA 7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 7.1 Atividade e Visão Geral do Processo Produtivo A industrialização de produtos de limpeza é realizada com todas as etapas de produção, de acordo com rigoroso controle de qualidade. Os produtos possuem garantia de segurança, o que demonstra um cuidado com os processos de limpeza e na desinfecção de superfícies e locais. A industrialização de produtos de limpeza proporciona: água sanitária, álcool perfumado, alvejante sem cloro, alvejante sem cloro em pó, amaciante, desengordurante, desengraxante e desinfetante. Outros itens que passam pela industrialização de produtos de limpeza são: detergente líquido, hipoclorito de sódio, lava roupas líquido, limpa alumínio, limpa vidros, limpador perfumado, multiuso, soda cáustica, pré-lavagem, tira manchas, tira ferrugem, desentupidor e limpa pedras. Com a busca de aperfeiçoamento contínuo dos processos, produtos e serviços, a industrialização de produtos de limpeza é realizada sob rigorosas normas de fabricação de acordo com a ANVISA, com tecnologia ideal para garantir a higienização eficiente e completa dos ambientes, na higiene doméstica, industrial e no comércio. 7.2 Fluxograma do Processo Produtivo 7.2 Organograma Geral Administrativo da Empresa 7.3 Grupo de Exposição de Atividades Similares por Setor SETOR FUNÇÃO GES (Grupo de Exposiçã o Similar) DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO Administrativo Financeiro 01 Executa atividades administrativa no setor financeiro. Gerente de Contas Responsável pelo gerenciamento do setor financeiro. Vendas Externas Coordenador de Vendas 02 Coordenação da equipe de vendas externas. Vendedor Técnico Realiza vendas externas em visita a clientes. Assistência Técnica Assistente Técnico I 03 Responsável pelo suporte aos clientes após a vendas dos produtos. Suporte Técnico Realiza abastecimento; manutenção; instalações e reposição de peças. Laboratório de Qualidade Analista de Qualidade 04 Identifica, desenvolve e implementa ferramentas, padrões e ministra treinamentos aos colaboradores de forma que os padrões existentes ou novos sejam conhecidos e aplicados. Laboratório de Desenvolvimento Assistente Microbiologia Realiza atividades de controle de qualidade microbiológica através das coletas e análises dos insumos da manufatura, produto acabado e processo de sanitização da fábrica. Promover a gestão, manutenção e melhoria contínua do Sistema da Qualidade trabalhando direta ou indiretamente nos processos e atividades que interfiram na qualidade final do produto e no atendimento das expectativas dos clientes internos e externos. Produção de Envase Operador de Envase 05 Preparar e operar os equipamentosde envase do produto, bem como realizar e controlar as variáveis do envase (peso, velocidade, características do produto). Produção de Fracionados Operador de Embalagens 06 Realizar atividades de fim de linha (fechamento de embalagem, montagem de caixas, paletização, etiquetagem, fechamento de caixas, rotulagem). Depósito Conferente 07 Receber e movimentar insumos adquiridos (matérias- primas, embalagens). Estocar, separar, transferir insumos para o processo produtivo. Produção Operador de Empilhadeira 08 Movimentar, separar e identificar insumos produtivos recebidos e de uso interno. Fracionar materiais (pesando os mesmos conforme ordem de processo), atender a demanda de pesagem de materiais relativa às ordens de fabricação geradas e ser responsável pelas informações geradas neste processo. Manutenção Elétrica Eletricista de Manutenção 09 Manutenção e melhoria contínua dos equipamentos /processos da operação. Manutenção Mecânica Mecânico de Manutenção 10 Manutenção e melhoria contínua dos equipamentos /processos da operação. 7.4 Inventário de Produtos Químicos Nome do Rótulo- Inserir o nome do produto químico constante no rótulo; Nome da Substância Ativa- Inserir o nome da substância ativa. Nome químico do produto, se puro, ou dos componentes perigosos que estejam em concentração superior a 1%, ou 0,1 % no caso de produtos cancerígenos ou altamente tóxicos. Etapa do Processo – Em qual etapa do processo o produto químico é utilizado. Ex: banho de engomagem, tingimento, destilação atmosférica, laboratório etc. Forma física do(s) contaminante(s): se o uso do produto implicar na geração de contaminantes atmosféricos durante seu uso no processo produtivo, indicar a forma física (gás, vapor, fumo, poeira, névoa). Ex: gás, névoa, fumo, poeira, vapor, líquido, sólido. Observação: As informações sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ou base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes utilizados. Deve-se ter o cuidado de verificar a qualidade das informações do fabricante, as quais nem sempre são confiáveis, comparando-as com informações de base de dados de organizações confiáveis (ex. NIOSH). Como não existe uma norma brasileira para classificação de produtos químicos quanto ao potencial de causar danos, os fabricantes usam critérios diferentes ou mesmo combinados entre si, sem manter uma coerência na prestação de informações. Os problemas mais frequentes são a omissão de informações, em particular sobre a composição, ou exageros na recomendação de medidas preventivas. Quando não for possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações podem ser obtidas consultando literatura técnica ou pela Internet. Setor Nome do Rótulo Nome da Substância ATIVA Etapa do Processo Forma Física do Contaminante Produção PNP Glicol Eter 1-Propoxi, 2-Propanol Laboratório; Produção Líquido Ácido Acético Ácido Etanoico Produção Líquido DPM Glicol Eter Éter metílico de dipropilenoglicol Produção Líquido Isopropanol 2-Propanol Laboratório Líquido Laboratório Biosoft N91-6 Álcoois, C9-11, Etoxilados Laboratório Líquido Ciclohexilamina Monociclohexilamina Laboratório Líquido Laboratório UniquatTM 2280I Cloreto de didecildimetilamónio, 2- Propanol Laboratório Líquido Morfolina Morfolina Laboratório Líquido, viscoso Dietil Etanolamina Dietilaminoetanol Laboratório Líquido 7.5 Procedimentos e Instruções de Serviço Existentes Instrução de Trabalho Instrução de operação do pmix01 Etiquetas corrosivo Etiquetas amarelas Operação e setup da cmix02 Operação da cf Operação da cfill Operação da cfil Operação da cfi Procedimento do cmi Operação envase local - cfill3 Procedimento envase da cfill1 Operação e setup da cmix10 Operação cfill Procedimento envase caminhão Operação e setup cfill00 Operação cfill02 Instrução de sanitização Procedimento manipulador a vácuo Envase local granéis - cfill Preenchimento de documentos da produção Make - planejamento da produção fabrica socorro Separação de rótulos para terceiros Recebimento de ácido clorídrico em caminhão tanque Recebimento de ácido fosfórico em caminhão tanque Recebimento de ácido nítrico em caminhão tanque Operação de recebimento de ácido sulfônico em caminhão tanque Operação de recebimento de ácido sulfúrico em caminhão tanque Operação de recebimento de hidróxido de potássio em caminhão tanque Operação de recebimento de silicato de sódio em caminhão tanque Recebimento de soda em caminhão tanque Recebimento de trilon b em caminhão tanque Recebimento de álcool em caminhão tanque Cadastros de produtos de manufatura Operação de separação de matéria prima e embalagem Operação de limpeza semanal interior da cfill01 Recebimento de óleo de palma em caminhão tanque Operação de recebimento de ácido oleico em caminhão tanque Transbordo de container avariado Início-troca-final de turno envase líquidos Nome do Programa Código EHS Movimentação de Materiais P001 Investigação de Incidentes P002 Rotulagem Química P003 Programa de Entrada em Espaços Confinados P004 Programa de EPI P005 Controle de Fontes de Energia – LOTOTO P006 Auditoria de Comportamento e Housekeeping P007 Programa de Proteção em Máquinas P008 Programa de Segurança em Eletricidade P009 Trabalho a Quente P010 Plano de Ação de Emergencial P011 Sistema de Gestão EHS P012 Equipamentos de Primeiros Socorros P013 Gerenciamento de Terceiros P014 Estocagem de Materiais Perigosos P015 Gerenciamento de Mudanças P016 Segurança em Escritório P017 Programa de Proteção Respira P018 Programa de Proteção auditiva P020 7.6 Divulgação do Programa Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) estarão disponíveis aos empegados nas respectivas áreas de atuação. A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações significativas de ordem tecnológica, operacional, legal ou regulatória que provoquem a necessidade de adequação dos documentos que o integram ou ainda quando for recomendado na auditoria anual. Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações dos documentos que integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais restrições para o manuseio e circulação quando se tratarem de documentos controlados. 7.7 Responsabilidade Técnica 7.8 Responsabilidade pelo Programa x 8. ANEXOS Similar – GES; ▪ Planilha de Identificação de riscos e perigos por Grupo de Exposição ▪ Tabela de Equipamento de Proteção Individual Existente; ▪ Tabela de Equipamento de Proteção Individual por Função; ▪ Planilha de Avaliações quantitativas; ▪ Plano de Ação Outros anexos: ▪ Planilha de Gestão PDCA ✔ Planta Geral ✔ Plantas detalhadas por Bloco ✔ Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) ✔ Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ) ✔ Evidências de Procedimentos Operacionais ✔ Procedimento de Gerenciamento de Mudanças ✔ Evidências de Gerenciamento de Mudanças ✔ Procedimento e Registros de Manutenção ✔ Cronograma de Treinamentos e Relação de Brigadistas ✔ Evidências de Treinamentos ✔ Procedimento de Investigação de Acidentes ✔ Evidência de Investigação de Acidentes ✔ Análise Preliminar de Perigos (APP) ✔ Projeto do Tanque de Etanol (enterrado) ✔ Fluxogramas ✔ Memorial de Cálculo da Bacia de Contenção dos Tanques ✔ Produtos controlados TABELAS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS E PERIGOS POR GES MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de ExposiçãoSimilar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 01 SETOR: Administrativo Total de Trabalhadores Expostos: 2 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Serviços administrativos em geral. Ambiente climatizado e limpo; Pé direito 2,70 m; Fechamento em alvenaria; piso em cerâmica; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN A Queda de pessoa com diferença de nível Fraturas; torsões, politraumatismo .. Escadas Corrimão .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 1 Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Posto de trabalho inadequado .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) Observação.: Necessário realização de análise ergonômica de acordo com NR 17. Implantar política de controle de acidentes, para intervenções necessárias. MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 02 SETOR: Comercial Externo Total de Trabalhadores Expostos: 2 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Comercialização de produtos em instalações de clientes em hospitais. Áreas de lavanderia dos hospitais. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN F Ruído Sistema Auditivo 85,0 dB(A) Máquinas equipamentos da lavanderia .. .. Protetor Auditivo 11512 18 dB(A) S 79,8 dB(A) Quantitativa 2 - improvável 1 - Reversível, leve Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Levantamento de peso .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 1 - Reversível, leve Baixo 1 Informação adicional necessária (P2) Anual (P2) A Queda de pessoa com diferença de nível Fraturas; torsões, politraumatismo .. Escadas Corrimão .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 1 Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) B Biológico Diversas doenças NR 32 Diversos microorganismos (roupas/uniformes, dentre outros/ contaminados do hospital) .. Avental de PVC; óculos de proteção 36670 .. S .. Qualitativo 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 1 Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) Observação.: MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 03 SETOR: Laboratório Total de Trabalhadores Expostos: 2 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Controle de qualidade de matérias primas e produtos. Ambiente climatizado e limpo; Pé direito 2,70 m; Fechamento em alvenaria; piso revestido em paviflex; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN F Ruído Sistema Auditivo NR 15 85,0 dB(A) Máquinas e equipamentos presentes no setor .. .. Protetor auditivo 11512 18,0 dB(A) S 79,2 dB(A) Quantitativa 2 - improvável 1 - Reversível, leve Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Posto de trabalho inadequado .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) A Armazenamento de inflamáveis Acidente com incêndio/explosões .. Acesso a ambiente com armazenamento de inflamáveis Controle de acesso restrito; sistema de exautão; aterramento .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 3 - Irreversível, severo Alto 1 Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Semestral (P1) A Manipulação/análise/tra n sporte de amostras de químicos Queimaduras .. Respingo de produtos químicos Capela com exaustão; Chuveiro de segurança; procedimento para manipulação de amostras químicas S Luva nitrílica; óculos de segurança ampla visão; jaleco com manga comprida .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 4 - provável 2 - Reversível, severo Alto 1 Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Monitorar após adotar medidas de controle (P1) Q Ácido Clorídrico Sistema Respiratório/Irritação NR 15 4 ppm Análises laboratoriais Capela com exaustão; Chuveiro de segurança S 17968 .. S < 0,1 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. Clorofórmio NR 15 20 ppm < 0,1 ppm Qualitativo 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 1 Informação adicional necessária (P2) Monitoramento periódico não necessário. Ácido Acético NR 15 8 ppm 0,2 ppm 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 1 Informação adicional necessária (P2) Monitoramento periódico não necessário. MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 04 SETOR: Fabricação e Envase Total de Trabalhadores Expostos: 1 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Envase dos produtos químicos utilizados para limpeza. Ambiente localizado no Galpão; Pé direito acima de 3,00 m; Fechamento em alvenaria; piso cimentado; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN F Ruído Sistema Auditivo NR 15 85,0 dB(A) Máquinas de envase .. .. Protetor auditivo 11512 18,0 dB(A) S 82,0 dB(A) Quantitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 0 Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Anual (P2) A Armazenamento de inflamáveis Acidente com incêndio/explosões .. Acesso a ambiente com armazenamento de inflamáveis Controle de acesso restrito; sistema de exautão; aterramento .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 3 - Irreversível, severo Alto 1 Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Semestral (P1) A Envase de produtos químicos Queimaduras .. Respingo de produtos químicos Capela com exaustão; Chuveiro de segurança; procedimento para manipulação de amostras químicas S .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 1 - Reversível, leve Baixo 1 Informação adicional necessária (P2) Anual (P2) E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Levantamento de peso; trabalho repetitivo .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) Ácido Clorídrico 4 ppm Capela de Exaustão S < 0,2 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. Q Monóxido de Carbono Sistema Respiratório/ Irritação 39 ppm Durante o processo de produção e envase dos produtos Sistema de Exaustão S Luva nitrílica 17968 .. S < 2 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. Cloro 0,8 ppm Chuveiro de Segurança S < 0,02 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. Ácido Nítrilico ACGIH - TLV TWA – 2 ppm (5mg/m3) STEL – 4 ppm (10mg/m3) Lava Ólhos S Óculos de ampla visão 19072 .. S < 0,1 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 05 SETOR: Fabricação de Fracionados Total de Trabalhadores Expostos: 1 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Linha de produção dos fracionados. Ambiente localizado no Galpão; Pé direito acima de 3,00 m; Fechamento em alvenaria; piso cimentado; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN F Calor Sudorese/ Fadiga 26,7 °C Máquinas presentes na produção Sistema de Exaustão S .. .. .. .. 24,8 °C Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Levantamento de peso; trabalho repetitivo .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) A Queda de pessoa com diferença de nível Fraturas; torsões, politraumatismo .. Desnível de plataforma Guarda corpo .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo 2 - Reversível, severo Médio Médio 1 0 Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Anual (P2)Anual (P2) F Ruído Sistema Auditivo 85,0 dB(A) Circulação da empilhadeira .. .. Protetor auditivo 11512 18,0 dB(A) S 87,3 dB(A) Quantitativa Q Monóxido de Carbono Sistema Respiratório 39 ppm Sistema de Exaustão S .. .. .. .. 5 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 06 SETOR: Estoque Total de Trabalhadores Expostos: 1 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Recebimento; Conferência e Armazenamento de produtos. Ambiente localizado no Galpão; Pé direito acima de 3,00 m; Fechamento em alvenaria; piso cimentado; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN F Ruído Sistema Auditivo NR 15 85,0 dB(A) Circulação da empilhadeira .. .. Protetor auditivo 11512 18,0 dB(A) S 79,8 dB(A) Quantitativo 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Levantamento de peso; trabalho repetitivo .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) A Queda de pessoa com diferença de nível Fraturas; torsões, politraumatismo .. Desnível de plataforma Guarda corpo .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 1 Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) Q Monóxido de Carbono Sistema Respiratório NR 15 39 ppm Circulação de empilhadeira a gás (GLP) Sistema de exaustão S .. .. .. .. < 2 ppm Quantitativo 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 07 SETOR: Logistica de materiais Total de Trabalhadores Expostos: 1 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Linha de produção; armazenamento dos produtos e materiais. Ambiente localizado no Galpão; Pé direito acima de 3,00 m; Fechamento em alvenaria; piso cimentado; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN F Ruído Sistema Auditivo NR 15 85,0 dB(A) Durante o processo de utilização da empilhadeira .. .. Protetor auditivo 11512 18,0 dB(A) S 83,2 dB(A) Quantitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 0 Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Anual (P2) E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Levantamento de peso .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) A Armazenamento de inflamáveis Acidente com incêndio/explosões .. Acesso a ambiente com armazenamento de inflamáveis Controle de acesso restrito; sistema de exautão; aterramento .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 3 - Irreversível, severo Alto 1 Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P2) Semestral (P1) F Vibração Lombalgia NR 15 Aren: 1,0 m/s² VDVR: 21,0 m/s² Condução Empilhadeira .. .. .. .. .. .. Aren: 0,32 m/s² VDVR: 2,1 m/s² Quantitativa 3 - pouco provável 1 - Reversível, leve Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Anual (P2) Q Monóxido de Carbono Sistema Respiratório NR 15 39 ppm Motor Empilhadeir a (GLP) Sistema de exaustão S .. .. .. .. < 2 ppm Quantitativa 2 - improvável 2 - Reversível, severo Baixo 0 Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1) Monitoramento periódico não necessário. MENU TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GES (Grupo de Exposição Similar) sexta-feira, 5 de junho de 2020 GES: 08 SETOR: Manutenção Elétrica Total de Trabalhadores Expostos: 1 Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Processo: Descrição do Setor: Manutenção preventiva e corretiva das instalações elétricas de máquinas, equipamentos e estrutural. Sala localizada no Galpão; Pé direito de 3,00 m; Fechamento em divisória naval; piso cimentado; iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes. Agente / Tipo Perigo / Fonte de Riscos Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte Geradora Controle Existente e sua Eficácia Perfil de exposição existente Avaliação do Risco Definições de ações necessárias e prioridades Critério para monitoração da exposição POAD/EPC Efica z (S/N) EPI CA Atenuação / Fator de Proteção Efica z (S/N) Intens. / Conc. Técnica Utilizada P G RISCO IN A Choque Elétrico Queimaduras; Problemas vasculares.. Processo de instalação e reparação de tomadas e pontos elétricos Desenergisação dos sistemas; instruções de trabalho; procedimento de desenergização LOTOTO. S Luva isolante 17698 .. S .. .. 4 - provável 4 - Fatal ou incapacitante Crítico 1 Controle necessário (P1) Informação adicional necessária (P1) Monitorar após adotar medidas de controle (P1) E Fatores Ergonômicos doenças osteo musculares NR 17 Arranjo físico; Postura inadequada; Levantamento de peso .. .. .. .. .. .. NA Avaliação Qualitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 2 Informação adicional necessária (P1) antes de se decidir se há necessidade de controle adicional. Anual (P2) F Ruído Sistema Auditivo 85,0 dB(A) Maquinas e equipamentos .. .. Protetor auditivo 11512 18,0 dB(A) S 83,2 dB(A) Quantitativa 3 - pouco provável 2 - Reversível, severo Médio 0 Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2) Anual (P2) TABELA DE EQUIPAMEN TO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EXISTENTE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EXISTENTE Tipo de EPI Características C.A Validade Periodicidade de Troca Avental de segurança Avental de segurança confeccionado em PVC dupla face com tramas em náilon. 36670 30/03/2020 De acordo com o vencimento ou desgaste. Capuz de segurança, tipo boné. Capuz de segurança tipo boné; confeccionado em tecido de algodão e poliéster, com casquete interno, aba tipo jóquei e pala para proteção do pescoço com fechamento em velcro. 38352 29/03/2021 Calçado de segurança, tipo botina. Calçado de segurança de uso profissional tipo botina, fechamento em elástico, confeccionado em microfibra hidrofugada, palmilha de montagem em material sintético montada pelo sistema strobel, biqueira de composite, solado de poliuretano bidensidad e antiderrapante injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de energia na região do salto, resistente ao óleo combustível. 32569 05/04/2023 Luva de segurança nitrílica Luva de segurança confeccionada em nitrila, totalmente texturizada, sem pulverização de amido. 17968 13/09/2021 Óculos de ampla visão Óculos de segurança constituídos de arco de plástico preto com canaleta e dois encaixes laterais para o encaixe de um visor de policarbonato incolor, apoio nasal e meia proteção lateral injetados do mesmo material. 18832 31/10/2022 Protetor auditivo (tipo inserção) Protetor auditivo, confeccionado em silicone grau farmacêutico, tipo inserção, composto de um eixo com três flanges, onde a primeira, a segunda e a terceira, são flanges maciças e cônicas. 11512 20/01/2022 De acordo com o vencimento ou desgaste. TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR FUNÇÃO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR FUNÇÃO Setor Função Pro teç ão par a Ca beç a P r o t e ç ã o p a r a o s O l h o s e F a c e P r o t e ç ã o A u d it i v o Pr ot eç ão Re sp ira tór io Prot eçã o para o Tron co Pro teção para os Mem bros Supe riore s Pro teçã o para os Mem bros Infer iores Pro teç ão par a os Pé s Pr ote çã o co ntr a Qu ed as Laboratório de Qualidade Analista de Qualidade X X X X X Laboratório de Desenvolviment o Assistente Microbiologi a X X X X X Produção de Envase Operador de Envase X X Produção de Fracionados Operador de Embalagens X X Depósito Conferente X X Produção Operador de Empilhadeira X X PLANILHA DE AVALIAÇÕES REALIZADAS PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 01 Administrativo Financeiro G.E.S: 01 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Dosímetro de ruído 01 dB Web 007 RESULTADOS ENCONTRADOS Horário da Avaliação Tempo de avaliação Dose Medida (%) Q=5 Dose Diária (%) N.E dB(A) TWA Início Intervalo Final 08:00 12:00 13:00 16:00 08h00 14,4 % 15,48 % 69,0 69,0 LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas) 85,0 dB(A) PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 02 Laboratório Qualidade Analista de Qualidade G.E.S: 04 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Dosímetro de ruído 01 dB Web 007 RESULTADOS ENCONTRADOS Horário da Avaliação Tempo de avaliação Dose Medida (%) Q=5 Dose Diária (%) N.E dB(A) TWA Início Intervalo Final 08:10 12:00 13:00 16:10 08h00 12,1 % 13,48 % 79,2 79,2 LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas) 85,0 dB(A) PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 03 Produção de Envase Operador de Envase G.E.S: 05 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Dosímetro de ruído 01 dB Web 007 RESULTADOS ENCONTRADOS Horário da Avaliação Tempo de avaliação Dose Medida (%) Q=5 Dose Diária (%) N.E dB(A) TWA Início Intervalo Final 08:20 12:00 13:00 16:35 08h15 81,9 % 88,14 % 82,0 82,0 LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas) 85,0 dB(A) PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 04 Produção de Fracionados Operador de Embalagens G.E.S: 06 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Dosímetro de ruído 01 dB Web 007 RESULTADOS ENCONTRADOS Horário da Avaliação Tempo de avaliação Dose Medida (%) Q=5 Dose Diária (%) N.E dB(A) TWA Início Intervalo Final 08:30 12:00 13:00 16:45 08h15 81,9 % 88,14 % 87,3 87,3 LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas) 85,0 dB(A) PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 05 Depósito Conferente G.E.S: 07 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Dosímetro de ruído 01 dB Web 007 RESULTADOS ENCONTRADOS Horário da Avaliação Tempo de avaliação Dose Medida (%) Q=5 Dose Diária (%) N.E dB(A) TWA Início Intervalo Final 08:30 12:00 13:00 16:45 08h15 81,9 % 88,14 % 79,8 79,8 LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas) 85,0 dB(A) PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 06 Produção Operador de Empilhadeira G.E.S: 08 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo:Dosímetro de ruído 01 dB Web 007 RESULTADOS ENCONTRADOS Horário da Avaliação Tempo de avaliação Dose Medida (%) Q=5 Dose Diária (%) N.E dB(A) TWA Início Intervalo Final 08:30 12:00 13:00 16:45 08h15 80,2 % 83,01 % 83,2 83,2 LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas) 85,0 dB(A) PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 01 Laboratórios Analista de Qualidade G.E.S: 04 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Bomba de amostragem 01 dB Bomb 007 AVALIAÇÃO Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR- 15 RESULTAD O mg/m³ ppm mg/m³ ppm Ácido clorídrico -- 4 ppm -- < 0,1 ppm Clorofórmio -- -- -- < 0,1 ppm Ácido acético -- -- -- 0,2 ppm PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 02 Produção de Envase Operador de Envase G.E.S: 05 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Bomba de amostragem 01 dB Bomb 007 AVALIAÇÃO Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR- 15 RESULTAD O mg/m³ ppm mg/m³ ppm Ácido clorídrico -- 4 ppm -- < 0,2 ppm Ácido Nítrico -- -- -- < 0,1 ppm Monóxido de Carbono -- 39 ppm -- < 2 ppm Cloro -- 0,8 ppm -- < 0,02 ppm PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 03 Produção de Fracionados Operador de Embalagens G.E.S: 06 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Bomba de amostragem 01 dB Bomb 007 AVALIAÇÃO Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR- 15 RESULTAD O mg/m³ ppm mg/m³ ppm Monóxido de Carbono -- 39 ppm -- < 5 ppm PLANILHA DE AVALIAÇÃO (CALOR) POR FUNÇÃO Razão Social: CNPJ: N° da Planilha: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliado: 01 Produção de Fracionados Operador de Embalagens G.E.S: 06 Tipo de Exposição: Habitual / Permanente EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO Equipamento utilizado: Marca: Modelo: Termômetro de Globo 01 dB Nextemp 007 AVALIAÇÃO Atividade / Operações Temperatura Tempo médio em 1h Taxa de Metabolism o Médio (kcal/h) IBUTG TG TBN TBS De pé, trabalha moderado em máquinas ou bancadas, com alguma movimentação. 30,1 26,6 NA 60 220 24,8 SETOR/ LOCAL AÇÃO INÍCIO DA AÇÃO DATA PARA CONCLUSÃO DA AÇÃO (mm/aa) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Controle de Equipamentos de Proteção Individual Fornecimento de EPI´s, conforme tabela EPI X FUNÇÃO imediato Ministrar treinamento aos trabalhadores sobre a necessidade e correta utilização dos EPI’s (equipamentos de proteção individual e MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA), além de orientações quanto à forma correta para realizar sua conservação, guarda e higienização. Orienta-los ainda quanto à suas obrigações com relação aos equipamentos de proteção individual. Estabelecer procedimentos para aquisição, entrega e substituição dos EPI’s adequados à cada atividade. Registrar a entrega e substituição dos EPI’s, bem como o treinamento para sua correta utilização, em ficha apropriada, assinada OBRIGATORIAMENTE pelos empregados. PERMANENT E Exigir dos fornecedores de EPI’s, os respectivos CA - Certificado de Aprovação atualizados, mantendo atualizado os laudos técnicos destes EPI’s, fornecidos pelos fabricantes, assegurando sua efetiva proteção, como estabelece a NR-6 “Equipamentos de Proteção Individual - EPI” . Manter locais adequados para higienização e guarda dos EPI’s. Todos os GES Realizar análise ergonônica para todas as atividades de acordo com NR 17. Após revisar o plano de ação para as medidas cabíveis. GES 1 Implantar política de controle de acidentes para intervenções necessária, bem como procedimento para acidente de pessoa com queda de desnível "escada". GES 3 Implantar política de controle de acidentes para intervenções necessária, bem como procedimento para acesso a áreas com inflamáveis. GES 6 Implantar política de controle de acidentes para intervenções necessária, bem como procedimento para manipulação e transporte de amostras de produtos químicos P LANO DE AÇÕES REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA MAIS ANEXOS NORMA REGULAMENTADORA NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Descrição do Processo Produtivo 2. INTRODUÇÃO 3. OBJETIVOS 4. ABRANGÊNCIA 4.1 Definições PERIGO = CAUSA. 4.2 Estratégia e Metodologia de Ação Eliminação ou redução da utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física dos trabalhadores. Prevenção do aparecimento, liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho. Redução dos níveis ou concentração de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho. Treinamento aos trabalhadores informando-os sobre a agressividade dos riscos identificados (físicos, químicos, biológicos, mecânicos/acidentes e ergonômicos. 4.3 Antecipação 4.4 Reconhecimento 4.5 Avaliação do Risco Definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares. Definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e freqüência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P. Definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional. Definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P. Gravidade (G) Avaliação do Risco G R A V I D A D E (G) 4.6 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados 4.7 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR 5. CRITÉRIOS DE CONTROLE 5.1 Critérios para Priorização das Ações 5.2 Critérios para Monitoramento das Ações 6. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA 7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 7.1 Atividade e Visão Geral do Processo Produtivo 7.2 Fluxograma do Processo Produtivo 7.2 Organograma Geral Administrativo da Empresa 7.3 Grupo de Exposição de Atividades Similares por Setor 7.4 Inventário de Produtos Químicos 7.5 Procedimentos e Instruções de Serviço Existentes 7.6 Divulgação do Programa 7.7 Responsabilidade Técnica 7.8 Responsabilidade pelo Programa 8. ANEXOS Outros anexos:
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