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Aula 01 05-02-2019

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MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES
Prof. Mozaniel Silva
Aula 1
05/02/2019
2
Os Transportes no Brasil
O setor de transportes no Brasil apresenta diversos problemas. Isso pode ser explicado pela grande extensão do território e pelas políticas governamentais adotadas no decorrer do século XX, que não levaram em consideração a necessidade de se diversificar as modalidades de transportes no país;
O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo, pois o custo do frete é um dos elementos – muitas vezes o principal – que compõem o preço das mercadorias; 
De modo geral, o meio de transporte mais barato é o hidroviário, seguido pelo ferroviário e o rodoviário. Apesar disso, no Brasil privilegiou-se o transporte rodoviário.
Por pressão de grupos econômicos (interesses das indústrias automobilística, petrolífera e da construção civil) e pela visão imediatista dos governantes;
3
O planejamento e os investimentos das verbas públicas ficaram centrados no setor rodoviário, enquanto as ferrovias e hidrovias foram relegadas a segundo plano, incluída a navegação de cabotagem (transporte marítimo realizado entre dois portos costeiro e um porto fluvial, para atender ao mercado interno);
O alto custo para transportar mercadorias, por rodovia, das regiões produtoras até os portos nacionais, é um dos fatores que diminuem a competitividade da produção nacional no mercado externo e, em muitos casos, encarece o preço das mercadorias no mercado interno;
4
Há muito tempo o Brasil sofre perdas constantes em razão do alto custo dos serviços do setor de transportes e da má conservação de portos, rodovias e locais de armazenagem dos produtos a serem exportados;
A melhoria da infraestrutura poderá auxiliar a reduzir os custos, colocando os produtos no mercado mundial com maior competitividade;
Na era da luta pelos mercados, é imprescindível contar com uma rede de transportes bem estruturada. 
5
Brasil – Vetores Logísticos
Em 2006, o governo federal lançou o Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, que tem como objetivo “formalizar e perenizar instrumentos de análise, sob a ótica logística, para dar suporte ao planejamento de intervenções públicas e privadas na infraestrutura e na organização dos transportes, de modo que o setor possa contribuir para a consecução das metas econômicas, sociais e ecológicas do país, em horizontes de médio a longo prazo, rumo ao desenvolvimento sustentado”;
Para a sua realização e melhor administração dos investimentos, o país foi estruturado em sete Vetores Logísticos, uma nova forma de organização espacial em microrregiões homogêneas.
6
 O Transporte Rodoviário 
As rodovias no Brasil são a base do transporte de passageiros e por elas circulam cerca de 61% das cargas transportadas no país. A malha rodoviária brasileira é uma das maiores do mundo: mais de 1 milhão e 600 mil quilômetros de estradas de rodagem, mas com apenas 211 mil quilômetros pavimentados. Além disso, 70% delas estão em más condições de tráfego;
A integração regional, apoiada pelo transporte rodoviário, foi incorporada à política econômica no governo Vargas, ainda na década de 1930, com a chamada da marcha para o Oeste;
 Seria consagrada no governo Juscelino Kubitschek (1956-1961), com a expansão sem precedentes da malha rodoviária. Em seguida, nos governos militares pós-1964, a integração nacional passaria a ser também uma questão de segurança nacional;
7
As grandes rodovias, que interligam as várias regiões do país, foram construídas a partir da década de 1950 e tiveram papel fundamental no modelo econômico nacional e na integração das econômicas regionais nesse período;
À época, o petróleo, matéria-prima utilizada na fabricação do asfalto e na produção de combustíveis, era barato. A elevação do preço do petróleo no mercado internacional, a partir da década de 1970, representou um duro golpe no sistema de transporte nacional;
Durante os governos militares (1964-1986), as rodovias passaram a ser a base da ocupação espacial do país, tanto do ponto de vista econômico como do geopolítico;
8
A ocupação do Centro-Oeste, da Amazônia e das extensas fronteiras nacionais foi formulada pelo Programa de Integração Nacional (PIN). Baseava-se na construção de grandes estradas e na concessão de terras em suas margens para a colonização e o preenchimento do vazio populacional dessas regiões com um duplo objetivo: aliviar os conflitos fundiários no país e expandir a fronteira agrícola;
Desse programa originaram-se projetos como o da Transamazônica, Cuiabá-Santarém e Cuiabá-Porto Velho. Em 1970, teve início a construção da Transamazônica como estratégia de integração da Amazônia ao mercado nacional. A iniciativa estimulou o deslocamento de milhares de desempregados e pequenos agricultores nordestinos flagelados pela seca;
9
Entretanto, a ideia de colonização por meio da implementação de grandes eixos rodoviários fracassou, principalmente na Amazônia, devido ao elevado custo, às dificuldades técnicas para a construção das estradas e à reprodução, nessa região, dos problemas sociais e fundiários que pretendia remediar;
 Isso sem contar as consequências ambientais, que tomaram proporções inéditas com a ocupação de uma região difícil de ser administrada e fiscalizada;
Para a construção da Transamazônica, a vontade dos militares prevaleceu sobre a viabilidade técnica. A rodovia é intensamente castigada pelas águas e invadida pela floresta, que insiste em fazer cicatrizar o corte aberto pela estrada inacabada, tornando-a intransitável em vários trechos;
10
Brasil – Rede Rodoviária (2007)
 O tráfego de caminhões exige o auxílio frequente de balsas para completar o percurso, e de tratores para desatolar os veículos dos grandes lamaçais que se formam com a intensificação das chuvas.
11
CONCESSÃO DE RODOVIAS 
O processo de concessão das rodovias federais teve início com o Programa de Concessão de Rodovias Federais (PROCOFE), em 1995;
 A partir dele, a exploração comercial das rodovias estendeu-se às vias estaduais. As empresas concessionárias, em troca de serviços de manutenção e de melhorias, adquiriram o direito de exploração por meio da cobrança de pedágio, cessão de espaço para publicidade e para instalação de infovias (espécie de estrada eletrônica, formada por redes de cabos de fibra óptica pelas quais circulam informações na forma de texto, som ou imagem) que acompanham o traçado das vias.
12
CONCESSÃO DE RODOVIAS 
O processo de concessão das rodovias federais teve início com o Programa de Concessão de Rodovias Federais (PROCOFE), em 1995;
 A partir dele, a exploração comercial das rodovias estendeu-se às vias estaduais. As empresas concessionárias, em troca de serviços de manutenção e de melhorias, adquiriram o direito de exploração por meio da cobrança de pedágio, cessão de espaço para publicidade e para instalação de infovias (espécie de estrada eletrônica, formada por redes de cabos de fibra óptica pelas quais circulam informações na forma de texto, som ou imagem) que acompanham o traçado das vias.
13
CAMINHONEIROS E PEDÁGIO
Segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), em 2007 existiam 10 222 quilômetros de rodovias concedidos à exploração privada. É importante lembrar que a cobrança de pedágio é feita também pelo poder público, em várias rodovias não concedidas à administração privada.
Os caminhoneiros que trabalham por conta própria foram os mais prejudicados com a concessão das rodovias. As empresas que contratam seus serviços pagam valores que muitas vezes não acompanham a elevação dos preços dos pedágios e do combustível;
Muitos caminhoneiros, para evitar os postos de pedágio, buscam caminhos alternativos, em piores condições, com menos segurança e que demandam mais gastos com combustível e manutenção dos veículos;
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Comparando-se à rodovia, a ferrovia é o melhor meio de transporte para países de grande extensão territorial como o Brasil. Tem maior capacidade para transportar cargas e passageiros, consome menosenergia que o caminhão em relação ao volume de carga transportado e pode ser eletrificada, não dependendo exclusivamente do petróleo como fonte de energia;
Embora o custo de instalação do sistema ferroviário seja elevado, sua manutenção é mais barata do que a das rodovias. As estradas de rodagem exigem recapeamento e pintura constantes, obras de contenção de erosão, serviços de atendimento ao motorista e sistemas de controle de tráfego, entre outros; 
Apesar dessas vantagens, a extensão da linha ferroviária brasileira, comparada à extensão da malha ferroviária de outros países, é muito pequena.
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
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A ferrovia foi o principal meio de transporte de carga terrestre no Brasil até meados do século XX. No início da década de 1950, as estradas de ferro atingiram 38 mil quilômetros de extensão;
 O Plano de Metas de Juscelino Kubitschek (1956-60) havia apontado a necessidade de modernização da malha ferroviária do país; Entretanto, a modernização dependia da desativação de linhas tecnicamente ultrapassadas, com muitos riscos de acidentes; As ferrovias em péssimo estado foram desativadas, sem a construção de novas;
As ferrovias que surgiram décadas mais tarde eram controladas pelas próprias empresas mineradoras e destinadas ao transporte de minérios;
EVOLUÇÃO DAS FERROVIAS NO BRASIL
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Atualmente, a rede ferroviária brasileira é pouco extensa. O Brasil é um caso raro, talvez o único no mundo, de diminuição da rede ferroviária a partir dos anos 1950 até o início deste século;
Atualmente as ferrovias absorvem cerca de 20% da carga transportada no Brasil. Ainda que pouco representativo, o transporte ferroviário de passageiros para fins turísticos realiza-se em alguns pontos do território, como em Paranapiacaba (SP) e Tiradentes (MG);
 O maior volume de passageiros das ferrovias trafega em deslocamentos de curta distância, nos sistemas de transporte metropolitanos
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Transporte Marítimo e Hidroviário
O território brasileiro conta com mais de 5 mil quilômetros de litoral e extensa rede hidrográfica. Apesar das condições naturais favoráveis e do baixo custo do transporte hidroviário e da navegação de cabotagem, no início do século XXI eles representavam apenas 13% da carga transportada no país;
A ampliação do sistema hidroviário exige elevados investimentos. Os canais fluviais do Brasil apresentam muitas cachoeiras e corredeiras, sendo vários trechos impróprios à navegação. Apenas o rio Amazonas e seus afluentes, a rede fluvial e lacustre do Rio Grande do Sul e os rios da bacia do Paraguai apresentam condições naturais favoráveis em grande extensão;
As duas principais hidrovias do Brasil em volume de carga transportada estão integradas à rede de transporte dos países do Mercosul: as hidrovias Paraná-Paraguai e Tietê-Paraná;
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A hidrovia Araguaia-Tocantins, em fase de conclusão após trinta anos de obras interrompidas, escoará parte da produção agrícola do Centro-Oeste, enquanto a do rio Madeira já representa uma importante via de exportação da soja dessa região;
 hidrovia do São Francisco transporta um volume pequeno de mercadorias, embora esse rio seja importante meio de integração entre as comunidades ribeirinhas;
No sudeste, onde o volume de cargas transportadas é maior, foi necessária a instalação de eclusas (elevadores hidráulicos) para vencer os frequentes desníveis dos canais, a instalação de portos e o alargamento de trechos dos rios. A implantação de hidrovias na região nas últimas décadas, apesar dos altos investimentos, atendeu a uma demanda elevada de produtos agropecuários e industriais e reduziu o custo do frete;
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A implantação das hidrovias depende, também, da avaliação dos problemas ambientais causados pela construção de portos, pelo alargamento, aprofundamento e retificação do curso de rios e pela construção de canais de ligação entre as redes hidrográficas;
Para a navegação marítima de cabotagem e para a exportação, há vários portos instalados no imenso litoral brasileiro. Eles, no entanto, apresentam diversos problemas, como baixa utilização de contêineres; pequena profundidade das águas, que dificultam a atracagem de navios de grande porte; excesso de burocracia e demora na liberação das embarcações; e limitações para o armazenamento de cargas;
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O processo de privatização iniciando no país nos anos 1990 também atingiu os portos brasileiros. O modelo de privatização portuária foi baseado no sistema de arrendamento de terminais para empresas privadas, ou seja, a estrutura do porto existente até a implantação do sistema continua pertencendo ao Estado;
Os terminais privatizados utilizam parte da estrutura portuária pública existente, mas funcionam com equipamentos mais modernos, reduzindo o custo e o tempo de movimentação de mercadorias.
Os portos nacionais mais importantes em volume de carga transportada em contêineres são os de Santos, Itajaí, Rio Grande, Paranaguá e Rio de Janeiro;
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Transporte Aéreo
Na última década, a cada 100 brasileiros, 55 voaram pelo menos uma vez. A demanda doméstica do transporte aéreo de passageiros mais do que triplicou nos últimos dez anos, em termos de passageiros-quilômetros pagos transportados, com alta de 234% entre os anos de 2003 e 2012 e com crescimento médio de 14,35% ao ano no período;
Esses números dão a ideia do tamanho do desafio do sistema em operação, assim como do potencial de crescimento desse mercado no País. O Brasil é o quarto maior mercado do mundo em voos domésticos, atrás de Estados Unidos, China e Japão, segundo a Organização de Transporte Aéreo Internacional (OTAI);
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Existem no Brasil 710 aeroportos aptos a receber voos regulares, ou seja, com pistas pavimentadas, mas apenas 109 recebem voos regulares. Destes, 63 são administrados pela Infraero e recebem mais de 90% dos passageiros transportados no Brasil. O País tem 17 aeroportos internacionais, parte deles administrados pela iniciativa privada;
No Brasil, a operação aeroportuária é concentrada na Infraero, administradora dos aeroportos que respondem por 97% dos passageiros transportados anualmente;
Qualquer empresa aérea pode operar no mercado brasileiro, que é de livre concorrência, desde que respeitados os limites operacionais de cada aeroporto e as normas regulamentares de prestação de serviço adequado expedidas pela Anac, nos termos do art. 48 da Lei nº 11.182/2005;
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Os meios de transporte de passageiros nas cidades podem ser coletivos, como ônibus, trens e metrô, ou individuais, como automóveis, motocicletas e bicicletas. Com a maior parte da população brasileira vivendo nos centros urbanos, o transporte, sobretudo nas grandes cidades (com mais de 500 mil habitantes), é serviço essencial, devendo ser tratado pelos governos municipal, estadual e federal como prioridade;
O trem e o bonde foram os primeiros meios de transporte coletivo das principais cidades do mundo. Inicialmente, o bonde era uma grande carruagem puxada por bois, mulas ou cavalos; só depois seria eletrificado. Em 1990, foi inaugurado o bonde elétrico em São Paulo. Nessa época, os europeus já andavam de metrô, e os ricos das grandes cidades brasileiras começavam a exibir os seus automóveis. 
Transporte Urbano
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A partir de meados do século XX, com o desenvolvimento das rodovias, os ônibus passaram a dominar o transporte coletivo urbano e interurbano de passageiros em todo o país;
O transporte coletivo urbano insuficiente para toda a população – fruto de estratégias de planejamento urbano de governos que não visavam ao interesse coletivo – acaba por estimular a utilização do transporte individual, elevando substancialmente o número de veículos que transitam diariamente nas grandes cidades;
O excesso de automóveis trás problemas como: 
Enormes congestionamentos:
Superlotação dos coletivos urbanos; 
Agravam a poluição atmosférica nos centros urbanos;
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 Atualmente o sistema metropolitano brasileiro ainda está restrito a algumas capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Brasília, Fortalezae Salvador; Apesar do elevado custo de construção, o metrô apresenta inúmeras vantagens em relação aos demais meios de transporte coletivo urbano:
É eletrificado e, portanto, não poluente; 
transporta elevado número de passageiros, contribuindo para a redução de automóveis nas ruas; 
trafega em alta velocidade com elevado padrão de segurança, diminuindo o tempo de deslocamento nas grandes cidades.
O metrô só foi inaugurado no Brasil em 1974, na cidade de São Paulo depois de mais de um século que o primeiro metrô fora instalado: a linha de Londres, inaugurada em 1863, como solução para o transtorno causado pelo trânsito de carroças, carruagens e ônibus puxados a cavalos;
O metrô é uma boa alternativa?
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1- Leia o texto e resolva as questões.
Problemas no setor de transportes brasileiro
[...] Congestionamento é só um dos itens de uma longa lista de preocupações para as empresas exportadoras de produtos importantíssimos da balança comercial, como carros, caminhões, minério de ferro, frango congelado, açúcar. Ela inclui falta de equipamentos, poucas ferrovias, estradas ruins, pequeno emprego de tecnologia, excesso de mão de obra e baixa capacidade de carga. [...]
Revista Exame. São Paulo: Globo, ano 38, ed. 815, n.7, 14 abr. 2004. p.41.
a) Identifique no texto qual o meio de transporte predominante no país.
b) Por que no Brasil se deu prioridade a esse tipo de transporte?
c) Aponte as principais vantagens e desvantagens desse tipo de transporte em comparação aos demais.
2- Discuta a situação do transporte ferroviário no Brasil.
3- quais os principais problemas existentes no sistema de transporte urbano das grandes cidades brasileiras?