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MODELAGEM 3D Laura Jane Lopes Barbosa Aplicações de prototipagem digital Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Listar as opções de montagem de prototipagem digital. Reconhecer as possibilidades de aplicação de prototipagem digital. Praticar a montagem e a configuração de prototipagem digital. Introdução A prototipagem é um excelente recurso para fornecer ao projetista infor- mações e uma visão espacial fundamentada na realidade, melhorando o processo de criação na arquitetura. A palavra “protótipo” deriva do termo grego prototypon e significa “a primeira forma” (GRIMM, 2005). Em síntese, o protótipo é um teste que possibilita a obtenção do nível de acerto perseguido pelos arquitetos e investidores, além de, consequentemente, levar à criação de uma obra mais viável e corretamente executada. Neste capítulo, você vai conhecer as aplicações da prototipagem digital, as suas vantagens e funções. Além disso, vai conhecer os tipos de impressão tridimensional e as formas mais recentes de projetar, modelar e prototipar o modelo criado, acompanhando os variados processos de cada etapa, desde a criação intelectual até a limpeza da peça. Além disso, você vai verificar a importância do bom uso de software de modelagem para a obtenção do melhor resultado. Opções de montagem de prototipagem digital Na apresentação de projetos, testes de viabilidade construtiva e estudos vo- lumétricos, busca-se a maior semelhança possível ao que se quer representar. Assim, quanto mais se detalham os protótipos, mais perfeitos eles se tornam à observação do usuário. Na última década, esses processos se aprimoraram com uma velocidade surpreendente, e a tendência é a diminuição do tempo real de upgrades que os software e equipamentos demandam de quem opera e de quem se benefi cia do serviço executado. Como você sabe, não há retorno para os avanços tecnológicos. Assim, o processo de exercício projetual caminha rumo aos mais nobres usos, facilitando o entendimento do executor e do inves- tidor da obra, bem como as futuras manutenções preventivas ou necessárias. As principais diretrizes dos empreendimentos são definidas durante o projeto. Nelas, relacionam-se de maneira direta o custo, o prazo e a metodologia da produção. Esse processo de criação deve abranger o máximo de detalhes para que a produção e a execução da obra sejam o mais próximo do planejado possível. Em um contexto geral, há estudos que definem um percentual significativo de prejuízos em obras devido a erros de projeto. Incompatibilidades entre as diferentes partes funcionais da edificação, falta de detalhamento e comunicação ineficiente são causas muito frequentes de prejuízos nas obras. Assim, ações e tecnologias que visam ao menos a mitigar erros no planejamento capazes de gerar prejuízos altíssimos em obras são de grande relevância para o progresso da tecnologia da construção. Com o uso de ferramentas e software paramétricos, algoritmos e modela- gens, o projeto, em arquitetura e outras áreas, tem sido um divisor de águas no processo. Afinal, a complexidade das formas livres e fluidas da arquitetura contemporânea exigem um estudo completo da estrutura e necessitam de maneira inegociável de software de modelagem cada vez mais eficientes e abrangentes, que usam sistemas matemáticos como o computer-aided design (CAD), oferecido por vários software. Esses software são utilizados não so- mente para a visualização da solução proposta, mas também para auxiliar o projetista na criação das soluções necessárias e na tomada de decisões acer- tadas a cada demanda, tornando a construção mais próxima do que esperam os usuários, os investidores e os executores da obra. Nesse contexto, o uso do desenho paramétrico permite que o arquiteto explore múltiplas opções em um ambiente interativo, de forma a comparar diferentes alternativas e escolher a mais adequada ao projeto. Aplicações de prototipagem digital2 As formas de produção de objetos ou protótipos são basicamente: proto- tipagem rápida (PR) e manufatura restritiva, ou usinagem CNC (comando numérico computadorizado). A seguir, conheça melhor cada uma delas. PR: também conhecida como “manufatura aditiva”, é o modelo mais utilizado para a produção de protótipos em arquitetura, consistindo na adição de camadas de material diverso pelo “bico” da impressora, conforme o modelo 3D utilizado. Manufatura restritiva: nela, são subtraídos materiais de uma peça por meio de uma espécie de “escultura” para a formação do protótipo. Etapas para a produção de manufatura aditiva Gibson, Rosen e Stucker (2009) defi niram oito etapas para a produção dos protótipos utilizando manufatura aditiva. Veja na Figura 1 e conheça melhor as etapas a seguir. Figura 1. Etapas para a produção de uma peça por manufatura aditiva. Fonte: Adaptada de Gibson, Rosen e Stucker (2009). 1. Modelagem em CAD: a peça a ser produzida deve ter uma geometria externa estabelecida por um modelo numérico elaborado pelo software de plataforma CAD. Há também a possibilidade de usar escâneres a laser que fazem a leitura do objeto existente e reproduzem um modelo virtual tridimensional. Essa possibilidade é conhecida como “engenharia reversa”. 3Aplicações de prototipagem digital 2. Conversão para Surface Tessellation Language (STL): é um formato amplamente utilizado para a prototipagem rápida computadorizada nos equipamentos de manufatura aditiva ou impressão 3D. Ele descreve a geometria de superfície dos objetos tridimensionais sem apresentar atributos comuns do modelo CAD, como cor e textura. 3. Transferência do arquivo para a impressora 3D: o arquivo modelado em CAD do produto a ser executado em protótipo deve ser transferido para o equipamento em que será produzido. Nesse momento, alguns ajustes podem e devem ser feitos para corrigir posicionamento, tamanho e outros atributos da peça a ser produzida. 4. Configuração e ajustes da máquina: parâmetros como tempo de impressão, espessura das camadas e outros que possam ser necessários devem ser configurados nesse momento da etapa de produção. 5. Supervisão da produção: como a produção feita pelas máquinas de manufatura aditiva é automatizada, a supervisão se torna uma tarefa pouco exigida, sendo necessária apenas para que não faltem insumos e para gerenciar incidentes, como queda de energia elétrica ou outros episódios não corriqueiros que possam atrapalhar o processo. 6. Remoção: após o término da produção, a peça deve ser retirada da máquina. 7. Pós-processamento: após a produção, pode ser necessária a retirada dos suportes e a limpeza da peça. Algumas peças podem requerer etapas adicionais, como pintura e outros tratamentos de superfície. 8. Aplicação: peça pronta para o uso proposto. A arquitetura atual tem se beneficiado de recursos quase infinitos para a produção de trabalhos ousados e com viabilidade aceitável. A produção de protótipos, inclusive em tamanho natural, tem sido frequente em diversas áreas do design. Observe a Figura 2, que mostra o projeto estrutural do Exoskeleton, um pavilhão executado para explorar as possibilidades de fabricação assistida por computa- dor na elaboração de protótipos. A produção de protótipos em escala real de módulos em diferentes dimensões ligados por encaixes simples e sem auxílio de pregos, parafusos ou colas é uma prática ágil e usual em projetos arquitetônicos contemporâneos. Aplicações de prototipagem digital4 Possibilidades de aplicação de prototipagem digital Entre os principais benefícios da prototipagem 3D, hoje utilizada nos mais variados setores do design, estão as aplicações no setor industrial. Na indús- tria, muitos dos processos tradicionais de prototipagem, como a usinagem, foram substituídos pela impressão 3D, o que trouxe economia e agilidade aos processos, além de versatilidade, diversidade de materiais e diminuição do desperdício dos insumos. Além disso, o tempo gasto nesses processos foi substancialmente diminuído e otimizado. Essa combinação de fatores revolucionou o mercado da produção, levando a prototipagem 3D a uma grande valorização. Hoje, ela é buscada pelas principais indústrias, por pequenos fabricantes e por projetistas em geral. As aplicações são quase infinitas, mas é possível destacar as ligadas à arquitetura como um nicho de estudo. Veja a seguir. Prototipagem rápida e funcional Essa atividade de produção foi amplamente benefi ciada pela tecnologia de im- pressão 3D e tem por fi nalidade adequar ou ajustar defi ciências no desempenho ou na forma do produto a ser executado. Utilizando a prototipagem rápida, testa- Figura 2. Pavilhão estrutural de Exoskeleton. Fonte: Pereira (2018, documento on-line). 5Aplicações de prototipagem digital -se o produto antes da produção original, economizando muito e possibilitando ajustes importantes de funcionalidade, estética, ergonomia e outras vertentes da boa prática do design em todas as suas áreas de atuação. Com a impressão 3D, a prototipagem se tornou mais acessível e viável para a fabricação de outros produtos posteriormente aos testes realizados na peça impressa. Na arquitetura, as maquetes físicas produzidas artesanalmente podem ser substituídas na grande maioria dos casos por um protótipo modelado com base no projeto arquitetônico, seguindo as etapas propostas por Gibson, Rosen e Stucke (2009). As aplicações da prototipagem ultrapassam os limites dos modelos para testes. Muitas vezes, os modelos são produzidos para serem efetivamente a peça final, pronta para o uso proposto e em tamanho natural, obviamente. Os protótipos são utilizados em áreas como: design de joias; odontologia protética; arquitetura; engenharia mecânica, estrutural e mecatrônica; design de produtos, embalagens e brinquedos; próteses para o corpo humano; e produção de órgãos artificiais (com grande percentual de aceitação pelo corpo humano, principalmente porque pode-se usar o insumo para a manufatura aditiva feita pelo próprio tecido humano). Os resultados mostram o quanto as possibilidades de aplicação da prototi- pagem digital podem transformar a vida das pessoas e os processos industriais. Sendo executado como protótipo propriamente dito, ou sendo utilizado para a fabricação digital (originando o produto para uso final), esse recurso será cada dia mais popular e otimizado, devido ao avanço da tecnologia. No Quadro 1, a seguir, veja os campos de utilização da prototipagem e da fabricação digital. Fonte: Adaptado de Pupo e Celani (2009). Prototipagem digital Fabricação digital Prototipagem rápida: sólido, líquido, pó e lâmina Corte a laser Milling Corte em vinil File-to-factory Metal bending Tube bending CNC Produtos Maquetes Protótipos 1:1 Formas Peças finais Quadro 1. Campos de utilização de prototipagem digital e fabricação digital Aplicações de prototipagem digital6 Não há como regredir o progresso de manufatura e prototipagem digital, atualizado a passos largos e cada vez mais rápidos. Os mecanismos estão sendo utilizados e produzidos de maneira a melhorar o próprio processo de produção da prototipagem, com a fabricação recorrente de peças de maquinário. Além disso, a prototipagem e a manufatura digital também têm interferido profundamente e mudado hábitos e processos depredatórios do meio ambiente. Quer ver um bom exemplo de aplicação da tecnologia da prototipagem para a me- lhoria da qualidade de vida no planeta e a diminuição de problemas ambientais? Observe a Figura 3. Ela mostra uma máquina de suco de laranja que processa o suco e “imprime” o copo, diminuindo o uso de copos de plástico. Elaborada pelo escritório de design e inovação Carlo Ratti Associati, com a parceria da empresa ENI, a máquina não desperdiça nenhuma sobra. A máquina separa o suco das cascas e as envia por tubulação para o compar- timento onde são secas, moídas e misturadas com ácido polilático (PLA), que é um ácido orgânico de origem biológica. Esse processo gera o material bioplástico que será usado na impressora 3D para imprimir os copos e outros produtos que possibilitem seu uso. Figura 3. Máquina de suco de laranja que imprime copos. Fonte: Souza (2019, documento on-line). 7Aplicações de prototipagem digital Na arquitetura, a prototipagem tem ajudado nos lançamentos de produtos e objetos, com um alto grau de acerto dentro dos critérios de exigência para cada uso. A prototipagem digital em tamanho natural tem inclusive aprimorado os estudos antropométricos e ergonômicos para a melhoria contínua da arte de projetar elementos de design para uso na arquitetura. A fabricação digital, até mesmo a construção efetiva de casas populares, tem sido um sucesso da prática da impressão 3D no mundo. Com esse tipo de avanço, o deficit habitacional pode indubitavelmente ser suprido com muita rapidez e qualidade. Para isso, contudo, é necessário que a população aceite uma casa não produzida pelo mé- todo artesanal de tijolo, cimento e areia, o principal método utilizado no Brasil. Casas construídas com impressoras 3D podem resolver o deficit habitacional no mundo devido à sua qualidade, à sua agilidade e ao seu baixíssimo custo de produção. Acesse o link a seguir para ver um vídeo que demonstra o processo utilizando como insumo o próprio cimento. https://qrgo.page.link/7qgc4 Na Figura 4, a seguir, veja como ocorre a construção de uma casa com o uso de uma impressora 3D. Figura 4. Impressora 3D constrói casa em 24 horas. Fonte: A impressora... (2014, documento on-line). Aplicações de prototipagem digital8 Montagem e configuração da prototipagem Como você já viu, a produção de protótipos tridimensionais exige etapas que não podem ser ignoradas. As mais importantes delas são a modelagem e a confi guração dos equipamentos — desde a criação do modelo, passando pela transferência do arquivo até a produção efetiva da peça. Quanto melhor se confi guram os software e equipamentos pelos quais o projeto passa, melhor e mais fi el é o resultado. A prototipagem rápida é uma tecnologia que produz protótipos e peças a partir de modelos sólidos feitos em um sistema CAD. Diferentes de uma máquina de usinagem, que é de natureza subtrativa, os sistemas de RP mais conhecidos no Brasil compõem materiais (líquidos e pó, principalmente) formando as peças. As máquinas de RP fabricam objetos de plástico, cerâmica, metal, etc., camada por camada utilizando finas seções hori- zontais geradas a partir do modelo do CAD (KAMINSKI; OLIVEIRA, 2000, documento on-line). Segundo o Kianian (2016), a indústria da manufatura aditiva cresceu 25,9% se comparada ao período anterior. Além disso, em 2015, 71% dos fabricantes dos Estados Unidos já usavam a impressão 3D. Com base nesse progresso, a concorrência na área de impressão digital vem aumentando, assim como a responsabilidade dos prestadores de serviço. Nesse contexto, a qualidade do produto final deve ser avaliada, e os melhores resultados certamente serão dos que melhor realizarem os procedimentos de montagem e produção, não apenas com o melhor maquinário ou software, embora isso também tenha a sua importância. As principais diferenças entre as impressões 3D utilizadas na prototipagem estão nos sistemas de impressão propriamente ditos: a estereolitografia (stereo- lithography — SLA), ilustrada na Figura 5; a modelagem de objetos laminados (laminated object manufacturing — LOM); e a impressão tridimensional. As configurações são especificadas conforme os modelos de atuação para o protótipo composto ou a peça fabricada. As configurações de impressão tridimensional e outros processos de produção de protótipos se dão no equipamento final, basicamente com velocidade, material ou composto a ser usado e qualidade da impressão final. O principal ponto de diferenciação está na modelagem e nos ajustes feitos antes da produção da peça, bem como na transformação do arquivo STL para a leitura da máquina. 9Aplicações de prototipagem digital Figura 5. Processo de produção SLA. Fonte: Adaptada de Granta (2005). Alguns ajustes de configuração também podem ser feitos, como você pode ver na Figura 6, que mostra uma peça de uma impressora 3D utilizada para a prototipagem aditiva. Figura 6. Relação entre altura de camada e pressão. Fonte: 3DFila (2013, documento on-line). Aplicações de prototipagem digital10 A capacidade que a tecnologia tem para se superar a cada dia, melhorando a qualidade dos produtos e, consequentemente, a qualidade de vida dos usuários, é grande e de inevitável crescimento. De maneira sistemática, o arquiteto ou qualquer outro profissional terá de se adaptar às novas tecnologias e, mais do que isso, usá-las sem restrição para a melhora do seu trabalho e da qualidade de vida da população em geral. Acesse o link a seguir para ver 12 objetos incríveis impressos em 3D. https://qrgo.page.link/Vz8fe Atualmente, há as mais variadas formas e materiais para uso na prototi- pagem e na fabricação digital. É inegável que o uso desses recursos para o desenvolvimento de projetos de arquitetura, considerando as características contemporâneas das construções e os métodos construtivos, não só é reco- mendável, mas necessário. O mundo está evoluindo em uma velocidade tão intensa, que a base da estrutura comportamental do processo de projeto já não se sustenta mais sem tecnologia. Por que usar uma impressora 3D no desenvolvimento de projetos? Acesse o link a seguir e veja bons motivos para utilizar a prototipagem na arquitetura. https://qrgo.page.link/zXW83 11Aplicações de prototipagem digital 3DFILA. Tamanho de bico para impressora 3D: qual usar? Prós e contras? 2013. Disponível em: https://3dfila.com.br/tamanho-de-bico-para-impressora-3d-qual-usar-pros-e- -contras/. Acesso em: 30 dez. 2019. A IMPRESSORA 3D capa de construir uma casa em menos de 24h. Hypeness, 2014. Dis- ponível em: https://ciclovivo.com.br/inovacao/negocios/suco-copos-cascas-laranja/. Acesso em: 30 dez. 2019. GIBSON, I.; ROSEN, D. W.; STUCKER, B. Additive manufacturing technologies: rapid proto- typing to direct digital manufacturing. Nova York: Springer, 2009. GRIMM, T. Virtual versus physical: will computer-generated virtual prototypes obsolete rapid prototyping? Time-Compression Technologies, v. 13, n. 2, p. 67-69, 2005. Disponível em: http://www.tagrimm.com/publications/perspectives-may05.html. Acesso em: 30 dez. 2019. KAMINSKI, P. C.; OLIVEIRA, J. H. S. A. A prototipagem rápida inserida nas diferentes fases de um projeto como instrumento de inovação. 2000. Disponível: https://www.ipen.br/ biblioteca/cd/conem/2000/CC9178.pdf. Acesso em: 30 dez. 2019. KIANIAN, B. Wohlers Report 2016: 3D printing and additive manufacturing state of the industry. 21. ed. Colorado: Wohlers Associates Inc., 2016. (E-book). PEREIRA, M. Fabricação digital para experimentar arquitetura em escala real, rapida- mente e com recursos limitados. ArchDaily, 2018. Disponível em: https://www.archdaily. com.br/br/888307/fabricacao-digital-para-experimentar-arquitetura-em-escala-real- -rapidamente-e-com-recursos-limitados?ad_source=search&ad_medium=search_re- sult_all. Acesso em: 30 dez. 2019. PUPO, R.; CELANI, G. Técnicas de prototipagem digital para arquitetura. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO, 19., 2009, Bauru. Anais [...]. São Paulo, 2009. Disponível em: http://www.fec.unicamp.br/~lapac/papers/ pupo-celani2009.pdf. Acesso em: 30 dez. 2019. SOUZA, M. Máquina faz suco e “imprime” copos feitos com cascas de laranja. Ciclo Vico, 2019. Disponível em: https://ciclovivo.com.br/inovacao/negocios/suco-copos-cascas- -laranja/. Acesso em: 30 dez. 2019. Aplicações de prototipagem digital12 Os links para sites da Web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Leituras recomendadas MÜLLER, A. L.; SAFFARO, F. A. A prototipagem virtual para o detalhamento de projetos na construção civil. Ambiente Construído, v. 11, n. 1, p. 105-121, 2011. Disponível em: http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212011000100008&lng=en &nrm=iso. Acesso em: 30 dez. 2019. OLIVEIRA, M. R., FABRICIO, M.M. Prototipagem rápida como ferramenta de projeto e ensino de arquitetura: visita a laboratórios de prototipagem. In: PROJETAR, 4., 2009. Resumo [...]. São Paulo: FAU-UPM, 2009. Disponível em: https://www.iau.usp.br/pesquisa/ grupos/arquitec/Marina/Artigo_Projetar.pdf. Acesso em: 30 dez. 2019. 13Aplicações de prototipagem digital
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