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Avaliação da Adubação Orgânica no desenvolvimento de hortaliças sob cultivo
protegido
RODAKOSKI, André Alves Batista 1, MURATA, Afonso Takao 2, SILVA, Valentin 2¹
1 Estudante do Curso de Tecnologia em Agroecologia; 2 Professor do Curso de Tecnologia em
Agroecologia/UFPR Litoral
Resumo: 
O aumento da população e consumo de alimentos leva a expansão das áreas de
plantio, incentivando o aumento da demanda por fertilizantes. Este contexto exige que
se melhore a eficiência dos ciclos biogeoquímicos e se busque alternativas viáveis para
repor os nutrientes retirados pela colheita da produção, através de métodos alternativos
de adubação. Com o intuito de aumentar a fertilidade dos solos diminuindo o custo da
produção. Desta forma, a agricultura orgânica passa a ser uma alternativa viável para
que ocorra a diminuição na utilização de insumos industrializados, principalmente para
agricultores familiares e cultivo de vegetais de curto período de desenvolvimento
vegetativo, como é o caso das hortaliças. Neste sentido a pesquisa teve por objetivo
comparar os dados referentes a produção orgânica de hortaliças a campo e cultivo
protegido em propriedade familiar no litoral paranaense. Foram avaliadas desde 2014:
produção, incidência de pragas e doenças e a partir de 2015 avaliada a viabilidade
financeira para a construção de casa de vegetação de baixo custo. Foi realizado análise
de solo antes e depois do cultivo. As espécies vegetais utilizadas na pesquisa foram:
Alface (Lactuca sativa L.) e Cebolinha-verde (Allium fistulosum L.) cultivadas em
consórcio e cultivo solteiro, manejadas de forma convencional e orgânica, em ambiente
controlado e a campo aberto. O delineamento experimental foi ao acaso (DIC), com 8
tratamentos onde as 2 espécies vegetais foram testadas com doses de 2 Kg e 4 kg de
adubo orgânico; adubo comercial com NPK (10-10-10) e testemunha sem adubo, com 5
repetições. Os experimentos foram conduzidos em canteiros com 1,5m² de área cada.
O resultado da última análise do solo indicou baixa fertilidade devido à pouca
quantidade de bases trocáveis e acidez elevada. Quanto à calagem foi incorporado ao
solo a quantidade de 0,5 Kg/m² e obtido boa resposta no desenvolvimento vegetativo
dos cultivares. A aplicação dos fertilizantes ocorreu 10 dias após o transplante das
mudas. O custo inicial da construção da casa de vegetação de baixo custo (225 m²) foi
de R$1.424,89 com potencial para cultivar em torno de 2000 plantas testadas. Foi
realizada coleta de dados referentes ao rendimento (peso verde e seco), incidência de
pragas e doenças. Os dados obtidos foram analisados pelo Teste de Tuckey ao nível de
5% de probabilidade.
Palavras-Chave: Agricultura familiar; Hortaliças; Casa de vegetação.
Contexto
No Brasil houve um grande aumento nas áreas de produção orgânica a partir
dos anos 90, sendo que atualmente a produção e o consumo de produtos orgânicos
tem crescido vertiginosamente, transformando-se num mercado promissor para o
agricultor que pratica ou está convertendo sua propriedade para agricultura orgânica
(KHATOUNIAN, 2001).
Para Brandenburg (2002), diferente da Europa, o Brasil não apresenta boas
políticas públicas que viabilize a agricultura alternativa, ecológica, agroecológica,
biológica entre outras. Apenas algumas instituições apoiam o pequeno agricultor com
propostas que vão contra a modernização da agricultura, a favor da relação
socioambiental e do resgate de técnicas tradicionais. 
Mesmo com pouca organização e pouco aporte financeiro por parte do poder
público, a produção orgânica com características agroecológicas tem experimentado
franca expansão devido a fatores como: rentabilidade econômica, saúde e questões
ambientais (CRUZ et al., 2006).
Neste sentido, não há como estabelecer um pensamento linear para cada
corrente agroecológica, visto que elas interagem umas com as outras formando uma
rede complexa que leva em consideração questões relacionada ao meio ambiente,
cultura, ética e social de cada região.
A questão das mudanças climáticas também deve ser levada em consideração
no planejamento das futuras produções de hortaliças orgânicas. Na eminência de
prováveis impactos no clima global a preocupação com as condições de temperatura,
pluviosidade e radiação solar na agricultura ganha força, visto que várias culturas são
sensíveis a mudanças bruscas no ambiente (CERRI et al., 2007). Por esse motivo, o
cultivo protegido de hortaliças ganha relevância quando pensamos no futuro da
produção de alimentos.
Com o surgimento da sociedade tecnológica, o histórico de pesquisas sobre o
tema tem mostrado que o aquecimento global da atmosfera está em curso a mais de
100 anos (KRUGUER, 2011). Ainda pairam algumas dúvidas sobre o assunto. Algumas
delas são: o ritmo que esse aquecimento está atuando e se a causa do aquecimento é
predominantemente antropogênica ou natural (CONTI, 2005). 
Se os modelos atuais de circulação da atmosfera e dos oceanos estiverem
corretos, haverá aumento na temperatura média do planeta nas próximas décadas que
afetará todo o ecossistema terrestre de forma aguda. 
Estratégias adaptativas são necessárias se levarmos em conta os potenciais
efeitos das mudanças climáticas na agricultura, tão vulnerável a essas mudanças. Os
vegetais em geral podem ser afetados de maneira agressiva alterando o ciclo de
evapotranspiração das plantas, capacidade fotossintética, época de floração, mudanças
geográficas de algumas culturas e etc.
Desta forma, sendo o Brasil um dos principais consumidores de insumos
agrícolas do mundo e com o objetivo de construir relações éticas e justas na produção,
comercialização e consumo de alimentos, esta pesquisa visa comparar o rendimento
produtivo de hortaliças em cultivo protegido e em céu aberto ao mesmo tempo em que
avalia diferentes formas de adubação.
A pesquisa está sendo conduzida, desde 2014 com o mesmo orientador, em
área de cultivo orgânico localizado no litoral paranaense, mais precisamente no Km 12
da PR-508, Rodovia Alexandra- Matinhos, município de Paranaguá. Localizado na
região sul do Brasil entre as latitudes 24*30`S e 26*00`S e longitudes 48*00`W e
49*00`W, abrangendo a planície litorânea e a serra do mar (VANHONI et al., 2008).
Somente no último semestre do curso houve a necessidade de mudanças nas
orientações do projeto. 
A pesquisa tem por objetivo comparar os dados referentes a produção orgânica
de hortaliças a campo e cultivo protegido. Estão sendo avaliadas: produção, incidência
de pragas e doenças, viabilidade financeira para a construção de casa de vegetação de
baixo custo, cuja estrutura consiste de cobertura com sombrite (30% de retenção
luminosa).
Descrição da experiência
Para fins de análise de solo da área utilizada na pesquisa foi amostrada
conforme convencionado na CIRCULAR N° 90 (IAPAR, 1996). A amostra foi seca a
sombra e enviada para o laboratório do setor de ciências agrárias no departamento de
solos e engenharia agrícola da Universidade Federal do Paraná.
O solo do local onde está sendo desenvolvido o experimento será drenado e
manejado com práticas que venham a mitigar o uso de insumos que podem causar
reequilíbrio iônico prejudicial para o ambiente.
Após realizada as adequações necessárias na área foi realizado o
esquadrejamento do terreno orientado leste oeste. Obteve-se uma área retangular de
dimensões 30x7,5 metros. As toras foram protegidas com piche visando a maior
durabilidade do material no terreno. Essas toras alinhadas nas arestas maiores do
retângulo e fixadas em buracos de 1 metro de profundidade e três metros de distância
entre eles.
A estrutura foi montada utilizando 20 toras de eucalipto com 2,5 m; 10 troncos de
eucalipto com 4,5 m; 10 barras de ferro de meia polegada com 10 metros de
comprimento cada; 100 m de arame galvanizado;100 m de mangueira preta de 3/4 e
400 m² de sombrite com 30% de retenção solar, 250 m de fio de nylon 0.60 mm e 30 m
de ripas de cambará.
Sendo que as barras de ferro serão revestidas com mangueira e posteriormente
arqueadas e encaixadas nas extremidades superiores das toras fixada no terreno. Em
seguida, foi esticada a malha de sombrite e costurada conforme necessário. 
As hortaliças selecionadas para pesquisa serão a alface (Lactuca sativa L.) e
cebolinha (Allium fistulosum, L.). As mudas, 4000 (contando mudas de reposição),
foram cultivadas em bandejas de isopor preenchidas com substrato formado por terra
preta misturado com adubo orgânico.
O cultivo protegido tem os mesmos tratamentos do cultivo aberto. O
delineamento experimental está se dando ao acaso e as duas espécies vegetais foram
testadas com 2 Kg e 4 kg de adubação orgânica, NPK (10-10-10) conforme
recomendação da análise do solo e testemunha sem adubação, com 5 repetições para
cada tratamento separados em canteiros com 1,5 m² de área cada. Os dados obtidos
estão sendo analisados pelo Teste de Tuckey ao nível de 5% de probabilidade.
Resultados
Na Tabela 01 podemos visualizar os pesos secos médios de matéria seca 
obtidos nos diferentes tratamentos (cultivo aberto) utilizando Cebolinha-Verde (Alliun 
fistulosun L.) consorciados e em monocultivo . Médias obtidas pelo programa 
BioEstat 5.0 (Anova) pelo teste de Tukey.
Pôde-se observar que os tratamentos: T6 (Peso seco consórcio alface +
cebolinha 6Kg (cebolinha) (6,73g) e T4 (Peso seco cebolinha 6Kg (5,30g)
apresentaram pesos significativamente superior aos demais tratamentos, quando
comparados pelo teste de Tukey. Sendo que o tratamento 6 foi significativamente
superior ao tratamento 04, demonstrando neste caso que o consórcio aumenta a
produção de massa verde de Cebolinha-Verde (A. fistulosun L.). Demonstrando mais
uma vez o maior ganho de peso seco por plantas cujos canteiros foram adubados com
6 Kg de adubo orgânico e plantados em consórcio com plantas de Alface (Lactuca
sativa L.).
Tabela 01. Tratamentos (cultivo aberto) e peso seco médio (em g/planta) dos diferentes
tratamentos utilizando Cebolinha-Verde (Alliun fistulosun L.) consorciados e em
monocultivo. Médias obtidas pelo programa BioEstat 5.0 (Anova).
Nº TRATAMENTOS F = 156.50 (p) = < 0.0001 PESO 
Médio (g)
1 Peso seco cebolinha sem fertilizante (SF) 1,71
2 Peso seco consórcio alface + cebolinha SF 1,92
3 Peso seco cebolinha 4Kg 2,53
4 Peso seco cebolinha 6Kg 5,30
5 Peso seco consórcio alface + cebolinha 4Kg (cebolinha) 2,42
6 Peso seco consórcio alface + cebolinha 6Kg (cebolinha) 6,73
Segundo resultados da análise química do solo (rotina), fornecido pelo
laboratório do Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
da UFPR, pôde-se constatar um potencial Hidrogênionico indicando acidez elevada,
baixa porcentagem de toxicidade por Alumínio e baixa quantidade de nutrientes que
compõe as bases trocáveis Ca², Mg², K. Consequentemente o solo da área
experimental, classificado como Gleissolo, apresentou inicialmente um baixo percentual
de fertilidade (44%) (Tabela 02).
Tabela 02. Resultados obtidos através de análise química do solo - rotina – realizada no
laboratório do setor de ciências agrárias departamento de solos e engenharia agrícola
da UFPR.
pH Al³ H+al³ Ca² Mg² K SB T P S C V M
CaCl2 SM
P
cmolc/dm³ mg/dm³ g/dm³ % %
4,7 5,0 0,2 12,1 4,6 3,6 1,2 9,4 21,
5
15,7 68,0 44 2
O solo da área utilizada no desenvolvimento da pesquisa é tipo Gleissolo.
Devido à alta capacidade que estes solos possuem de influenciar o transporte de
resíduos nos recursos hídricos, quando ocupados pelas atividades agrícolas precisam
ser drenados (SILVA et al., 2014).
Os resultados desta pesquisa permitem concluir até o momento que: 
O litoral paranaense apresenta bom potencial para a produção de hortaliças em
cultivo orgânico. A adubação orgânica mostrou-se eficaz no papel de nutrição da planta
e produção de massa verde e massa seca, com os melhores resultados para doses de
6 Kg/1,5m², que equivalem a 96 ton/alq. E o consórcio entre as espécies Lactuca sativa
L. e Alliun fistulosun L. apresentaram rendimento superior ao cultivo solteiro em quase
todos os resultados. 
O resultado da análise do solo indicou baixa fertilidade devido à pouca
quantidade de bases trocáveis e acidez elevada. Quanto à calagem foi incorporado ao
solo a quantidade de 0,5 Kg/m² e obtido boa resposta no desenvolvimento vegetativo
dos cultivares. A aplicação dos fertilizantes ocorreu 10 dias após o transplante das
mudas. O custo inicial da construção da casa de vegetação de baixo custo (225 m²) foi
de R$1.424,89 com potencial para cultivar em torno de 2000 plantas testadas.
Todos os tratamentos apresentaram grande capacidade de resiliência. Isso
mostra que a quantidade de nutrientes disponíveis no solo e o PH estão adequados
para a produção de hortaliças. Algumas coleópteras e formigas também investiram
ataque contra as plantas, mas sem danos significativos para a produção. Este resultado
pode estar relacionado com a diversidade da fauna e flora existente no local que serve
de proteção natural ( elicitores de fitoalexinas) contra pragas e doenças.
Durante a condução do experimento houve o ataque de cabras que fugiram do
cercado da propriedade. O que levou a revisão e retomada do projeto, pois o ataque
comprometeu cerca de 80% dos cultvares em desenvolvimento e impossibilitou o
controle de altura e número de folhas. Houve ainda novas investidas dos cabritos
quando foi providenciado o correto cercamento da área. Mesmo assim as plantas
apresentaram bom desenvolvimento vegetativo.
Considerações Finais
O quinto relatório publicado em 2013 na Suécia, em Estocolmo, apresenta com
alto grau de probabilidade (mais de 90% de chance) que, se as emissões de poluentes
atmosféricos causadores do aquecimento global não forem estabilizadas e cessadas
nos próximos anos, haverá aumento na média de temperatura global suficiente para
alterar drasticamente os ciclos naturais. Com acentuadas variações dos extremos
climáticos trazendo graves consequências para ecossistemas fundamentais, afetando
severamente a produção de alimentos em diversas regiões do globo terrestre.
Dentro deste contexto o cultivo protegido aliado à adubação orgânica pode ser
uma ótima alternativa para produzir alimentos de boa qualidade mesmo em condições
adversas do clima. Visto que os cultivares testados estão apresentando boa capacidade
de resiliência mesmo em cultivo aberto. Espera-se que no cultivo protegido obtenha
melhores resultados produtivos através da minimização dos impactos, no
agroecossistema, provenientes do meio externo.
Agradecimentos
Agradeço primeiramente a minha família que proporcionou condições para
minha formação de caráter. Agradeço também ao meu orientador Drº Afonso Takao
Murata, muito prestativo em todas as fases do projeto, ao CNPQ por fornecer os
subsídios para o projeto e a Dona Marta e Seu Zequinha, agricultores incansáveis que
abriram as portas da sua propriedade para a realização da pesquisa.
Referências
BRANDENBURG, A.; Movimento agroecologico: Trajetória, contradições e
perspectivas – UFPR, Curitiba – Pr, 2002.
CERRI, C.C.; CERRI, C.E.P. Agricultura e aquecimento global. Boletim da Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, v. 32, n. 1, p. 40-44, 2007. Disponível em:
http://www.aquecimento.cnpm.embrapa.br/bibliografia/agr_e_aquec_Cerri_2007.pdf . 
Acesso em 28/01/2016
CONTI, José Bueno. Considerações sobre as mudanças climáticas globais. Revista do
Departamento de Geografia (USP), v. 16, p. 86, 2005.
CRUZ, J.C.; KOZEN, E.A.; PEREIRA FILHO, I.A.; MARRIEL, I.E.; CRUZ, I.; DUARTE,
J.O.; OLIVEIRA, M.F.; ALVARENGA, R.C. MAPA. Produção de milho orgânico na
agricultura familiar. CircularTécnica 81, Sete Lagoas-MG, Dezembro, 2006.
KHATOUNIAN, C.A.; A reconstrução ecológica da agricultura – Botucatu:
Agroecológica, 2001. 
KRÜGER, Eduardo L. Uma abordagem sistêmica da atual crise ambiental. Revista 
Educação & Tecnologia, n. 6, 2011.
SILVA, V.; FAGUNDES, M.S.V. Conhecendo os Principais Solos de Matinhos-Pr:
abordagem construída com os educadores da educação básica. Projeto Areia na
Escola, UFPR Setor Litoral, p. 12, 2014.
VANHONI, F.; MENDONCA, F. O clima do litoral do estado do Paraná. Revista
brasileira de climatologia. Agosto, 2008.
http://www.aquecimento.cnpm.embrapa.br/bibliografia/agr_e_aquec_Cerri_2007.pdf

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