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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA IMUNOLOGIA E PATOLOGIA GERAL Nome Completo: Juliano Batista de Souza Tozeli Matrícula: 47014738 Curso: Farmácia Durante séculos, os humanos buscaram substituir certos órgãos doentes por saudáveis, mas somente nas últimas décadas esse processo se tornou possível por meio de transplantes de órgãos. Há uma grande disparidade no número de doadores em relação à demanda de órgãos. O transplante é considerado o tratamento mais eficaz para condições crônicas que afetam a função de determinados órgãos vitais, resultando em retorno à saúde ou melhoria na qualidade de vida do paciente. No entanto, o sucesso dessa terapia depende de alguém disposto a doar a si mesmo e a seu corpo em benefício de outras pessoas. Assim, doações são feitas após a morte ou em vida da pessoa enfrentando assim diversos desafios técnicos, e principalmente éticos. Não há como negar que o processo de doação é burocrático, desorganizado, demorado, desgastante e cansativo. A compatibilidade é caracterizada pela semelhança de sangue, tecidos, etc. entre uma pessoa e outra através da histocompatibilidade ou sistema HLA. Os medicamentos usados para prevenir a rejeição de transplantes são chamados de imunossupressores. Os imunossupressores funcionam enfraquecendo o sistema imunológico de forma que ele não possa reconhecer problemas com o órgão transplantado. Lembre-se de que as taxas de rejeição podem variar dependendo do tipo de enxerto e de cada organismo. Os imunossupressores são drogas que atuam na divisão celular e possuem propriedades anti-inflamatórias. Os imunossupressores são medicamentos que previnem a rejeição de órgãos transplantados. Nosso sistema imunológico reconhece, defende e protege nosso corpo contra infecções e rejeita tudo que é estranho. Órgãos transplantados são considerados estranhos pelo sistema imunológico como não pertencentes ao "seu corpo". O efeito colateral mais comum dos imunossupressores é o aumento do risco de infecção porque reduzem a capacidade do sistema imunológico de combater vírus, bactérias ou fungos. Diferentes tipos de imunossupressores têm como alvo diferentes partes do sistema imunológico. Desta forma, muitos medicamentos podem ser usados juntos. Alguns medicamentos, como corticosteroides, suprimem todo o sistema imunológico. Outros têm formas únicas de suprimir a produção e atividade de glóbulos brancos. Os glóbulos brancos ajudam o corpo a reconhecer e destruir células estranhas, como as de um órgão transplantado. O importante é estar atento às mudanças e novidades com relação ao tratamento das doenças autoimunes. Referencias Bibliográficas Brandalise, M., & Pagnussat, N. (2015). PANORAMA SOBRE OS TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS NO BRASIL E FATORES ASSOCIADOS À BAIXA ADESÃO À PRÁTICA. Brazilian Journal of Transplantation, 18(2), 50–56. https://doi.org/10.53855/bjt.v18i2.126. CAMPOS, H. H. Aumento do número de transplantes e da doação de órgãos e tecidos: processo de construção coletiva. São Paulo (SP): Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO); 2001. ROZA, B. A. et al. Doação de órgãos e tecidos: relação com o corpo em nossa sociedade. Acta Paulista de Enfermagem. São Paulo (SP), v. 23, n. 3, p. 417-422, 2010. PESSALACIA, J. D. R. et al. Bioética e doação de órgãos no Brasil: aspectos éticos na abordagem à família do potencial doador. Revista Bioética. Brasília (DF), v. 19, n. 3, p. 671-682, 2011. Medicamento Imunossupressores. Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Disponível: http://.abto.org.br/abtov03/default.aspx?c=927 Acesso em: 04/12/22.
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