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Interpretação de exames laboratoriais INDÇÃO A INPAÇà DO EX NÃO ESÁ AP NA MÃO DO MÉI! • Os gestores dos serviços de saúde, tanto privados como públicos, também estão interessados no desempenho do teste diagnóstico. - Onos; - Risco do teste; - Interesse diagnóstico; - Manejo correto do paciente. • No entanto, a maior parte da informação está sujeita a algum grau de erro. - resultados falso-positivos e falso-negativos são possíveis. • Assim, deve-se pensar em como interpretar e selecionar a informação, de modo a minimizar o impacto de tais erros. AVAD A POBID DE QU UM PATE TE AL DOÇ PELÊA O POBID PÉ-ES Se um paciente fosse escolhido ao acaso a partir de uma população, a probabilidade pré-teste de doença para o paciente seria a prevalência de doença naquela população. Mas isso não acontece! - Características específicas - História - Propensão à doenças - Resultados prévios - Exame físico - Estilo de vida - Comorbidades E tudo isso somado(+) a Prevalência da doença naquela população, tem-se que Determinam a probabilidade pré-teste, ou seja, de que um indivíduo tenha uma doença em um determinado momento. CO INPAR UM RETO + O - ⬝ Primeiro, é preciso entender a acurácia do teste, ou seja, a taxa de falsos-positivos e falsos-negativos ⬝O teste de sangue oculto tem baixa acurácia para diagnóstico de Câncer colorretal ❖ Sempre se mantenha informado sobre: - Precisão - Acurácia - Sensibilidade - Especificidade dos principais testes laboratoriais aos quais você terá contato na clínica. PELÊA O POBID PÓ-ES ⬝Mesmo que a sensibilidade e a especificidade sejam características importantes do teste, elas não são as probabilidades de que se necessita para decidir como manejar um paciente. ⬝ São as probabilidades dos resultados dos testes considerando a presença ou a ausência da doença. POBID DE DOÇ = VA PETO + (V) V��: É a proporção de resultados verdadeiros- positivos em relação ao total de indivíduos com teste positivo. Com sensibilidade e a especificidade do teste constantes, quanto maior a prevalência da doença na população, maior o rendimento (VPP) do teste de rastreamento. A p�o��b��i��d� pó�-�es�� ne����va é a p�o��b��i��d� co���c�o��� de ha��� do��ç� na����es em qu� o re���t��o do te��� fo� ne����vo V��: É a proporção de resultados verdadeiro- negativos entre os indivíduos com teste negativo. Em re����... VPP: Resultado positivo em paciente doente VPN: Resultado negativo em paciente saudável ↑V�� = fundamenta razoavelmente o diagnóstico ↑V�� = elimina com alta probabilidade o diagnóstico RARET ou detecção precoce ⬝ Significa detectar uma doença no seu estágio pré-sintomático (pré-clínico) HIÓR NAL DA DOÇ Os testes laboratoriais e de imagem não apresentam o diagnóstico dessa doença, mas possibilitam caracterizar as pessoas com maior risco para que testes mais específicos sejam realizados e seja confirmado ou afastado tal diagnóstico Bióp���: Anatomopatológico – Altamente específico O uso de testes laboratoriais para rastrear pacientes assintomáticos é um procedimento diagnóstico com características particulares, em que uma das metas é detectar as doenças cuja morbidade e mortalidade possam ser reduzidas por detecção precoce e tratamento. 2 VA DE REÊNA Valor encontrado em 95% da população; 5% dos pacientes apresentarão resultado falso- positivo; Qu�n�� ma�� te���s fo��� so����ta���, ma��� se�á a p�o��b��i��d� de ob���çã� de um re���t��o an����l qu� co���s���de a um fa���-p��i��v� TES EM PALO ⬝ Situação em que o médico solicita diversos testes simultaneamente de forma que um resultado alterado, de qualquer um deles, seja relevante; ⬝Geralmente utilizada em serviços de emergência, para uma avaliação rápida; ⬝ ↑VPN para uma determinada prevalência em comparação com cada teste isolado; ⬝ ↓Probabilidade de uma doença passar despercebida; ⬝ Entretanto, também aumenta a chance de que ocorram diagnósticos falsos-positivos. TES EM SÉI ⬝ A decisão de solicitar um teste depende do teste anterior; ⬝ ↑ a Especificidade e o VPP da investigação diagnóstica; ⬝ Entretanto, ↑ o Risco de que a doença passe despercebida; ❖ Indicação: - sem necessidade de rápida avaliação (consultórios); - quando existem testes muito caros ou que apresentam riscos à saúde e devem ser indicados somente após os testes mais simples e mais seguros sugerirem a doença 3 TES EM SÉI X TES EM PALO Os testes em série levam a um uso mais racional de exames laboratoriais do que os testes em paralelo, considerando que a avaliação seguinte é condicionada ao resultado do teste anterior. No entanto, os testes em série levam mais tempo para a definição diagnóstica. EX CONE SOTA HERA COL • Visão geral do sangue; • Contagem diferencial; • Infecção viral ou bacteriana; • Anemias; GATI • Concentração de gases no sangue, pH e equilíbrio ácido-base (acidose, alcalose, metabólica ou respiratória) COOG • Capacidade Coagulativa do paciente; • TAP, TTPA; • Tempo de coagulação; • Inibidores da função plaquetária: AAS, Dextran, fenilbutazona, anticoagulantes e outros... GIMA EM JE • 8-12 horas de jejum HELI GID • HG: 4 meses • Diagnóstico e acompanhamento de pacientes com DM. UR • EAS ou urina tipo 1: aspectos físicos, químicos e elementos anormais. FUÇà RE • Urina de 24 horas (clearance de creatinina) • Ureia e Creatinina (sangue) FUÇà HEÁC E BIRI TO E FAÇÕ • TGO, TGP, Gama GT, Fosfatase Alcalina • Icterícia, Hepatites, Cirrose ÍON E ÁCI ÚRI • Gota • Doenças metabólicas PA • Antígeno prostático P • Marcador inflamatório sistêmico FUÇà TIINA • TSH, T3 total e livre, T4 total e livre. COTO TO E FAÇÕ • LDL, HDL, VLDL • Dislipidemias, síndromes metabólicas; • Uso de medicações POÍN TO E FAÇÕ • Albumina, globulina (Função hepática). • ↓ hipertireoidismo, falta de vit.D, cirrose, insuficiência cardíaca e alcoolismo • ↑Doença autoimune, hepatite B e C, artrite reumatoide e lúpus ☛▸⬝❖↬➺⤷❧☘ 4
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