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COCOS_GRAM_POSITIVOS

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ESTAFILOCOCOS
Furúnculo – crescimento de 
Staphylococcus aureus na base dos pelos
MORFOLOGIA DOS ESTAFILOCOCOS
• Células esféricas - cocos(1mm) 
que formam cachos irregulares, 
cocos isolados, diplococos
• São imóveis e não formam 
esporos
• Gênero com mais de 30 espécies
• Crescimento em meio aeróbio e 
microarerófilo
• Células Gram-positivas
• Colônias redondas, lisas elevadas 
e brilhantes, podem ser cinzentas, 
brancas e amarelas
ESPÉCIES DE ESTAFILOCOCOS QUE PROVOCAM 
DOENÇAS EM HUMANOS
Colônias 
Gram-
positivas 
(violetas).
Forma de 
cachos de 
uvas
Cultura em 
ágar sangue. 
Pigmento 
amarelo
PLACA DE AGAR SANGUE COM CULTURA DE 
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
ESTRUTURA ANTIGÊNICA 
ESTAFILOCOCOS
• Peptideoglicano – induz uma resposta 
inflamatória 
• Ácido Teicóico (polímeros de glicerol ou ribitol
fosfato) – antigênicos (endocardite)
• Proteína A – liga a porção Fc de IgG (menos 
IgG4). 
• Algumas apresentam cápsulas. Inibe a 
fagocitose 
TOXINAS E ENZIMAS DE 
ESTAFILOCOCOS
• CATALASE - converte o peróxido de hidrogênio em água 
e oxigênio. Diferencia estafilococos de estreptococos
• COAGULASE – impede a cascata normal da coagulação do 
plasma. Deposita fibrina na superfície, alterando a 
ingestão pelos leucócitos. Poder patogênico
• PROTEINASE, LIPASES, b LACTAMASE
• TOXINA ESFOLIATIVA – S.aureus. Síndrome 
estafilocócica da pele escaldada
TOXINAS E ENZIMAS DE 
ESTAFILOCOCOS
• EXOTOXINAS - causam necrose na pele e contem 
hemolisinas (alfa) que lisa eritrócitos e plaquetas. 
• HIALURONIDASE (fator de propagação) – destrói ácido 
hialurônico
• LEUCOCIDINA – S.aureus. Destrói leucócitos ou podem 
permanecer no interior
• TOXINA DA SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO – S. aureus. 
TSST-1. É um superantígeno. Associada a febre, choque e 
comprometimento multissistêmico, incluindo erupção 
esfoliativa 
• ENTEROTOXINAS – Toxinas A-F. 50% S.aureus. 
Superantígenos. Associada a intoxicação alimentar, 
resistente a ação de enzimas digestivas. 
PATOGENIA DE ESTAFILOCOCOS
• São membros da microbiota normal da pele, trato 
respiratório e trato gastrointestinal (S. epidermidis) 
• Ambiente – roupas de cama, vestiário e fomites
• Patogenia está relacionada a capacidade de invasão e 
hemólise (S. aureus) 
• Organismos raramente supurativos como S. epidermidis
(não hemolítico) podem infectar próteses cardiovasculares 
ou ortopédicas 
• S.saprophyticus, não hemolítico, está associado a infecções 
das vias urinárias em mulheres jovens
PATOLOGIA DE ESTAFILOCOCOS-
FURÚNCULO
S.aureus
no folículo 
piloso
Necrose 
tecidual (fator 
dermonecrótico)
Coagulase 
Fibrina ao redor 
e nos vasos 
linfáticos
Formação de 
uma parede.
Acúmulo de 
célula 
inflamatórias
Tecido 
fibroso
PATOLOGIA DE ESTAFILOCOCOS
• Ocorre liquefação do centro da lesão
• A drenagem é substituída por cicatrização
• A supuração (abscesso focal) é típica de 
estafilococcias
• A parede de fibrina e células não deve ser rompida 
por manipulação ou perfuração
• Se houver disseminação podem ocorrer 
endocardites, meningite e infecção pulmonar
DIAGNOSTICO LABORATORIAL
• Amostras: coleta com SWAB superficial do pus, 
sangue, aspirado traquéia e liquido 
cefalorraquidiano
• Esfregaço – presença de estafilococos típicos não 
é possível distinguir a espécie patogênica
• Cultura – placas de ágar sangue. Colônias em 18 
horas
• Meio Nacl 7,5% inibe contaminação. Ágar 
Manitol sal . S.aureus fermenta o manitol
DIAGNOSTICO LABORATORIAL
• Teste da Catalase – coloca-se uma gota de 
peróxido de hidrogênio em lâmina e adiciona u,a
amostra do crescimento bacteriano. Forma bolhas 
(+)
• Teste da Coagulase – plasma citratado humano ou 
de coelho é colocado em um caldo de cultura. 
Crescimento 1-4 horas a 370C. Coagula (+)
• Teste de Sensibilidade – Por difusão de 
antimicrobianos em discos. Usado em amostras 
clínicas
• Provas Sorológicas – tem pouco valor prático
ESTREPTOCOCOS
• Cocos Gram –positivos
• Formam cadeias ou 
diplocos
• Imóveis
• Catalase negativo
• Componente da 
microbiota de mucosas
• Alguns causam doenças 
em humanos e animais
CLASSIFICAÇÃO
a, b e g hemolíticos
• alfa hemolíticos – ao redor das colônias no ágar 
sangue surge um tom esverdeado (presença de 
H2O2)
• beta hemolíticos – ao redor das colônias não 
existe mais eritrócitos (zonas de hemólise)
• gama hemolíticos – sem hemólise
Cocos 
gram 
positivos 
– punção 
de pleura
Colônias b
hemolíticas
PLACAS DE ÁGAR SANGUE COM 
ESTREPTOCOCOS
GRUPOS DE LANCEFIELD
• É uma classificação sorológica
• Antígeno de Lancefield - carboidratos chamado 
de substância C na parede celular
• Classificados em 20 grupos (A até V) de acordo 
com as variações de antigenicidade
EXEMPLO 
STREPTOCOCCUS PYOGENES
(FARINGITES, ESCARLATINA, FEBRE 
REUMÁTICA)
• Cocos gram-positivos (1 mm) dispostos em cadeia 
• Colônias b hemolíticas pela presença de hemolisina
• Grupo A de Lancefield
• Proteína M – ancorada na parede celular
Fatores de Virulência: 
• Fímbria – fixação da bactéria a mucosa faringoamigdaliana
• Cápsula – resistente a fagocitose
• Proteína M – idem
• Ácido lipoteicóico – forma fimbria com a proteína M
• Peptideoglicano
• Exotoxinas estreptococicas pirogênicas (PSE) – A,B e C. Chamados de 
SUPERANTÍGENOS
• Estreptolisina O e S (hemolisina) – lisam eritrócitos e leucócitos
• Estreptoquinases – dissolve fimbria facilitando a disseminação
• Hialuronidase – dissolve o “cimento” dos tecidos
• DNAses – cliva DNA formando pus
	Slide 1: ESTAFILOCOCOS
	Slide 2: Morfologia dos estafilococos
	Slide 3: Espécies de estafilococos que provocam doenças em humanos
	Slide 4
	Slide 5: Placa de agar sangue com cultura de Staphylococcus aureus
	Slide 6: Estrutura Antigênica Estafilococos
	Slide 7: Toxinas e Enzimas de Estafilococos
	Slide 8: Toxinas e Enzimas de Estafilococos
	Slide 9: Patogenia de Estafilococos
	Slide 10: Patologia de Estafilococos-Furúnculo
	Slide 11: Patologia de Estafilococos
	Slide 12: Diagnostico Laboratorial
	Slide 13: Diagnostico Laboratorial
	Slide 14: ESTREPTOCOCOS
	Slide 15: CLASSIFICAÇÃO
	Slide 16
	Slide 17: Placas de Ágar Sangue com Estreptococos
	Slide 18: GRUPOS DE LANCEFIELD
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21: Exemplo STREPTOCOCCUS pyogenes (faringites, escarlatina, febre reumática)

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