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TEORIAS DO 
DESENVOLVIMENTO
infantil
Teoria ecológica∕contextual e 
sociobiológica∕evolucionista
TEORIA ECOLÓGICA
Em sua teoria bioecológica Brofenbrenner 
propõe um esquema de quatro aspectos 
inter-relacionados para o entendimento 
do desenvolvimento humano. 
O modelo PPCT significa, pessoa, 
processo, contexto e tempo. 
-o foco passou a recair sobre o indivíduo e suas 
disposições do tempo e a interação entre a 
pessoa e o contexto. 
Pessoa: fenômeno de constâncias e mudanças na vida 
do ser humano em desenvolvimento, no decorrer da vida
Processo: ligações entre os diferentes níveis e pelos 
papéis e atividades da pessoa em desenvolvimento. 
Contexto: meio ambiente global em que 
o indivíduo está inserido durante a sua vida.
Tempo: desenvolvimento no sentido histórico
Estrutura da teoria
MACROSISTEMA
EXOSISTEMA
MESOSISTEMA
MICROSISTEMA
o local de trabalho dos pais, 
vínculo entre lar e escola
Contato direto com a criança 
Em casa, na escola, no clube e 
com amigos da vizinhança
Sistema Educacional, mídias 
de massa, religião
A cultura, a política, economia
CRONOSISTEMA Mudanças e estrutura ao longo 
do tempo. Ciclos econômicos...
SOCIOBIOLÓGICA∕EVOLUCIONISTA
-O que é Psicologia Evolucionista
-Contribuinte: Steven Pinke
TEORIA DO APEGO
A teoria do apego estuda o vínculo 
formado entre bebês com as mães e 
cuidadores. Ela também se estende 
para os laços entre adultos, mas, 
inicialmente, a atenção maior foi 
dada as crianças e aos pais. 
O que é a Teoria do Apego?
O psicanalista John Bowlby (1907-1990) 
desenvolveu a teoria que o apego é inato do ser 
humano. Nós nos aproximamos das pessoas de 
maneira instintiva para criar vínculos que 
possam ser úteis tanto para nós quanto para os 
demais. O bebê, principalmente, procura esses 
vínculos para sobreviver. 
Características da Teoria 
-A ligação afetiva também acontece entre dois 
adultos, mas, com bebês e crianças, tem como 
base a satisfação das necessidades básicas.
- A criança expressa comportamentos de 
apego para conseguir manter a relação com 
a figura de apego. 
-O sorriso, o contato visual, o tocar, o chorar 
são alguns desses comportamentos. A diferença 
entre apego e comportamentos de apego está 
na intensidade do laço formado. 
- Um vínculo de afeição duradouro é restrito a 
poucas pessoas enquanto o comportamento 
de apego pode ser mostrado a diversos 
indivíduos.
TEORIA DO APEGO
O bebê estabelece um único laço primordial 
Para a criança, embora houvesse outros cuidadores em sua
vida ou, no caso de órfãos, pais adotivos para suprir as 
necessidades, o elo mais importante ainda seria com a mãe. 
Bowlby especulou que a mãe correspondia à ligação formada
com o bebê quase que na mesma intensidade, sendo igualmente 
dependente deste vínculo.
Os professores da pré-escola são exemplos de figuras que apenas 
recebem comportamentos de apego. A criança desenvolve uma 
ligação superficial com o professor para receber o cuidado dele e 
fazer a manutenção do relacionamento. 
Caso o vínculo com a mãe fosse negado ou 
interrompido abruptamente, o bebê 
sofreria com as consequências negativas 
dessa privação. O desenvolvimento social e 
emocional do indivíduo estaria 
comprometido após o fim deste laço. 
Os cuidados contínuos são extremamente 
importantes nos primeiros anos de vida
A criança tem um período crítico em que precisa receber 
cuidados consistentes de um único cuidador, sendo este entre 
os seis meses a dois anos de idade. 
Para Bowlby, a maternidade tardia de nada adiantaria 
para o bebê. A interrupção do vínculo poderia levar 
a danos cognitivos, sociais e emocionais irreversíveis. 
Segundo o psicanalista, no entanto, o vínculo 
deteriorado poderia resultar em delinquência,
agressividade e depressão. Qualquer separação é prejudicial.
As experiências com o cuidador primário ditam o 
comportamento, as crenças e os pensamentos
Com o desenvolvimento da criança, ela começa a fazer 
representações mentais de suas experiências. Este habilidade é 
denominada de modelo interno de funcionamento. 
Aos três anos, esse modelo interno passa a se desenvolver e se 
integrar a personalidade da criança. O cuidador principal é o 
espelho. A criança desenvolve expectativa sobre si 
mesma, as relações sociais e o mundo em que habita 
a partir de observações do comportamento dele. 
O cuidador principal é o espelho. A criança desenvolve 
expectativa sobre si mesma, as relações sociais e o mundo em que 
habita a partir de observações do comportamento dele.
Além disso, a qualidade do laço entre a criança e o cuidador, 
como a presença dos pais na vida dos filhos ou as respostas deles 
aos momentos de estresse da criança, influencia diretamente no 
modelo interno de funcionamento. 
Quando este modelo interno é positivo, na vida adulta, o 
indivíduo é autoconfiante e independente. Ele explora a sua 
liberdade da melhor maneira possível. Contrariamente, se for 
negativo, ele é inseguro, dependente e não consegue interagir 
com o mundo e as pessoas da maneira como deveria. 
Em suma, Bowlby acreditava que os problemas de comportam
ento são originados das experiências da primeira infância. 
A ameaça da separação causa ansiedade
A separação tornaria o bebê ou criança insegura e ansiosa. Quando 
está longe da figura de apego, a criança ficaria incomodada e não 
responderia bem aos estímulos sociais de outras pessoas. Com o 
tempo, a criança começa a interagir com quem está ao redor. 
No regresso do cuidador, ela o rejeita e sente raiva por ele tê-la 
deixado. Assim, de acordo com Bowlby, quanto maior o tempo de 
separação, maior seria o desapego e a dificuldade para retomar o 
vínculo. As crianças que experimentam separações difíceis na 
infância se tornam sensíveis para outras na vida adulta. 
Fatores como idade, tempo de afastamento, 
tipo de relacionamento com o cuidador 
principal e a qualidade do ambiente onde a 
criança vive determinam as consequências da 
separação. Em casos de abandono, é criado 
um trauma no íntimo da criança que pode 
afetar os seus relacionamentos futuros. 
Na idade adulta
Os relacionamentos românticos que 
mantemos quando adultos, eles passaram a 
estudar as interações entre parceiros 
românticos e o desejo que compartilham de 
estar perto um do outro.Identificaram que 
há padrões de vínculos que os adultos 
constroem com outros adultos, sendo esses:
APEGO SEGURO: pessoas que possuem opiniões 
positivas sobre si mesmas e o parceiro. Esta 
dinâmica resulta em um relacionamento 
harmonioso, pois a pessoa sente-se confortável 
com a intimidade e com a independência. A 
separação não é encarada como negativa, mas 
como natural. 
APEGO EVITANTE: Pessoas com este estilo de 
apego sentem que não necessitam de relações 
sociais mais íntimas. Elas se veem como altamente 
independentes e recusam qualquer indício de 
aprofundamento de vínculos.
Apego Ambivalente: esse padrão corresponde ao 
APEGO AMBIVALENTE: esse padrão corresponde ao 
desejo de altos níveis de intimidade, o que resulta na 
dependência extrema do parceiro. São pessoas 
inseguras que questionam o seu próprio valor. 
APEGO DESORGANIZADO: dificuldade de estabelecer 
laços profundos, embora exista o desejo de fazê-lo. A 
intimidade emocional é simultaneamente intimidadora 
e almejada. Pessoas deste padrão não acreditam nas 
intenções do parceiro, mesmo quando são boas. A 
teoria do apego em adultos também tem como base a 
necessidade biológica, porém, como o adulto já tem 
crenças e personalidade formada, suas expectativas

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