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Linfoma Hodking e Não Hodking

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Semana 3 e 4- Linfomas 1
☢
Semana 3 e 4- Linfomas
 Identificar histologicamente os aspectos usuais da normalidade dos linfonodos.
 Rever as cadeias linfonodais mediastinais e a drenagem linfática do tórax.
 Identificar o ducto torácico e ducto linfático direito.
 Conhecer a classificação e os aspectos morfológicos dos LINFOMAS NODAIS.
 Identificar os aspectos imaginológicos das doenças linfoproliferativas.
 Reconhecer os principais achados histopatológicos conforme classificação de 
Linfomas de Hodgkin
Linfoma de Hodgkin Linfoma Não Hodgkin
Mais frequente na cadeia cervical,
mediastinal e para-aórtico
Comprometimento mais frequente de múltiplos
linfonodos periféricos
Comprometimento extranodal incomum Comprometimento extranodal comum
 
É uma doença que pode surgir em qualquer idade, mas é mais rara em crianças e 
costuma atingir adultos jovens, principalmente homens (2:1)
LinfomaHodking
Semana 3 e 4- Linfomas 2
Sintomas guia : febre, perda de peso e sudorese noturna
Tosse
Falta de ar
Fraqueza
�Características de linfonodomegalias malignas : indolores a palpação
Para fechar diagnóstico é necessário clínica + exame histopatológico (microscopia) 
Caracterizada pela presença de células gigantes neoplásicas denominadas 
células de Reed-Sternberg e suas variantes.
Células de Hodgkin
Célula binucleada, com núcleo eosinófilico e grande
Semana 3 e 4- Linfomas 3
Célula RS ou popcorn → variante da célula linfohistiocítica
célula RS é uma célula atípica, originada de mutações desfavoráveis de células 
B, que confirma o diagnóstico de linfoma de Hodgkin,
estando presente nos subtipos histológicos da doença e podendo 
apresentar variantes: célula lacunar (subtipo esclerose nodular) e célula 
popcorn (subtipo predomínio linfocítico nodular)
Imunohistoquímica
Serve para diferenciar os diferentes tipos histopatológicos
Semana 3 e 4- Linfomas 4
CD45 → LINFOMA
Positivo em todas as células normais linfoides (linhagens B, T ou NK), exceto 
os plasmócitos
Útil na distinção de neoplasias indiferenciadas
A positividade afasta outras neoplasias não hematológicas, como carcinomas, 
melanoma, sarcomas
Todos que são subtipos clássicos possuem CD45 +, CD15 +, CD30 +, CD20 - → 
Pensar que no clássico os múltiplos de 3 são +
Outro tipo de exame que pode ser realizado é o PET-CT
Semana 3 e 4- Linfomas 5
Exame de imagem que vai corar por meio de uma solução de glicose as aéreas 
com maior demanda energética, geralmente aquelas que estão acometidas por 
células neoplásicas
Influencia no uso ou não da radioterapia
Tipos de linfoma
Esclerose nodular (Clássico)
Forma mais comum de linfoma (70%)
Mais frequente em adultos jovens
Mais presente em homens
Excelente prognóstico 
Semana 3 e 4- Linfomas 6
 
Celularidade mista (Clássico)
Celularidade mista → bimodal
Pico em adultos jovens e outro em > 55 anos
É o segundo subtipo + comum → pacientes tendem a ser mais velhos (> 55 anos)
Geralmente acomete o sítio abdominal (importante para a radiologia)
Associado ao EBV em 70% dos casos
Bom prognóstico
Plano de fundo com infiltrado rico em linfócito T, eosinófilos, macrófagos e 
plasmócitos
Linfonodomegalia em cadeia cervical e mediastinal superior
Múltiplos linfonodos aumentados em cadeia pré-vascular e para traquealc vb
Semana 3 e 4- Linfomas 7
 Rico em linfócitos(Clássico)
É o tipo histológico de melhor prognóstico
Na celularidade mista tem-se eosinófilos (bolinhas rosas) ao fundo
Semana 3 e 4- Linfomas 8
 Depleção linfocitária (Clássico)
Não é tão comum
Mais frequente em idosos
O de pior prognóstico
GRANDE ASSOCIAÇÃO COM EBV (90%)
Semana 3 e 4- Linfomas 9
 Não Clássico Predominância linfocitária nodular
Maioria dos paciente são homens e possuem um bom prognóstico
Paciente apresentando esplenomegalia, lesões hepáticas e esplênicas bilateralmente
Semana 3 e 4- Linfomas 10
Estadiamento radiológico
Semana 3 e 4- Linfomas 11
Tipo I
Tipo II
Tipo III
Tipo IV (caiu na prova -prestar atenção)
Classificação de lugano para resposta ao tratamento
Resposta completa ao tratamento
Massas linfonodais voltaram ao tamanho original OU estão com maior diâmetro 
menor ou igual a 1,5 cm
Sem novas lesões
Sem esplenomegalia
Semana 3 e 4- Linfomas 12
Redução maior ou igual a 50% da carga tumoral calculada pela soma 
dos diâmetros do produto (SPD) 
Sem novas lesões 
Diminuição de pelo menos 50% do baço
Diminuição de menos de 50% da carga tumoral 
Sem sinal de progressão
Avalia o grau de resposta ao tratamento
Bônus → Síndrome da Veia cava superior
Linfoma não hodking
Parece uma pipoca a célula
Semana 3 e 4- Linfomas 13
90% é de infiltrado inflamatório 1% as células
Linfonodomegalias
Firmes, indolores e separados
De início é localizada se difundindo para outros sítios por meio do sistema 
linfático
Esplenomegalia em 50% dos casos
Quando ocorre a disseminação do linfoma os seguintes achados podem estar 
presentes
Febre, contínua ou cíclica
Prurido intenso
Perda de peso
Subtipo de depleção linfocitária 
Poucos linfócitos
Idosos
Pior prognóstico
CD30 E CD15 → positivos para célula de hodking
CD20 + → Linfoma B → Linfoma de Hodking
Semana 3 e 4- Linfomas 14
Uma pequena linhagem de linfoma de hodking tem Cd20 - e CD79a +
CD30 + → Linfoma T
 
Paciente, masculino, 6 anos de idade, procurou o posto de saúde 
com queixa relatada pela mãe de aumento de volume na região 
direita do corpo da mandíbula. O exame físico extra-oral 
realizado revelou aumento de volume no lado direito da 
mandíbula e o exame clínico intra-oral mostrou uma massa de 
aspecto tumoral, assintomática, localizada na porção vestibular 
da região direita do corpo da mandíbula. Sorologia para EBV +.
Resposta
Linfoma de Burkitt
Componente extranodal → boca
Tumefações firmes, eritematosas ou arroxeadas com úlceras
LinfomaN oHodkinga~
Semana 3 e 4- Linfomas 15
Linfoma de células B
Representam 85% dos linfomas não hodking
Ex:
Linfoma difuso de grandes células B
Linfoma de Burkitt
Linfoma de Burkitt
Neoplasia de linfócitos B maduros do centro 
germinativo
É mais comum em crianças e adolescentes
Endêmica em algumas regiões da África
Os tumores endêmicos frequentemente se manifestam como massas maxilares ou 
mandibulares
Bastante associado ao EBV (95% dos casos)
Em pacientes com HIV é observado geralmente após transplante de órgãos
Semana 3 e 4- Linfomas 16
Linfoma difuso de grandes células B
Forma + comum de LNH
Ocorre principalmente em pacientes > 60 anos
Relacionado à AIDS, estados de imunossupressão (ex: paciente 
transplantado) e ao EBV +
Predomínio em homens
Semana 3 e 4- Linfomas 17
Costuma manifestar-se como uma massa que cresce rapidamente em um sítio 
nodal ou extranodal (principalmente TGI e cérebro)
A maioria dos linfomas de SNC vão ser desse tipo (90%)
São tumores agressivos e altamente fatais na ausência de tratamento
Citoplasma abundante
Semana 3 e 4- Linfomas 18
Grande massa na parede torácica, atingindo pleura, costelas, musculatura torácica e linfonodos da 
parede axilar esquerda.
Local mais comum de acometimento desse subtipo de tumor é o anel de Waldeyer (amigdalas 
palatina e nasofaríngea), também vemos acometimento da coluna cervical → Exame de imagem : 
Tomografia computadorizada de pescoço
Semana 3 e 4- Linfomas 19
Linfoma folicular
Também chamado de linfoma centroblástico, linfoma nodular ou 
doença de Brill-Symmers
Superexpressão do gene BCL2
Marcadores positivos na imunohistoquímica → CD10, CD20 e BCL2
Em geral, apresenta-se na meia idade a acomete igualmente homens e mulheres
Crescimento lento, mas costuma afetar múltiplos locais, como a medula óssea
Segmento watch and wait em pacientes assintomáticos
Lesão expansiva, volumosa, acometendo cavidade nasal, seio maxilar direito e células etmoidais, com 
extensão de cavidade orbitária direita e craniana. Contraste utilizado foi o gadolíneo→ ATENÇÃO JÁ 
CAIU EM PROVA
Semana 3 e 4- Linfomas 20
Critérios de gelf → indicação de tratamento do paciente com radioterapiaLinfoma malt gástrico
Correspondem a 5% de todos os LNH
Os sintomas B são incomuns nesse subtipo e há associação rara com 
envolvimento nodal ou medular
Está fortemente relacionado a infecção crônica por H.pylori
Responde bem a terapia, mas tem grandes chances de evoluir para LNH de 
grandes células B
d) grandes massas envolvendo a a.abdominal → e) topografia da veia mesentérica
Semana 3 e 4- Linfomas 21
Pode estar associado a doenças autoimunes, como tireoidite de Hashimoto 
Tomografia computadorizada (a esquerda) mostrando uma lesão na glândula lacrimal direita. → Direita 
: lesão da mucosa orbitária esquerda
Tomografia computadorizada, mostrando imagens císticas com aumento da glândula
Semana 3 e 4- Linfomas 22
Linhagens tumorais 
Epitelial (carcinoma), linfoide(linfoma), mesenquimal (ex.sarcoma) e membrana
Lesão parenquimatosa do tórax em forma de 
consolidação, presença de broncograma aéreo
Lesão expansiva intragástrica

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