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ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Nome: Klayverson Elizeu Almeida Pereira Turma: FAR5MA Curso: Farmácia Matrícula: 2313429 Mês/Ano: Março/2023 ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Relatório desenvolvido e apresentado ao Professor Valdicley Vieira Vale para cumprir exigência parcial da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II. Nome: Klayverson Elizeu Almeida Pereira Turma: FAR5MA Curso: Farmácia Matrícula: 2313429 Mês/Ano: Março/2023 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO _____________________________________ pg 04 2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ________________________ pg 05 2.1. Identificação da Empresa ____________________________________ pg 05 2.2 Área na empresa onde foi realizado o estágio ____________________ pg 05 3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ___________________________________ pg 06 3.1 Primeira Atividade __________________________________________ pg 07 3.2 Segunda Atividade __________________________________________ pg 10 4. MERCADO DE TRABALHO _______________________________________ pg 14 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ________________________________ pg 14 6. ANEXOS ________________________________________________________ pg 15 7. APÊNDICES ____________________________________________________ pg 16 1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO (EM UMA FOLHA) • Aluno • Nome: Klayverson Elizeu Almeida Pereira • Curso: Farmácia • Habilitação: Generalista • Matrícula: 2313429 • Semestre: 2023.1 • Turma: FAR5MA • Ano previsto para o Término do Curso: 2025 • Ano Ingresso: 2020 2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 2.1. Identificação da Empresa: • Nome: Uniesamaz • Endereço: Campus Municipalidade: Rua Municipalidade, 530 • Bairro: Reduto • Cidade: Belém • Telefone: (91) 3222-1317 2.2 Área na empresa onde foi realizado o estágio: • Data do início: 06/03/2023 • Data de término: 17/03/2023 • Duração em horas: 40 Horas https://www.bing.com/ck/a?!&&p=859cb1effd71a489JmltdHM9MTY3OTI3MDQwMCZpZ3VpZD0wOTVhZDk2ZC03MWExLTY0OWEtMzMyYy1jYmVjNzAzNzY1MGUmaW5zaWQ9NTY1MA&ptn=3&hsh=3&fclid=095ad96d-71a1-649a-332c-cbec7037650e&psq=esamaz&u=a1dGVsOjkxMzIyMjEzMTc&ntb=1 O presente relatório trata-se do estágio supervisionado do curso Farmácia, realizado durante o período de março dia 06 ao dia 17 no primeiro semestre letivo de 2023. Cumprindo a carga horária prevista de 40 horas. Tendo como local de estágio, o laboratório de bromatologia da Faculdade Uniesamaz O estágio supervisionado iniciou-se com a introdução e apresentação de todas as atividades que iriamos realizar no decorrer do estágio no setor de Análises de Alimentos, com a supervisão da preceptora Eleda Xavier e o auxílio da Sandra Suely Bastos conhecida carinhosamente como “professora Susu”. Mas enfim, com esse estágio, fui capaz de perceber que a análise de alimentos é essencial para garantir a qualidade dos alimentos e segurança, pois é através dessas análises que se pode identificar e conhecer mais profundamente as características próprias de cada produto que se deseja estudar, tanto na sua ação no organismo, como na sua composição físico- química, e etc. Contudo, o farmacêutico que se dedica à área de análises de alimentos, geralmente trabalha na indústria de alimentos, podendo atuar em diversas áreas como: no desenvolvimento de métodos e obtenção de produtos alimentares para uso humano e veterinário, análise bromatológica e toxicológica, realização de controle microbiológico, químico e físico-químico das matérias-primas e produtos, atuação no desenvolvimento, produção e controle de alimentos fermentativos, nutracêuticos e alimentos, de uso enteral e parenteral, atuação na normalização e fiscalização junto à vigilancia sanitária de alimentos (PFARMA, 2009). Esse relatório do estágio supervisionado II, referente à análise de alimentos, tem como objetivo relatar tudo o que foi vivenciado em cada atividade desenvolvida no laboratório durante sua realização, com intuito de adquirir habilidade e desempenho na prática das situações reais da rotina e responsabilidades atribuídas ao profissional farmacêutico na área da indústria alimentícia. Permitindo conhecer os processos voltados para a Química Bromatológica, nos tornando apto para todas as funções atribuídas na indústria alimentícia. 3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Atividades realizadas em laboratório: determinamos a umidade, cinzas, lipídeos e análises microbióticas onde fizemos os testes para verificação de presença de bolores, leveduras, coliformes totais e termotolerantes, Staphylococcus coagulase positivo (contagem de bactérias mesófilas) e salmonela. - PRIMEIRA ATIVIDADE REALIZADA NO LABORATÓRIO 4 (bromatologia) Foram analisadas amostras de Farofa de Castanha do Brasil, Farinha de Amendoim e Farinha de castanha de caju. Para a determinação de umidade, cinzas e lipídios. seguiu-se o seguinte procedimento: primeiramente, pesamos o cadinho e anotamos seu peso inicial pois será necessário para a determinação do teste de umidade. Em seguida, pesamos aproximadamente 3g de amostra (castanha do Brasil) e levamos para estufa à 105°C por 24 horas, após esse tempo retiramos da estufa, colocamos no dissecador até esfriar, enfim, depois desse procedimento, pesamos e anotamos seu peso final. Tabela de Umidade Codificação P.I (Peso inicial) PA (Peso amostra) P.F (Peso final) Cb1 28,0730g 3,0286g 30,9632g Cb2 26,1995g 3,0177g 29,0944g Cb3 25,2664g 3,0324g 28,1788g ONDE: CB1, CB2, CB3 = AMOSTRA DE CASTANHA DO BRASIL Fórmula para o Cálculo Final ONDE: PA = PESO DA AMOSTRA; PI = PESO INICIAL; PF = PESO FINAL; Resultados do Teste de Umidade Cb1: 4,5697% Cb2: 4,0693% Cb3: 4,1469% Material: • Balança analítica; • Estufa com circulação de ar; • Espátula de metal; • Dessecador; • Cadinho; Já na determinação de cinzas: essa prática consiste na queima da amostra na mufla, utilizando temperaturas superiores à 500°C por 6 horas. Iniciando o processo da pesagem da amostra em torno de 3g em cada cadinho e em seguida levada a mufla, após dessa amostra passar por esse processo, ela é levada ao dessecador e deixada até esfriar por completo. Pesamos e anotamos o peso final de todo esse procedimento. Tabela de Cinzas Codificação PC (Peso cadinho) PA (Peso amostra) P.F (Peso final) Cb1 29,2852g 3,0635g 29,3766g Cb2 30,8743g 3,0773g 30,9689g Cb3 25,6217g 3,0655g 25,7150g Fórmula para o Cálculo Final Resultados do Teste de Cinzas Cb1: 2,9835% Cb2: 3,0741% Cb3: 3,0435% Materiais: • Cadinhos; • Mufla; • Balança Analítica; • Espátula; • Pinça de Metal; • Dessecador; • Estufa; • Luva Térmica; Na determinação de lipídeos: iniciou-se tratando o balão de fundo chato em estufa 105° por duas horas em seguida esfriado no dessecador. No preparo da amostra, usamos um papel filtro para a fazer um cartucho, contendo 3g de amostra, em seguida, colocamos dentro do soxhlet por 6 horas. Após esse tempo, a amostra foi levada para evaporador rotativo até recuperar todo o etano e ficar somente os lipídeos, em seguida, utilizamos a estufa para eliminar qualquer resquício de etano ou água destilada por uma hora, depois retiramos para ir ao dessecador e em seguida pesamos e anotamos seu peso final. Tabela de Lipídios Codificação P.I (Peso inicial) PA (Peso amostra) P.F (Peso final) Cb1 93,0218g 3,0632g 94,3397g Cb2 108,2056g 3,0277g 109,4190gCb3 122,0868g 3,0097g 123,1162g ONDE: PA = PESO DA AMOSTRA; PI = PESO INICIAL; PF = PESO FINAL; Fórmula para o Cálculo Final Resultados do Teste de Cinzas Cb1: 43,0236% Cb2: 40,0964% Cb3: 34.0097% Materiais Necessários • Papel de filtro; • Balança analítica; • Espátula; • Dessecador; • Extrator de lipídios; • Estufa; • Pinça; - SEGUNDA ATIVIDADE REALIZADA NO LABORATORIO 7 (microbiológica). No laboratório 7 de microbiologia, foram analisadas as amostras citadas na primeira atividade: a presença de leveduras, bolores, coliformes totais termotolerantes, Staphylococcus coagulase positivo (contagem de bactérias mesófilas) e salmonela. Foram realizados estudos microbiológicos nas amostras e utilizamos os seguintes meios de cultura: Ágar Batata (PDA), Lauriu, Ágar Bayc/Perker, Ágar PCA, Água de Peptona Tamponada. METODOS DE CONTAGEM DE BOLORES E LEVEDURAS A quantificação de bolores e leveduras em alimentos é feita pelo método de contagem padrão em placas, determinando o número de unidades formadoras de colônias (UFC). O Ágar Batata Dextrose Acidificado é o meio que usamos para o isolamento e enumeração de bolores e leveduras onde realizamos os testes em triplicado. - Preparos das diluições: Homogeneizamos 25g da amostra (castanha do brasil) em 225ml de ATP –1 (diluição10−1), transferimos 1ml desta diluição para o tubo contendo 9ml de ATP –2 (diluição10−2) e desta diluição transferimos 1ml para o tubo contendo 9ml de APT –3 (diluição 10−3). - Preparo das Placas de ágar batata dextrose acidificado: Preparamos o meio e esterilizamos a placa á 121°C por 15min e em seguida fundimos o ágar e colocamos em banho-maria a 45- 50°C enquanto esperávamos a placa esterilizar. Após isso, acidificamos o meio para ficaer com o pH em 3,5 por meio da adição de solução de ácido tartárico 10% estéril. Quando a placa ficou pronta, vertemos elas com o ágar e deixamos ela por cerca de 15 a 20min até solidificar a superfície e identificamos as placas. Utilizamos as diluições -1, -2, -3 para fazer a cultura delas nas placas e foram identificadas respectivamente como -1,-2 e –3 contendo 3ml de ágar batata para o crescimento de bactérias pois de 7 dias foram verificados que foi nítido o crescimento em todas as placas, onde a placa -1 foi a que mais teve crescimento e a -3 foi a que teve menos. - Material Usado: • Água Peptonada 0,1% (H₂Op) • Tubos de Ensaio com diluição de 9ml de Água Peptonada 0,1% (H₂Op) • Pipetas de 2ml • Placas de Ágar Batata Dextrose acidificado com Acido Tartárico 10% • Alça de espalhamento (alça de Drigalski) mergulhada em etanol 70% • Estufa incubadora regulada entre 22 e 25°C (25±1°C para produtos lácteos) com termómetro calibrado. TESTE CONFIRMATIVO PARA COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES SeA presença de coliformes nos alimentos é de grande importância para a indicação de contaminação durante o processo de fabricação ou mesmo pós-processamento. Segundo FRANCO (2005), os microorganismos indicadores são grupos ou espécies que, quando presentes em um alimento, podem fornecer informações sobre a ocorrência de contaminação fecal, sobre a provável presença de patógenos ou sobre a deterioração potencial de um alimento, além de poder indicar condições sanitárias inadequadas durante o processamento, produção ou armazenamento. Por tanto, a confirmação da presença de coliformes totais é feita por meio da inoculação das colônias suspeitas em Caldo Verde Brilhante, e assim, posteriormente feita sua incubação a 36 ± 1°C. E a presença de gás nos tubos de Durhan evidencia a fermentação da lactose presente no meio confirmando a presença de coliformes totais. Já a confirmação da presença de coliformes termotolerantes é feita por meio da inoculação das colônias suspeitas em Caldo E. coli (EC) e posteriormente feita sua incubação em temperatura seletiva de 45 ± 0,2°C, em banho-maria com agitação ou circulação de água. E a presença de gás nos tubos de Durhan evidencia a fermentação da lactose presente no meio confirmando a presença de coliformes termotolerantes. - Procedimentos e Métodos Utilizados no Teste Presuntivo: Primeiro preparamos o caldo lauril, que é um meio de cultivo para coliformes totais e termotolerantes, ele serve para o enriquecimento seletivo dos mesmos. A partir dessa diluição da amostra que é 10g de amostra em 90mL de água peptonada 0.1% estéril, preparamos as diluições em triplicadas (1/100, 1/1000 e 1/10000) que consisti em transferir 1mL da amostra previamente diluída em 9mL de água peptonada estéril. Nesse procedimento foram utilizados 11,7g de Caldo Lauril e foi diluído em 300ml de água destilada, adicionamos a amostra da preparada com ATP nos tubos de ensaio com o caldo e inoculamos. Foram preparados 9 tubos de ensaio e identificamos como:-1, -2 e –3 (com suas respectivas diluições 10−1, 10−2, 10−3) para coliformes totais e termotolerantes. Após feita essas diluições, agitamos vigorosamente. Em seguida, inoculamos as porções de 1mL da diluição da amostra 1/10 em uma série de três tubos contendo 10mL de caldo. Em continuação, inoculamos 1mL de cada uma das diluições seguintes, em uma série de três tubos de caldo. Incubamos a 32ºC ± 1ºC por 24 horas as amostras de laticínios e 35ºC as outras amostras. E Consideramos como positivos os tubos que apresentarem formação de gás, onde obtivemos os seguintes resultados: 3 tubos na diluição -1 deram positivo, 1 tubo na diluição -2 deu positivo e na diluição -3, todos deram negativo. - Preparo e Procedimento dos Tubos: PCA Caldo EC e Verde Brilhante: Primeiramente pesamos 8g de verde brilhante e diluímos em 200ml de água. Pesamos também 7,4g de caldo EC para 200ml de água e diluímos. Após isso, pegamos as soluções feitas e colocamos em 15 tubos de ensaio, depois com o auxílio de uma pipeta graduada, fomos acrescentando amostras aos caldos, obtendo assim os resultados. Onde notamos a presença de gás nos tubos de Durhan nas respectivas amostras: Triplicadas de -1, onde todos os tubos deram positivos, Triplicadas –2, onde apenas um deu positivo e nenhuma nas Triplicadas -3. - Material Usado: • Tubos de Ensaio com Caldo EC e Verde Brilhante • Pipeta graduada • Bico de Bunsen CONTAGEM DE STAPHYLOCOCCUS COAGULASE POSITIVO Para identificação, existem diferentes meios de cultura. Entretanto, utilizamos a metodologia tradicional, o meio ágar Baird-Parker. Considerado um meio seletivo, altamente nutritivo, para isolamento e diferenciação de Estafilococos coagulase positiva. - Meio de cultura Ágar Baird /Parker: A importância do ágar Baird Parker na microbiologia reside principalmente na sua capacidade de detectar e identificar bactérias do gênero Staphylococcus. Nesse procedimento foram pesados 6,63g de ágar Baird Parker e diluído em 100ml de água destilada, e utilizamos para identificar o crescimento de Staphylococcus Coagulase Positivo. As colônias de Staphylococcus aureus (coagulase positivo) apresentam colônias negras, brilhantes, rodeadas por halo claro, dentro dos halos após 48 horas de incubação observamos anéis opacos, enquanto as colônias de Staphylococcus epidermidis (coagulase negativo), apresentam colônias negras, brilhantes, e com zonas opacas ao redor ao fim de 24 horas de incubação. Para confirmação de Staphylococcus aureus realizar outros testes, pois as características das colônias são indicadoras da presença de S.aureus (PROBAC). Após a realização das diluições, estas devem ser semeadas seguindo o método de semeadura em superfície, utilizando 0,1 mL. Aguardar que todo o excesso seja absorvido pelo meio, inverter e incubar a 35ºC por 48 horas. - Meio de cultura PCA: O Agar PCA é um meio de cultivo usado na microbiologia que contém uma combinação de ágar e peptona. Esse Agar é um gel que serve como substrato para o crescimentobacteriano, enquanto a peptona fornece os nutrientes para as bactérias. - Leitura das colônias com características: Sua principal característica são a formação de colônias negras com formação de halo transparente ao redor. Sua Contagem apenas é feita em placas que contenham de 25 a 250 colônias. A quantidade de bactérias é expressa em Unidades Formadoras de Colonias por grama (UFC/g) em amostras sólidas, e por ml (UFC/ml) em amostras liquidas.PL - Resultados de mesófilas (PCA): utilizamos 3 placas para contagem de bactérias e identificamos com: -1,-2 e -3, obtivemos os seguintes resultados: placa -1= 137 137x10¹=1370 = 1,3x10³ UFC/g placa -2= 40 40x10¹= 400 = 4x10² UFC/g placa-3= 4 4x10¹= 40 = 4x10¹ UFC/g TESTE CONFIRMATIVO PARA SALMONELLA A Salmonella (Salmonellose) é uma bactéria da família das Enterobacteriaceae que causa intoxicação alimentar e em casos raros, pode provocar graves infecções e até mesmo a morte. Ela é uma bactéria que possui duas espécies causadoras de doenças em humanos: A S. enterica e a S. bongori. Sua detecção ocorre a partir do isolamento do agente nas fezes ou vômito ou ainda em amostras dos alimentos suspeitos consumidos. Nesse caso utilizamos nossas amostras de castanha do brasil para o teste confirmativo para Salmonella. - Meio de cultura Caldo Selenito e Caldo Rappaport: O selenito é um meio de cultura líquido seletivo. E serve para o enriquecimento de amostras em que se suspeita da presença de bactérias enteropatogênicas do gênero Salmonella. E o caldo Rappaport Vassiliadis (RSV) é outro meio de cultura utilizado para enriquecimento seletivo de Salmonella que pode ser encontrada em carnes, produtos lacticínios, fezes e água de esgoto, de acordo com a ISO 6579 e a ISO 6785. Utilizamos esses meios de cultura para que ocorra o desenvolvimento somente da colônia de salmonela. - Procedimentos e Métodos Usados: Adicionamos 25g de amostra para 225mL de Água Peptonada Tamponada. Incubamos a 35°C por 24 horas. Em seguida, transferimos 0.1 mL da cultura pré-enriquecida para um tubo contendo 10mL do Caldo Rappaport Vassiliadis (RSV) e 1mL em um frasco contendo 10mL do Caldo Rappaport. Incubamos o Caldo Rappaport Vassiliadis (RVB) inoculado a 43°C por 24 horas. E já no Caldo Selenito, fizemos o mesmo procedimento, incubamos e inoculamos a 35°C por 24 horas. - Preparação das placas: Usamos a cultura obtida do Caldo Rappaport Vassiliadis e inoculamos com uma alça de inoculação de 3mm, em uma placa de Petri de tamanho grande contendo Agar X.L.D e outra contendo Ágar SS. O procedimento de isolamento das colônias ocorreu a partir das técnicas de esgotamento e estriamento. Os mesmos processos se repetiram na preparação do Caldo Selenito nas placas contendo Ágar X.L.D e SS. Em seguida, para concluir, invertemos as placas e incubamos a 37°C por 24 horas. Os resultados que podemos perceber foi o crescimento de colônias, mas todas negativas. 4. MERCADO DE TRABALHO A experiencia que eu adquirir com esse estágio foi de grande valor, pois com ele pude perceber o quão é importante é o setor de análise de alimentos, pois além de melhorar na qualidade do produto, aumenta na sua segurança, desse modo, promovendo melhora e qualidade de vida da população. Também pude perceber que o farmacêutico que atua na área de alimentos normalmente exerce atividades nas indústrias de alimentos e pode atuar em várias funções que competem aos farmacêuticos, algumas delas são: análise bromatológica e toxicológica, realização de controle microbiológico, químico e físico-químico das matérias- primas, produção e controle de qualidade de alimentos, fiscalização junto à vigilância sanitária de alimentos e entre outros (PFARMA). 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PFARMA, 2009: Resolução - RDC Nº 44/09 Anvisa - PFARMA PFARMA - https://pfarma.com.br/profissao-farmaceutico/81-farmaceutico-em-alimentos-e- bromatologia.html. SPLABOR - Ágar Batata- Introdução, princípios, preparo.Leia Aqui (splabor.com.br) CODEX ALIMENTARIUS, I.C.M.S.F. - “International Commission on Microbiological Specifications for Foods” FRANCO, Bernadette D. G. M; LANDGRAF,Mariza, Maria Tereza Destro. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo, Ed. Atheneu, 2005.p27-171. SO 6785: 2001, IDF 93: 2001. Milk and milk products – Detection of Salmonella spp. Ministério da Saúde - Salmonella (Salmonelose) — Ministério da Saúde (www.gov.br) https://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/legislacao-farmaceutica/192-resolucao-rdc-no-4409-na-intrega.html https://pfarma.com.br/profissao-farmaceutico/81-farmaceutico-em-alimentos-e-bromatologia.html https://pfarma.com.br/profissao-farmaceutico/81-farmaceutico-em-alimentos-e-bromatologia.html https://www.splabor.com.br/blog/meio-de-cultura-2/agar-batata-introducao-principios-preparo/#:~:text=O%20%C3%81gar%20Batata%20%C3%A9%20um%20meio%20de%20cultura,de%20batata%20e%20dextrose%20%28tamb%C3%A9m%20conhecida%20como%20glicose%29. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/salmonella-salmonelose 7. ANEXOS II Amostra Coletada e Posta no Dessecador Amostra: Castanha do Brasil Cadinho no Dessecador Extração de Lipídios Evaporador Rotativo Água Peptona Tamponada Caldo E.C Placas de Petri com as respectivas colônias Colônias de Staphylloccus Colônia de Bolores 8. APÊNDICES: Amostras após ter passado pelo evaporador rotativo Colônia de Bolores e Leveduras Caldo Verde Brilhante
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