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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA– CCN COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: ANÁLISES BROMATOLÓGICAS DOCENTE: Profª. Drª. Waleska Ferreira De Albuquerque RELATÓRIO DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA E ALIMENTOS COMPONENTES: Carlos Mário Freitas de Oliveira – 20189053410 Daniel de Matos da Costa – 20189049481 Jesyvan Ferreira Ferro – 20189058589 Laíse Soares Alves – 20189044888 Marisa Francisca de Oliveira Silva – 20159056055 Matheus de Carvalho Rodrigues – 20189038601 Pedro Arthur Gomes dos Santos – 20189039000 Silvia Letícia do Nascimento e Silva Ferraz – 20189035708 Valeria Ribeiro De Sousa – 20189040664 Teresina - PI, novembro de 2021 SUMÁRIO Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------- 2 Metodologia -------------------------------------------------------------------------------------- 3 Resultados e Discursão ---------------------------------------------------------------------- 5 Conclusão ---------------------------------------------------------------------------------------- 7 Referências Bibliográficas ------------------------------------------------------------------ 8 Anexos --------------------------------------------------------------------------------------------- 9 2 1. INTRODUÇÃO A água é um dos compostos de maior distribuição e importância na crosta terrestre e cobre cerca de 70% da mesma. É o elemento essencial e indispensável à manutenção da vida, não apenas por suas características peculiares, mas pelo fato de que nenhum processo metabólico ocorre sem sua ação direta ou indireta. Dessa forma é imprescindível que o consumo humano da água ocorra de forma segura para minimizar as infecções e intoxicações por bactérias (DA SILVA; DE BRITO; DA SILVA FILHO, 2020). Atualmente, está em vigor a Portaria Nº 888, de 4 de maio de 2021 que altera o anexo XX da portaria de consolidação nº 5 de 28 de setembro de 2017(Ministério da Saúde, 2021), a qual dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, as quais devem ser atendidas a fim de não oferecer riscos à saúde. A análise da água é uma importante ferramenta utilizada por especialistas em saúde pública para a prevenção de inúmeras doenças de veiculação hídrica (SALES, LACERDA, 2017). A água potável não deve conter micro-organismos patogênicos e deve estar livre de bactérias indicadoras de contaminação fecal. Como indicadores de contaminação fecal, são eleitas como bactérias de referência as do grupo coliforme. O principal representante desse grupo de bactérias chama-se Escherichia coli sendo uma bactéria gram negativa, oxidase negativo, fermentadores de lactose com produção de gás a 37 C EM ATÉ 48 horas (FUNASA, 2013). Essas bactérias são indicativas de contaminação porque são encontradas nas fezes de animais de sangue quente, incluindo os seres humanos, são facilmente detectáveis e quantificáveis por técnicas simples e econômicas em qualquer tipo de água, sua quantidade na água é diretamente proporcional com a contaminação fecal da amostra, permanecem na água por mais tempo por serem menos exigentes nutricionalmente, além de serem resistentes a tensoativos e desinfetantes (FUNASA, 2013). Os alimentos também são fonte de transmissão de doenças e, nesse caso, o microrganismo de maior importância nas infecções e intoxicações alimentares são as bactérias do gênero Salmonella sendo um dos principais agentes envolvidos em surtos registrados em vários países (SHINOHARA et al, 2008). De acordo com Franciele et al, 2019 de 2013 a 2019 foram notificados 123 casos de surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) causadas por Salmonella sp. O controle de microrganismos patogênicos presentes na água e nos alimentos é de fundamental importância na diminuição de surtos por doenças transmitidas por alimentos (DTA) uma vez que podem sobrecarregar o sistema de saúde brasileiro. Com base nisso, objetiva-se identificar a presença de Escherichia coli em amostra de água assim como a presença de Salmonella sp. na amostra de polpa de fruta. 3 2. METODOLOGIA • Análise de água: Coleta da água da torneira proveniente da caixa d’água: Uma amostra de água foi coletada no interior de uma casa, no bairro Vale quem tem em Teresina, Piauí. Antes da coleta de água fez-se a assepsia da torneira nas regiões interna e externa com a ajuda de um algodão embebido em álcool 70%, deixou-se a água cair por cerca de um minuto e em seguida coletou-se 200 mL de água em um frasco de vidro estéril com tampa rosqueável. A referida amostra foi imediatamente encaminhada ao laboratório de análises bromatológicas da Universidade Federal do Piauí e a amostra foi analisada pelo método MUG ou técnica fluorogênica onde foi utilizado o kit aquateste coli. A amostra foi incubada a 37 °C por 24 horas e em seguida fez-se a leitura da coloração apresentada bem como sua fluorescência frente a luz ultravioleta. Coleta da rua água torneira no muro: Uma amostra de água foi coletada na torneira de uma casa cuja água vem diretamente da rua, no bairro Vale quem tem, em Teresina, Piauí. Antes da coleta realizou-se a assepsia da torneira com álcool 70%, deixou-se a água cair por cerca de 1 minuto e em seguida coletou-se cerca de 200 mL de água em um saco plástico estéril, devidamente identificado e vedado. A amostra foi encaminhada para o laboratório de análises bromatológicas, na da Universidade Federal do Piauí, onde a amostra foi analisada pela técnica do Número Mais Provável (NMP). Foram transferidos 10 mL da amostra para dez tubos de ensaio contendo meio lauril fosfato que foram em seguida incubados a 37°C por 48 horas. Feito, isso realizou-se a leitura dos tubos. • Análise de alimentos: Uma polpa de fruta de fabricação caseira sabor cajá foi comprada para a análise microbiológica, onde foram realizados os testes de coliformes, salmonela, contagem padrão em placa e contagem de bolores e leveduras. Pesagem e diluições: A polpa foi deixada a temperatura ambiente até que descongelasse completamente. A borda da embalagem foi higienizada com álcool 70% e cortada com uma tesoura estéril para evitar contaminação. Para a diluição 10-1 foi pesado 25g da polpa em uma balança analítica e transferida para um Erlenmeyer contendo 225mL de agua peptonada a 1% e agitado para homogeneização. Para as diluições 10-2, 1ml da diluição 10-1 foi retirado com uma pipeta e transferido para um tubo de ensaio contendo 9ml de solução salina a 0,85% estéril e homogeneizado, em seguida, o procedimento foi repetido para um segundo tubo de ensaio e originou a diluição 10-3. 4 Contagem padrão em placas: 100µl foram retirados da diluição 10-1 e transferidos para uma placa de Petri identificada contendo o meio de cultura agar para contagem em placa utilizando a técnica de Spreader Plate, onde foi realizando o espalhamento do liquido com uma alça de Drigalsky na superfície até que todo o inóculo fosse totalmente absorvido. O procedimento se repetiu com as amostras 10-2 e 10-3 em duas novas placas de Petri identificadas. Em seguida, as três placas foram encubadas em uma estufa a 37°C por 48 horas. Ao fim da encubação, as placas foram levadas para contagem em um contador de colônias. Bolores de leveduras: Para a análise de bolores e leveduras, foram identificadas 2 placas de Petri com o meio agar dicloran rosa bengala com cloranfenicol (DRBC) e repassados 100µl das diluições 10-1 e 10-2, uma em cada placa, com a técnica Spreader Plate. Posteriormente, as duas placas foram encubadas a temperatura ambiente e sob o abrigo de luz por cerca de 14 dias. Após o período deencubação, as amostras foram lidas no aparelho contador de colônias para placas. Número mais provável: Para a pesquisa de coliformes termotolerantes, foram realizadas nove preparações, sendo três delas para cada diluição, onde se transferiu 1ml da diluição para um tubo de ensaio identificado contendo 9ml do meio de cultura o caldo lauril sulfato triptose (LST), totalizando 3 amostras da diluição 10-1, 3 da diluição 10-2, e 3 da diluição 10-3. Todos os nove tubos foram levados para encubação a 35-37°C por 48 horas. Passado o tempo de encubação, os tubos foram analisados visualmente. Salmonella: O Erlenmeyer com a diluição 10-1 foi encubado a 35-37°C durante 24 horas com a intenção de realizar o pré-enriquecimento de salmonela, se ela ali estiver presente. Em seguida, duas vezes se retirou 0,1ml da diluição e foram transferidos para dois tubos de ensaio contendo 9,9ml do meio de cultura caldo Rappaport, que foram encubados a 42°C em banho maria por 24 horas. Após encubação, uma alíquota de cada tubo de ensaio foi retirada com uma alça de níquel cromo e inoculadas em placas de Petri com o meio ágar salmonella shigella, onde foi feito o esgotamento na extremidade da placa para retirar o excesso do meio na placa de forma a evitar o carreamento de muito material, e puxado com movimentos em forma de “z” por toda a placa. Posteriormente, as placas foram levadas para encubação a 35-37°C durante 24 horas e em seguida, analisadas em um contador de colônias para placas. 5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Análise de água: Após a incubação da amostra proveniente da caixa d’água foi visto que a mesma apresentou cor amarelada além de apresentar fluorescência frente a luz UV indicando a presença de Escherichia coli. A técnica MUG ou florescência basea-se na presença da enzima beta-galactosidase produzida pela E. coli que degrada o orto- nitrofenil-galactopiranosídeo (ONPG) que é um dos substratos do meio e a partir de tal reação há uma viragem do meio que adquire cor amarela. Outra reação ocorre nesse teste, que é a degradação do segundo substrato, o MUG que consiste no 4- metil-umberfenil-b-D-glucoronídeo, pela enzima beta-glucoronidase que também é produzida pela E. coli e que a diferencia dos outros coliformes e o resultado dessa reação é a 4-metilumbeliferona que apresenta fluorescência quando exposto a luz ultravioleta (UV). A técnica fluorogênica apresenta vantagens por ser uma técnica cujo resultado pode ser liberado em 24 horas. Com relação a amostra coletada da rua, os tubos não apresentaram presença de bolhas e meio apresentou-se límpido, sem turvação, o que indica que não há presença de Escherichia coli na amostra. A determinação do número mais provável (NMP) de coliformes em uma amostra é efetuada a partir de aplicação da técnica de tubos múltiplos. Esta técnica é baseada no princípio de que as bactérias presentes em uma amostra podem ser separadas por agitação, resultando em uma suspensão de células bacterianas, uniformemente distribuídas na amostra. Por meio de diluições sucessivas da amostra, são obtidos inóculos, cuja semeadura fornece resultados negativos em pelo menos um tubo da série em que os mesmos foram inoculados; e a combinação de resultados positivos e negativos permite a obtenção de uma estimativa de densidade das bactérias pesquisadas pela aplicação de cálculos de probabilidade (CETESB, 2018). Coliformes fecais ou termotolerantes consistem em um grupo de bactérias pertencentes ao grupo dos coliformes totais, que possuem a β-galactosidase e são fermentadores de lactose com produção de gás em 24 horas a 44-45 °C em meios contendo sais biliares ou outros tensoativos. O principal coliforme fecal é a Escherichia coli que foi somente encontrada em esgotos, efluentes, águas naturais e solos que tenham recebido contaminação fecal recente. A positividade para presença de E. coli na amostra de água que vem da caixa d’água em oposição ao resultado negativo na amostra proveniente da rua é um indicativo de que essa contaminação seja oriunda da própria caixa d’água ou das tubulações hidráulicas da casa. • Análise de alimentos: Para a contagem padrão em placas, a diluição 10-1, houve crescimento de duas colônias (UFC=2/ml). A diluição 10-2 apresentou crescimento de uma colônia (UFC=1/ml), e a diluição 10-3 também formou uma colônia (UFC=1/ml). Levando em 6 consideração o Intervalo de interesse da legislação, que é de 25-250 UFC/ml (ANVISA, 2019), o resultado encontrasse abaixo do valor mínimo e está dentro dos padrões microbiológicos de qualidade. Na análise de bolores de leveduras, não houve crescimento em nenhuma amostra das diluições 10-1 e 10-2, as únicas que foram testadas por falta de material, mas sendo suficientes para confirmar o resultado de ausência por serem as amostras com maior quantidade da polpa, portanto, as mais prováveis de indicarem a presença de algum microrganismo se ali estivesse presente. Na técnica do número mais provável para verificar a presença de coliformes, os 3 tubos de ensaio da amostra 10-1 (a amostra mais concentrada) se apresentaram límpidos e sem turvação, podendo se atribuir o resultado negativo a partir daí. A salmonella precisa ser enriquecida por ser uma bactéria mais frágil e necessitar mais de nutrientes para se desenvolver que outros microrganismos, por isso a agua peptonada foi utilizada, pois além de servir como meio de pré- enriquecimento, também serviu para diluir a primeira amostra. O meio utilizado em seguida foi o caldo Rappaport, que é um meio seletivo para a salmonella, com verde de malaquita que que inibe o crescimento da flora acompanhante. O meio ágar salmonella shigella que foi o último utilizado na análise, contém verde brilhante e lactose para diferenciar as bactérias fermentadoras das não fermentadores de lactose (como a salmonella). A placa não apresentou nenhum crescimento de colônia característico de salmonela, ou de qualquer outro microrganismo. Caso a salmonella estivesse presente, formaria colônias na placa e essa poderia se diferenciar de colônias de outros microrganismos por não modificar a coloração do meio através da alteração de pH, pois ela não fermenta a lactose, e teriam um centro enegrecido pelo tiossulfato de sódio que está presente no meio (BRASIL, 2011). Como não houve formação de colônia, não é necessário prosseguir a analise nos meios de provas bioquímicas ou provas complementares, com os meios Lia Agar Lisina Ferro, TSI Agar 3 Açúcares. 4. CONCLUSÃO Dessa forma, constata-se que a polpa de fruta analisada se encontra dentro dos padrões de qualidade microbiológicos, apta para o consumo e sem qualquer restrição. Entretanto, as amostras de água diferiram ente si quanto à potabilidade, tendo a amostra coletada da caixa d’água apresentado potencial risco à saúde humana pela positividade para coliformes fecais, no caso E. coli, enquanto a amostra coletada de torneira com água proveniente da rua apresentou-se como regular dentro da avaliação microbiológica, indicando boa qualidade e aptidão para consumo humano. 7 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA. INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019. 2019. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-60-de-23- de-dezembro-de-2019-235332356. Acesso em: 05 out. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico de diagnóstico laboratorial de Salmonella spp.: diagnóstico laboratorial do gênero Salmonella, Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional de Enteroinfecções Bacterianas, Instituto Adolfo Lutz. Brasília, 2011. CETESB. 2018. Norma técnica L5 202, de janeiro de 2018. Coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli -Determinação pela técnica de tubos múltiplos. 5ª Edição. São Paulo: CETESB. p 13. 2018. Dispível em: < https://cetesb.sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/01/Para-enviar-ao-PCSM_-NTC-L5.202_5%C2%AAed-_dez.-2018.pdf > Acesso em: 01 de novembro de 2021. DA SILVA, A.B; DE BRITO, J.M. ; DA SILVA FILHO, E. D. Microbiologia ambiental: monitoramento bacteriológico da água de um poço artesiano localizado no “sítio Bagaceira” em Areia-PB. Águas Subterrâneas, v. 34, n. 1, 2020. FRANCIELE, M. C. et al. Prevalência de infecções causadas por Salmonella sp. no Brasil no período de 2013 a 2017. Journal of Infection Control, v. 8, n. 2, 2019. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Manual Prático de Análise de água. 4ª Edição, Brasília. p 10. 2013. Disponível em: <http://www.funasa.gov.br/site/wp- content/files_mf/manual_pratico_de_analise_de_agua_2.pdf> Acesso em: 01 de novembro de 2021 Ministério da Saúde. Portaria GM/MS Nº 888, de 4 de maio de 2021. Diário Oficial da União. 4 de maio de 2021. Disponível em: <https://www.in.gov.br/web/dou/- /portaria-gm/ms-n-888-de-4-de-maio-de-2021-318461562> Acesso em: 01 de novembro de 2021. SALES, M.E.S; LACERDA, M.C.D. Análise de análise de coliformes totais e termotolerantes em água de poço de residências no município de presidente Médici, Rondônia. Revista Saberes UNIJIPA, Vol 6, n° 1, 2017. SHINOHARA, N. K. S. et al. Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos. Ciência & saúde coletiva, v. 13, p. 1675-1683, 2008. http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/manual_pratico_de_analise_de_agua_2.pdf http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/manual_pratico_de_analise_de_agua_2.pdf https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-888-de-4-de-maio-de-2021-318461562 https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-888-de-4-de-maio-de-2021-318461562 8 6. ANEXOS ANEXO 1 – TABELA DE RESULTADOS Tabela simplificada dos resultados das análises de água e de alimentos ANALÍSE DE ÁGUA ÁGUA DA CAIXA D’AGUA TESTE/MICRORGANISMO RESULTADO Escherichia coli Presença ÁGUA DA TORNEIRA DO MURO Escherichia coli Ausência ANALÍSE DE ALIMENTOS (POLPA DE FRUTA) TESTE/MICRORGANISMO RESULTADO POR DILUIÇÕES 10-1 10-2 10-3 Contagem padrão em placas: 2 UFC/mL 1 UFC/mL 1 UFC/mL Bolores de leveduras Ausência Ausência - Número mais provável Ausência Ausência Ausência Salmonella Ausência - - Fonte: NMP – UFPI, 2021 9 ANEXO 2 – LAUDO DA ÁGUA DA TORNEIRA DO MURO LABVIDA ANÁLISES DE ALIMENTO LTDA LAUDO DE ANÁLISES Ano= 2021 Relatório de ensaio nº= 15872 Endereço: Quadra 130 Casa 35 Bairro: Vale Quem Tem Telefone: (86) 99998-3456 Amostra Coletada: Água de torneira Local da coleta: Muro da casa de aluno Data/Hora de coleta: 21/10/2021 ás 10:00min Início da análise: 21/10/2021 ás 15:00min Coletor: Pedro BACTERIOLÓGICO Análise V.M.P. Resultado Escherichia coli Ausência em 100 ml Ausência/100 ml OBS: VMP: Valor Máximo Permitido Metodologia Utilizada: A amostra foi analisada pelo método determinação do Número Mais Provável (NMP) . CONCLUSÃO: A amostra encontra-se em acordo, quanto às análises realizadas, segundo ANVISA. LABVIDA-ANÁLISE DE ALIMENTO LTDA Rua: Demerval Silva, nº: 4535 Centros Sul, CEP: 64025410 telefones: 3235-7984 10 ANEXO 3 – LAUDO DA ÁGUA DA CAIXA D’ÁGUA LABVIDA ANÁLISES DE ALIMENTO LTDA LAUDO DE ANÁLISES Ano= 2021 Relatório de ensaio nº= 15871 Endereço: Quadra 130 Casa 35 Bairro: Vale Quem Tem Telefone: (86) 99998-3456 Amostra Coletada: Água de torneira proveniente de caixa de água Local da coleta: Cozinha da casa de um aluno Data/Hora de coleta: 21/10/2021 ás 09h30min Início da análise: 21/10/2021 ás 14h00min Coletor: Pedro BACTERIOLÓGICO Análise V.M.P. Resultado Escherichia coli Ausência em 100 ml Presente/100 ml OBS: VMP: Valor Máximo Permitido Metodologia Utilizada: A amostra foi analisada pelo método MUG. CONCLUSÃO: A amostra encontra-se em desacordo, quanto às análises realizadas, segundo ANVISA. LABVIDA-ANÁLISE DE ALIMENTO LTDA Rua: Demerval Silva, nº: 4535 Centros Sul, CEP: 64025410 telefones: 3235-7984 11 ANEXO 4 – LAUDO DA POLPA DE FRUTA LABVIDA ANÁLISES DE ALIMENTO LTDA LAUDO DE ANÁLISES Ano= 2021 Relatório de ensaio nº= 15873 Endereço: Quadra 25 Casa 18 Bairro: Santa Sofia Telefone: (86) 99997-55216 Amostra Coletada: Polpa de fruta Local da coleta: Geladeira Data/Hora de coleta: 15/10/2021 ás 11h00min Início da análise: 15/10/2021 ás 14h30min Coletor: Pedro BACTERIOLÓGICO Análises V.M. P Resultado Contagem padrão em placas 25 a 250 UFC/ml 4 UFC/ml Contagem de Bolores e Leveduras Ausência Ausência Coliformes Totais Ausência em 100 ml Ausência/100 ml Salmonella sp Ausência em 25g Ausência/ 25g OBS: V.M. P Valor Máximo Permitido. Metodologias de Utilizadas: 1. Spreader Plate 2. Spreader Plate 3. Número Mais Provável 4. Spreader Plate Conclusão De acordo com resultados obtidos notou-se que os parâmetros analisados estão dentro da legislação vigente. LABVIDA-ANÁLISE DE ALIMENTO LTDA Rua: Demerval Silva, nº:4535, Centro Sul, cep: 64025410 telefone: 3235-7984
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