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Pós-Graduação Lato Sensu MBA em economia financeira EaD Setembro/2018 Projeto Pedagógico de Curso 1 1 Sumário 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2 2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2 3. Público Alvo ..................................................................................................................................... 2 4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2 5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 2 6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3 7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 3 8. Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................. 5 9. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 6 10. Carga Horária .............................................................................................................................. 6 11. Conteúdo programático .............................................................................................................. 7 12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 22 2 2 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Nome do Curso: MBA em economia financeira Área de Avaliação (CAPES): Administração, Ciências Contábeis e Turismo Grande Área: Administração (60200006) Área do Conhecimento (CAPES): Administração Financeira (60201029) Classificação OCDE: 3 Ciências Sociais, Negócios e Direitos 2. Características Técnicas do Curso Modalidade: Educação a Distância Número máximo de vagas por Polo/Unidade: 100 alunos Período de Oferecimento: O curso possui entrada intermitente, com duração de 10 meses. Limitações legais Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu. O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas estabelecidas pelo MEC. 3. Público Alvo O presente curso se destina a profissionais que desejam aprofundar seu conhecimento no tocante ao ponto de imbricação entre economia e desígnios financeiros. Para isso é necessário que já possuam uma base em cursos afins com administração de empresas ou economia. 4. Critérios de Seleção O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em edital (inscrição, seleção e matrícula). 5. Justificativa do Curso Economia financeira busca desenvolver competências de interpretação e análise de indicadores da área, direcionando o desenvolvimento crítico no que tange o cenário financeiro tanto brasileiro 3 3 quanto mundial. Além disso, são elencados métodos quantitativos, instrumentos de econometria e da administração financeira, com intuito de munir o profissional do conhecimento necessário para gestão eficaz. Por fim, em alinhamento com as tendências da área, são articuladas estratégias digitais em finanças e elementos da economia criativa. 6. Objetivos do Curso 6.1. Objetivos Gerais • Capacitar profissionais das diversas áreas do conhecimento para atuar em economia financeira a partir de conceitos empreendidos nos processos, métodos e instrumentos da área propriamente dita. 6.2. Objetivos Específicos • Apresentar o cenário e condições econômicas e financeiras do Brasil e do mundo, analisando o contexto para sustentar a tomada de decisão assertiva; • Articular métodos quantitativos e instrumentos da administração financeira, buscando desenvolver a competência de análise e interpretação de indicadores econômicos e financeiros; • Recomendar tendências digitais da área de finanças, contribuindo para os encaminhamentos críticos e promissores da atuação em questão. 7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40 horas por disciplina. No ambiente virtual o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas, organizado em 4 ou 8 aulas. Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades: ✓ Leitura de textos de fundamentação teórica. ✓ Acesso às videoaulas. ✓ Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos extratextuais. ✓ Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu desempenho. Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas, por meio de ferramentas de comunicação. Avaliação do Desempenho do Aluno O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação 4 4 Ele, também, deverá se submeter a uma prova presencial (1ª chamada) por disciplina e ao seu desempenho será atribuída uma nota. Essa prova presencial será agendada pelo aluno, respeitando o prazo de até 8 (oito) dias após a data fim da última disciplina de seu curso. As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez). A média final do aluno na disciplina será calculada pela nota obtida nas atividades a distância, com peso 4 (quatro), e pela nota obtida na prova realizada presencialmente, com peso 6 (seis). Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), computada pelo acesso ao ambiente virtual. Se o aluno perder a 1ª chamada de Prova Presencial, poderá requerer, via sistema ou no polo de apoio, a 2ª chamada da prova, no prazo máximo de até 7 (sete) dias corridos, a contar da data da realização da atividade em questão. O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) terá direito à Avaliação Substitutiva, sendo: • Disciplinas Específicas: mediante a solicitação de requerimento até 60 (sessenta) dias após a data fim do curso, e substituirá a média do aluno. Ressalta-se que só terá direito à realização da Avaliação Substitutiva o aluno que realizar a Prova de 1ª ou 2ª chamadas. A avaliação substitutiva será realizada no ambiente virtual, sendo que o aluno terá uma única tentativa e um prazo de até 7 (sete) dias, após a compensação do boleto, para realizar a avaliação. • Disciplina Metodologia da Pesquisa Científica: mediante a solicitação de requerimento, até 8 (oito) dias após a data fim da disciplina, a nota obtida substituirá a média do aluno. A avaliação substitutiva será realizada no ambiente virtual, sendo que o aluno terá uma única tentativa e um prazo de até 7 (sete) dias, após a compensação do boleto, para realizar a avaliação. O aluno que não realizou a Avaliação de 1ª e 2ª chamadas ou não obteve média igual ou superior a 7,0, após realizar a Avaliação Substitutiva, terá direito ao Programa de Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento até o período de duração do curso X 2 (dois) menos 90 dias. O PDR será realizado no ambiente virtual, sendo que o aluno terá acesso ao conteúdo da disciplina e realizará uma AV, e a nota obtida substituirá a média do aluno. Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá cumprir todas condições seguintes: ✓ Frequênciamínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas; ✓ Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas; ✓ Entrega da documentação exigida. Certificação O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Composição do Corpo Docente 5 5 O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30% (trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional. 8. Estágio Não Obrigatório O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de acordo com a Resolução de Estágio curricular não obrigatório vigente na Instituição. Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são: I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país; II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; e II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura. A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso. Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida durante a vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos. Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso e de comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social. O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, devendo conter os seguintes dados: 6 6 I. matrícula regular especificando o semestre; II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento; III. atividades a serem desenvolvidas; IV. supervisor de campo; V. seguradora e apólice de seguro; VI. bolsa-auxílio ou contraprestação; VII. auxílio-transporte; VIII. período de realização; IX. período (s) de recesso; e X. carga horária diária e semanal. A orientação de estágio curricular pelo Departamento de Estágios deverá ser realizada por meio de orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas. 9. Matriz Curricular DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Ambientação 0h Economia internacional 40h Análise de cenários econômicos 40h Administração financeira 40h Entendendo e interpretando indicadores econômicos e financeiros 40h Econometria 40h Tendências digitais em finanças 40h Métodos quantitativos aplicados ao risco 40h Mercado financeiro mundial e brasileiro 40h Economia criativa 40h Metodologia da pesquisa científica 40h CARGA HORÁRIA TOTAL 400h 10. Carga Horária A carga horária total do Curso é de 400 horas/aula, sendo estas distribuídas em 10 (dez) disciplinas de 40 horas. 7 7 11. Conteúdo programático Disciplina: Ambientação Ementa: Histórico da Educação a Distância. Legislação da Educação a Distância no Brasil. Potencialidades da Educação a Distância. Flexibilidade de Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa. Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas. Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação a Distância. Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil. Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação a Distância. Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso. Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa. Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa. Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD. Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas. Bibliografia: ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em: <http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2018. GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110- 123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: < http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19 fev. 2018. LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson Learning, 2007. MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997. MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura crítica dos meios. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2018. 8 8 PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de educação online. São Paulo: Elsevier, 2011. Disciplina: Economia internacional Ementa: A disciplina discorrerá sobre os fundamentos e a dinâmica da economia internacional. Primeiramente, será apresentada a estrutura do balanço de pagamentos e a intepretação de seus movimentos, evidenciando o formato das conexões de uma economia nacional com o resto do mundo. Após isso, serão estudadas as principais teorias de comércio internacional, passando pelos modelos de David Ricardo, de Heckscher-Ohlin e de Krugman e Obstfeld. Nos temas 3 e 4, o foco recairá sobre a dinâmica da economia internacional contemporânea marcada pela globalização, enfatizando o processo de globalização produtiva – com o acirramento da concorrência internacional, a internacionalização da produção e as cadeias globais de valor – e o da globalização financeira – com as características do sistema monetário e financeiro internacional contemporâneo, por meio da abertura financeira e da intensificação dos fluxos internacionais de capitais. Os temas5 e 6 discorrerão sobre as diferentes estratégias de inserção das economias nacionais na economia internacional. Um das estratégias é a inserção por meio da imposição de barreiras comerciais e/ou de fluxos de capitais. Outra estratégia é a integração econômica com outros países, por meio da elaboração de blocos econômicos. Pretende-se, ainda, discutir as motivações associadas a essas estratégias, tanto da imposição de barreiras quanto da intensificação da integração econômica com outros países. O tema 7, por sua vez, tem o objetivo de discutir os principais blocos econômicos, enfatizando o histórico recente e o grau de integração, com foco no Mercosul e na União Europeia. Por fim, para fechar a disciplina, pretende-se refletir sobre as relações internacionais de poder e como isso pode influenciar na dinâmica da economia internacional, com foco nas duas economias mais poderosas: EUA e China. Conteúdo Programático 1: Teorias de comércio internacional. Conteúdo Programático 2 Globalização produtiva. Conteúdo Programático 3: Globalização financeira. Conteúdo Programático 4: Impondo barreiras: políticas comerciais e controle de capitais. Conteúdo Programático 5: Os diferentes níveis de integração econômica. Conteúdo Programático 6: Os blocos econômicos. Conteúdo Programático 7: Hegemonia global: a liderança dos EUA na economia política internacional. Conteúdo Programático 8: Hegemonia global: a ascensão da China na economia política internacional. Bibliografia: BALASSA, B. Teoria da integração econômica. Lisboa: Clássica, 1973. CARNEIRO, F. Fragmentação internacional da produção e cadeias globais de valor. Texto para discussão 2097. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2015. 9 9 CARNEIRO, R. Globalização financeira e inserção periférica. Economia e Sociedade, v. 8, n. 2, Campinas, 1999. CARVALHO, Fernando C. de; SICSÚ, J. Controvérsias Recentes sobre Controles de Capitais. Revista de Economia Política, vol. 24, nº 2 (94), abril-junho/2004. CHESNAIS, François (org.). A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005. CINTRA, M.; MARTINS, A. (org.). As Transformações no Sistema Monetária Internacional. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2013. DUNNING J.; LUNDAN, S. Multinational Enterprises and the Global Economy. 2. ed. Massachusetts, EUA: Edward Elgar, 2008. EGLER, C. A. G. Mercosul: um território em construção? Cienc. Cult. [online]. vol. 58, n.1, pp. 24-28. 2006. EICHENGREEN, B. A Globalização do Capital. São Paulo: Editora 34, 2000. GONÇALVES, R. et al. Globalização financeira e globalização produtiva. In: ______ Economia internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus, 2004. IEDI. A Multiplicação dos Acordos Preferenciais de Comércio e o Isolamento do Brasil. Junho/2013. KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia Internacional: Teoria e Política. 6 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. KUME, H.; PIANI, G. Mercosul: o dilema entre união aduaneira e área de livre-comércio. Revista de Economia Política, vol. 25, nº 4 (100), pp. 370-390, 2005. MOREIRA, Uallace. Teorias do comércio internacional: um debate sobre a relação entre crescimento econômico e inserção externa. Revista de Economia Política, vol. 32, nº 2 (127), pp. 213-228, abril- junho/2012 OLIVEIRA, G. C. de; DEOS, S. S.; Wolf, P. W. Integração regional e convergência econômica real: lições da experiência europeia. Análise Econômica (UFRGS), v. 32, p. 7-40, 2014. OLIVEIRA, S. Cadeias globais de valor e os novos padrões de comércio internacional. Coleção Relações Internacionais. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2015. PAULINO, L.; M. PIRES. As relações entre China e América Latina frente ao novo normal da economia chinesa. Revista Economia e Políticas Públicas, v. 4.1, 1° sem., 2016 PRATES, D. Crises financeiras dos países “emergentes”: uma interpretação heterodoxa. Tese de doutorado, Instituto de Economia - Universidade Estadual de Campinas, 2002. ZHANG, L. Rebalancing in China – Progress and Prospects. IMF Working Paper WP/16/183.International Monetary Fund. Asia and Pacific department, 2016. 10 10 Disciplina: Análise de cenários econômicos Ementa: Nesta disciplina apresentaremos os fundamentos teóricos e metodológicos para a análise da conjuntura econômica nacional e internacional, dedicando especial atenção aos agregados macroeconômicos e a seu comportamento, ao impacto de decisões governamentais sobre os mercados e à dinâmica da concorrência entre as empresas em um determinado setor. Num segundo momento, estudaremos brevemente a evolução recente da economia brasileira e internacional, aplicando o que aprendemos nas primeiras unidades para construir uma análise do cenário econômico atual. Conteúdo Programático 1: Os fundamentos da análise macroeconômica. Conteúdo Programático 2: O protagonismo do investimento e a importância da dinâmica financeira. Conteúdo Programático 3: As Relações com o Mercado Externo: taxa de câmbio, importações e exportações. Conteúdo Programático 4: Decisões governamentais e seu impacto sobre a economia. Conteúdo Programático 5: Concorrência: fundamentos e estruturas. Conteúdo Programático 6: A Concorrência em Perspectiva Estratégica. Conteúdo Programático 7: Analisando a Economia Brasileira Contemporânea – anos 80 e 90. Conteúdo Programático 8: Analisando a Economia Brasileira Contemporânea – anos 2000. Bibliografia: BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1999. KEYNES, J. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, A. Macroeconomia sem equilíbrio. Petrópolis: Vozes, 1999. VASCONCELLOS, M. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia complementar: FERREIRA, Paulo Vagner. Análise de cenários econômicos. Curitiba: Intersaberes, 2015. JESUS, J.M.C.R. A Economia de John Maynard Keynes: Uma Pequena Introdução. Textos de Economia, Florianópolis, 14, n.1, p.118-137, jan./jun.2011. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios em micro e macro. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Disciplina: Administração financeira Ementa: Princípios básicos da Administração Financeira e suas Metas; Atividades Básicas da Função e as Áreas de Decisões Financeiras; Análise do Capital de Giro; O Valor do Dinheiro no Tempo (Juros 11 11 Simples, Compostos, Nominais, Reais e Inflação); Fontes de Financiamento e Mudanças no Padrões de Crédito; Análise da Gestão de Recursos (WACC) e Índices de Taxa de Retorno. Assim, o aluno será levado a estudar temas e questões importantes do Controle Financeiro e compreender melhor suas funções e área de atuação; e estudar itens relacionados a análise do capital de giro e da estrutura de capital e dos recursos financeiros. Conteúdo Programático 1: Princípios Básicos da Administração Financeira e suas Metas. Conteúdo Programático 2: Atividades Básicas da Função Financeira e as Áreas de Decisões Financeiras. Conteúdo Programático 3: Análise do Capital de Giro. Conteúdo Programático 4: O Valor do Dinheiro no Tempo: Juros Simples, Juros Compostos, Juros Nominais, Juros Reais e Inflação. Conteúdo Programático 5: Fontes de Financiamento e Mudanças nos Padrões de Crédito (Fontes de Financiamento). Conteúdo Programático 6: Estrutura de Capital e Avaliação (WACC). Conteúdo Programático 7: Análise da Gestão de Recursos (WACC). Custo de Capital de Terceiros, de Sócios. Conteúdo Programático 8: Índices de Taxa de Retorno. Bibliografia: MENDES, Sérgio. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA - teoria e questões. 5. ed. São Paulo: MAVP, 2015. GITMAN, Lawrence J. PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disciplina: Entendendo e interpretando indicadores econômicos e financeiros Ementa: Essa disciplina visa trazer uma abordagem prática sobre os principais índices e indicadores econômico-financeirosque circulam o cotidiano das pessoas e possuem uma grande influência em seu dia-a-dia. Assim, serão abordados diversos temas desde os âmbitos financeiros, monetários e cambiais tanto em âmbito nacional como, por vezes, internacional. Conteúdo Programático 1: Produto Interno Bruto (PIB) – o valor de uma economia. Conteúdo Programático 2: Balança comercial – o saldo internacional. Conteúdo Programático 3: Taxa de câmbio – o valor entre moedas. Conteúdo Programático 4: Risco País – o perigo intrínseco. Conteúdo Programático 5: Inflação – o valor do dinheiro no tempo. 12 12 Conteúdo Programático 6: Política monetária e os juros. Conteúdo Programático 7: Taxa SELIC e taxa DI CETIP: os juros no Brasil. Conteúdo Programático 8: Ibovespa – a valorização do mercado de capitais. Bibliografia: ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MANKWIN, N. G. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2014. RASMUSSEN, U. W. Economia para não economistas: a desmistificação das teorias econômicas. São Paulo: Saraiva, 2006. SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economias e mercados: introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. (orgs.) Manual da economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disciplina: Econometria Ementa: A disciplina Econometria versará sobre a estimação dos modelos de uma ou mais variáveis quantitativas bem como a análise sobre os mesmos, destacando aspectos de heteroscedasticidade, colinearidade e normalidade. Também serão analisadas as regressões com variáveis qualitativas, dadas pela variável dummy, e os principais modelos de séries temporais. Afim de trazer para a prática, abordaremos aplicações do conteúdo apresentado em mercados financeiros, seja para avaliação de risco ou para análise de previsibilidades, isto é, realizar-se-á testes sobre teorias econômicas a partir de conceitos de estatística aplicada. Conteúdo Programático 1 - MODELOS UNIVARIADOS. A natureza da análise econométrica, o modelo clássico e seus pressupostos, modelos lineares e não lineares. Conteúdo Programático 2 - MODELOS MULTIVARIADO. Definição de exogeneidade/causalidade, cointegração linear. Conteúdo Programático 3 - ANÁLISE DE MODELOS E RELAXAMENTO DOS PRESSUPOSTOS CLÁSSICOS. Heteroscedasticidade, normalidade dos erros, multicolinearidade, mecanismo de correção de erro. Conteúdo Programático 4 - REGRESSÃO COM VARIÁVEIS DUMMY. Variáveis dummy como constantes, variáveis dummy como coeficientes angulares, modelos de diferenças em diferenças. Conteúdo Programático 5 - SÉRIES TEMPORAIS. Modelos estacionários e processos puramente aleatórios, modelos de volatilidade estocástica, processos não estacionários, modelos autorregressivos e de médias móveis. Conteúdo Programático 6 - MODELOS COM VARIÁVEL DEPENDENTE DISCRETA. PROBIT, LOGIT: Dicotomico e multinomial, variável dependente censurada e truncada. 13 13 Conteúdo Programático 7 - TOPICOS ESPECIAIS EM ECONOMETRIA. Modelos de dados de contagem, Modelos com dados em painel – análise longitudinal, Modelos de duração – survival analysis. Conteúdo Programático 8 - ECONOMETRIA DE MERCADOS FINANCEIROS. Modelos de mensuração de risco, Modelos dinâmicos de estrutura a termo de taxas de juros, Modelos em temo contínuo, volatilidade realizada e derivativos. Bibliografia: HOFFMANN, R. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2006. MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de Séries Temporais. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Econometric models and economic forecasts. 3. ed. New York: McGraw–Hill, 1991. STOCK, J. H.; WATSON, M. W. Econometria. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à Econometria Uma Abordagem Moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2005. Bibliografia complementar: BUENO, R. Econometria de Séries Temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. DOUGHERTY, D. Introduction to Econometrics. 3. ed. London: Oxford University Press, 2007. GUJARATI, D. Econometria Básica. 4. ed. São Paulo: Campus, 2006. MAIA, A. G. Econometria Conceitos e Aplicações. São Paulo: Saint Paul, 2017. Disciplina: Tendências digitais em finanças Ementa: Durante o último século as evoluções e desenvolvimento da sociedade pautaram e estabeleceram o capital como a motriz da sociedade. Nos dias atuais esse capital, que outrora era apenas tangível, passou a se tornar intangível e de extrema mobilidade dado, principalmente, o desenvolvimento das TICs (tecnologias da informação e comunicação). Tal fator, dentre muitos outros, trouxeram e trarão ainda mais mudanças naquilo que conhecemos como finanças. Nessa disciplina abordaremos diversos elementos que tem sido chave para moldar um novo modelo de mercado, paradigma, relações e interações em finanças. Conteúdo Programático 1: Finanças no último século. Conteúdo Programático 2: Mobilidade e cloud. Conteúdo Programático 3: Fintechs e um novo espaço no mercado. Conteúdo Programático 4: Blockchain como segurança e novo modelo em transações. Conteúdo Programático 5: Criptomoedas como moedas virtuais. 14 14 Conteúdo Programático 6: Inteligência artificial aplicada a finanças. Conteúdo Programático 7: Negócios cognitivos que modelam o mercado. Conteúdo Programático 8: Capital humano: o fator não lógico das finanças. Bibliografia: Bitcoin: Transaction block chains 2013. (11 min.), son., color. Legendado. Disponível em: < https://pt.khanacademy.org/economics-finance-domain/core-finance/money-and- banking/bitcoin/v/bitcoin-transaction-block-chains>. Acesso em: 10 jan. 2018. BITCOIN: What is it? 2013. (9 min.), son., color. Legendado. Disponível em: <https://pt.khanacademy.org/economics-finance-domain/core-finance/money-and- banking/bitcoin/v/bitcoin-what-is-it>. Acesso em: 10 jan. 2018. BOARD, Financial Stability. Artificial intelligence and machine learning in financial services: Market developments and financial stability implications. 2017. Disponível em: <http://www.fsb.org/wp- content/uploads/P011117.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. DAPP, Thomas et al. Fintech–The digital (r) evolution in the financial sector. Deutsche Bank Research, Frankfurt am Main, 2014. Disponível em: <https://www.finextra.com/finextra- downloads/featuredocs/prod0000000000345837.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. DELOITTE. Hora decisiva – finanças em um mundo digital. Disponível em: < https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/br/Documents/finance/cfo/crunch-time.pdf> Acesso em: 09 jan 2018. NEWMAN, Daniel. Top 5 Digital Transformation Trends In Financial Services. 2017. Disponível em: <https://www.forbes.com/sites/danielnewman/2017/05/09/top-5-digital-transformation-trends-in- financial-services/#16566f8e204c>. Acesso em: 10 jan. 2018. PWC. 2017 financial services trends: moving beyond the old-fashioned centralized IT model. Strategy&. 2017. Disponível em <https://www.strategyand.pwc.com/media/file/2017-Financial- Services-Trends.pdf> Acesso em 10 jan. 2018 ROCHA, A. F.; ROCHA, F. T. Neuroeconomia e processo decisório: De que maneira seu cérebro toma decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Demais Referências: CAMARGO, P. Neuromarketing: A nova pesquisa de comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2013. GAZONI, Pedro Luiz. Redes Neurais: Aplicações em Finanças. 1999. Disponível em: <http://gvpesquisa.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/publicacoes/redes_neuras_aplicacoes_em_fi nancas_relatorio_final.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. 15 15 SYSCO. 7 emerging trends that are changing finance: 1. Evolving CFO role. 2017. Disponível em: <https://www.sysco-software.com/7-emerging-trends-that-are-changing-finance-1-evolving-cfo- role/>. Acesso em: 10 jan. 2018. Disciplina: Métodos quantitativos aplicados ao risco Ementa: Essa disciplina visa aprofundarno tratamento quantitativo dos riscos. Inicialmente iremos aprender metodologias para identificar a ocorrência de eventos e suas probabilidades através de simulações e modelos de previsão. Posteriormente verificaremos como otimizar os cenários, através de modelos de otimização, e como tomar decisões acertadas com base nos dados gerados. Conteúdo Programático 1: Introdução ao risco. Conteúdo Programático 2: Simulação para identificação das probabilidades. Conteúdo Programático 3: Possíveis aplicações em simulação. Conteúdo Programático 4: Modelos preditivos de cenários. Conteúdo Programático 5: Exemplo prático em previsão. Conteúdo Programático 6: Utilizando otimização para maximizar retornos. Conteúdo Programático 7: Exemplo prático em otimização. Conteúdo Programático 8: Tomando uma decisão com Cenários e Árvore de Decisão. Bibliografia: BREADLEY, R. A.; MYERS, S. C.; ALLEN, F. Princípios de finanças corporativas. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013 DAMODARAN, A. Gestão estratégica do risco: uma referência para a tomada de riscos empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. ROSS, S. A., et al. Administração financeira: versão brasileira de corporate finance. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. SILVA, E. M.; et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2017 Demais Referências: BISHOP, C. M. Pattern Recognition and Machine Learning. Berlim: Springer, 2006. FACELI, K. el al. Inteligência Artificial: Uma abordagem de aprendizagem de máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 16 16 SIQUEIRA, J. O. Fundamentos de métodos quantitativos: aplicados em administração, economia, contabilidade e atuária: usando wolfram/alpha e scilab. São Paulo: Saraiva, 2011. WARWICK, K. Artificial Intelligence: The Basics. Londres: Routledge, 2012. Disciplina: Mercado financeiro mundial e brasileiro Conteúdo programático 1: A Globalização Financeira e o Sistema Monetário e Financeiro Internacional. Definição de globalização e a globalização financeira dentro desse contexto. Importância da compreensão da evolução histórica da interconexão entre os sistemas monetários e financeiros internacionais. A existência de uma hierarquia de moedas no sistema monetário e financeiro internacional. Efeitos dessa hierarquia para os países emergentes. Referências bibliográficas: CARNEIRO, R. Globalização financeira e inserção periférica. Economia e Sociedade, v. 8, n. 2(13), p. 57–92, 1999. DE CONTI, B.; PRATES, D. M.; PLIHON, D. O Sistema Monetário Internacional e seu Caráter Hierarquizado. In: CINTRA, M. A. M.; MARTINS, A. R. A. (org). As transformações no Sistema Monetário Internacional. Brasília: Instituto de Pesquisa de Economia Aplicada, 2013 OLIVEIRA, G. C. De; MAIA, G.; MARIANO, J. O Sistema de Bretton Woods e a Dinâmica do Sistema Monetário Internacional Contemporâneo. Pesquisa & Debate, v. 19, n. 2, p. 195–219, 2008. Conteúdo programático 2: Sistema Monetário Internacional. Importância do conceito de sistema financeiro internacional desde Bretton Woods até os dias de hoje. Arranjos cambiais internacionais. Referências bibliográficas: CARVALHO, F. J. C.; SOUZA, F. E.; SICSÚ, J.; PAULA, L. F.; STUDART, R. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2007. APPLEYARD, Dennis R.; FIELD JR. Alfred J.; COBB, Steven L.; Tradução Técnica, André Fernandes Lima. Economia Internacional, 6. ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2010. CAVUSGIL, S.T.; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, John R. Negócios Internacionais: Estratégia, Gestão e Novas Realidades. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Conteúdo programático 3: Sistema Financeiro Global e seus Participantes. 17 17 O papel do sistema financeiro global e sua composição. Os principais participantes desse sistema em seus respectivos níveis, como: Nível de Organização Internacional, de Governo Nacional, de Infraestrutura Nacional e nível Empresarial. Referências bibliográficas: CARVALHO, F. J. C.; SOUZA, F. E.; SICSÚ, J.; PAULA, L. F.; STUDART, R. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2007. CAVUSGIL, S.T.; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, John R. Negócios Internacionais: Estratégia, Gestão e Novas Realidades. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Conteúdo programático 4: Sistema Financeiro Brasileiro e Tipos de Mercados. Importância do conceito de sistema financeiro brasileiro. Tipos de mercados que compõem o sistema financeiro. O papel e contribuição desses mercados para o sistema financeiro brasileiro como um todo. Referências bibliográficas: CARVALHO, F. J. C.; SOUZA, F. E.; SICSÚ, J.; PAULA, L. F.; STUDART, R. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2007. ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2015. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Mercado de Valores Mobiliários Brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Comissão de Valores Mobiliários, 2014. Conteúdo programático 5: Estrutura do Sistema Financeiro Brasileiro. Estrutura do sistema financeiro brasileiro e seus participantes. O papel dos Órgãos: Normativo, Supervisores e Operacionais e sua contribuição para o sistema. Compreensão da importância dos agentes especiais do sistema financeiro brasileiro: CVM, Banco Central do Brasil, Banco do Brasil, Caixa Econômica e Federal e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A análise do subsistema operativo, com destaque para as instituições monetárias e para o sistema de distribuição de títulos e valores mobiliários. Referências bibliográficas: ABREU, E.; SILVA, L. Sistema Financeiro Nacional. 1. ed. Rio de Janeiro: editora forense. 2017. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Mercado de Valores Mobiliários Brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Comissão de Valores Mobiliários, 2014. Conteúdo programático 6: Política Cambial e seus Regimes. 18 18 Conceitos de taxa de câmbio. Taxa de câmbio como o preço de uma moeda nacional em relação ao preço de outra moeda nacional. A política cambial no Brasil. Efeitos nos mercados financeiros nacionais. Impacto da taxa cambial sobre o resultado das transações correntes do balanço de pagamentos de um país. Os diferentes regimes cambiais e os seus impactos. Sistemas de taxa de câmbio (fixa, flutuante, flutuante gerenciada, cambio referenciada). Equilíbrio no balanço de pagamentos. Referências bibliográficas: Rossi, P. Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil: Teoria, Institucionalidade, Papel da Arbitragem e da Especulação. Rio de Janeiro: FGV editora, 2015. MADURA, Jedd. Finanças corporativas internacionais. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Conteúdo programático 7: Taxa Cambial e seus Impactos para o Mercado Financeiro. O que determina a taxa de câmbio. Análise do funcionamento do equilíbrio do mercado de moedas. Entendimento da relação entre a taxa cambial e o PPC (poder de paridade de compra) e o EFI (efeito Fischer internacional). Referências bibliográficas: Rossi, P. Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil: Teoria, Institucionalidade, Papel da Arbitragem e da Especulação. Rio de Janeiro: FGV editora, 2015. MADURA, Jeff. Finanças Corporativas Internacionais. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CAVUSGIL, S.T.; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, John R. Negócios Internacionais: Estratégia, Gestão e Novas Realidades. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Conteúdo programático 8: A ascensão e a internacionalização do sistema financeiro Chinês. A internacionalização do sistema bancário chinês. As transformações do sistema financeiro chinês. Peculiaridades do sistema financeira chinês. Referências bibliográficas: CINTRA,M. A. M.; FILHO, E. B.; PINTO, E. C. China em Transformação: dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disciplina: Economia Criativa Conteúdo Programático 1: Conceito e contexto da Economia Criativa. Conteúdo Programático 2: A Inovação e a multidimensionalidade da Economia Criativa. 19 19 Conteúdo Programático 3: As Cidades Criativas. Conteúdo Programático 4: O contexto das Indústrias Criativas – disrupturas, tecnologia e inovação. Conteúdo Programático 5: A Cultura Empreendedora e o Ecossistema Empreendedor. Conteúdo Programático 6: Os tipos de empreendedorismo e a relevância do empreendedorismo social. Conteúdo Programático 7: As startups e a liderança exponencial. Conteúdo Programático 8: Noções para desenvolvimento de um Plano de Negócio. Bibliografia: ABRADI. Mapeamento da indústria criativa no Brasil. Rio de Janeiro: dez. 2014. Disponível em: http://abradi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Mapeamento-2014.pdf>. Acesso em 29 março 2018. AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. ANDRADE, Rosamaria Calaes de (Org.), ACÚRCIO, Maria Rodrigues Borges (Coord). O empreendedorismo na escola. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Rede Pitágoras, 2005. BENDASSOLLI, Pedro. WOOD, Tomaz Junior. KIRCHBAUM, Charles. PINA e CUNHA, Miguel. Indústrias Criativas: definição, limites e possibilidades. RAE, São Paulo v.49, n.1, p 10-18, jan./mar. 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DOLABELA, Fernando. O plano de negócios e seus componentes. In: FILION, Louis Jacques. et al. Boa ideia! E agora? São Paulo: Cultura & Editores Associados, 2001. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999. FLORIDA, Richard. The RiseoftheCreative Class. New York: Basic Books, 2002. HOWKINS, John, The Creative economy – How people make money from ideas. London: Penguin Books, 2001. KIM, W.Chan & MAUBORGNE, Renée: A Estratégia do Oceano Azul – como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LANDRY, Charles. The creative city: a toolkit for urban innovators. London: Comedia/Earthscan, 2000. MARINHO, Heliana. Políticas Culturais: informações, territórios e economia criativa /organização de Lia Calabre; tradução de Carmen Carballal. – São Paulo: Itaú Cultural; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2013. OLIVEIRA, Sonia Valle Walter Borges de; VIEIRA, Amanda Ribeiro; TOSI, Pedro Graldo. Empreendedorismo. Batatais, SP: Claretiano, 2014. PINCHOT, Gifford. Intrapreneuring: por que você precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra, 1989. http://abradi.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Mapeamento-2014.pdf 20 20 REIS, Ana Carla Fonseca; DAVIS, Andrea (Org.); DUISENBERG, Edna dos Santos (Org.); ASKERUD, Pernille (Org.); ISAR, YudhishthirRaj. (Org.); KOVACS, Máté. (Org.); PIEDRAS, Ernesto. (Org.); RAMANATHAN, Sharada (Org.); SOLANAS, Facundo. (Org.); CHENGYU, Xiong. (Org.). Economia Criativa como Estratégia de Desenvolvimento: uma visão dos países em desenvovimento. São Paulo: Garimpo de Soluções e Itaú Cultural, 2008. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1988. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba, PR: Ibpex, 2007. SOUZA, Tiago Cavalcante de. Estrutura teórico-metodológica dos modelos analíticos de classificação setorial da economia criativa, 2015 – Departamento de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Uberlândia, 2015. TIDD, Joe, BESSANT, John, PAVITT, Keith. Gestão da Inovação; Porto Alegre: Bookman,2008. TORRES, Nágila Natália de Jesus; GUERRA, Eduardo Leal.; LIMA, Adailton Magalhães. Uma Pesquisa- ação da Metodologia Lean Startup em um Empreendimento de Software. - Faculdade de Sistemas de Informação– Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal - PA, 2014. VIVANT, Elsa. O que é uma Cidade Criativa? Tradução Camila Fialho. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. Demais referências: DREHER, Marialva Tomio, SCHMIDT, Carla Maria. Cultura Empreendedora: empreendedorismo coletivo e perfil empreendedor. São Paulo, Revista de Gestão USP, v.15, n.1, jan-mar, 2008. FILION, Louis Jacques. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. São Paulo: Revista ERA – Revista de Administração de Empresas, vol.31, n.3, jul-set,1991. OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social no Brasil: atual configuração, perspectivas e desafios. Rev. FAE., Curitiba, v.7, n.2, p.9-18, jul/dez. 2004. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de um projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados, sempre pautadas pela ética do pesquisador. Objetivo da disciplina: Distinguir as características dos diferentes tipos de conhecimento. Compreender como o conhecimento científico é produzido. Elaborar um projeto de pesquisa. Desenvolver um projeto de pesquisa. Elaborar um relatório de pesquisa na forma de um artigo científico. Adotar as normas acadêmicas no desenvolvimento da sua pesquisa. Seguir os princípios éticos de um pesquisador rigoroso. Conteúdo Programático 1: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas acepções. Apresentação dos aspectos importantes da origem do saber científico. 21 21 Conteúdo Programático 2: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas acepções. Reflexão sobre a idealização da ciência como esfera da verdade. Apresentação dos aspectos importantes do pensamento científico. Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais do pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos. Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses estudos. Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza, os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a utilidade desses tipos de pesquisa. Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa. Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um checklist de planejamento de projeto. Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas. Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um checklist para avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório. Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica. Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimento das diretrizes para a boa conduta em publicações. Bibliografia: APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2012. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. FURTADO, JoséAugusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais- atraves-de-plagio>. Acesso em: 21 jan. 2018. GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 21 jan. 2018. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. 22 22 SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000. Demais referências: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola. 2000. ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: Educ, 2001. BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto (orgs.). A Bússola do Escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório da Comissão de Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em< http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm>. Acesso em: 21 jan. 2018. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2018. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese (Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde. São Paulo, 2011. STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 12. Infraestrutura Física e Pedagógica O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas no ambiente virtual. Para assistir às aulas é fundamental que as especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim, uma recepção de maior qualidade dos vídeos. Hardware: • Processador Intel Core 2 Duo ou superior. http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm 23 23 • 2Gb de Memória RAM. • Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32 bit e compatível com Microsoft DirectShow. • Microsoft DirectX 9.0c ou posterior. Software: • Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre atualizado). • Sistema Operacional: Windows XP ou posterior. • Adobe Flash Player (atualizado). • Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado) Rede: • Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB. • Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é necessário verificar as condições de segurança de rede de sua empresa e se certificar que o site não estará bloqueado. Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas bibliográficas e pesquisa de assuntos referentes às disciplinas ministradas. 24 24
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