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mba em negocios e competencias digitais

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Pós-Graduação Lato Sensu 
MBA Executivo em Negócios e competências digitais 
 EaD 
 
Projeto Pedagógico de Curso 
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Sumário 
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2 
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2 
3. Público Alvo ..................................................................................................................................... 2 
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 3 
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3 
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3 
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4 
8. Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................. 6 
9. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 7 
10. Carga Horária .............................................................................................................................. 7 
11. Conteúdo programático .............................................................................................................. 7 
12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 24 
 
 
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1. Nome do Curso e Área do Conhecimento 
Nome do Curso: MBA Executivo em negócios e competências digitais 
Área de Avaliação (CAPES): Administração, Ciências Contábeis e Turismo 
Grande Área (CAPES): Ciências Sociais Aplicadas (60000007) 
Área do Conhecimento (CAPES): Administração (60200006) 
Classificação OCDE: 5 - Negócios, administração e direito 
 
2. Características Técnicas do Curso 
Modalidade: Educação a Distância. 
Número máximo de vagas por Polo/Unidade: 100 alunos. 
Período de Oferecimento: O curso possui entrada intermitente, com duração de 6 meses ou 10 
meses, respeitadas as datas de início e de fim cadastradas na oferta, bem como observado o 
período indicado para a sua integralização. 
Limitações legais 
Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de 
cursos de pós-graduação lato sensu. 
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas 
estabelecidas pelo MEC. 
3. Público Alvo 
Destina-se a administradores, gerentes, diretores, executivos e demais profissionais graduados em 
áreas relacionadas a Administração e Gestão de Negócios, que desejam atuar como executivos 
corporativos ou expandir suas competências na gestão empresarial e no desenvolvimento 
sustentável estratégico de negócios mediante competências digitais necessárias no cenário 
globalizado e tecnológico atual. 
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4. Critérios de Seleção 
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital 
(inscrição, seleção e matrícula). 
5. Justificativa do Curso 
Grande parte das empresas necessita de profissionais qualificados para atingir o sucesso e alto 
desempenho proposto em suas estratégias. Para isso, o aperfeiçoamento e atualização acadêmica 
se faz necessário para maximizar a performance dos profissionais para que enfrentem, com solidez, 
os conflitos entre estratégias e operações. 
Tal aperfeiçoamento também se justifica pela ótica pessoal do profissional que desenvolverá novas 
habilidades e faculdades críticas que o possibilitarão a ter um melhor posicionamento na sociedade. 
Além disso, as competências digitais são contempladas para sustentar o crescimento organizacional 
e profissional dentro do cenário tecnológico atual. 
6. Objetivos do Curso 
6.1. Objetivos Gerais 
• Desenvolver executivos que sejam capazes de liderar suas organizações, equilibrar o conflito 
entre estratégia e operações mediante aplicação prática da teoria por meio de estudos de 
casos e debates. 
 
6.2. Objetivos Específicos 
• Capacitar os executivos a interpretar e entender os contextos organizacionais; 
• Munir os executivos com ferramentas quantitativas e qualitativas de análise digital acerca 
dos ativos de marca, como também do cenário financeiro envolvido no desenvolvimento da 
mesma; 
• Capacitar os executivos à criação de planos estratégicos e operacionais em diversos âmbitos 
organizacionais; 
• Ensinar metodologias que possam embasar decisões, considerando o cenário tecnológico 
atual. 
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7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem 
O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40 
horas por disciplina. 
No ambiente virtual o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas, organizados em 
temas/webaulas. 
Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades: 
 Leitura de textos de fundamentação teórica. 
 Acesso às videoaulas. 
 Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos extratextuais. 
 Desafio Profissional com resolução para autoestudo. 
 Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu desempenho. 
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas, 
por meio de ferramentas de comunicação. 
 
Avaliação do Desempenho do Aluno 
O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá 
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação. 
Ele, também, deverá se submeter a uma prova presencial por disciplina específica e ao seu 
desempenho será atribuída uma nota. Essa prova presencial será agendada pelo aluno, respeitando 
o cronograma disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem. 
As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez). 
A média final do aluno nas disciplinas específicas será calculada pela nota obtida nas atividades a 
distância, com peso 4 (quatro), e pela nota obtida na prova realizada presencialmente, com peso 6 
(seis). A média final do aluno na disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica é calculada 
exclusivamente pela nota obtida nas atividades virtuais, com peso 10 (dez). 
Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência 
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), computada pelo acesso ao ambiente virtual. 
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas específicas terá direito à Avaliação 
Substitutiva, mediante a solicitação de requerimento respeitando o cronograma disponibilizado no 
Ambiente Virtual de Aprendizagem, e substituirá a média do aluno. Ressalta-se que só terá direito 
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à realização da Avaliação Substitutiva o aluno que realizar a Prova Presencial. A avaliação 
substitutiva será realizada no ambiente virtual, sendo que o aluno terá uma única tentativa após a 
compensação do boleto. 
O aluno que não realizou a Avaliação Presencial ou não obteve média igual ou superior a 7,0 nas 
disciplinas específicas, após realizar a Avaliação Substitutiva, terá direito ao Programa de 
Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento e respeitando o 
período de jubilamento do curso. 
O aluno que não obteve média igual ou superior a 7,0 na disciplina de Metodologia da Pesquisa 
Científica terá Direito ao Programa de Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação 
de requerimento e respeitando o período de jubilamentodo curso 
 O PDR será realizado no ambiente virtual, sendo que o aluno terá acesso ao conteúdo da disciplina 
e realizará uma AV, e a nota obtida substituirá a média do aluno. 
Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá 
cumprir todas condições seguintes: 
 Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas; 
 Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas; 
 
Certificação 
O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em 
cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de 
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. 
Composição do Corpo Docente 
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em 
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30% 
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto é, portadores de títulos 
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação stricto sensu devidamente 
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação 
vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu, 
de reconhecida capacidade técnico-profissional. 
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6
8. Estágio Não Obrigatório 
O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades 
extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos 
durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando o 
desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de acordo 
com a Resolução de Estágio curricular não obrigatório vigente na Instituição. 
Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são: 
I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política 
do país; 
II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional 
continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do 
pensamento reflexivo e criativo; e 
II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, 
da tecnologia e da cultura. 
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária 
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em 
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não 
governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições 
adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos 
adquiridos no curso. 
Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida 
durante a vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 
(dois) anos. 
Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso e de 
comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como 
também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social. 
O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso 
em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, devendo conter os 
seguintes dados: 
I. matrícula regular especificando o semestre; 
II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento; 
III. atividades a serem desenvolvidas; 
IV. supervisor de campo; 
V. seguradora e apólice de seguro; 
VI. bolsa-auxílio ou contraprestação; 
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VII. auxílio-transporte; 
VIII. período de realização; 
IX. período (s) de recesso; e 
X. carga horária diária e semanal. 
A orientação de estágio curricular pelo Departamento de Estágios deverá ser realizada por meio de 
orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da 
utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas. 
9. Matriz Curricular 
DISCIPLINAS CH PRÁTICA CH TEÓRICA CH TOTAL 
Ambientação 0h 0h 0h 
Ética nos negócios 0h 40h 40h 
Estratégias em marketing digital 0h 40h 40h 
Gestão estratégica da informação 0h 40h 40h 
Tendências e inovações 0h 40h 40h 
BI: a inteligência dos negócios 0h 40h 40h 
Ferramentas digitais de estratégias 
organizacionais 
0h 
40h 40h 
Tendências digitais em finanças 0h 40h 40h 
Gestão estratégica da marca e percepção 
digital 
0h 
40h 40h 
Gestão minimalista: métodos ágeis, design e 
Lean Thinking 
0h 
40h 40h 
Metodologia da pesquisa científica 0h 40h 40h 
10. Carga Horária 
A carga horária total do Curso é de 400 horas/aula, sendo estas distribuídas em 400 horas/aula para 
desenvolvimento das disciplinas. A carga horária de 400h constitui o conteúdo ministrado em 10 
(dez) disciplinas. 
11. Conteúdo programático 
 
Disciplina: Ambientação 
8 
 
 
8
Ementa: Histórico da Educação a Distância. Legislação da Educação a Distância no Brasil. 
Potencialidades da Educação a Distância. Flexibilidade de Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. 
Aprendizagem colaborativa. Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas. 
Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação a Distância. 
Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil. 
Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação a Distância. 
Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso. 
Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa. 
Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa. 
Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD. 
Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas. 
 
Bibliografia: 
ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de 
Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em: 
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19 
fev. 2018. 
GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser 
desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110-
123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: < 
http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19 
fev. 2018. 
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2009. 
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson 
Learning, 2007. 
MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997. 
MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª Ed. 
Campinas, SP: Papirus, 2013. 
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura 
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 
16 de fev de 2018. 
9 
 
 
9
PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de 
educação online. São Paulo: Elsevier, 2011. 
 
Disciplina: Ética nos Negócios 
 
Ementa: A disciplina consiste numa discussão critica acerca dos conceitos, das transformações 
históricas e das relações entre ética, moral, o mundo do trabalho e as relações do capital, refletindo 
sobre a implicação da ética nas competências profissionais e nos comportamentos exigidos no 
mercado globalizado do século XXI. 
Conteúdo Programático 1: Desmitificação da ética. Conceito e diferença entre ética e moral. 
Conteúdo Programático 2: Éticanas relações de trabalho. 
Conteúdo Programático 3: Ética empresarial. Da teoria a pratica. 
Conteúdo Programático 4: Responsabilidade social das empresas - compromisso com a comunidade; 
o papel dos stakeholders. 
Conteúdo Programático 5: Ética nos negócios como vantagem competitiva. 
Conteúdo Programático 6: Códigos de Ética. 
Conteúdo Programático 7: Racionalizações para o comportamento não-ético. 
Conteúdo Programático 8: Ética empresarial: casos de aplicação. 
 
Bibliografia: 
ADELMAN, Miriam. A voz e a escuta. Encontros e desencontros entre a teoria feminista e a sociologia 
contemporânea. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2009. 
NASH, Laura. Ética nas empresas: boas intenções à parte. Sao Paulo: Makron Books, 1993. 
NIETZSCHE, Frierich. O nascimento da tragédia no espírito da música. São Paulo: Jorge Zahar Editores, 
2005. 
_____________. Genealogia da Moral. Uma polemica. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 
PLATAO. Críton, ou do Dever. São Paulo: Nova Cultural, 1996. Coleção Os Pensadores. 
VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 
 
Bibliografia complementar: 
10 
 
 
10
HOBSBAW, Eric. A Era dos extremos. O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 
LOPES, Ricardo Leon. Polis: reflexo das almas humanas. Contrato Social, Ética e Cidadania no diálogo 
Criton de Platão. Tese (Doutorado em Letras Clássicas). Programa de Pós-Graduação em Letras 
Clássicas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 
Universidade de São Paulo, 2008. 
SANTOS, Boaventura de Souza. A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002. 
SCHWARTZ, M.S. A code of ethics for corporate code of ethics. Journal of Business Ethics. Kluwer 
Academic Publishers, v.41, p.27-34, 2002. 
 
Disciplina: Estratégias em Marketing Digital 
Ementa: Esta disciplina faz uma breve explanação do conceito de estratégia e a sua aplicação no 
Marketing voltado ao Mercado Digital, abordando nos temas subsequentes as melhores práticas, 
estratégias e ferramentas para fidelização dos clientes e a geração de Leads. Algumas das estratégias 
em Marketing Digital abordadas na disciplina, são: Google AdWords, Redes Sociais, SEM ou Marketing 
de Busca, Marketing de Conteúdo, Marketing de Dispositivos Moveis, Marketing de Display, InBound 
Marketing, Marketing de Relacionamento. 
Objetivo da disciplina: Apresentar o conceito de estratégia, bem como as principais ferramentas e 
estratégias inerentes ao marketing digital, de modo que o aluno possa desenvolver as habilidades 
necessárias que lhe direcionem ao delineamento de estratégias e a tomada de decisões assertivas. 
Conteúdo Programático 1: Estratégia: conceito, aplicabilidade, objetivos e planejamento em relação 
a área de marketing e vendas. O mundo digital a serviço dos negócios: as vantagens do mercado 
digital. 
Conteúdo Programático 2: Planejamento e Gestão estratégicos do Marketing Digital. CRM e a 
Automação de Marketing: estratégias digitais e tecnologias capazes de potencializar a experiência do 
cliente. A importância das métricas. 
Conteúdo Programático 3: Inbound Marketing: conceito; vantagens e a diferença com o marketing 
tradicional (outbound). Etapas do Inbound Marketing e o seu papel estratégico, tendo como premissa, 
encantar o usuário, ou o consumidor final. 
Conteúdo Programático 4: Google AdWords: conceito; vantagens e desvantagens; ferramentas de 
busca, análise e mensuração. Demonstração de estratégias com exemplos reais. 
Conteúdo Programático 5: Marketing nas redes sociais: conceito; vantagens e desvantagens; a 
divulgação em mídias sociais e a oportunidade de aperfeiçoar ou personalizar o relacionamento com 
os clientes. Demonstração de estratégias com exemplos reais. 
Conteúdo Programático 6: Marketing de Busca; Marketing de Conteúdo; O que são e para que 
servem os Leads? Estratégias na geração de Leads. Funil de Vendas. Demonstração de estratégias com 
exemplos reais. 
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Conteúdo Programático 7: Mercado de dispositivos móveis no Brasil. Marketing de Dispositivos 
Móveis, M-Marketing ou Mobile Marketing: conceito, aplicações, vantagens e estratégias focadas 
neste conceito. Demonstração de estratégias com exemplos reais. 
Conteúdo Programático 8: Marketing Display: conceito e aplicabilidade. Rede de Display Google 
Adwords e Formatos de Display. Demonstração de estratégias com exemplos reais. 
 
Bibliografia: 
CHUCK, M.; TAYLOR, T. Mobile Marketing: a terceira tela. São Paulo: M.Books, 2013. 
EDITORA EUROPA. Guia Completo: Marketing em Redes Sociais. São Paulo: Editora Europa, 2015. 
Flite Inc. The Ultimate Guide to Agile Marketing in Display Ads. California: SmashWord, 2013. 
Disponível em: <https://www.smashwords.com/books/view/295706>. Acesso em: 14 nov. 2016. 
GABRIEL, M. C. SEM e SEO: dominando o marketing de busca. São Paulo: Novatec, 2012. 
LYNCH, J. Google Adwords: an introduction | The ultimate guide to the many opportunities for the 
pay per click professional: for your business & for your career!. California: SmashWord, 2015. 
Disponível em: <https://www.smashwords.com/books/view/558787>. Acesso em: 14 nov. 2016. 
MICELI, A. L. C.; SALVADOR, D.; SIMONIADES, R. Planejamento de Marketing Digital: como posicionar 
sua empresa em mídias sociais, blogs, aplicativos móveis e sites. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. 
PULIZZI, J. Marketing de conteúdo épico: como contar uma história diferente, destacar-se na 
multidão e conquistar mais clientes com menos marketing. São Paulo: DVS Editora, 2016. 
SCOTT, D. M. Marketing e comunicação na era digital: fale diretamente com o cliente. São Paulo: 
Editora Evora, 2015. 
TURCHI, S. R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
VAZ, C. A. Os 8 Ps do Marketing Digital: O guia estratégico do marketing digital. São Paulo: Novatec, 
2011. 
 
Disciplina: Gestão Estratégica da Informação 
Ementa: A disciplina discorrerá sobre os fundamentos e a dinâmica da economia internacional. 
Primeiramente, será apresentada a estrutura do balanço de pagamentos e a intepretação de seus 
movimentos, evidenciando o formato das conexões de uma economia nacional com o resto do 
mundo. Após isso, serão estudadas as principais teorias de comércio internacional, passando pelos 
modelos de David Ricardo, de Heckscher-Ohlin e de Krugman e Obstfeld. Nos temas 3 e 4, o foco 
recairá sobre a dinâmica da economia internacional contemporânea marcada pela globalização, 
enfatizando o processo de globalização produtiva – com o acirramento da concorrência internacional, 
a internacionalização da produção e as cadeias globais de valor – e o da globalização financeira – com 
12 
 
 
12
as características do sistema monetário e financeiro internacional contemporâneo, por meio da 
abertura financeira e da intensificação dos fluxos internacionais de capitais. Os temas 5 e 6 discorrerão 
sobre as diferentes estratégias de inserção das economias nacionais na economia internacional. Uma 
das estratégias é a inserção por meio da imposição de barreiras comerciais e/ou de fluxos de capitais. 
Outra estratégia é a integração econômica com outros países, por meio da elaboração de blocos 
econômicos. Pretende-se, ainda, discutir as motivações associadas a essas estratégias, tanto da 
imposição de barreiras quanto da intensificação da integração econômica com outros países. O tema 
7, por sua vez, tem o objetivo de discutir os principais blocos econômicos, enfatizando o histórico 
recente e o grau de integração, com foco no Mercosul e na União Europeia. Por fim, para fechar a 
disciplina, pretende-se refletir sobre as relações internacionais de poder e como isso pode influenciar 
na dinâmica da economia internacional, com foco nas duas economias mais poderosas: EUA e China. 
Objetivo da disciplina: O estudo da disciplina é de extrema importância para se compreender os 
fundamentos e a dinâmica daeconomia internacional, de forma a tornar o aluno mais capacitado e 
preparado para lidar, em sua vida profissional, com questões que envolvam movimentos na economia 
global. Espera-se que, ao final do curso, o aluno expanda sua visão em relação a lógica de 
funcionamento da economia global, por meio do aprendizado de teorias de comércio internacional, 
da tendência geral de globalização (tanto no comércio quanto nas finanças), da importância de 
constituição de blocos econômicos e das relações internacionais de poder entre as potências 
hegemônicas. Por meio da análise do balanço de pagamentos e da adoção de políticas comerciais e 
de controles de capitais, torna-se possível captar como os movimentos na economia global se 
transmitem para uma economia nacional e quais as formas de tentar impor algum controle. 
Conteúdo Programático 1: Introdução à Gestão Estratégica na Era da Informação. 
Conteúdo Programático 2: Teoria dos jogos – Jogos dinâmicos com informações perfeitas. 
Conteúdo Programático 3: Teoria dos jogos – Jogos Dinâmicos com informações Imperfeitas. 
Conteúdo Programático 4: Inteligência competitiva e de negócios. 
Conteúdo Programático 5: Utilizando as informações – Mineração de dados. 
Conteúdo Programático 6: Utilizando as informações - BI. 
Conteúdo Programático 7: Gestão Estratégica da Informação. 
Conteúdo Programático 8: Estratégia na Era Digital. 
 
Bibliografia: 
AMARAL, Fernando. Aprenda Mineração de Dados: Teoria e prática. Alta Books Editora, 2016. 
AMARAL, Fernando. Introdução à Ciencia de Dados: mineração de dados e big data. Alta Books 
Editora, 2016. 
BARBIERI, Carlos. BI2 – Business Intelligence: Modelagem & Qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 
13 
 
 
13
BURGELMAN, R. A. et al. Gestão estratégica da tecnologia e da inovação: conceitos e soluções. 5. ed. 
Porto Alegre: AMGH, 2012. 
DAVENPORT, Thomas H., & Prusak, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam 
o seu capital intelectual. (L. Peres, Trad.). Rio de Janeiro: Campus, 1998. 
DIXIT, Avinash K.; SKEATH, Susan. Games of Strategy: Fourth International Student Edition. 4. ed. W. 
W. Norton & Company, 2014. 
Dutta, Prajit K. Strategies and games: theory and practice. Cambridge, Mass: MIT Press, 1999. 
Fiani, Ronaldo. Teoria dos jogos: com aplicações em economia, administração e ciências sociais. Rio 
de Janeiro: Elsevier, 2006. 
FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR, Moacir de Miranda. Gestão estratégica do conhecimento: 
integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001. 
FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e tecnologia na era digital. São Paulo: 
Erica. 2014. 
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistema de informações gerenciais. ed. 11. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2014. 
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Tradução de Ana 
Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins Celeste. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 
TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando conhecimento: como a empresa pode usar a memória 
organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento dos negócios. Rio de Janeiro: Senac, 
2000. 
 
Bibliografia Complementar: 
ARAÚJO, E. A. A construção social da informação: dinâmicas e contextos. DataGramaZero, v. 2, n. 5, 
p. 0-0, 2001. Disponível em: 
<http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/index.php/article/view/0000001246/d11daa9de3ea05fb4652e
9cde6bef943>. Acesso em: 21 mai. 2017. 
AUMANN, Robert J.; HART, Sergiu. Handbook of game theory with economic applications. Elsevier, 
1992. 
CORSATTO, Cassia Aparecida; HOFFMANN, Wanda Aparecida Machado. Gestão do Conhecimento e 
Inteligência competitiva: delineamento de estratégias de competitividade e inovação para pequenas 
empresas. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 
Florianópolis, v. 18, n. 38, p. 19-36, nov. 2013. ISSN 1518-2924. Disponível em: 
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2013v18n38p19>. Acesso em: 21 
mai. 2017. 
14 
 
 
14
Rasmusen, Eric. Games and information: an introduction to game theory. Malden, MA Oxford: 
Blackwell Pub, 2007. 
FIDELIS, Joubert Roberto Ferreira; CÂNDIDO, Cristiane Missias. A administração da informação 
integrada às estratégias empresariais. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 11, n. 3, p. 424-432, 
2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
99362006000300010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 mai. 2017. 
KULKARNI, Subodh P. The influence of information technology on information asymmetry in product 
markets. The Journal of Business and Economic Studies, v. 6, n. 1, p. 55, 2000. 
LESCA, H.; ALMEIDA, F. C. Administração estratégica da informação. Revista de Administração, São 
Paulo, v. 29, n. 3, p. 66-75, jul./set. 1994. 
 
Disciplina: Tendências e Inovações 
Ementa: Abordar os aspectos conceituais básicos da imbricação entre ciência, tecnologia e inovação. 
Esta caracterização é pertinente, pois situa o (a) aluno (a) junto ao debate da transformação técnica e 
mudança tecnológica. Complementa-se aos conceitos introdutórios, baseado em um referencial 
diferenciado, a apresentação de ferramentas de prospecção tecnológica que podem ser utilizadas 
para entender as dinâmicas do processo inovativo, tais como indicadores bibliométricos e de patentes. 
Esta caracterização é pertinente, pois viabiliza a plena compreensão dos estudos de casos das 
transformações que moldaram nosso futuro, foco do segundo tópico da disciplina. Em um segundo 
momento da disciplina, apresentam-se as seguintes tendências, com enfoques nas esferas: (1) 
mudanças demográficas, sociais e de gênero (ascensão das mulheres no mercado de trabalho, 
envelhecimento da população, crescimento geral da população, fluxos migratórios); (2) 
(des)globalização, tensões políticas e incertezas econômicas; (3) tecnológicas (transformações de 
caráter tecnológico em curso que estão moldando a sociedade como um todo), (4) ambiental 
(mudanças climáticas e sustentabilidade); e por fim, (5) tendências em mobilidade (veículo elétrico, 
economia do compartilhamento, drones e veículos autônomos). Ao término da apresentação dos 
casos, pondera-se, de modo breve, o papel do Estado neste contexto em direcionar, guiar e dialogar 
com estas mudanças via a implementação de instrumentos de regulação e políticas públicas. 
Conteúdo Programático 1: Aspectos conceituais básicos da Ciência, Tecnologia & Inovação. 
Conteúdo Programático 2: Ferramentas de prospecção tecnológica. 
Conteúdo Programático 3: Mudanças demográficas e sociais. 
Conteúdo Programático 4: (Des)globalização, tensões políticas e incertezas econômicas: será o fim do 
sonho da integração mundial? 
Conteúdo Programático 5: Avanços tecnológicos. 
Conteúdo Programático 6: Mudanças climáticas e sustentabilidade. 
Conteúdo Programático 7: Tendências em Mobilidade. 
15 
 
 
15
Conteúdo Programático 8: Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação: oportunidades e desafios para 
as megatendências. 
 
Bibliografia: 
ARRETCHE, M. (org.). Trajetórias das desigualdades. São Paulo: Editora Unesp, 2015. 
BARASSA, E. Trajetória Tecnológica Do Veículo Elétrico: Atores, Políticas E Esforços Tecnológicos No 
Brasil. 2015. n. 1, p. 1–106. 
BAUMANN, R. Uma visão econômica da globalização. In: BAUMANN, R (org.). O Brasil e a economia 
global. Rio de Janeiro: Campus: SOBBET, 1996. 
BIRD. Envelhecendo em um Brasil mais Velho. Washington, D.C: Banco Mundial, 2011. 
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura, vol. 
1. São Paulo: ed. Paz e Terra, 2000. 
DICKEN, Peter. Mudança Global - Mapeando as novas fronteiras da economia mundial. 5. ed. São 
Paulo: Bookman, 2010. 
DOSI, G. Mudança Técnica e Transformação Industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2006 
FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008.HALL, B.H., Innovation and diffusion. In: FAGERBERG, J., MOWERY, D.C., NELSON, R.R. (Eds.), Oxford 
Handbook of Innovation. Oxford University Press, Oxford, pp. 459–484, 2005. 
MACEDO, M. Fundamentos das políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. In: RAUEN, A 
(org). Políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. Brasília: Ipea, 2017. 
OECD (2016), OECD Science, Technology and Innovation Outlook 2016, OECD Publishing, Paris. 
http://dx.doi.org/10.1787/sti_in_outlook-2016-en5. 
ROSENBERG, N. O Quão Exógena é a Ciência? Revista Brasileira de Inovação, 2006. 
ROSENBERG, N. Sobre as expectativas tecnológicas. In: ROSENBERG, Nathan. Por dentro da caixa 
preta: tecnologia e economia. Campinas: Editora da Unicamp, 2006. 
SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1997. 
TOLMASQUIM, M. (coord.) Energia Renovável: Hidráulica, Biomassa, Eólica, Solar, Oceânica. Rio de 
Janeiro: Empresa de Pesquisa Energética, 2016. 
 
Disciplina: BI: a inteligência dos negócios 
Ementa: O caminho da tecnologia para o crescimento no sentido da inteligência artificial é 
incontestável. Sua aplicação nos negócios é diversa e nomes como negócios inteligentes, negócios 
cognitivos, inteligência de mercado, dentre tantos outros emergem e continuarão a emergir à medida 
16 
 
 
16
que se expande o conhecimento nessa direção. Como resultado disso cada vez mais as tomadas de 
decisão dentro das empresas possuem um amparo maior em análise de dados e passam a ser cada 
vez mais assertivas. É nesse sentido que surge a necessidade de se aprender sobre a inteligência de 
negócios. Nessa disciplina, veremos o que é inteligência de negócio, quais seus principais elementos, 
como são feitos, analisados e gerenciados. 
Conteúdo Programático 1: Introdução ao BI. 
Conteúdo Programático 2: Data warehouse. 
Conteúdo Programático 3: Mineração de dados e Inteligência Artificial. 
Conteúdo Programático 4: Modelos Descritivos. 
Conteúdo Programático 5: Modelos Preditivos. 
Conteúdo Programático 6: Análise de negócios e visualização de dados I. 
Conteúdo Programático 7: Análise de negócios e visualização de dados II. 
Conteúdo Programático 8: Business Performance Management (BPM). 
 
Bibliografia: 
FACELI, K. el al. Inteligência Artificial: Uma abordagem de aprendizagem de máquina. Rio de Janeiro, 
LTC, 2011. 
TURBAN, E. et al. Business intelligence: um enfoque gerencial para a inteligência do negócio. Porto 
Alegre: Bookman, 2009. 
MARÓSTICA, E. (org.) Inteligência de mercado. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 
 
Bibliografia complementar: 
CHEN, Hsinchun; CHIANG, Roger HL; STOREY, Veda C. Business intelligence and analytics: From big 
data to big impact. MIS quarterly, v. 36, n. 4, 2012. 
LAURSEN, Gert HN; THORLUND, Jesper. Business analytics for managers: Taking business intelligence 
beyond reporting. John Wiley & Sons, 2016. 
NEGASH, Solomon. Business intelligence. The communications of the Association for Information 
Systems, v. 13, n. 1, p. 54, 2004. 
 
Disciplina: Ferramentas Digitais de Estratégias Organizacionais 
17 
 
 
17
Ementa: Nessa disciplina abordaremos diversas ferramentas digitais utilizadas pelos melhores 
profissionais e empresas para desenvolver, implementar e acompanhar estratégias e processos dentro 
das mais diversas áreas empresariais. 
Conteúdo Programático 1: Ferramentas digitais no plano de negócio. 
Conteúdo Programático 2: Ferramentas digitais no planejamento estratégico. 
Conteúdo Programático 3: Ferramentas digitais no marketing digital. 
Conteúdo Programático 4: Ferramentas digitais em finanças. 
Conteúdo Programático 5: Ferramentas digitais em pessoas. 
Conteúdo Programático 6: Ferramentas digitais na produção. 
Conteúdo Programático 7: Ferramentas digitais na logística. 
Conteúdo Programático 8: Ferramentas digitais nos processos e projetos. 
 
Bibliografia: 
ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
BALLOU, R, H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística 
Empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014. 
KOTLER, P., KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education Brasil, 
2012. 
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2010. 
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar 
e avaliar. 9. ed. São Paulo, Altas, 2014. 
SORDI, J. O. de. Gestão por Processos uma Abordagem da Moderna Administração. 2. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2008. 
 
Bibliografia complementar: 
BOWERSOX, Donald J.; COOPER, M. Bixby; CLOSS, David J. Gestão Logística de Cadeias de 
Suprimentos. Bookman, 2013 
BREADLEY, R. A.; MYERS, S. C.; ALLEN, F. Princípios de finanças corporativas. 10. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2013 
18 
 
 
18
KOTLER, P., ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 15. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
2015. 
MINTZBERG, H. et al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2007. 
 
Disciplina: Tendências digitais em Finanças 
Ementa: Durante o último século as evoluções e desenvolvimento da sociedade pautaram e 
estabeleceram o capital como a motriz da sociedade. Nos dias atuais esse capital, que outrora era 
apenas tangível, passou a se tornar intangível e de extrema mobilidade dado, principalmente, o 
desenvolvimento das TICs (tecnologias da informação e comunicação). Tal fator, dentre muitos outros, 
trouxeram e trarão ainda mais mudanças naquilo que conhecemos como finanças. Nessa disciplina 
abordaremos diversos elementos que tem sido chave para moldar um novo modelo de mercado, 
paradigma, relações e interações em finanças. 
Conteúdo Programático 1: Finanças no último século. 
Conteúdo Programático 2: Mobilidade e cloud. 
Conteúdo Programático 3: Fintechs e um novo espaço no mercado. 
Conteúdo Programático 4: Blockchain como segurança e novo modelo em transações. 
Conteúdo Programático 5: Criptomoedas como moedas virtuais. 
Conteúdo Programático 6: Inteligência artificial aplicada a finanças. 
Conteúdo Programático 7: Negócios cognitivos que modelam o mercado. 
Conteúdo Programático 8: Capital humano: o fator não lógico das finanças. 
 
Bibliografia: 
Bitcoin: Transaction block chains 2013. (11 min.), son., color. Legendado. Disponível em: < 
https://pt.khanacademy.org/economics-finance-domain/core-finance/money-and-
banking/bitcoin/v/bitcoin-transaction-block-chains>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
BITCOIN: What is it? 2013. (9 min.), son., color. Legendado. Disponível em: 
<https://pt.khanacademy.org/economics-finance-domain/core-finance/money-and-
banking/bitcoin/v/bitcoin-what-is-it>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
BOARD, Financial Stability. Artificial intelligence and machine learning in financial services: Market 
developments and financial stability implications. 2017. Disponível em: <http://www.fsb.org/wp-
content/uploads/P011117.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
19 
 
 
19
DAPP, Thomas et al. Fintech–The digital (r) evolution in the financial sector. Deutsche Bank Research, 
Frankfurt am Main, 2014. Disponível em: <https://www.finextra.com/finextra-
downloads/featuredocs/prod0000000000345837.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
DELOITTE. Hora decisiva – finanças em um mundo digital. Disponível em: < 
https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/br/Documents/finance/cfo/crunch-time.pdf> 
Acesso em: 09 jan 2018. 
NEWMAN, Daniel. Top 5 Digital Transformation Trends In Financial Services. 2017. Disponível em: 
<https://www.forbes.com/sites/danielnewman/2017/05/09/top-5-digital-transformation-trends-in-
financial-services/#16566f8e204c>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
PWC. 2017 financial services trends: moving beyond the old-fashioned centralized IT model. 
Strategy&. 2017.Disponível em <https://www.strategyand.pwc.com/media/file/2017-Financial-
Services-Trends.pdf> Acesso em 10 jan. 2018 
ROCHA, A. F.; ROCHA, F. T. Neuroeconomia e processo decisório: De que maneira seu cérebro toma 
decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 
 
Bibliografia complementar: 
CAMARGO, P. Neuromarketing: A nova pesquisa de comportamento do consumidor. São Paulo: 
Atlas, 2013. 
GAZONI, Pedro Luiz. Redes Neurais: Aplicações em Finanças. 1999. Disponível em: 
<http://gvpesquisa.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/publicacoes/redes_neuras_aplicacoes_em_fi
nancas_relatorio_final.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
SYSCO. 7 emerging trends that are changing finance: 1. Evolving CFO role. 2017. Disponível em: 
<https://www.sysco-software.com/7-emerging-trends-that-are-changing-finance-1-evolving-cfo-
role/>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
 
Disciplina: Gestão Estratégica da Marca e Percepção Digital 
Ementa: Introdução a Gestão de Marcas. Identidade, Personalidade, Arquitetura e Extensão da Marca. 
Posicionamento e Reposicionamento da Marca. Brand Equity. Valor da marca. Branding Sensorial. 
Aspectos Legais, Direitos Autorais. Licenciamento, Patentes. Gestão de Risco e Crise. Recuperação de 
Marca. Sustentabilidade. Branding na Era Digital. Comunicação: Transmedia, Storytelling. Branding 
Pessoal 
 
Conteúdo Programático 1: Introdução a Gestão de Marcas. 
Conteúdo Programático 2: Identidade e Personalidade de Marca. Arquitetura e Extensão da Marca. 
Conteúdo Programático 3: Posicionamento e Reposicionamento de Marca, valor e percepção e Brand 
Equity. Valor da marca. 
20 
 
 
20
Conteúdo Programático 4: Branding Sensorial. 
Conteúdo Programático 5: Aspectos Legais, Direitos Autorais. Licenciamento, Patentes. 
Conteúdo Programático 6: Gestão de Risco e Crise: Recuperação de Marca e Sustentabilidade. 
Conteúdo Programático 7: Branding na Era Digital. Comunicação: Transmedia e Storytelling. 
Conteúdo Programático 8: Branding Pessoal. 
 
 
 
Bibliografia: 
 
AAKER, D. Construindo Marcas Fortes. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
 
AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto Alegre: Bookman, 
2015 
 
KOTLER, P., KELLER, K. L. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. 5. ed. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2013 
 
LINDSTROM, M. Brand Sense: a marca multissensorial. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
 
MONTOYA, P. A Marca Chamada Você: crie uma marca pessoal de destaque e expanda seus negócios. 
São Paulo: DVS Editora, 2010. 
 
ROCHA, M. Marketing: Novas Tendências. São Paulo: Saraiva, 2015. 
 
PALACIOS, F., TERENZZO, M. O Guia Completo do Storytelling. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 
2016. 
 
WHEELER, A. Design de Identidade da Marca: guia essencial para toda a equipe de gestão de marcas. 
3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 
 
Disciplina: Gestão minimalista: Métodos Ágeis, Design e Lean Thinking 
Ementa: Esta disciplina tem como proposta trazer metodologias e ferramentas para a gestão 
minimalista, abordando temas como métodos ágeis de gestão e tomada de decisões, método de 
gestão lean e o design thinking. Assim, o objetivo desta disciplina é o de capacitar o aluno em métodos 
de gestão ágil e minimalista, fornecendo a ele uma visão dos principais métodos existentes. 
Conteúdo Programático 1: O que é gestão minimalista. 
Conteúdo Programático 2: Métodos Ágeis. 
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21
Conteúdo Programático 3: Implantando métodos ágeis. 
Conteúdo Programático 4: SCRUM. 
Conteúdo Programático 5: Design Thinking. 
Conteúdo Programático 6: Design Thinking aplicado à serviços. 
Conteúdo Programático 7: O conceito de lean. 
Conteúdo Programático 8: Como aplicar o conceito de lean na prática de empresas. 
 
Bibliografia: 
AMARAL, D. C.; CONFORTO, E. C.; BENASSI, J. L. G.; ARAUJO, C. Gerenciamento ágil de projetos: 
aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011. 
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Design Thinking: S.M. ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: 
Bookman, 2011. 
COHN, M. Desenvolvimento de software com scrum: Aplicando métodos ágeis com sucesso. Porto 
Alegre: Bookman, 2011. 
KOENIGSAECKER, G. Liderando a transformação lean nas empresas. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
LACOMBE, F. J. M. Administração Fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. 
LIKER, J. K.; CONVIS, G. L. O modelo Toyota de liderança lean: Como conquistar e manter a excelência 
pelo desenvolvimento de lideranças. Porto Alegre: Bookman, 2013. 
MELO, A.; ABELHEIRA, R. Design Thinking & Thinking Design - Metodologia, Ferramentas e Uma 
Reflexão Sobre o Tema. São Paulo: Novatec, 2015. 
PASCAL, D. Produção lean simplificada: Um guia para entender o sistema de produção mais 
poderoso do mundo. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2008. 
PASCAL, D. Produção lean simplificada: Um guia para entender o sistema de produção mais 
poderoso do mundo. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2008. 
SHIMOKAWA, K.; TAKAHIRO, F. O nascimento do lean: Conversas com Taiichi Ohno, Eiji Toyoda e 
outras pessoas que deram forma ao modelo Toyota de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
STICKDORN, M.; SCHNEIDER, J. Isto é design thinking de serviços: Fundamentos – ferramentas - 
casos. Porto Alegre: Bookman, 2014. 
SUTHERLAND, J. Scrum: A arte de fazer o trabalho na metade do tempo. São Paulo: Casa da palavra, 
2016. 
 
22 
 
 
22
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica 
Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem 
de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da 
compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de um 
projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados, sempre 
pautadas pela ética do pesquisador. 
Objetivo da disciplina: Distinguir as características dos diferentes tipos de conhecimento. 
Compreender como o conhecimento científico. Adotar as normas acadêmicas no desenvolvimento da 
sua pesquisa. Seguir os princípios éticos de um pesquisador rigoroso. 
Conteúdo Programático 1: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas 
acepções. Apresentação dos aspectos importantes da origem do saber científico. 
Conteúdo Programático 2: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas 
acepções. Reflexão sobre a idealização da ciência como esfera da verdade. Apresentação dos aspectos 
importantes do pensamento científico. 
Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram 
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais do 
pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da 
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos. 
Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu 
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses estudos. 
Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza, 
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a 
utilidade desses tipos de pesquisa. 
Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa. 
Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um 
checklist de planejamento de projeto. 
Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas. 
Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um checklist para 
avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório. 
Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica. 
Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimentodas diretrizes 
para a boa conduta em publicações. 
 
Bibliografia: 
APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo: 
Cengage Learning. 2012. 
23 
 
 
23
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências 
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais 
através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em: 
<http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-
atraves-de-plagio>. Acesso em: 21 jan. 2018. 
GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. 
Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 21 jan. 2018. 
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em 
ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas 
Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. 
SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de 
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed. São 
Paulo: Mc Graw-Hill, 2006. 
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3. ed. Rio 
de Janeiro: DP&A editora, 2000. 
 
Bibliografia complementar: 
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola. 
2000. 
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. Ed. 
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001. 
BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (org.) A Bússola do Escrever: desafios e estratégias 
na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012 
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma 
introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 
CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório da Comissão de 
Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em< 
http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm>. Acesso em: 21 jan. 2018. 
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e; 
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica 
– Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da 
UFRGS, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. 
Acesso em: 21 jan. 2018. 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
24 
 
 
24
MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese 
(Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da 
Saúde. São Paulo, 2011. 
STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o 
desenvolvimento de teoria fundamentada. Tradução: Luciene de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2008. 
12. Infraestrutura Física e Pedagógica 
O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas no ambiente virtual. Para 
assistir às aulas é fundamental que as especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim, 
uma recepção de maior qualidade dos vídeos. 
Hardware: 
• Processador Intel Core 2 Duo ou superior. 
• 2Gb de Memória RAM. 
• Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32bit e compatível com Microsoft 
DirectShow. 
• Microsoft DirectX 9.0c ou posterior. 
Software: 
• Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre atualizado). 
• Sistema Operacional: Windows XP ou posterior. 
• Adobe Flash Player (atualizado). 
• Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado). 
 
Rede: 
• Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB. 
• Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é necessário verificar as condições 
de segurança de rede de sua empresa e se certificar que o site não estará bloqueado. 
 
Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas bibliográficas e pesquisa 
de assuntos referentes às disciplinas ministradas. 
 
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