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DesenhoTecnico_unidade1

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Disciplina: DESENHO TÉCNICO
INTRODUÇÃO AO 
DESENHO TÉCNICO
Uniasselvi - Polo Canguçu
Curso - Agronomia
Engª. Agr. Dra. Daiana Döring Wolter
E-mail: daianawolter@gmail.com
Contato: (53) 984597666
mailto:daianawolter@gmail.com
Plano de ensino
❑ UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO.
TÓPICO 1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA, INSTRUMENTOS E TÉCNICAS FUNDAMENTAIS.
TÓPICO 2 – ESTUDO DE LETRAS E SÍMBOLOS NO DESENHO TÉCNICO.
TÓPICO 3 – USO DE COTAS E ESCALAS.
❑ UNIDADE 2 – NOÇÕES DE DESENHO TÉCNICO BÁSICO.
TÓPICO 1 – ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DO DESENHO.
TÓPICO 2 – PERSPECTIVAS: DEFINIÇÃO, TIPOS E ORIENTAÇÕES PARA MONTAGEM.
TÓPICO 3 – PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO.
TÓPICO 4 – DESENHO À MÃO LIVRE: DEFINIÇÃO E TÉCNICAS DE TRAÇADOS.
❑ UNIDADE 3 – AS REPRESENTAÇÕES DO DESENHO TÉCNICO.
TÓPICO 1 – DESENHO TÉCNICO DE VISTAS E CORTES. NORMAS DESTINADAS AO DESENHO
TÉCNICO (ABNT).
TÓPICO 2 – DESENHO DE EDIFICAÇÕES: PLANTA BAIXA E CORTE.
TÓPICO 3 – DESENHO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS PREDIAIS: ELEMENTOS, SIMBOLOGIAS E ESQUEMAS.
LABORATÓRIOS VIRTUAIS
• Você deve acessar o Laboratório Virtual através do seu AVA, pelo caminho:
SEMESTRES > SELECIONE A DISCIPLINA > LABORATÓRIO VIRTUAL
Lembrando que os laboratórios virtuais disponíveis para esta 
disciplina são:
•Medindo e classificando ângulos
•Sistema de projeções
•Representação em épura
•Construindo bissetriz
Práticas obrigatórias:
•Sistema de projeções
•Representação em épura
Relatório:
AVA > SEMESTRES > SELECIONE A DISCIPLINA > 
PRODUÇÃO ACADÊMICA, identificando a disciplina e o 
título da prática
LABORATÓRIOS VIRTUAIS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
5
• Apresentar breve histórico sobre desenho técnico.
Estudar as técnicas fundamentais de desenho
técnico, começando por exercícios de familiarização e
utilização da régua, esquadros, compasso e pelo
formato de papel do tipo “A”. Forma correta de
dobrar o papel. Utilizar legenda padrão que iremos
adotar para esse curso.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
6
• Estudar as letras e uso da caligrafia técnica. Conhecer
os tipos de linhas que são utilizados em um desenho
técnico. Uso correto de cotas e escalas em um
desenho.
• Desenhar, à mão livre, conhecendo e executando um
esboço/croquis de um desenho.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
7
• Estudar as projeções ortogonais, definindo e
executando os planos ideais para representação em
três vistas, executar desenho técnico rigoroso e
traçado de detalhes de peças mecânicas. Definir o
tipo de projeção para execução do desenho técnico,
selecionar e executar a melhor forma para sua
representação.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
8
• Estudar as perspectivas, conhecendo e executando 
perspectivas isométricas de peças mecânicas.
• Compreender e executar cortes, identificar e utilizar 
hachuras.
• Utilizar algumas normas de desenho técnico, segundo 
a ABNT.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
9
• Compreender e executar desenhos de edificações em 
vistas, plantas baixas e cortes.
• Compreender e executar desenhos de circuitos 
elétricos prediais.
IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
10
A disciplina é importante porque evidencia a
necessidade de padronização da linguagem gráfica e da
circulação de informações entre o meio técnico.
IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
11
Em outras palavras, utiliza-se de convenções e símbolos
para uniformizar a troca de informações, balizando os
avanços tecnológicos e o desenvolvimento dos setores
produtivos, como por exemplo, a indústria.
Acesse a Trilha de Aprendizagem da disciplina.
Em caso de dúvidas de conteúdo, contate o professor e/ 
ou tutor interno da disciplina:
• 0800 642 5000.
• Atendimento on-line.
• Solicitação de atendimento.
12
Unidade 1: INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO
13
A Unidade 1 apresenta as técnicas fundamentais (desenho não projetivo x projetivo, esboço x anteprojeto x projeto 
executivo, desenho à mão livre x com instrumentos), instrumentos básicos de desenho (régua T, régua paralela, 
esquadro, escalímetro, transferidor, compasso) x desenho assistido por computador (softwares), informações sobre a 
elaboração de prancha de desenho (formato, dimensões, margens, legenda), caligrafia, tipos de linhas, cotagem e 
escalas.
Unidade 1: INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO
Topico 1: Evolução histórica, instrumentos e técnicas fundamentais. 
14
DESENHO ARTÍSTICO X DESENHO TÉCNICO
15
Desenho artístico: representação individual, subjetiva,
que pode variar de indivíduo para indivíduo, sem
compromisso em retratar a realidade.
Desenho técnico: linguagem gráfica universal,
normatizada, com a finalidade de representar objetos
diante das necessidades exigidas pelas engenharias.
EXEMPLO DE DESENHO ARTÍSTICO
FONTE: Disponível em: <https://i1.wp.com/i264.photobucket.com/albums/ii172/meleim2/wolf.jpg>. Acesso em: 6 mar. 2017.
16
EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
FONTE: Disponível em: <http://blog.mcsx.net/wp-content/uploads/2008/populares/plantascasas/planta03.png>. Acesso em: 6 mar. 2017.
17
http://blog.mcsx.net/wp-content/uploads/2008/populares/plantascasas/planta03.png
http://blog.mcsx.net/wp-content/uploads/2008/populares/plantascasas/planta03.png
EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
FONTE: Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/75857574951943487/>. Acesso em: 2 mar. 2017.
18
EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
FONTE: Kunz e Souza (2004)
15
EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
FONTE: Disponível em: <http://www.ceap.br/material/MAT24022010183930.PDF>. Acesso em: 6 mar. 2017.
20
http://www.ceap.br/material/MAT24022010183930.PDF
http://www.ceap.br/material/MAT24022010183930.PDF
Evolução histórica, instrumentos e técnicas fundamentais
A ascensão do desenho técnico está diretamente relacionada 
à noção de:
• Produção em série.
• Planejamento do que será produzido/ construído.
• Impulso do desenvolvimento industrial (Revolução 
Industrial).
21
No que se refere ao período de grande impulso do
desenvolvimento industrial, destaque para o trabalho do
matemático francês Gaspard Monge (1746-1818), que
sistematizou a representação de objetos através da
geometria descritiva.
22
FONTE: Disponível em: <http://www.fisicanet.com.ar/biografias/cientificos/m/img/monge.jpg>. Acesso em: 6 mar. 2017.
23
GASPARD MONGE (1746-1818)
http://www.fisicanet.com.ar/biografias/cientificos/m/img/monge.jpg
http://www.fisicanet.com.ar/biografias/cientificos/m/img/monge.jpg
Monge desenvolveu o sistema de projeções de vistas
24
ortográficas
indispensável
no desenho técnico, 
para compreender e
ferramenta 
visualizar
determinado objeto por todas as suas faces.
Este sistema auxilia na construção de vistas dos objetos
e na definição das verdadeiras grandezas (dimensões
reais) de cada face do objeto.
25
FONTE: Disponível em: <http://livresaber.sead.ufscar.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1391/1/AT1-breve%20historico.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2017.
26
DESENHO DE UM OBJETO DA US PATENT (1913),
MOSTRANDO DUAS VISTAS DE UM MESMO OBJETO
Com o avanço industrial, normatizou-se a utilização da
geometria descritiva como a linguagem gráfica das
engenharias e arquitetura, nomeando-a de Desenho
Técnico.
27
Abordaremos, na sequência dos slides, o sistema de
projeções de vistas ortográficas desenvolvido a partir do
pensamento de Monge, conhecido como desenho
técnico projetivo ou, simplesmente, desenho projetivo.
28
Definição de desenho projetivo:
29
"desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou
mais planos de projeção e correspondem às vistas
ortográficas e às perspectivas" (SOUZA; ROCHA, 2010, p.
1).
Fonte: SOUZA, Gilson Jandir de; ROCHA, Sérgio Pereira da. Introdução ao desenho técnico. Instituto Federal de Santa Catarina, Campus São José, 2010. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-ao-desenho-tecnico-parte-1>. Acesso em: 2 mar. 2017.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-ao-desenho-tecnico-parte-1
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-ao-desenho-tecnico-parte-1
FONTE: Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1>. Acessoem: 2 mar. 2017.
30
EXEMPLO DE DESENHO PROJETIVO
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1
Assim, no que se refere ao aspecto geométrico do
objeto, o desenho técnico é dividido em desenho
projetivo e desenho não projetivo.
31
EXEMPLO DE DESENHO NÃO PROJETIVO
FONTE: Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1>. Acesso em: 2 mar. 2017.
Fluxograma de sistema de refrigeração (casa de máquinas).
32
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1
Abordaremos, na sequência da apresentação, o sistema
de projeções de vistas ortográficas desenvolvido a partir
do pensamento de Monge, conhecido como desenho
projetivo.
33
Além do aspecto geométrico, vale destacar sua 
classificação quanto ao grau de elaboração:
• Esboço.
• Desenho preliminar (anteprojeto).
• Desenho definitivo (projeto executivo).
34
Esboço: etapa
35
inicial/fase de estudo do projeto,
envolvendo o desenho à mão livre e agilidade em sua
elaboração, sem a necessidade de maior grau de
precisão em sua representação.
FONTE: Disponível em: <http://mundolouco.net/wp-content/uploads/2014/01/acredite-esta-cadeira-e-real-e-nao-um-esboco-2.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
36
EXEMPLO DE ESBOÇO
http://mundolouco.net/wp-content/uploads/2014/01/acredite-esta-cadeira-e-real-e-nao-um-esboco-2.jpg
http://mundolouco.net/wp-content/uploads/2014/01/acredite-esta-cadeira-e-real-e-nao-um-esboco-2.jpg
Desenho preliminar (anteprojeto): etapa intermediária
do projeto, com a concepção do objeto já definida, mas
ainda sujeita a alterações.
37
EXEMPLO DE DESENHO PRELIMINAR (ANTEPROJETO)
38
FONTE: Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/442689838351708863>. Acesso em: 2 mar. 2017.
Desenho definitivo (projeto executivo): etapa final do
projeto, com todas as informações necessárias ao
entendimento e execução do objeto.
39
FONTE: Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/75857574951943487/>. Acesso em: 2 mar. 2017.
40
EXEMPLO DE DESENHO DEFINITIVO (PROJETO EXECUTIVO)
Quanto ao método, classifica-se em desenho à mão livre
e desenho com instrumentos.
41
Desenho à mão livre: método em que as linhas são
traçadas somente com o uso de lápis e borracha, sem o
auxílio de instrumentos de desenho.
42
FONTE: Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAdwwAG/apostila-desenho-técnico>. Acesso em: 2 mar. 2017.
43
EXEMPLO DE DESENHO À MÃO LIVRE (PROJETIVO)
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAdwwAG/apostila-desenho-técnico
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAdwwAG/apostila-desenho-técnico
EXEMPLO DE DESENHO À MÃO LIVRE (ARQUITETÔNICO)
44
FONTE: Disponível em: <http://arquitetura.mauriciodenassau.edu.br/files/2010/03/curso-de-desenho-a-mao-livre-1.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
http://arquitetura.mauriciodenassau.edu.br/files/2010/03/curso-de-desenho-a-mao-livre-1.jpg
http://arquitetura.mauriciodenassau.edu.br/files/2010/03/curso-de-desenho-a-mao-livre-1.jpg
Desenho com instrumentos: método em que a
expressão gráfica é padronizada, desenvolvida em escala
e com o auxílio de instrumentos para traçar linhas retas
e curvas (incluindo-se o computador).
45
FONTE: Disponível em: <http://mesaparadesenho.com.br/wp-content/uploads/2013/01/Prancheta-com-regua-paralela.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
46
EXEMPLO DE RÉGUA PARALELA
http://mesaparadesenho.com.br/wp-content/uploads/2013/01/Prancheta-com-regua-paralela.jpg
http://mesaparadesenho.com.br/wp-content/uploads/2013/01/Prancheta-com-regua-paralela.jpg
FONTE: Disponível em: <http://www.artcamargo.com.br/media/catalog/category/regua_t_1.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
EXEMPLO DE RÉGUA T
43
http://www.artcamargo.com.br/media/catalog/category/regua_t_1.jpg
http://www.artcamargo.com.br/media/catalog/category/regua_t_1.jpg
RÉGUA T X RÉGUA PARALELA
48
FONTE: Disponível em: <http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAeoccAH-2.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAeoccAH-2.jpg
http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAeoccAH-2.jpg
RÉGUA, ESQUADROS (30°/60°/90° e 45°/45°/90°) E TRANSFERIDOR
49
FONTE: Disponível em: <https://xtechfiles-us.s3.amazonaws.com/uploads/images/full/72b5da0dff2c507110fe7eba0998dbcd.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
ESCALÍMETRO
50
FONTE: Disponível em: <http://www.sinoarte.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Escalimetro-Online.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
http://www.sinoarte.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Escalimetro-Online.jpg
http://www.sinoarte.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Escalimetro-Online.jpg
FONTE: Disponível em:
<http://png1.vector.me/files/images/2/ 
8/282335/compasso_thumb>. Acesso 
em: 2 mar. 2017.
51
FONTE: Disponível em: <http://casadaarte.vteximg.com.br/arquivos/ids/205567-
10001000/Compasso-tecnico-trident-9020-aber.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2017.
COMPASSO
http://png1.vector.me/files/images/2/
http://png1.vector.me/files/images/2/
http://casadaarte.vteximg.com.br/arquivos/ids/205567-
http://casadaarte.vteximg.com.br/arquivos/ids/205567-
Vamos exercitar o conhecimento adquirido?
O exercício a seguir é uma adaptação da Questão 11, Prova
de Engenharia – Grupo VI, do ENADE (Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes) de 2008.
52
(ENADE 2008 – com adaptações) Na linguagem da
representação gráfica, são utilizados recursos variados, que
vão dos traços à mão livre às imagens resultantes de modelos
tridimensionais (3D) em computador. Nas áreas técnicas, a
comunicação por imagens se dá, principalmente, por meio de
desenhos em que se empregam linhas, traçados, técnicas e
53
métodos precisos e claramente definidos. É o chamado 
desenho técnico.
perspectiva técnica
As figuras a seguir mostram 
de um objeto e três de suas
uma 
vistas
ortográficas, desenhadas de acordo com a norma brasileira
NBR 10067. A partir dessas figuras, analise as sentenças a
seguir e assinale a alternativa CORRETA:
I.Foi empregado, nas vistas ortográficas, o
método de projeção no qual a vista superior é
desenhada abaixo da vista frontal, e a vista
lateral esquerda é desenhada à direita da vista
frontal.
II.Foi desenhada, além das vistas ortográficas,
uma perspectiva, que permite uma boa
visualização do objeto.
III.As faces A e D são as faces frontais do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
IV.As faces B e F são as faces inferiores do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
54
( ) As sentenças I, II e III estão corretas.
( ) As sentenças II, III e IV estão corretas. 
( ) As sentenças I, II e IV estão corretas. 
( ) As sentenças I, III e IV estão corretas.
55
Como proceder?
56
RELEMBRAR O EXEMPLO DE DESENHO PROJETIVO
57
FONTE: Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1>. Acesso em: 2 mar. 2017.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABpKwAB/introducao-aodesenho-tecnico-parte-1
Vista superior
Vista superior
Vista frontal
58
Vista lateral (esquerda)
I.Foi empregado, nas vistas ortográficas, o
método de projeção no qual a vista superior é
desenhada abaixo da vista frontal, e a vista lateral
esquerda é desenhada à direita da vista frontal.
II.Foi desenhada, além das vistas ortográficas,
uma perspectiva, que permite uma boa
visualização do objeto.
III.As faces A e D são as faces frontais do objeto, 
de acordo com o posicionamento das vistas.
IV.As faces B e F são as faces inferiores do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
59
60
I.Foi empregado, nas vistas ortográficas, o
método de projeção no qual a vista superior é
desenhada abaixo da vista frontal, e a vista
lateral esquerda é desenhada à direita da vista
frontal.
II.Foi desenhada, além das vistas ortográficas,
uma perspectiva, que permite uma boa
visualização do objeto.
III.As facesA e D são as faces frontais do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
IV.As faces B e F são as faces inferiores do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
61
I.Foi empregado, nas vistas ortográficas, o
método de projeção no qual a vista superior é
desenhada abaixo da vista frontal, e a vista
lateral esquerda é desenhada à direita da vista
frontal.
II.Foi desenhada, além das vistas ortográficas,
uma perspectiva, que permite uma boa
visualização do objeto.
III.As faces A e D são as faces frontais do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
IV.As faces B e F são as faces inferiores do 
objeto, de acordo com o posicionamento das 
vistas.
62
( X ) As sentenças I, II e III estão corretas.
( ) As sentenças II, III e IV estão corretas. 
( ) As sentenças I, II e IV estão corretas. 
( ) As sentenças I, III e IV estão corretas.
63
Relembrando:
A importância
ortográficas,
64
do sistema de projeções de
ferramenta indispensável
vistas
para
compreender e visualizar determinado objeto por todas
as suas faces.
Este sistema auxilia na construção de vistas dos objetos
e na definição das verdadeiras grandezas de cada face
do objeto.
As técnicas fundamentais do desenho técnico quanto ao:
• Aspecto geométrico: não projetivo e projetivo.
• Grau de elaboração: esboço, desenho preliminar 
(anteprojeto), desenho definitivo (projeto executivo).
• Método: à mão livre e com instrumentos (régua paralela, 
régua T, esquadros, transferidor, escalímetro, compasso).
65
TÓPICO 2: ESTUDO DE LETRAS E SÍMBOLOS
NO DESENHO TÉCNICO
Neste tópico serão apresentados itens importantes para a composição do
desenho técnico:
- Caligrafia
- Linhas
- Folhas
- Margens
- Legendas
CALIGRAFIA
Em um desenho técnico, a caligrafia das letras
necessitam serem padronizadas de maneira que,
dentro de um conjunto final de pranchas, elas
apresentem a mesma forma escrita.
A caligrafia técnica é aplicada a:
• preenchimento da legenda;
• especificações técnicas;
• cotagem;
• notas explicativas;
• descrições gerais etc. FIGURA – CALIGRAFIA TÉCNICA
Vamos exercitar?
LINHAS
• O tipo e a espessura das linhas indicam a sua função no desenho e são normatizadas pela NBR 8403 
(ABNT, 1984). 
• A padronização dos tipos de linhas empregadas no desenho técnico tem por objetivo evitar a criação e o 
uso de convenções próprias que dificultam a interpretação universal do desenho.
Classificação: 
- Grossas
- Médias 
- Finas
Quando "fixada a espessura da primeira, para um 
desenho, a espessura da segunda será a metade e a 
da última será a metade da segunda.
• Linhas Grossas: para confecção destas linhas
indicamos que você utilize a lapiseira 0,5 e
reforçar a linha mais de uma vez até atingir a
espessura desejada, ou então utilizar um grafite
maior, como o 0,9, por exemplo. O importante é
traçar a linha com a lapiseira na posição vertical.
• Linhas médias: para confecção destas linhas
indicamos que você utilize a lapiseira com grafite
0,5 em um traço mais firme.
• Linhas finas: para confecção destas linhas
indicamos que você utilize o grafite 0,3, ou o 0,5,
desta vez sem apertar muito a lapiseira contra o
papel, pois estas linhas devem ser suaves.
Média
LINHAS
• Linhas de cota: colocadas de preferência fora do 
desenho, paralelas às faces a serem cotadas. A linha 
deve ser contínua, interrompida apenas pelo número
(também pode-se optar por colocar o número acima da 
linha, sem interrompê-la) e ter o traço fino e fraco. O 
número deve destacar-se mais.
• Linhas de chamada ou linhas de extensão: 
prolongam-se para fora das vistas. Devem ter a mesma 
espessura da linha de cota.
• Linhas de referência: são empregadas para representar
alguma observação em relação ao objeto. Traçadas em linha
fina inclinada de preferência a 60° em relação à horizontal,
terminadas em setas que tocam o objeto ao qual se referem.
LINHAS
FIGURA – TIPOS DE LINHAS
LINHAS
PADRÕES DE FOLHAS
FIGURA – FORMATOS SÉRIE A DAS FOLHAS
• Segundo a norma brasileira NBR 10068 (ABNT, 1987), as folhas em branco utilizadas para desenho técnico 
devem possuir dimensões padronizadas. 
• A série “A” de padronização do papel é resultado da duplicação sucessiva do formato A0
FIGURA 39 – DOBRADURA E VISIBILIDADE DA LEGENDA
As folhas podem ser 
utilizadas tanto na 
vertical quanto na 
horizontal. O formato 
final da dobradura de 
cópias de desenhos 
nos formatos A0, A1, 
A2 e A3 deve ser o 
formato A4 (210 mm x 
297 mm), de maneira a 
deixar visível a 
legenda (ABNT, NBR 
10582, 1988).
PADRÕES DE FOLHAS
• Dobradura das Folhas
PADRÕES DE FOLHAS
FIGURA – DOBRADURA E VISIBILIDADE DA LEGENDA
FIGURA – PADRÃO DE DOBRADURA DAS FOLHAS
https://www.youtube.com/watch?v=iJUs1yhky9YVídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=iJUs1yhky9Y
https://www.youtube.com/watch?v=iJUs1yhky9Y
MARGENS
• As margens são limitadas pelo contorno 
externo da folha e do quadro. 
• O quadro limita o espaço para o desenho.
TABELA – LARGURA DAS LINHAS E DAS MARGENS
LEGENDA
FIGURA – EXEMPLO DE LEGENDA
• Nome do profissional responsável pelo
projeto;
• Número de registro, nome do cliente ou
empresa para o qual o projeto será
realizado;
• Título e escala do desenho;
• Data e número da prancha.
FIGURA – LEGENDA EM FOLHA VERTICAL E HORIZONTAL
• A posição da legenda deve estar dentro do espaço para o desenho, no canto inferior direito, tanto nas 
folhas posicionadas horizontalmente, como verticalmente. 
LEGENDA
O comprimento da legenda deve ser de: 
• 178 mm nos formatos A4,A3, A2
• 175 mm nos formatos A1 e A0. 
TÓPICO 3: USO DE COTAS E ESCALAS
São números que indicam as dimensões lineares ou angulares do elemento cotado.
Obs.: Normalmente, a unidade mais utilizada na representação das cotas é o metro (m), mas de acordo com o
tipo e a escala do desenho, outras unidades também podem ser usadas, desde que sejam especificadas nas
pranchas do desenho. Já a unidade das cotas angulares é o grau (º).
Cotas
• Linhas de cota: são linhas mais estreitas, com setas, círculos ou traço oblíquo nas terminações. Nestas linhas 
ou acima delas são colocadas as cotas (números).
• Linha de extensão: é uma linha contínua estreita que limita as linhas de cota. A linha auxiliar não deve tocar 
as linhas do desenho e deve ser prolongada ligeiramente além da respectiva linha de cota.
• Cotas: são numerais que indicam as medidas do objeto representado. São colocadas acima da linha de cota 
sem tocá-la.
Cotas
FIGURA – ERROS COMETIDOS EM COTAGEM
TIPOS DE COTAGEM
Cotas em Cadeia ou série: Tipo de cotagem no qual as cotas se apresentam dispostas em uma mesma direção, 
são referenciadas umas nas outras ou podem ser colocadas tendo um único elemento de referência.
FIGURA – EXEMPLO DE COTAGEM EM CADEIA
Cotas
FIGURA – COTAGEM POR ELEMENTO DE REFERÊNCIA
TIPOS DE COTAGEM
Cotas
Cotas Por elemento de referência: Tipo de 
cotagem utilizada quando um determinado 
número de cotas, com a mesma direção, é 
definido em relação a uma origem comum. 
ESCALAS
• Podemos definir escala como a relação entre as grandezas representadas no
desenho e as grandezas reais do objeto.
• Esta relação pode ser natural, de redução ou de ampliação. 
• Natural: quando o desenho possuir as mesmas
dimensões que o objeto real, podemos afirmar que ele está
em escala natural (ou real), representada numericamente
em 1:1.
• Redução: quando o objeto a ser representado for muito
grande, fica praticamente impossível desenhá-lo no
tamanho natural, por isso precisamos reduzi-lo.
Neste caso, o desenho terá dimensões menores do que as
dimensões do objeto desenhado.
As escalas de redução são representadas desta forma: 
1/10 ou 1:10 (significa que cada unidade do desenho 
corresponde a dez unidades reais do objeto).
1 : 10
DESENHO REAL
ESCALAS
• De ampliação: quando o objeto a ser representado for muito pequeno,
ele deverá ser ampliado no desenho, a fim de mostrar melhor os detalhes
projetados. Aqui o desenho tem as dimensões maiores do que as
dimensões do
objeto representado.Neste caso falamos que a representação está desenhada na escala 10:1 ou
10/1 (significa que cada dez unidades do desenho correspondem a uma
unidade real do objeto).
10 : 1
DESENHO REAL
ESCALAS
• Há também algumas escalas usuais, dependendo do tipo de desenho e da área pela qual 
ele é elaborado.
TABELA – ESCALAS RECOMENDADAS E USUAIS
ESCALAS
ESCALA NUMÉRICA
A escala numérica é a forma de representar as dimensões de um objeto. Por exemplo: 1:15
A escala numérica é dada pela seguinte expressão:
ESCALAS
ESCALA GRÁFICA
A escala gráfica é representada graficamente através de um segmento de reta e de uma unidade de medida.
FIGURA – ESCALA GRÁFICA
Aqui a escala gráfica nos diz que cada intervalo entre um
número e outro representa uma distância determinada, neste caso 1m . 
ESCALAS
Este tipo de escala é bastante utilizado para
desenhos que possam vir a ser reproduzidos
mecanicamente (xerox, cópias heliográficas
etc.).
Para construção de uma escala gráfica é necessário utilizar a escala numérica e calcular o valor da divisão 
principal correspondente no desenho. 
ESCALA GRÁFICA
ESCALAS
Obrigada!
Próximo Encontro: Noções de desenho técnico básico
Recados:
• Atividades do Laboratório Virtual
	Slide 1: Disciplina: DESENHO TÉCNICO
	Slide 2: Plano de ensino
	Slide 3: LABORATÓRIOS VIRTUAIS
	Slide 4
	Slide 5: OBJETIVOS DA DISCIPLINA
	Slide 6: OBJETIVOS DA DISCIPLINA
	Slide 7: OBJETIVOS DA DISCIPLINA
	Slide 8: OBJETIVOS DA DISCIPLINA
	Slide 9: OBJETIVOS DA DISCIPLINA
	Slide 10: IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
	Slide 11: IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15: DESENHO ARTÍSTICO X DESENHO TÉCNICO
	Slide 16: EXEMPLO DE DESENHO ARTÍSTICO
	Slide 17: EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
	Slide 18: EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
	Slide 19: EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
	Slide 20: EXEMPLO DE DESENHO TÉCNICO
	Slide 21
	Slide 22: No que se refere ao período de grande impulso do desenvolvimento industrial, destaque para o trabalho do matemático francês Gaspard Monge (1746-1818), que sistematizou a representação de objetos através da geometria descritiva.
	Slide 23: GASPARD MONGE (1746-1818)
	Slide 24
	Slide 25: Este sistema auxilia na construção de vistas dos objetos e na definição das verdadeiras grandezas (dimensões reais) de cada face do objeto.
	Slide 26: DESENHO DE UM OBJETO DA US PATENT (1913), MOSTRANDO DUAS VISTAS DE UM MESMO OBJETO
	Slide 27: Com o avanço industrial, normatizou-se a utilização da geometria descritiva como a linguagem gráfica das engenharias e arquitetura, nomeando-a de Desenho Técnico.
	Slide 28: Abordaremos, na sequência dos slides, o sistema de projeções de vistas ortográficas desenvolvido a partir do pensamento de Monge, conhecido como desenho técnico projetivo ou, simplesmente, desenho projetivo.
	Slide 29: Definição de desenho projetivo:
	Slide 30: EXEMPLO DE DESENHO PROJETIVO
	Slide 31: Assim, no que se refere ao aspecto geométrico do objeto, o desenho técnico é dividido em desenho projetivo e desenho não projetivo.
	Slide 32: EXEMPLO DE DESENHO NÃO PROJETIVO
	Slide 33: Abordaremos, na sequência da apresentação, o sistema de projeções de vistas ortográficas desenvolvido a partir do pensamento de Monge, conhecido como desenho projetivo.
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36: EXEMPLO DE ESBOÇO
	Slide 37: Desenho preliminar (anteprojeto): etapa intermediária do projeto, com a concepção do objeto já definida, mas ainda sujeita a alterações.
	Slide 38: EXEMPLO DE DESENHO PRELIMINAR (ANTEPROJETO)
	Slide 39: Desenho definitivo (projeto executivo): etapa final do projeto, com todas as informações necessárias ao entendimento e execução do objeto.
	Slide 40: EXEMPLO DE DESENHO DEFINITIVO (PROJETO EXECUTIVO)
	Slide 41: Quanto ao método, classifica-se em desenho à mão livre e desenho com instrumentos.
	Slide 42: Desenho à mão livre: método em que as linhas são traçadas somente com o uso de lápis e borracha, sem o auxílio de instrumentos de desenho.
	Slide 43: EXEMPLO DE DESENHO À MÃO LIVRE (PROJETIVO)
	Slide 44: EXEMPLO DE DESENHO À MÃO LIVRE (ARQUITETÔNICO)
	Slide 45: Desenho com instrumentos: método em que a expressão gráfica é padronizada, desenvolvida em escala e com o auxílio de instrumentos para traçar linhas retas e curvas (incluindo-se o computador).
	Slide 46: EXEMPLO DE RÉGUA PARALELA
	Slide 47: EXEMPLO DE RÉGUA T
	Slide 48: RÉGUA T X RÉGUA PARALELA
	Slide 49: RÉGUA, ESQUADROS (30°/60°/90° e 45°/45°/90°) E TRANSFERIDOR
	Slide 50: ESCALÍMETRO
	Slide 51: COMPASSO
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56: Como proceder?
	Slide 57: RELEMBRAR O EXEMPLO DE DESENHO PROJETIVO
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63: ( X ) As sentenças I, II e III estão corretas. ( ) As sentenças II, III e IV estão corretas. ( ) As sentenças I, II e IV estão corretas. ( ) As sentenças I, III e IV estão corretas.
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68: Vamos exercitar?
	Slide 69: LINHAS
	Slide 70
	Slide 71: LINHAS
	Slide 72: LINHAS
	Slide 73
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	Slide 80
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	Slide 86
	Slide 87
	Slide 88
	Slide 89
	Slide 90
	Slide 91
	Slide 92: Recados:

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