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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
Disciplina: Bases Biológicas I 
Professor-Orientador: Paty Karoll Picardi 
Aluno-Monitor: Giovanna Beatriz André Lopes 
Matrícula: 2022020053 
 
FICHAMENTO I REFERENTE AO MÊS DE AGOSTO 
 
MICROSCOPIA ÓPTICA E ELETRÔNICA 
 
 
 
 
 
 
As partes do microscópio óptico e suas respectivas funções são: 
1- PÉ OU BASE = é o local de apoio do aparelho feito de ligas de metais pesados, permitem assentar o 
microscópio sobre a mesa. 
2- FONTE DE LUZ OU ESPELHO = é a peça encaixada por baixo do condensador e tem a função de 
iluminar o material a ser observado. O espelho, quando presente, possui duas faces: uma plana e a 
outra côncava. A faca plana, usada nas grandes ampliações e na observação com sistema de 
imersão, colhe e projeta os raios paralelos e divergentes. A face côncava colhe e projeta os raios 
convergentes sendo usada nas pequenas ampliações. 
3- PARAFUSO MACROMÉTRICO = a movimentação deste parafuso permite uma focalização grosseira 
do material, e possui um percurso vertical com cerca de 7,5 cm, com movimentos amplos. Também 
permite regular a altura da platina. 
4- PARAFUSO MICROMÉTRICO = a movimentação deste parafuso permite uma focalização mais 
limitada e mais fina, pois o tubo desloca no máximo 2 milésimos de milímetros. 
5- BRAÇO OU COLUNA = suporte pesado que sustenta os tubos, a mesa, o porta-condensador e os 
parafusos micro e macrométricos. É fixo na base do microscópio e permite o transporte deste. 
6- CONDENSADOR E DIAFRAGMA = é localizado abaixo da platina e regula a intensidade da luz que 
atinge o objeto a observar. O condensador concentra os raios luminosos que incidem sobre a 
lâmina. O diafragma controla o tamanho e intensidade do cone de luz que é projetado sobre o 
objeto. 
7- PLATINA = é o suporte onde se coloca a lâmina. A platina pode ser levantada ou abaixada para 
regular o foco, utilizando os parafusos micro e macrométricos. Pode ser fixo, móvel ou giratório no 
plano horizontal. 
8- CHARRIOT = peça que permite movimentar a lâmina sobre a platina. Geralmente, é localizado no 
lado direito do microscópio. 
9- REVÓLVER = nele estão inseridas as lentes objetivas que podem ser movimentadas quando ela é 
girada. Este movimento deve sempre ocorrer no sentido da objetiva de menor para a de maior 
aumento. 
Partes do Microscópio Óptico 
10- TUBO ÓTICO = é um tubo cilíndrico no qual se encontra uma lente de vidro, chamada ocular. Nos 
microscópios monoculares, o tubo é um cilindro reto ou oblíquo. Já nos binoculares, o tubo pode ser 
inclinado, com ajustes para diferentes espaços entre os olhos de cada observador. 
11- LENTES OBJETIVAS = permitem a ampliação da imagem de um objeto qualquer. Pode ser também 
corrigir os defeitos das cores dos raios luminosos. Geralmente, são 3 ou 4, dentre elas a objetiva de 
imersão (100x), com seus aumentos fornecidos gravados nas mesmas. 
12- LENTES OCULARES = são encaixadas na extremidade superior do tubo e sua função é aumentar a 
imagem formada pela objetiva. O aumento fornecido pela ocular está, geralmente, gravado na 
própria. 
 
 
 
 
 
 
 
O microscópio óptico (microscópio de luz) é constituído por um arranjo específico de lentes, 
que possibilitam um grande aumento com boa resolução dos tecidos em observação. A fonte de 
luz é uma lâmpada elétrica com filamento de tungstênio cuja luz o condensador concentra e 
focaliza. O componente óptico consiste em três sistemas de lentes: condensador, objetivas e 
oculares. 
O condensador concentra a luz de uma lâmpada e projeta um feixe luminoso sobre o espécime. 
A objetiva recebe a luz que atravessou o espécime e projeta uma imagem aumentada do 
espécime em direção à ocular, que novamente amplia a imagem e a projeta na retina, em uma 
tela, em uma câmera fotográfica ou em um detector eletrônico. 
O feixe de luz está localizado abaixo e é focalizado no espécime. 
A luz passa pelo espécime e entra em uma das lentes objetivas; estas lentes ficam em um 
revólver móvel localizado logo acima do espécime. Usualmente, em um revólver são 
disponíveis quatro objetivas, permitindo aumentos pequeno, médio, grande e de imersão em 
óleo. Geralmente, na maioria dos microscópios, as primeiras três lentes aumentam 4, 10 e 40 
vezes, respectivamente, e são usadas sem imersão em óleo; a objetiva de imersão em óleo 
aumenta a imagem 100 vezes. 
A localização da imagem é feita usando botões que movem as objetivas para cima e para baixo, 
acima do espécime. O botão para macrofocalização (parafuso macrométrico) move a 
objetiva em incrementos maiores do que o botão de microfocalização (parafuso 
micrométrico). 
A qualidade de uma imagem depende não somente da capacidade da lente de aumentar, mas 
também de sua resolução — a capacidade da lente de mostrar que dois objetos distintos 
estão separados por uma distância. A qualidade da lente depende de quão próximo sua 
Microscopia Óptica 
resolução se aproxima do limite teórico de 0,25 μm, uma restrição determinada pelo 
comprimento de onda da luz visível. 
O poder de resolução pode ser definido como a menor distância entre duas partículas ou 
entre duas linhas, distância essa que possibilita que elas sejam vistas como dois objetos 
separados. O poder de resolução máximo do microscópio de luz (também chamado de 
resolução ou limite de resolução) é de aproximadamente 0,2 mm. Portanto, o que determina a 
riqueza de detalhes da imagem é o limite de resolução de um sistema óptico, e não seu 
poder de aumento. 
 
 
 
O microscópio de contraste de fase usa um sistema de lentes que produz 
imagens visíveis de objetos quase transparentes (microscopia de contraste diferencial), que 
produz uma imagem aparentemente tridimensional. Estas imagens são sempre vistas em preto, 
branco e tons de cinza. 
 Microscopia de Contraste de Fase 
 Microscopia de Contraste Diferencial de Interferência 
 
 
O microscópio confocal torna possível focalizar um plano muito delgado do espécime. O 
espécime é iluminado por um feixe de luz muito estreito e a imagem coletada do espécime deve 
passar por um orifício muito pequeno. Só a imagem originada do plano focalizado alcança o 
detector, enquanto as imagens de planos anteriores e posteriores são bloqueadas. A luz 
proveniente de fora do plano de foco é, em grande parte, eliminada, a definição do objeto 
focalizado torna-se melhor e a localização de componentes do espécime pode ser feita com 
muito mais precisão que ao microscópio de luz. 
Como somente um plano focal muito delgado é focalizado de cada vez (também chamado de 
secção óptica), é possível depois reunir os vários planos de um espécime e reconstruí-los em 
Microscopia de Contraste de Fase e de Contraste Diferencial de Interferência 
Microscopia Confocal 
um objeto tridimensional. Para realizar todas essas funções, os microscópios confocais 
dependem de grande capacidade de computação. 
 
 Microscopia Confocal 
 
 
 
 
 
Nesse tipo de microscopia, as secções são iluminadas por uma fonte de luz de mercúrio sob alta 
pressão. Filtros especiais permitem selecionar o comprimento de onda dos raios luminosos que 
alcançam o espécime e também dos raios que são emitidos pelo espécime. Desta maneira, as 
substâncias fluorescentes são observadas como objetos brilhantes e coloridos. 
 
 Microscopia de Fluorescência 
 
 
 
 
O uso de elétrons como fonte de luz na microscopia eletrônica torna possível alcançar 
aumentos e resoluções de muito maior magnitude do que a possibilitada pela microscopia 
óptica. Esse tipo de microscopia se baseia na interação dos elétrons e dos componentes dos 
tecidos. 
 
 
 
 
Microscopia de Fluorescência 
Microscopia Eletrônica 
 
 
É um sistema de produção de imagens que teoricamente possibilita altíssima resolução. A 
primeira lente é uma condensadora que focaliza o feixe de elétrons no espécime. Ao atravessar 
o corte, alguns elétrons interagem com átomos do espécime e continuam seus trajetos em 
direção às outras lentes,enquanto outros elétrons simplesmente cruzam o corte sem interagir 
com ele. Dos elétrons que alcançam a lente objetiva, forma-se uma imagem aumentada do 
objeto, a qual é projetada nas outras lentes que, por sua vez, aumentam a imagem ainda mais. 
Como nossa retina não é sensível a elétrons, é necessário que os elétrons sejam captados por 
um detector para se observar uma imagem. Esse detector pode ser uma placa fluorescente ou 
um negativo fotográfico. Como a imagem no microscópio eletrônico de transmissão é 
produzida pelo balanço da quantidade de elétrons que alcançaram o detector e a 
quantidade de elétrons que foram retidos no tubo do microscópio, a imagem resultante é 
sempre em preto e branco. As áreas escuras de uma micrografia eletrônica costumam ser 
denominadas de elétron-densas, enquanto as áreas claras são chamadas de elétron-lucentes 
ou elétron-transparentes. 
 
 Microscopia Eletrônica de Transmissão 
 
 
 
 
Esse tipo de microscopia fornece imagens pseudotridimensionais das superfícies de células, 
tecidos e órgãos. Nesse microscópio, um feixe de elétrons de diâmetro muito pequeno é 
focalizado sobre o espécime, percorrendo sequencialmente sua superfície. Os elétrons não 
atravessam o espécime. Os elétrons varrem uma delgada camada de metal previamente aplicada 
ao espécime e são refletidos pelos átomos do metal. Esses elétrons são capturados por 
um detector e transmitidos a amplificadores e outros componentes eletrônicos que geram um 
sinal, o qual resulta em uma imagem em preto e branco que pode ser observada em um 
monitor, gravada ou fotografada. As imagens são de fácil interpretação, pois os objetos 
parecem ser iluminados e apresentam locais sombreados, fornecendo uma ideia de três 
dimensões. 
 
Microscopia Eletrônica de Transmissão 
Microscopia Eletrônica de Varredura 
 Microscopia Eletrônica de Varredura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS (TEXTO E IMAGENS) 
 
JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12o ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2013. 
 
GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Tratado de Histologia em cores. 3} ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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