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SEMIOLOGIA CAMILA SANTIAGO SEMIOLOGIA | MEDICINA semiologia: NARIZ E FARINGE Inspeção externa: deformidades, hipertrofia, nariz em sela, batimento de asas, corrimento ou fluxo nasal - Rinofima: espessamento da pele e desenvolvimento de glândulas sebáceas. - Forma congênita de sífilis intraútero gera nariz em sela . - Neoplasias e quadros inflamatórios geram lesões destrutivas. - Hanseníase, blastomicose e leishmaniose. - Rubicundez = nariz vermelho observado em alcoolismo, LES - Permeabilidade de cada narina, avaliando a passagem de ar; presença de dor levante suspeita de sinusite Fossas nasais e seios paranasais: analisar presença de fraturas, de formas ovais (insuficiência da válvula do nariz) Rinoscopia anterior: espiculo nasal e fonte luminosa - Proteção da asa nasal e introdução do espéculo - Observar septo nasal, concha inferior, meato média (drenagem dos seios), meato inferior, assoalho e concha média - Uso de vasoconstritores e anestésicos Pólipos nasais: tecido gela tinoso, provenientes de seios da face (frontal, etmoidal) Criptas nas amígdalas (deposição de tecido linfoide) Uso de antibióticos nas amigdalites para prevenção de complicações Amigdalite sem placas: apneia do sono, boca aberta, respirador oral. Não se observa nem a faringite. Indicação para a retirada Excesso de aftas: estomatite; causada por alguma infecção viral Hiperpangina: aftas localizadas no palato mole ou úvula Líquen plano: aspecto esbranquiçado, diagnóstico histopatológico HPV: lesões verrucosas, extração cirúrgica Neoplasia: aspecto infiltrativo, lesão irregular, exofídica Mononucleose e difteria: acometimento de placa na úvula, além da amigdala Lábios: palidez, cianose, fenda labial, edema, herpes, lesões (blastomicose, leishmaniose, lesão luética primária) - Lesões telangiectásicas = Síndrome de Osler- Weber-Rendu - Queilite: lesão inflamatória das comissuras labiais. Comum em deficiência nutricional (complexo B), candidíase, exposição solar. Rachaduras são comuns em respiradores bucais e idosos Mucosa da cavidade oral tem coloração róseo- avermelhada mais homogênea do que a língua Estomatite: pode ser aftosa, por monilíase (sapinho) – deixa superfícies vermelhas e doloridas quando desprendem da mucosa. Pode ainda ser tuberculosa, sifilítica ou herpética Manchas de Koplik: manchas com centro branco ou azulado, circundadas com aréola vermelha e situadas na bochecha, em frente aos molares. Aparecem no sarampo, antes das lesões cutâneas Síndrome de Steven Johnson: úlceras em mucosa labial, associada com eritema grave e sufusão hemorrágica Síndrome de Peutz-Jeghers: manchas preto- acastanhadas ao redor da boca Língua lisa indica anemia ou desnutrição proteica. Língua de framboesa na escarlatina (acometimento cutâneo após infecções por S. pyogenes na amigdalite). Língua geográfica é desprovida de significado clínico. Aumento da língua (macroglosia) é encontrado em quadros de hipotireoidismo, acromegalia e amiloidose Desvio da língua é encontrado em lesões do NCIX e na hemiplegia Leucoplasias (placas brancas e lisas e dura s localizadas no dorso da língua) são consideradas lesões pré cancerígenas Gengivas podem apresentar-se pálidas, cianóticas, ictéricas, hipertrofiadas. A hipertrofia costuma aparecer após uso prolongado de hidantoína ou em leucemias A gengivite pode ser isolada ou em síndromes como leucoses, linfoma, pela gra, escorbuto
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