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Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 1
💧
Fisiologia Vegetal: Água - 
Propriedades da água e 
Potencial Hídrico 
Importância da água para as plantas:
Metabolismo (reações bioquímicas)
• Fotossíntese X Transpiração
• 97% da água absorvida é transpirada• Balanço de energia foliar
• Nutrição mineral
• Grande vacúolo (90% vol.)
• Pressão de turgor positiva (expansão celular, trocas gasosas, translocação no floema, 
rigidez de plantas jovens, etc)
A água sai pela folha para que o dióxido de carbono entre pelo processo de pressao de 
tugor 
Coesão: atração entre moléculas de água resistência à tensão
Adesão: atração entre moléculas de água e superfícies sólidas
O conjunto destas tres caracteristicas e chamada de capilaridade 
(Xilema e conducao de agua: Coesao faz as moleculas de agua se ligarem umas as 
outras e a Adesao explica a interacao da agua com as paredes dos elementos de vaso)
Forças de capilaridade no mesófilo foliar impulsionam o transporte de água no 
xilema da planta
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 2
POTENCIAL HIDRICO
Potencial químico: energia disponível em uma substância para realizar 
trabalho 
Potencial hídrico: Potencial químico da água.
Difusão: fluxo causado pela diferença de concentração. Os fatores que ionfluenciam 
são uma menor massa, uma maior temperatura e um número de particulas maior 
→Assim, maior taxa de difusao
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 3
🌱 A agua NÃO é absorvida principalmenge pelas regiões maduras da raiz.
A taxa transpiratoria da folha e controlada pela condutância estomatica e a 
condutância da camada limitrofe 
Durante o processo de redistribuicao hidráulica, as raízes de plantas 
transportam a água das camadas do solo com potencial hídrico menos 
negativo em direção as camadas do solo com potencial mais negativo 
Microbolhas que causam embolismo no xilema entram na corrente 
transpiratoria por meio das placas e perfuração presente nos elementos de 
vaso - FALSO 
Tensão superficial: energia necessária para aumentar a área de superfície 
gás-líquido
Exercícios 
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 4
Resolução Problema 1
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 5
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 6
Resolução Problema 2
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 7
Como é o transporte de água ao longo do contínuo solo-planta-
atmosfera e como o estresse hidrico afeta esse transporte de agua
Esse transporte pode ser explicado pela pressao positiva e negativa e o potencial 
hidrico, assim com pela coesao-adesao. A agua se move do lugar com potencial hidrico 
menos negativo em direcao as camadas do solo com potencial mais negativo. Logo 
depois, a agua entra no corpo da planta atraves das celulas das raizes. A saida da 
agua pelos estomatos nas folhas, por meio da transpiracao, gera uma pressao para a 
agua subir pelo xilema. A coesa faz com que as mleculas de agua interajam de forma 
mais forte entre si, ja adesao faz com que as moleculas de agua interajam com as 
Fisiologia Vegetal: Água - Propriedades da água e Potencial Hídrico 8
paredes dos vasos de conducao. Por isso, bolhas dentro atrapalham o transporte da 
agua, atrapalhando a coesao e reduzindo a capacidade da coluna dagua resistir a 
Tensao. A agua chega a atmosfera por conta da transpiracao, quando ocorre a abertura 
dos estomatos para que o Co2 possa entrar no mesofilo da planta com o objetivo de 
relizara fotossintese. 
Estresse hídrico pode acarretar no fechamento dos estômatos o que pode influenciar 
no transporte de água por conta que prejudicará a pressão que faz a água subir pelo 
corpo da planta. 
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 1
🍃
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 2
A água sai e o CO2 entra por que a conduntancia estomatica do CO2 e maior do que a condutância estomatica da Água. 
A importância da fotossíntese se da pois ela fornece a energia que sustenta todas as teias troficas do planeta, controla a 
quimica do planeta e afeta os servicoes ecossitemicos.
REAÇÕES LUMINOSAS 
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 3
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 4
O fotossistema consistem em um complexo antena e o centro de reação. No complexo antena existem pigmento acessórios 
que vao captar a luz e transferir energia entre vi por ressonância, então levar para o centro de reação, em que a clorofila A 
fara a transferência de elétrons.
O fotossistema II recebe os elétrons e depois ocorre a transferência para o fotossistema I por cadeira transportadora de 
eletrons. O fotossitema II capta geralmente luz com o comprimento de onda na faixa dos 680 e o Fotossistema I capta luz com 
o comprimento de onda na faixa dos 700. 
A água é doador de eletron
ATP SINTASE precisa de um gradiente de protons para fazer o ATP 
Esse processo ocorre na menbrana do tilacoide. 
E chamado de esquema Z de reação porque apresenta dois centros de reação (de cada fotossistema) 
ETAPA BIOQUÍMICA (REAÇÕES DE CARBOXILACAO)
Ciclo de Calvin - ESTROMA
O ciclo tem que rodar 6 vezes para produzir uma glicose, pois a RuBisCO deve ser regenerado e 5/6 para regenerar 
componentes do ciclo
Produção de duas moléculas de 3-fosfoglicerato
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 5
FOTORESPIRACAO
RuBisCO reage com o Oxigenio, alem da molecula de 3 Carbonos tambem produz duas moleculas de 2 carnobos. 
CO2 e O2 competem com o mesmo sitio ativo da RubisCO
Em situacoes de maior temperatura o O2 tera vantagem sobre o CO2
Esse ciclo recupera 75 por cento do Carbono perdido com oxigenacao da RuBisCO
Tambem utiliza mitocondria e Peroxissomo 
VANTAGEM: se tiver em um periodo de seca, os estomatos irao fechar, logo o CO2 nao entra e pode ocorrer o acumulo de 
moleculas isntaveis, assim a fotorespiracao utilizar essas moleulas instagens e produzirar as moleculas de 3 carbonos 
necessarias para a fotossintese 
Metabolismo C4 e CAM
As duas adaptaces sempre buscam fazer com que a RuBisCO encontre altas concentracoes de CO e diminuem a competicao 
com outras moleculas.
Como o metabolismo C4 difere do C3 em termos de eficiencia de uso da agua e taxa de fotorrespiracao. Qual e favorecido por 
climas frios e por que.
Plantas C4 (gramineas) predominam climas quentes e secos, nelas ha a separacao espacial da fixacaodo carbono com o ciclo 
de calvin, assim minimizam fotorespiracao. As plantas CAM fazem essa separacao com o tempo dia e noite.
C4: Esta etapa é realizada pela enzima PEP carboxilase, que não apresenta tendência para se ligar ao O2. O 
oxaloacetato é então convertido em uma molécula similar (malato), que pode ser transportada para o interior das células da 
bainha do feixe vascular. Dentro da bainha, o malato é quebrado, liberando uma molécula de CO2. o Co2 é então fixado pela 
rubisco e transformado em açúcares através do Ciclo de Calvin, exatamente como na fotossíntese C3
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 6
CAM: À noite, plantas CAM abrem seus estômatos, permitindo a difusão do CO2 para o interior das folhas. Este CO2 é 
fixado em oxaloacetato pela PEP carboxilase (a mesma etapa usada pelas plantasC4) e a seguir convertido em malato ou 
outro tipo de ácido orgânico. O ácido orgânico é armazenado no interior de vacúolos até o dia seguinte. Na luz do dia, as 
plantas CAM não abrem seus estômatos, mas ainda podem fazer fotossíntese. Isto porque os ácidos orgânicos são 
transportados para fora dos vacúolos e quebrados para liberar CO2 que entra no ciclo de Calvin. Esta liberação controlada 
mantém uma alta concentração de CO2 ao redor da rubisco
A MAIS FAVORECIDA POR CLIMAS FRIOS:
Metabolismo C3 - nao precisa lidar com o aumento de temperatura, logo com a alta probabilidade de ocorrer fotorespiracao, 
evitando os maiores custo metabolicos de fazer uma rota cam e c4. 
USO MAIS EFICIENTE DA ÁGUA:
A CAM, poisela fica com os estomatos fechados durante o dia, evitando a perda dagua por transpiracao. 
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 7
COMO MEDIR A FOTOSSÍNTESE 
IRGA - MEDE A TRANSPIRACAO. A fotossintese bruta seria o ela produz sem contar o que ela consome (Se contar e a Anet 
ou fotossintese liquida) . O equipamento mede o que entra e o que sai, colocando a folha ( ou area da folha) em uma camara e 
controlando a concentracao do CO2 que entra e/ou da Agua. 
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 8
🌱 Durante o Ciclo de Calvin a RubisCO realiza a carboxilacao de uma molecula de RIBULOSE-1,5-BIFOSFATO que 
resulta na formacao de duas moleculas de 3-FOSFOGLICERATO. 
Durante as reacoes luminosas da fotossintese, o fotossistema II realiza a fotolise da agua, que contribui para a 
formacao de um gradiente eletroquimico entre o interior do tilacoide e o estroma do cloroplasto 
 Plantas commetabolismo fotossintetico CAM possuem anatomia do tipo KRANZ que permite a segregacao espacial 
entre a fixacao do CO2 e o sitio de acao da RuBisCO
EXERCÍCIOS 
Fisiologia Vegetal: FOTOSSÍNTESE 9
Fisiologia do FLOEMA 1
🌳
Fisiologia do FLOEMA
Velocidade menor do que xilema, mas supera, em muito, a difusão.
CÉLULAS COMPANHEIRAS:
Ordinária: Conexões citoplasmáticas (plasmodesmos) apenas com o elemento de tubo crivado. Muito gasto de 
Energia
 Transferência: Invaginações das paredes celulares do lado oposto ao elemento de tubo crivado. Essas 
invaginacoes aumentam a area de superficie e facilita a transferencia
 Intermediária: Plasmodesmos com outras células. Numerosos vacúolos pequenos. Assim, ocorre o transporte 
com todas as celulas ao redor de forma eficiente 
Plasmodesmos são uma forma passiva de transporte. 
PADRÕES DE TRANSLOCAÇÃO 
Geralmente FONTE sao os orgaos fotossintetizantes ou orgaos de armazenamento. E o DRENO sao orgaos nao 
fotossintetizantes ou orgaos de armazenamento. 
A intensidade do dreno depende da Atividade e do Volume. Alem disso, as rotas seguem padroes anatomicos de 
desenvolvimento em relacao a proximidade, conexao vascular e desenvolvimento do orgao. 
(CITOCININAS - ALTERARAM RELACAO FONTE/DRENO)
MATERIAIS TRANSLOCADOS
Sacarose é o principal açúcar transportado no floema
Açucares são translocados na forma não-redutora
Moleculas sinalizadoras tabem sao transportadas (Os sinais podem ser químicos (RNAs, proteínas, Hormônios, 
etc) ou físicos (mudanças de pressão).
HIPÓTESE DO FLUXO DE MASSA
Fisiologia do FLOEMA 2
Segundo a hipótese de Münch, a fonte de pressão é a osmose. Quando as células do floema nas folhas produzem 
açúcares por meio da fotossíntese, o conteúdo osmótico dentro das células do floema se torna mais concentrado 
do que o conteúdo osmótico nas células adjacentes do parênquima. Isso faz com que a água flua para dentro das 
células do floema, aumentando a pressão hidrostática na região da folha.
Essa pressão hidrostática é transmitida para baixo, através do floema, em direção às áreas de menor pressão, 
como as raízes e os caules em crescimento. Essa pressão impulsiona a seiva do floema através dos tubos do 
floema, em direção às regiões de menor pressão.
Essa teoria é conhecida como hipótese do fluxo de massa porque sugere que a seiva flui de maneira contínua, em 
uma direção, da fonte (folhas) para o dreno (raízes e outras áreas da planta). Essa teoria foi posteriormente 
refinada por outros pesquisadores e continua sendo uma das principais explicações para o transporte de seiva no 
floema das plantas.
Pressuposto que a teoria do fluxo de massa deve ter:
Poros das placas crivadas desobstruídos;
Transporte bidirecional não-simultâneo;
Não há grandes gastos de energia ao longo do 
caminho;
Desenvolvimento de um Potencial Hisroestatico positivo, alto o 
suficiente para induzir o fluxo
Fisiologia do FLOEMA 3
Mecanismos e descarregamento do floema
Rota apoplastica: Celulas Compnheiras Ordinarias ou de Transferencia. Gasto de Energia.
 
MODELO DE APRISIONAMENTO DE POLIMEROS (Uma forma passiva) 
Fisiologia do FLOEMA 4
Rota Simplastica: Células Intermediárias. Sem gasto de energia. Transporte pelos plasmodesmos. 
Fisiologia do FLOEMA 5
Fisiologia do FLOEMA 6
🌱 O Carregamento do floema em especies com células companheiras ordinarias NAO ocorrede forma 
passiva. A TRANSLOCAÇÃO 
de seiva do floema Naoocorre sempre na direcao das folhas para as raizes. 
O descarregamento do floema pode ocorrer de forma simplastica ou apoplastica. A 
intensidade do dreno de um determinado orgao depende de seu volume e de sua atividade.

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